Matando a saudade da amiga.

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Passo a narrar um fato que jamais pensei que algum dia aconteceria comigo. Foi na cidade de Maricá/RJ, durante visita a uma amiga que há muito não a via.

Quem me recebeu foi a empregada dela, a Katia, uma jovem morena, muito bonita e com um corpo maravilhoso. Ela disse que Tatiana, minha amiga, havia saído, mas não demoraria e perguntou, com certa malícia, se eu queria alguma coisa. Pedi apenas um copo de água.

Quando ela saiu da sala e rumou para a cozinha, fiquei observando o ambiente. Pela janela que dava para o quintal, vi uma piscina onde uma moça jovem, meio gordinha, tomava sol deitada numa toalha.

Soube mais tarde que ela era a prima de Tatiana, a Camila. Eu estava à espera do copo de água quando Tatiana retornou.

Como fazia alguns anos que não nos víamos, fiquei admirado com a sua beleza. Tatiana, uma loira de olhos bem verdes, 23 anos, estava ainda mais gostosa. Usava um vestido de tecido bem leve que deixava à mostra as formas perfeitas de seu belo corpo: os seios grandes e firmes, a bundinha empinada, as coxas roliças e bem bronzeadas.

Nos abraçamos carinhosamente. Tatiana era uma velha amiga de ensino médio, mas depois de formados tomamos rumos diferentes.

Ela me levou até a varanda próxima da piscina e de lá mesmo eu cumprimentei Camila com um discreto aceno de mão. Tatiana pediu à Kátia que, em vez de água, nos servisse uma bebida. Animada com a minha visita, ela contou que havia se casado tão logo terminou a escola com um homem maravilhoso, gentil e educado. Mas, dois anos atrás, perdera o marido em um acidente de carro e desde então estava morando com Camila.

- Mas vamos falar de outras coisas… Estou muito feliz em te ver novamente… - Disse, tentando animar-me, sem disfarçar o ar de desejo, que fez brotar pensamentos maliciosos em mim.

Não apenas pela expressão dela, mas principalmente porque Tatiana a todo momento cruzava as pernas, em movimentos que me permitiam ver a sua tanguinha branca.

Depois de alguns copos de cerveja, nos sentíamos mais à vontade. Estimulados pela bebida, nossos corpos se aproximavam cada vez mais e a cada lembrança do passado, não hesitávamos em trocar abraços e carinhos. A excitação passou a tomar conta de nós e, como era de esperar, o meu cacete ficou duro e latejante. Tatiana notou rapidamente o volume entre minhas pernas. Constrangido, fui obrigado a me desculpar, dizendo que era impossível me conter diante de tamanha beleza.

Ela agradeceu meu elogio e com a maior naturalidade, pegando em minha mão, comentou que nosso encontro não era casual.

Disse que ficou durante muito tempo tentando me localizar e felizmente, graças a uma amiga comum, conseguira o meu endereço.

Só assim, lembrou, foi possível mandar uma carta convidando-me para visitá-la. Ainda segurando minha mão, Tatiana olhou fundo em meus olhos e confessou que desde os tempos de colégio sentia uma grande atração por mim.

- Como é que a gente nunca teve um relacionamento mais forte? - Perguntou - Vontade nunca me faltou... - Completou. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela sugeriu que colocasse uma sunga para um mergulho na piscina. - Vamos cair na piscina que a água está uma delícia…

Enquanto me trocava no quarto, Tatiana abriu a porta sem nenhuma cerimônia e na maior intimidade perguntou se eu estava com fome, pois o almoço ficaria pronto em uma hora. Ela já estava de biquíni e eu completamente pelado. Ao contemplar o cacete duro e pulsante, ela comentou:

- Uau… Como é que você teve a coragem de esconder isso tudo de mim esses anos todos?!

Tatiana se aproximou de mim e nos beijamos. O meu pau duro como pedra cutucou a sua buceta por cima do biquíni, fazendo Tatiana gemer e suspirar.

Meti a mão entre as pernas dela e acariciei a sua buceta, sentindo a tanguinha molhada pela babinha que já escorria dela.

Sem hesitar, ela sentou-se na beirada da cama e passou a beijar a minha rola, revelando toda sua habilidade na arte da felação. Deitamo-nos e ajeitamos nossos corpos para um delicioso 69. Nem sequer tirei-lhe a tanguinha. Afastei o tecido para o lado e meti a língua naquela buceta melada e cheirosa. Tatiana esfregava a buceta na minha cara e gemia baixinho, enquanto eu estocava lentamente a minha rola na sua boca, como se estivesse fodendo.
Embalado pelo entusiasmo, nem me dei conta de que a porta estava aberta e que Katia, a empregada, assistia à nossa cena de amor. Tatiana não se importou, apenas disse à empregada que preparasse a festa.
Em vez de se retirar, como eu esperava, ela se aproximou, pediu licença para Tatiana e veio com tudo para me chupar. Tatiana aproveitou para tirar toda a roupa de Katia, ao mesmo tempo que lambia o corpo dela. Ficamos todos nus. Tatiana tomou o lugar da empregada, para uma caprichada gulosa em mim, enquanto aquela delicia de morena metia a buceta na minha cara. E que buceta: macia, vermelha, muito quente e já inteiramente melada. Fiquei impressionado também com o tamanho do grelo, de um porte que eu nunca tinha visto antes, que aproveitei para chupá-lo.

Engatamos-nos, os três, num trenzinho feliz, em que as duas gozaram. Mas foi na piscina que a coisa realmente pegou fogo. Como continuava duríssimo, porque eu ainda não havia gozado, o caralho quase escapava da sunga. Camila, prima da Tatiana também apareceu e, curiosa com a festa que o trio comandava, perguntou se eu era da família. Sem perder tempo, ela arrancou minha sunga e admirou o tamanho da minha rola, que colocou na boca. Tatiana e Katia, totalmente peladas, se atracaram e passaram a se comer, a roçar desesperadamente a buceta uma na outra.

Eu me deliciava ainda com as mamadas de Camila quando as duas gozaram. Saciadas, ambas comentaram que Camila adorava dar o cu. Ela confirmou, mas ressalvou que temia não aguentar a minha pica rola. - Vai, sim, prima... - Encorajou Tatiana, metendo os dedos num pote de creme e pedindo à prima que ficasse de quatro.

Quando vi a bundona escancarada fiquei doido para meter no seu cu. Tatiana lambuzou o anelzinho da prima e também o meu mastro com o creme. A penetração não encontrou maior resistência porque Camila, muito experiente, sabia como controlar e relaxar os músculos do seu cu para agasalhar a minha rola inteirinha.

A farra prolongou-se até o anoitecer. Isso é o sonho de todo homem, e graças a minha antiga coleguinha, pude realizá-lo.

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