Metendo na mãe e na filha.

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A Marcinha era uma mocinha linda, digo isso com conhecimento de causa, pois nunca tinha colocado os olhos em uma criatura tão bonitinha quanto ela.

Tinha 15 anos, uma boca desenhada e rosada, um pescoço longo que merecia um chupão daqueles que deixam marcas sabe? E o que falar daquele colo moreninho, queimado de sol?

Eu não saberia explicar como aquela pele morena de sol me deixava louco… Seios fartos, até para a idade dela, e ela, a diabinha, insistia em andar sem sutiã apresentando aqueles biquinhos durinhos no tecido da camiseta branca que marcava seu corpo.

A bunda? Essa era a coisa mais bem feita que se podia contemplar. Enfim, era a menina mais linda que já apareceu na terra.

Estudávamos na mesma escola e morávamos na mesma rua, mas embora a mãe de Marcinha, Karla, ter um bom emprego (era diretora em uma grande empresa do governo, ou seja, funcionária pública), ela não se comportava como uma patricinha. Pelo contrário, era amiga de todas as meninas e todos os meninos da sala. Mesmo assim, morria de paixão por ela e todas as noites eu "batia uma" para ela. Ficava horas trancado no banheiro com o telefone. Era assim, eu consegui o numero do telefone dela, ligava, e quando ela dizia “Alô?” eu me derretia…

Mas eu não podia me atrever a chegar até ela, pois a mãe dela, Karla, diziam que era muito braba, e sabia de todas as artimanhas dos moleques nesta idade, o que não era bom pra nós claro.

Uma vez tive a coragem de me aproximar dela na escola e convidá-la para sair. E não é que ela aceitou? Fiquei nervoso, não sabia como agir nem o que falar. E a mãe dela? Como faço pra despistar a mãe dela? Bem, mesmo nervoso e apavorado, tomei coragem e fui até a casa dela. A casa de Marcinha era a maior da nossa rua, tinha até piscina e churrasqueira. Detalhe: nenhum outro moleque havia estado lá. Toquei o interfone e uma voz sensual diz.

- Quem é? - Gaguejando respondi:

- Eu, o Antônio... - E a diaba da Marcinha chega tesuda, num vestidinho mais colado que já vi.

- Entra Antônio, vou ter que te pedir pra me esperar um pouquinho porque minha mãe pediu pra eu levar umas coisinhas pra minha tia que está adoentada, mas juro que não demoro. Decepcionado e com medo da mãe dela, que sabia estar de licença prêmio do trabalho em casa, me acomodei no sofá macio, vendo minha caça passar pela porta rebolando.

Desajeitado na sala, fingindo naturalidade, ali estava eu quase imóvel, quando entrou a mãe dela saindo dos fundos da casa, numa camiseta tão curta, que era impossível não notar aquelas pernas.

Ela tinha acabado de sair da piscina da casa. Karla é divorciada, morena, malhada de academia e com um corpo escultural, olhos azuis e boca carnuda.

Fez faculdade cedo e chegou ao cargo de diretora de uma empresa estatal, com apenas 30 anos! Do nada se vira pra mim e me cumprimenta: - Boa tarde! Você deve ser o colega da Marcinha, o Antônio? - Suando frio, respondi:

- Sim, senhora! - A mãe de Marcinha respondeu:

- O que é isso menino? Não precisa me chamar de senhora, só tenho 30 anos. Pode me chamar de Karla... - Ela perguntou - Quer beber alguma coisa, neném?

Estremeci da cabeça aos pés, pois a visão de uma mulher tão linda e vestida daquele jeito me abalou. Tentei desviar o pensamento e aceitei acenando com a cabeça, ela tirou uma garrafa do bar e se abaixou para pegar os copos que estavam na parte de baixo, mostrando toda aquela bunda.

Ela percebeu que eu estava olhando e então afastou as pernas e se abriu bem para que eu pudesse ver a sua buceta, pois ela estava sem calcinha. Aflito e nervoso, mas cheio de tesão com a cena, fiquei muito tenso, olhei e não queria ver, mas era mais forte que eu. Ela se virou com o copo e me deu a bebida, que engoli de uma única vez. Ela me olhou, sorriu e me disse: - Que foi Antônio? Parece que viu um fantasma... Nunca viu uma buceta morena, não?!

Ela se aproximou de mim, levantou a camiseta e me mostrou a sua buceta. Pegou a minha mão e começou a me fazer masturba-la.

Fiquei de pau duro com aquilo. Instintivamente eu peguei ela e a joguei no sofá. Abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta. Ela me disse: - Calma, menino! Precisa aprender a fazer isso, mais devagar e profundo. Gire a língua no meu clitóris, isso muito bom… Agora lambe os dedos e enfia na minha buceta e no meu cu, aí… Muito bom… Ela abriu a minha calça, colocou o meu pau pra fora e colocou ele inteirinho na boca. Nessa hora a porta se abriu e a diabinha da Márcia entrou e deu de cara com aquela cena. A mãe de quatro, nua, me chupando. E eu com os olhos arregalados e congelados olhando pra ela. - Ah mãe sacanagem! De novo? Todo mundo que eu chamo aqui pra casa acontece isso?! - Calma filha, ele não tem experiência, vou deixar ele prontinho pra você! Não foi ele que você escolheu para tirar o seu cabacinho? Então, por que não vem aqui e me ajuda? - Eu claro, louco e alarmado. Mãe e filha? E ainda por cima, Marcinha era virgem? Marcinha sorriu e me disse:
- Minha mãe tá divorciada há 5 anos. Desde então, quando resolvo trazer alguém aqui minha mãe faz essa brincadeira com eles. Todos os outros, quando eu chego, acabam fugindo e não voltam com medo da minha mãe. Mas você, Antônio, é diferente. Eu gosto de você desde que entrei na escola. Estava esperando o dia que você iria me convidar para sair. Jurei que nesse dia eu te entregaria o meu selinho. Sempre contei isso para minha mãe e ela disse que me ajudaria e está me ajudando...

Fiquei sem palavras com a declaração de Marcinha. Eu a peguei e tasquei um beijo ardente. Ela então tirou a roupa e começou a me chupar junto com a mãe, aquilo era uma loucura.

Elas se beijavam e se chupavam também. Karla abriu as pernas e a filha meteu a língua na buceta dela. Ah fiquei louco.

Posicionei Marcinha no sofá da sala. A buceta dela era toda depilada só tinha aquele famoso caminho na parte da frente que era bem aparado.

A coloquei no sofá sentada de pernas abertas, me ajoelhei e comecei a chupar aquela buceta gostosa e virgem, seguindo os conselho de Karla. Eu também era virgem. Chupava aquela buceta forte e ao mesmo tempo massageava seu grelinho. Fiz aquilo por um bom tempo. Terminadas as preliminares, pedi pra Marcinha continuar deitada no sofá, mas com as pernas pra cima, bem abertas.

Me levantei, apoiei uma de suas pernas em mim e depois peguei meu pau e comecei a esfregar a cabeça entre os lábios ensopados da sua buceta. Ela sabia que havia chegado a hora e pediu:

- Antônio, vai devagar... tenho medo de sentir dor... sou virgem ainda... - Eu sei, Márcia. Eu também sou virgem.

- Vai doer? - Mas nessa hora Karla falou:

- Filha, fica tranquila que dói um pouquinho no inicio, mas depois passa e você vai adorar.

Karla chupou a sua buceta pra ela relaxar. Depois fui colocando a minha pica pra dentro da buceta de Marcinha. Na primeira tentativa coloquei somente a metade. Ela gritou: - AI DOEU!! Eu tirei, coloquei mais um pouco e tirei, mas ela continuava gritando. Fiz isso mais de dez vezes até que finalmente consegui meter a pica toda naquela buceta super apertada e quente.

Iniciei um lento e cadenciado movimento de vai e vem, aumentando gradativamente a velocidade. Ela gemia muito:

- Aí como dói! Mas é muito gostoso, Antônio... Mamãe, estou gostando muito! - Karla então me disse:

- Tem uma posição melhor pra se perder o cabaço: cavalgando na rola dele, filha!

Seguindo os conselhos de Karla, deitei no chão e pedi pra ela subir em cima de mim e colocar o quanto ela quisesse em sua buceta.

Ela subiu e pra minha surpresa colocou foi tudo de vez e começou a cavalgar como uma experiente. Não aguentei e gozei na hora e ela gritava:

- VAI! VAI GOSTOSO! GOZA NA MINHA BUCETA BEM GOSTOSO VAI AIII!!!!! - Eu já não me aguentava mais e comecei a bombar e não demorou muito quando ela gozou, deixando pasmos, eu e Karla. Karla disse para nós:

- Já tinha ouvido falar o quanto era difícil fazer uma mulher gozar, mas na primeira vez? Isso era praticamente impossível.

Eu fiquei me sentindo o cara. Tinha sentido aquele liquido quente verter da sua buceta. Então troquei de posição, coloquei a Marcinha de 4 e meti gostoso na sua bucetinha que estava vermelha de sangue e arrombadinha.

Meti bem gostoso nela de 4. Marcinha gemia se contorcendo toda. Continuei metendo e ela gemeu muito alto de novo. Tirei e botei varias vezes até que gozei muito mesmo. Foi uma sensação que não havia sentido nem nas minhas punhetas. Marcinha estava exausta e eu também. Deitei ao seu lado e nos beijamos apaixonadamente.
Depois disso, Karla nos chama para irmos para a piscina, para recuperamos as forças. Entramos os 3, completamente nus. Marcinha me confessa que adora a piscina da casa e que ela e a mãe costumam pegar sol, completamente nuas. Karla então me chama e pergunta: - O que achou da sua primeira vez? - Ótima. Marcinha é incrível. Estou apaixonado por sua filha. - Entendi. Antônio, você acha que está pronto para mais uma vez? - Como assim? Com a Marcinha? - Não, comigo! - A resposta de Karla me deixou balançado, mas Marcinha me tranquilizou dizendo: - Antônio, eu disse que minha mãe me ajudaria a perder a virgindade, mas isso tem um preço. E esse preço é ela transar com você. Por causa do divórcio e do trabalho, minha mãe não transa há 3 anos. Você pode ajuda-la? - Bem, ela nos ajudou. Acho que é justo. Você está pronta Karla? - Claro que estou pronta! Entramos na casa e fomos pro quarto de Karla. Ela me jogou na cama e ela e Marcinha começaram a chupar meu cacete todo. Depois, Karla ficou com sua buceta de frente pro meu rosto, enquanto Marcinha continuava a chupar. Karla disse: - Coloca em prática agora, tudo o que ensinei e que você fez na minha filha. Obedeci e passei a chupa-la, massageando seu grelinho com minha língua. Karla gemia e se contorcia. Ela pediu que Marcinha ficasse de lado e se sentou no meu pau, cavalgando como nunca na minha pica. Marcinha abriu as pernas e meteu a buceta na minha boca, eu lambi e ela gemeu, enquanto a mãe lambia o cu dela. Karla gozou, mas como eu não havia gozado, elas resolvem trocar. Hora da diabinha sentar, e Marcinha cavalga gostoso enquanto Karla chupa os peitos dela. Marcinha mete os dedos na buceta gozada da mãe e lambe. Uma orgia pra te levar ao inferno. Senti que estava para gozar e pedi para as duas ficarem de quatro e esporrei nas suas boquinhas, elas se lamberam e eu me deliciei com aquela cena. Essa foi a primeira vez minha e da Marcinha, que agora é minha namorada, mas não foi a última, principalmente com a participação da mãe dela, mas isso fica para outra história.

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