Minha empregada Paulinha.

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No último mês meus pais haviam trocado a nossa empregada e isso acabou sendo uma benção na minha vida sexual.

Paulinha chegou a nossa casa causando um verdadeiro furor. Minha mãe a adorava, já que ela era extremamente competente. Meu pai ficou satisfeito pela minha mãe tê-la aprovado, e eu pelas razões que vou expor aqui.

Ela era uma morena, 1,65 m, cabelos castanhos claros compridos e lisos, e um bronzeado da cor do pecado, como se costuma dizer.

Suas formas em nada batiam com o que se espera de uma empregada doméstica. Estava mais para uma das garotas que aparecem nos filmes de sacanagem.

Seios grandes, firmes e constantemente apontados para frente, coxas roliças encimadas pela mais redonda e perfeita bunda que eu já vi na minha vida.

Completava este quadro de luxúria uma boca carnuda e sempre entreaberta, levando a minha imaginação às alturas.

Também meus (muitos) amigos compartilhavam deste desejo meu, razão pela qual minha casa passou a ser regularmente a mais frequentada da turma, logo após a chegada da Paulinha. O engraçado é que eles olhavam para nós com a certeza de que rolava algo entre nós.

Eu fazia tipo, dando corda para esta situação, e ela não fugia dos olhares. A questão é que eu não sabia como chegar nela de um modo definitivo. Mas ela resolveu esta questão para nós, do modo mais direto e simples possível…

Quando ela chegava em casa todas as manhãs eu estava sozinho, já que meus pais saem muito cedo para seus trabalhos. Naquela manhã ela simplesmente inverteu a ordem de arrumação dos quartos, começando pelo meu.

Eu que não sabia de nada, sai do banheiro para o quarto pelado com o pau duro, pois estava batendo uma pensando na minha namorada, balançando de um lado para o outro.

Ao vê-la abaixada, arrumando minha cama, quase desmaiei. Ela, com a maior naturalidade possível, veio caminhando em minha direção e passou por mim como se não houvesse nada de mais ali.

Entretanto, assim que passou por mim, ficando atrás das minhas costas, levou a mão para frente e deu uma alisada sensual na minha pica dura, que tremeu ao toque macio daquela mão:

- Acordou animado, Marcos? - Sussurrou ela junto ao meu ouvido.

- Um pouco... - Foi o que consegui responder.

Ela continuou alisando a minha pica, iniciando uma punhetinha de leve. Meu pau parecia uma barra de ferro, e eu levei uma das mãos para trás, sentindo a maciez da sua bundinha gostosa. Puxei-a para junto das minhas costas e ela grudou seus seios em mim.

- Nossa! Paulinha, que bundinha gostosa… - Consegui murmurar, enquanto a minha rola babava todinha na sua mão.

- A bundinha já tem dono e está fora de questão... - Sussurrou ela no meu ouvido - Mas se o resto interessar… - Sussurrou no meu ouvido, apertando e torcendo com força a minha pica, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela ajoelhou-se na minha frente, com a intimidade de velhos amantes, e aproximou a cabeça da minha rola da sua boca. Ao ver aqueles lábios carnudos se abrindo em volta da cabeça da minha pica, quase gozo precocemente.

Do alto eu via sua boquinha quente engolir minha pica, que brilhava lubrificada pela sua saliva. Seus seios empinadinhos apareciam pelo decote do vestido leve que ela usava, e eu olhava por cima da sua cabeça tentando vislumbrar a sua bunda redondinha. Segurando meu pau, ela falou sem olhar para mim:

- Que pica mais gostosa… Se eu soubesse disso teria chegado mais cedo todos os dias. Quero que você goze na minha boca. Dá leitinho pra mim, dá!!

Aquela não era minha intenção, que estava doido para fode-la, mas um pedido doce daquele, acompanhado pelo movimento suave e carinhoso daquela língua ágil foi mais forte. Senti o gozo se aproximar forte, e antes que eu pudesse avisa-la explodi na sua boca em uma torrente de porra.

Ela tirou a minha pica da sua boca e punhetando recebeu no rosto e no pescoço os outros jatos de porra quente.

Continuou a mexer na minha pica, e quando eu terminei de gozar ela voltou a engolir a minha pica todinha, chupando e deixando ela bem limpinha.

- Agora é melhor você se aprontar para a faculdade - Disse ela, levantando-se.

- Você deve estar brincando! - Protestei, alisando a bunda dela.

- Não, não estou! As obrigações primeiro! E eu já falei para você tirar este olho comprido da minha bunda! - Disse ela com o olhar maroto.

Fiquei ali de pé, não acreditando no que havia acontecido e, principalmente, que ela estivesse falando sério. Antes que perdesse de vez aquela oportunidade, resolvi atacar com todas as minhas fichas:

- Deixe pelo menos eu retribuir essa chupada…

- Marcos, o que você está querendo?!

- Chupar essa buceta gostosa! - Respondi alisando-a por baixo do vestido. E de quebra dar uma olhadinha naquela jóia rara… Emendei alisando e apertando a sua bundinha, enquanto a empurrava para cima da minha cama, colocando-a de quatro.

- Nem pense nisso! Ela me repreendeu, mas de um jeitinho maroto.

Falou isso e foi engatinhando pela cama, arrebitando aquela tentação de bunda. Eu deslizei o vestido dela para cima, revelando a mais perfeita e linda bunda que eu já tinha visto na minha vida; muito mais redondinha e firme que a da minha namorada. Quase pirei.

Ela usava uma tanguinha preta, que à essa altura já estava totalmente enfiada entre os dois morrinhos gêmeos daquela bundinha gostosa.

Puxei-a para o lado revelando uma buceta cheirosa, de pouquíssimos pelos. Cai de boca naquela buceta, enfiando a minha língua o mais fundo que eu conseguia. Em seguida virei-a na cama de barriga para cima, e retirando a sua calcinha pude ver como ela era linda.

Incrivelmente a minha pica voltou a ficar dura enquanto eu chupava aquela buceta cheirosa e toda melada. Com a minha namorada sempre demorava um tempão, mas aquela safada, com seu jeitinho sacana estava mexendo comigo.

Afastando suas pernas direcionei a cabeça do meu bruto para a entrada daquela buceta sedenta, ela segurou carinhosamente a minha pica e encaixando a cabeça entre os lábios da sua buceta, disse:

- Vem, meu gostoso… mas devagar que essa tua pica é muito grande para a minha rachinha… ela não está acostumada...

Fui metendo naquela buceta quente e apertada bem lentamente, sem parar, até sentir o calor dos lábios da sua buceta nos meus bagos, até o talo mesmo, sem nenhum milímetro para fora, e ela cruzou as pernas nas minhas costas e gemeu alto:

- Aiiii como ele é grande... está arrombando a minha buceta...!!!

E começou a contrair os músculos daquela buceta gostosa, a mais gostosa que já fodi na minha vida, comprimindo e apertando a minha rola todinha, aplicando uma massagem tão deliciosa e divina que quase me faz gozar na mesma hora.

- Pare com isso, senão eu gozo logo! Pedi, e ela prontamente me atendeu.

Continuei com a minha pica toda enterrada naquela buceta gostosa e passei a lamber e a chupar os biquinhos de seus seios, ela suspirava e rebolava lentamente, beijei a sua boca e nossas línguas passaram a se degladiar.

Comecei então a estocar lentamente, ela parecia de veludo por dentro e a minha pica deslizava gostoso e macio envolvida por aquele buraquinho quente e guloso.

Por baixo do seu corpo passei alisar a sua bunda, enquanto ela continuava com as pernas enlaçadas no meu corpo.

Para quem havia acabado de acordar com tesão, era difícil imaginar um prêmio mais delicioso e sublime do que aquele.

Paulinha não era apenas gostosa. Ela realmente fodia muito, de um jeito delicioso. Se mexia embaixo de mim, gingando a cintura e fazendo a minha rola se esfregar e comprimir o seu grelinho enquanto estocava.

Seus pelinhos bem aparados davam um toque de tesão adicional a uma buceta linda e deliciosa. Parei de fodê-la por uns minutos, e voltei a chupá-la, sorvendo o sabor a babinha branca, gosmenta e cheirosa que escorria da sua buceta. Ela gemia e rebolava esfregando a sua buceta na minha cara:

- Ahhhh, seu safado gostoso… isso, chupa mais, eu adoro isso. Isssssssso… Asssssssim, vai, não para...!!

Virei-a meio de lado sobre o seu lado esquerdo. A perna esquerda esticada, a direita meio encolhida, deixando-a numa posição meio de lado e meio de bruços, mas com a bundinha empinada.

Encostei a cabeça da rola entre os lábios da sua buceta e meti tudo novamente. Deslizava metade do meu pau para dentro dela, e tirava quase tudo. Parava um pouquinho fora dela, e começava de novo.

Naquela posição via claramente seu cuzinho delicioso, piscando para mim, convidativo. Mas resolvi atender a vontade dela, e desfrutar daquela trepada inusitada e deliciosa. Continuei bombando de modo ritmado, atiçando-a ainda mais.

Ela deslizou uma mão por baixo do seu corpo, e começou a se masturbar. Logo ela estava tremendo, mexendo ainda mais sua bunda gostosa contra meu corpo. Gozou novamente, com meu pau dentro dela, e eu encoxando-a. Eu já estava em ponto de bala, e avisei-a que iria gozar.

- Vou gozar na sua boca de novo…

- Vem, me dá esse leitinho gostoso…

Foi o tempo de tirar a minha rola da buceta dela e levar até a boca. Quando ela deu a primeira chupada gozei forte dentro dela, e em cima de seus seios.

Ela se deliciava com cada gota que ela arrancava de mim. Eu me sentia como se tivesse corrido duas maratonas seguidas.

- Marcos, se você chegar atrasado na faculdade, eu não vou poder mais vir te acordar pelas manhãs…

Acabei saindo realmente para a faculdade, após tomar outro banho a jato. O dia se arrastou, comigo não vendo a hora de voltar para casa.

Quando cheguei, óbvio, ela já havia ido embora, mas isso não diminuiu o meu tesão, e a certeza de que começava ali uma relação que ainda teria muito para me oferecer.

A começar por um rabo que, ao contrário do que ela anunciava, não iria ficar para sempre “fora de questão”. Embora eu tivesse uma namorada bastante fogosa, e constantemente desse minhas puladas de cerca com outras garotas, ninguém se comparava a Paulinha.

Paulinha tinha jeito doce que encantava a todos, mas encarava o sexo de uma forma totalmente devassa. Era normal para ela parar de arrumar a casa, dar uma trepada na cozinha que ela estava arrumando, e depois retomar a arrumação, como se nada tivesse acontecido.

Ela dizia que fazia isso porque precisava muito do emprego, e que trepava porque me achava gostoso (sorte a minha). Para mim, isso tudo era uma grande bobagem, porque ela era uma delícia de fêmea e poderia ganhar muito mais dinheiro usando o seu corpinho delicioso do que como empregada. Mas… se o destino havia colocado aquela joia rara no meu caminho, eu é que não iria desperdiçar a oportunidade.

Assim, após nossa primeira transa, em que ela praticamente havia me atacado, tornamo-nos amantes frequentes. E como trepava aquela moreninha gostosa. Ela simplesmente amava porra e não economizava esforços para obtê-la de mim.

A única exceção era a sua maravilhosa bunda, que ela insistia ser "privilégio do namorado", fosse quem fosse aquele puto sortudo. Fora esse detalhe, era uma festa.

E assim a coisa ia, as mil maravilhas para mim. Até que um dia, após tê-la pego no quartinho de casa, enquanto ela passava roupa, ela brincou comigo:

- Poxa, Marcos, com essa agora, acho que você já me comeu em todos os cantos dessa casa. E agora, o que vai ser? - Respondi alisando aquela bundinha maravilhosa, redondinha, morena com uma marquinha deliciosa de biquíni:

- Bem, eu ainda não comi esse seu cuzinho gostoso, não preciso te lembrar…

- Já te falei que meu cuzinho não é coisa de dois homens. É para um só!

- Dois homens?! Hummmm… tai uma coisa legal. Tem uma porrada de amigos meus que vem aqui em casa só para te ver. Eu poderia arrumar isso para você, que tal?

- Ficar com dois caras? Ai, não sei… acho que não tenho coragem!

Sabe como é… Nós, homens, conhecemos as mulheres! A verdade não está NO QUÊ elas dizem, mas sim em COMO elas dizem. E do jeito que ela falou, eu entendi que aquilo deveria ser um grande desejo dela.

O assunto morreu, nos vestimos e fomos tocar a vida. E eu fui arrumar um brother para aquela bagunça. No fundo, eu tinha a esperança de que, fazendo-a gozar muito, conseguiria realizar meu sonho. Mas fora isso, deveria ser um grande barato uma trepada a três.

A oportunidade veio no sábado seguinte. Entrei em casa após a faculdade e a sorte me sorriu. Chamei por ela e nada. Fui entrando e chamando, até que ouvi o chuveiro desligar. Percebi que ela estava se arrumando para sair.

Coloquei minhas coisas no quarto, tranquei a porta da sala e fui para o quartinho dos fundos, onde ela se trocava, Entrei e encontrei-a de calcinha e sutiã. Que visão! Abracei-a por trás, segurando seus seios e beijando o seu pescoço:

- Hummmm… que maravilha. Chegar em casa e encontrá-la cheirosa e perfumada.

- Marcos, nem vem! Estou atrasada, tenho uma amiga me esperando...

- Azar da sua amiga! Vai esperar muito! - Falei, enquanto alisava suas coxas.

- Não, eu realmente preciso ir.

Minha mão subiu, tocando a sua buceta por cima da calcinha. Comecei a brincar por ali e ela continuou reclamando, mas sem me afastar. Sem perceber, logo ela estava esfregando aquela bundinha desejada na minha rola, por cima da calça.

Estava na cara que, sacana como ela era, não iria deixar um compromisso atrapalhar uma trepada certa, assim eu a arrastei para a sala, onde eu planejava executar o meu plano.

Deitei no sofá e a puxei para cima de mim. Ela deitou em cima de mim, e enquanto nos beijávamos eu alisava a sua bunda, por cima da calcinha.

Ela logo abriu minha calça e em segundos estava com o meu pau duro na mão. Minha calça logo foi sacada, e partimos para um 69.

Enquanto ela fazia meu pau sumir na sua boca, eu puxava para o lado a sua calcinha e deslizava minha língua para cima e para baixo na sua buceta bem aparadinha. Meu dedo brincava na porta do seu cuzinho, que era o máximo que ela me permitia fazer por ali.

Ela logo ficou excitada e, virando-se sobre mim, ajeitou meu pau na sua buceta e começou a esfregar a sua buceta sobre ele, deixando-o completamente melado.

Ela em seguida pegou a camisinha que eu ofereci para ela, e com prática encapou meu pau e veio descendo sobre ele. Logo começou a me cavalgar.

Eu soltei finalmente o seu sutiã, e fiquei acariciando seus seios, deixando-a ainda com a calcinha, puxada para o lado. A trepada foi rapidamente deixando-a em ponto de bala, e eu aproveitei o momento para a novidade:

- Paulinha, lembra da nossa conversa sobre ter mais um cara com a gente?

- Ai, lá vem você de novo com essa história. Você está ficando um tarado, hein?! Eu já falei que não teria coragem.

- Ah, para com essa frescura. Vai dizer que se tivesse outro pau duro agora, aqui na sua frente, você não ia gostar de chupá-lo?! Ela recomeçou a se mexer, sobre meu pau.

- Affff.., para falar a verdade, seria maravilhoso.

- Então olha só o que eu trouxe para você...

Nessa hora, conforme combinado, saiu do lavabo o Luís, um colega da faculdade que eu sabia que a Paulinha achava um gato. O que não havíamos combinado era o puto sair de lá já com o zíper aberto, de pau duro, tocando uma punheta.

- Marcos, Luiz… O quê é isso?! Seus putos, vocês combinaram isso… Marcos, eu não acredito, eu não…

O Luís felizmente teve presença de espírito e veio encostando na gente, ainda com o pau de fora, quase encostando na cabeça dela. Começou a passar a mão no cabelo dela e a elogiá-la:

- Ah, Paulinha, não briga com a gente. A culpa foi minha, eu sempre tive o maior tesão em você. Acho você uma gata, uma delícia. Vamos lá, vamos curtir… Vai ser legal, você vai ver.

- Ai, que vergonha. Eu nunca fiz isso assim, nunca fiquei assim na frente de dois homens!

Eu não havia parado de me mexer, fodendo ela. Aquele lenga-lenga dela estava na cara que era da boca para fora. Logo ela estava segurando o pau do Luís.

- Prestem atenção… Vai ser assim. Se vocês tentarem alguma coisa que eu não queira, eu paro. E nunca mais você vai ter nada, Sr. Marcos. Então vejam bem o que vocês vão fazer, hein!

- Paulinha… relaxa. Para de falar que tem coisa melhor para você fazer com essa linguinha…

Dois minutos depois estávamos sentados no sofá, já pelados, cada um com pau seguro por uma das mãos dela. Ela, de joelhos na nossa frente revezava o boquete, um pouco em um, um pouco no outro. Olhávamos o corpinho dela, moreno com as marcas de biquíni, delicioso, e sorríamos um para o outro.

Resolvi dar um trato nela. Levantei e tirei finalmente a calcinha dela, expondo sua bucetinha bem cuidada para o Luís.

Posicionei-me atrás dela, deitei no chão e comecei a chupar sua buceta. Ela continuava boqueteando o Luís, e depois de 2 minutos com uma língua na buceta e um pau na boca, gozou pela primeira vez na tarde.

Senti ela estremecer e apertar minha cabeça com as coxas, até amolecer. O Luís, percebendo o momento e já de pau duríssimo e querendo gozar também, colocou-a deitada no sofá e partiu para um papai-e-mamãe.

Eu fiquei de pé ao lado, me masturbando para ela ver, enquanto ela levava rola do meu amigo. Ele logo foi acelerando o ritmo, e ela ascendeu de novo.

Tirando ele de cima, ela quase me matou do coração. Virou de lado para ele, deixando-o nas costas dela. Levantou uma perna, e com a mão foi guiando o pau do Luís para dentro dela.

Por um momento achei que ela fosse dar o cu para o meu amigo, justo aquilo que eu vinha tentando conseguir há semanas.

Mas foi alarme falso. Safada, ela colocou-o na buceta, e ficou rebolando a bunda contra ele. Meu pau parecia que ia estourar, vendo a cena.

Ela me chamou para perto, e eu ofereci meu pau para a sua boca. O Luís bombava com força ela por trás, e eu segurava a sua cabeça e compassadamente fodia a sua boca.

Logo o Luís tirou o pau de dentro dela e gozou em longos jatos de porra sobre a barriga e A perna dela. Eu, vendo pela primeira vez outro homem gozando tão de perto, resolvi que não podia ficar para trás, e tirando o pau da boca dela gozei forte sobre o seu rosto, cabelo e peitos. Foi uma festa de porra sobre ela.

Ficamos recuperando um pouco o fôlego, conversando um pouco sobre aquela loucura. Nos secamos do jeito que deu, pegamos umas cervejas para refrescar, e logo começamos a alisar aquela gata de novo.

- Vocês estão com fogo mesmo, hein meninos…

- Ué… não está bom?! Respondemos em uníssono.

- Claro, está uma delícia. Que garota pode reclamar de ter assim, dois paus duros desse jeito a disposição?

- Ótimo, então que tal continuarmos? É só você dar uma chupadinha aqui que eu já fico pronto para outra. Disse o Luís.

Mas as coisas com a Paulinha não funcionavam assim. Se você queria uma coisa, não podia pedir, tinha que deixar ela querer fazer.

Ela foi engatinhando até ele, com aquela bunda maravilhosa para cima, e pegou no pau dele, ainda meio mole. Começou a provocá-lo, esfregando os bicos dos seus peitos por sobre o corpo dele, enquanto mordia a sua orelha.

Em seguida foi descendo a boca, passando a ponta da língua pelo peito dele, indo até a barriga, voltando para cima, mas não chegava no pau dele.

- Vai, Paulinha, não sacaneie… chupa meu pau, vai… Deixa ele durinho para eu te foder.

- Mais duro???

Realmente aquela "tortura" toda havia produzido mais resultados do que se ela tivesse caído de boca nele. O pau do Luís, seguro pela mão dela, estava duríssimo.

Resolvi entrar na brincadeira, e aproveitando que ela estava de quatro, cai de boca na sua bunda. Comecei a lambê-la, morde-la, e aos poucos fui beijando seu botãozinho.

O cuzinho dela piscava na minha boca, mostrando que ela estava curtindo a carícia, mas logo ela cortou meu barato:

- Bem, Sr. Marcos… o senhor já sabe: brincar ai, pode. Meter, não!!

- Porra, Paulinha… pensa bem... É a sua chance de fazer uma DP, vai jogar fora assim?! - Ela olhou para trás, com um jeito maroto, e não respondeu. Só pôs a mão no meu peito, e falou com aquele jeito de putinha:

- Põe seu pau na minha buceta, põe…

Virou-se para frente e, segurando o pau do Luís pela base, apontado para cima, começou a chupá-lo. Eu peguei meu pau, ainda não totalmente duro, e comecei a esfregá-lo do seu rego, mexendo o corpo como se estivesse fodendo-a. Em segundos meu pau estava estalando de duro, novamente.

Afastei as pernas dela, aproveitando aquela maravilhosa visão dela de quatro, e apontando para a sua buceta coloquei a cabeça do meu pau. Ela começou a rebolar na minha frente, enquanto seguia chupando o Luís.

Tive que passar a comê-la com força, mais profundamente, porque ela rebolava, gingava e mexia tanto com a bunda, que meu pau ameaçava escapar dela.

Na minha frente, pelas caretas que o Luís fazia dava para entender que a Paulinha estava tentando separar o pau dele do seu corpo, usando a boca. Realmente aquela baixinha trepava demais.

Eu passava a mão nas suas coxas, e sentia-a toda arrepiada. Como ela gostava de foder. O Luís levantou-se de onde estava e veio para trás dela, também.

Dei lugar a ele, que a pegou ainda de quatro e começou a socar seu pau na buceta dela. Ela abaixou o corpo, encostando o rosto no chão, ficando com a bunda empinada, e nós dois nos revezávamos metendo naquela buceta suculenta.

Ficamos assim uns minutos, até que ela resolveu mudar. Deitou novamente no sofá, abriu as pernas e chamou o Luís.

Ele recomeçou a comê-la, enquanto eu fui para o lado dela, com meu pau na altura da sua boca. Segurei sua cabeça e comecei a me mexer, como se estivesse realmente fodendo a sua boca. Logo mudamos de lugar, e fui de novo comê-la enquanto o Luís dava o seu pau para ser chupado.

Os minutos foram se passando, e ela gemia descompassadamente. Logo, enquanto eu a fodia e ela chupava novamente o Luís, ela teve um longo e delicioso gozo… Chegou a ficar mole, embaixo de mim. Vendo aquela putaria toda, o Luís avisou que iria gozar novamente:

- Porra, Paulinha, sempre sonhei em gozar nessa sua boquinha carnuda. Vem cá, vem… faz minha vontade.

Agradecida que estava pela longa tarde de prazer, a Paulinha surpreendentemente resolveu atender a um pedido de seus machos.

Colocou o Luís sentado no sofá, e segurando o pau dele apontado para cima começou a fazer um boquete digno do cinema pornô…

Mantinha a sua boca aberta, mal encostando no pau dele, excitando-o com um movimento longo e profundo. As vezes parava, mantendo só a cabeça do pau dele na boca, punhetando-o, para logo em seguida recomeçar a chupá-lo inteiro.

Ele não aguentou muito tempo, e logo despejou uma torrrente de porra na boca dela. A Paulinha, safada, deixava a porra bater dentro da sua boca, e escorrer de volta para o pau dele, e continuava na chupeta.

Ficou assim um longo tempo, se encarregando de limpar todo o pau do Luís, que a essa altura, jazia largado no sofá, exausto.

Eu havia ficado apreciando aquela putaria toda, e acabei não gozando. Precisávamos nos arrumar e dar um jeito na zona que a sala havia se transformado, antes que chegasse alguém.

O Luís logo se vestiu, se despediu da Paulinha com um beijo e me deu um tchau com uma expressão eternamente agradecida. A Paulinha foi tomar outro banho no seu banheiro e eu no meu.

Confesso que eu estava meio frustrado, já que tinha planejado que, seduzida pela trepada com dois homens, ela finalmente liberaria o cuzinho para mim.

Não havia dado certo e eu havia até mesmo perdido um pouco o interesse na trepada, nem mesmo gozando na segunda trepada (no meu caso, tecnicamente a terceira do dia, já que havia trepado uns bons minutos com ela antes da entrada em cena do Luís). De qualquer jeito, meu pau reclamava por atenção.

Sai do banho pensando na ironia da situação, já que fatalmente acabaria usando minha namorada para saciar o tesão pendente pela empregada!

Ri sozinho do meu pensamento, e sai do banheiro para tomar um susto ao entrar no meu quarto. A Paulinha estava ali, de banho tomado, vestindo somente uma calcinha preta, minúscula e deliciosa.

- Foi uma arte e tanto, o quê você aprontou hoje…

- Bem, não parece que você não tenha gostado.

- Eu não disse isso. Disse apenas que foi uma arte, e que você conseguiu mesmo me surpreender.

- E isso é bom?

- É diferente… Não estou acostumada a ser pega de surpresa. Estou acostumada a eu dar as cartas.

- E?

- E eu quero te dizer que adorei a surpresa. E que vim aqui te agradecer, antes que seus pais cheguem…

E dizendo isso, virou de costas para mim e foi caminhando delicadamente até a minha cama. Como em nossa primeira transa, foi engatinhando por cima da cama, como uma felina, mostrando e gingando aquela bunda fantástica. Fui para a cama, atrás dela. Meu pau socava o meu umbigo, com aquela visão dos céus.

Sem trocarmos uma só palavra, coloquei as mãos por dentro das tiras laterais da sua calcinha e lentamente a puxei para baixo, revelando por inteiro sua bundinha, como quem abre com cuidado um porta-joias.

Separei as duas bandas da sua bunda, e lentamente toquei meu objeto de desejo com a ponta da língua. Ela se arrepiou.

Assim como ela havia feito com o Luís, fiquei circulando o alvo, sem tocá-lo diretamente. Dava beijinhos e mordia suas nádegas.

Raspei o dedo na sua xoxota, toda exposta, e molhadinha. Levei com a ponta do dedo o seu sumo para cima, até seu cuzinho.

Encostei o dedo indicador e pressionei. Seu buraquinho, voraz, engoliu a ponta do meu dedo, piscando. Ela gemia de tesão.

Continuei brincando, aprofundando meu dedo, e em seguida colocando um segundo dedo. Passei a fodê-la, devagar, com meus dois dedos.

Assim como antes, ela estava de quatro, com o rosto afundado na cama, só com a cintura levantada. Sua bunda parecia (e era, na verdade), um troféu.

Levantei-me e, forçando meu pau duríssimo que, duríssimo, teimava em apontar para cima, encostei a cabeça no seu rabinho.

Ela gemeu mais alto. Nem precisei encostar uma mão nela, tão abertinha e empinada ela estava. Apenas segurei meu pau apontado para o alvo, e fui penetrando. Muito lentamente, desfrutando de cada milímetro.

Logo eu tinha cerca de metade do pau dentro do cuzinho dela. Coloquei as mãos na sua cintura, e iniciei um lento movimento de vai-e-vem.

Ela seguia gemendo e resmungando coisas que eu não entendia. Meu pau dentro do seu cuzinho parecia arder em fogo.

Levantei uma das pernas, mantendo o outro joelho no colchão, para me apoiar melhor, e segurando-a com firmeza fiz meu pau inteiro deslizar para dentro daquele tão desejado cu.

- Aaaiiiii… Safado…. Isso, vai, enfia tudo… Vem, come meu rabo… Era isso que você queria, não era? Vem, mete…

Eu já nem ouvia o que ela falava. Mexendo minha cintura rapidamente, passei a fodê-la num ritmo alucinante, arrancando suspiros e gemidos dos dois.

Senti que não dava mais para segurar, e metendo meu pau o mais fundo que consegui, enchi seu cu com a mais deliciosa gozada dos últimos meses.

Me pareceu uma eternidade o tempo que senti meu pau esguichando meu leite dentro dela. Caímos os dois para o lado, prostrados.

- Caralho… acho que não vou ter forças para fazer mais nada, hoje. Você estava foda hoje, hein?

- Ah, para com isso… foi bom, não foi?

- Claro que foi. Bem, pelo menos agora você vai deixar minha pobre bundinha em paz.

- Muito pelo contrário… Agora que provei, sei o quê é bom.

- Nada disso… Hoje foi um prêmio para você, uma exceção. Não vem querendo acostumar, não.

- Para, Paulinha. Eu sei que você curte. Você usava isso para me controlar, né sua putinha…

- Eu tenho meus truques... Disse ela rindo.

- Bem, agora eu também tenho. Eu aprendi a ler seus desejos.

- O quê você quer dizer com isso?

- Quero dizer que eu vi seu olhar quando falei de fazermos uma DP. Silêncio…

- Está vendo só, sua cara de safada??? Já vi que o Luís vai ter que voltar aqui, semana que vem. E, realmente, ele voltou. Ah, a Paulinha…

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