O pai da minha amiga arrombou meu cuzinho.

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Ana sempre foi minha melhor amiga. Nossa amizade sempre foi gostosa, íntima e cheia de excitação. Sempre que a gente se encontrava, começávamos com um beijo de língua e acabávamos com a língua na buceta uma da outra. E foi me lembrando das nossas brincadeiras que eu resolvi fazer uma surpresa a ela.

Naquela tarde eu tinha saído do shopping e ao invés de ir direto pra casa resolvi passar na casa da Ana primeiro para mostrar lhe o que eu havia comprado. Peguei o ônibus e em vinte minutos eu estava na porta da sua casa.

Eu já estava acostumada a ir lá, era uma segunda casa pra mim, passei pelo portão e fui entrando pela porta da sala chamando pelo seu nome.

O pai dela, o seu Roberto, um homem alto e magro, de cabelos pretos um pouco grande e com os olhos verdes iguais aos da filha, a quem eu respeitava muito e tratava com muito carinho, foi quem me recebeu.

Ele me informou que estava sozinho e que a Ana e os irmãos tinham saído com a mãe. Eu disse então que depois voltaria, mas ele me convenceu a esperar por ela, já que eles não deveriam demorar muito, pois tinham saído há bastante tempo. Concordei tranquilamente e com a intimidade que eu já tinha na casa, subi para o quarto dela.

Tirei o tênis e me joguei na cama dela. Peguei o controle remoto da TV e fui passar o tempo assistindo um filme. Me lembro até hoje o filme que estava passando: "Convenção das Bruxas". Depois de um tempo o seu Roberto chegou no quarto, entrou e sentou se na beira da cama.

Eu não estranhei, afinal a casa era dele e o quarto da filha dele. Então continuei deitada ali na mesma posição assistindo o filme.

O seu Roberto estava um pouco agitado do meu lado e a testa dele começava a ficar brilhando, com um suor aparecendo como se ele estivesse nervoso.

E meu instinto feminino acabou me alertando que ele estava ficando excitado. Não era nenhuma novidade para mim, já que vários homens mais velhos, sempre que se aproximavam de mim com segundas intenções, acabavam tendo reações semelhantes à aquela.

Mas ele era o pai da minha amiga e nunca tinha dado nenhum sinal de que tinha algum interesse em mim. Nessa hora quem ficou nervosa fui eu e me levantei da cama disfarçando e dizendo que era melhor eu ir embora antes que ficasse tarde.

- Não vai esperar a Ana? - Ele perguntou se levantando, e por um segundo olhei para a calça de moletom dele e vi que ele estava de pau duro. Peguei meu tênis e me sentei numa poltrona cheia de roupa.

- Minha mãe vai ficar preocupada se eu demorar! - Eu falei, tentando parecer normal. Mas quando ele se aproximou, parando na minha frente, meu coração disparou.

- Liga para ela e avisa que está aqui!

- Não!!! É melhor mesmo eu ir embora! - Eu falei e ele segurou forte meu braço. Ele então me olhou com fúria e quase rugiu.

- Você não vai a lugar nenhum, Bianca!!! - Eu fiquei muito assustada e tentei me levantar para sair de perto dele, mas ele me empurrou com força na poltrona.

- Você pensa que eu não sei o que você veio fazer aqui?! - Ele disse olhando fixamente nos meus olhos. Olhei para ele assustada, sem saber do que ele estava falando.

- Eu só vim ver a Ana! - Respondi ainda mais assustada, agora quase chorando.

- Veio atrás dela e eu sei para fazer o que!! Há muito tempo que eu sei que vocês duas ficam de agarramento aqui. Que vocês duas ficam se esfregando, uma chupando a buceta da outra!

Na hora que ele falou isso, ele segurou o cacete por cima da calça e apertou, fazendo uma cara de tarado. Eu fiquei perplexa. Eu não sabia o que fazer ou dizer.

Eu e a Ana realmente trocávamos carícias e era muito gostoso. Ela foi a primeira que me fez gozar e me chupava como ninguém e eu adorava cair de boca na buceta macia e cheirosa dela.

Eu adorava massagear seus seios durinhos, e me esfregar naquele corpo de pele morena e lisinha. Mas saber agora que o pai dela sabia disso tudo me deixou sem chão.

- O senhor está enganado!! - Eu falei tentando escapar de um possível verde que ele estivesse jogando. Ele riu.

- Não estou não, Bianca! Eu já vi vocês juntas pelo buraco daquela fechadura! - Ele falou e apontou para a porta que tinha uma fechadura grande a ponto de qualquer pessoa poder enxergar muito bem o que havia por trás da porta, jogando por terra qualquer chance de argumentação.

Eu me colei na poltrona. Queria que um buraco se abrisse para que eu caísse dentro. Mas o seu Roberto não me deu tempo de sumir. Parou na minha frente e tirando o cacete duro para fora da calça, balançou bem próximo do meu rosto.

- Você acha gostoso chupar mulher? Agora vai aprender a chupar rola, sua safadinha!!!

Dizendo isto, ele segurou meus cabelos e me puxou em direção àquele pau grande e brilhando de tão duro. Eu tentei escapar escorregando da poltrona e quando dei a volta nele, segurando ainda meu cabelo, ele me deu um empurrão que me fez cair no chão.

- O que foi?! Você só gosta de buceta, sua vadiazinha!! - Ele falou enquanto eu me arrastava, tentando me afastar dele. Sem nenhuma pressa ele arrancou a calça e me alcançou. Ele me pegou pelas pernas e puxou minha bermuda para baixo. Eu gritei.

- Isso!! Grita, sua piranha!! Grita e conta pra todo mundo o que eu tô fazendo com você, que eu vou contar pra todo mundo o que você faz toda vez que vem aqui!! - Eu me calei, preocupada que o meu segredo fosse revelado para alguém.

- Isso mesmo, Bianca... Se não quer que eu conte pro seu pai a piranha que ele tem em casa é melhor ficar calada e fazer o que eu quero! - Eu comecei a chorar e ele arrancava meus tênis e retirou totalmente a minha bermuda. Em seguida ele me arrastou do chão e me jogou na cama.

- Tira essa blusa que quero te ver pelada, sua putinha safada!! - Ele falou enquanto me via jogada na cama e com a mão ele batia uma punheta bem devagar, adorando me ter subjugada aos seus desejos.

- Por favor, seu Roberto, a Ana vai chegar!! - Eu falei entre lágrimas, tentando ver se ele desistia daquilo.

- Ela só vai chegar de madrugada!! Ela foi com a mãe preparar o aniversário da avó dela. E a festa é só à noite, então nenhum deles estará aqui antes de eu terminar com você. Anda!! Tira essa roupa!! - Ele ordenou gritando e eu tremi de susto.

Nesta hora me arrependi de ter ido até lá sem telefonar antes. Quando tirei a camiseta e meus peitinhos se arrepiaram só porque eu estava com medo, os olhos do seu Roberto quase pularam pra fora. Ele engatinhou em cima de mim na cama e já caiu de boca nos meus biquinhos.

Eu fiquei paralisada e já esperando que ele me mordesse com força, já que ele estava sendo tão bruto. Mas a boca quente dele fez foi alisar com a língua a pontinha dos meus biquinhos. Enquanto ele chupava, ele lambia, deixando meus seios úmidos, e com a mão, ele ainda batia uma punheta.

Logo ele esfregou o pau na minha coxa e eu nunca tinha sentido uma rola tão quente e dura, parecia estar com febre. Naquela hora eu não sei o que aconteceu.

Me lembrei de todas as vezes que um homem tinha esfregado seu pau em mim e de como eles gozavam alucinados e sempre querendo me comer inteirinha, só que de uma forma inexplicável, eu sempre escapava virgem e satisfeita.

Mas naquela hora eu estava à mercê daquele homem. Ele sabia muito dos meus segredos e conhecia meus pais, e ele poderia contar a eles. Além de uma boa surra, meu pai poderia me colocar para fora de casa ou me botar de castigo até os cento e vinte anos.

Enquanto eu me desesperava em pensamentos, a boca e a língua do seu Roberto continuavam a trabalhar em mim e mesmo contra a minha vontade, meu corpo começou a reagir àquele homem. Comecei a ficar arrepiada e querendo mais daquela boca em mim. E ele parece que percebeu.

Logo ele passou a lamber meu pescoço e morder meus ombros e meus braços. Em seguida ele soltou a pica e passou a me amassar e me alisar com as mãos quentes e firmes. Eu me arrepiava toda e a vontade de chorar começou a passar.

Meus biquinhos dos peitinhos já estavam pra lá de assanhados e a minha buceta começou a piscar descontroladamente. Eu não queria que ele soubesse que eu estava excitada, mas minha respiração estava se alterando.

O seu Roberto, enquanto alisava minhas coxas, desceu sua cabeça até meus pés e veio me mordendo e me lambendo desde meu calcanhar. As mordidas dele doíam um pouco, mas ninguém nunca tinha feito isso comigo, nem mesmo a Ana.

Então, eu estava adorando sentir que ele queria me devorar viva. Quando ele chegou na minha buceta, por cima da calcinha, ele esfregou o nariz em cima do meu grelinho, aspirando todo o aroma dela. Num movimento rápido ele arrancou minha calcinha e sem cerimônia enfiou a mão na minha buceta, que nessa hora vibrou.

- Você tá gostando, né, sua piranha?! Sua buceta tá encharcada!!! - E ele ficou com a mão ali, subindo e descendo, fazendo pressão contra o meu grelinho. Nessa hora eu não aguentei. Soltei um gemido rouco e sem perceber a ação do meu corpo, abri as pernas.

Ele caiu de boca na minha buceta com a língua nervosa e me lambia com aquela língua, me deixando mais molhada e fissurada do que nunca. O seu Roberto se posicionou no meio das minhas pernas e as ergueu em cima de seus ombros.

Ele voltou a cair de boca com aquela língua rápida como se fosse o cara mais experiente em chupar bucetas e segurava minha bunda por baixo para eu não escapar dele.

Eu já não conseguia esconder que estava com muito tesão e gemia, e segurava os cabelos dele querendo que ele fosse mais rápido.

Ele sustentou minhas pernas nos ombros e massageava minha bundinha, e quando ele me ergueu mais ainda, abriu mais minhas pernas e alcançou com a língua o meu cu.

Me arrepiei toda quando senti aquela língua procurando um jeito de entrar no meu cu apertadinho, e ele com as mãos me abria ainda mais.

Quando eu pensei que não podia ficar mais gostoso, ele soltou uma mão da minha bunda e foi com o dedo no meu cu.

Ele passava a língua e forçava o dedo para entrar. Eu senti um dorzinha, já que ninguém nunca tinha metido nada dentro do meu cu.

Mas a língua dele lubrificava o meu cu e o dedo dele escorregava devagar pra dentro do meu buraquinho. Quando ele enfiou tudo, ele deixou meu corpo voltar para a cama e com o dedo enfiado no meu cu, ele voltou a lamber meu grelinho. Eu estava alucinada.

Ele envolvia meu clitóris todo na boca como se fosse uma chupeta, fazendo pressão e com a ponta da língua passava bem na cabecinha já inchada e louca de excitação do meu grelinho. Ele ia e vinha com o dedo no meu rabinho. Ele o movimentava lá dentro e aquilo estava me deixando louca.

Percebi que eu não ia aguentar mais e senti meu corpo se preparando para gozar. Comecei a gemer mais alto e ele sugava ainda mais meu grelinho.

Fui com a mão até minha buceta, para esticar ela pra cima, para ele abocanhar ainda mais. Ele tirou a boca de repente e parou de mexer o dedo no meu cu.

- Você não vai gozar agora, sua putinha safada!!! Hoje resolvi te ensinar o quanto é bom levar rola, pra você parar com essa coisa de se esfregar em mulher. Gosta de uma língua, né?! Gosta de ser chupada?! Mas hoje você vai gozar com uma pica dura dentro de você. Eu só tava te preparando pra receber rola!!!

Ele se colocou de joelhos no meio das minhas pernas e me puxou pelos quadris até me encostar no cacete dele. Ele então esfregou minha buceta mais uma vez e abriu ela com os dedos. Nessa hora eu fiquei com medo. Eu ia perder a virgindade assim? Para o pai da minha amiga?

Coloquei a minha mão em defesa da minha buceta, que estava excitada e doida pra levar pica. Mas que agora estava também com medo, e ele retirou minha mão com brutalidade. Em seguida ele colocou a cabeça daquela pica enorme na minha rachinha e forçou.

Na hora eu dei um grito e escorreguei pra trás. E enfiei minha mão em proteção à minha buceta de novo. O cara estava alucinado. Nem parecia humano.

Ele estava transfigurado e parecia um lobo no cio. Ele segurou fortemente meus quadris, tentando me trazer para perto dele de novo, e eu bati as pernas e escapei de lado.

- Aonde você vai, sua cachorra?!!! - Ele gritou, me segurando, e eu comecei a lutar com ele. Tentei esmurrar seu peito enquanto ele fazia pressão com seu corpo em cima do meu, para não me deixar escapar. Eu não sei como, mas aquilo o excitou mais ainda, e o pior, a mim também.

Ele me pegava com força e me deu uma tapa na coxa para que eu parasse de tentar fugir. Eu soquei as costas dele, e enquanto eu tentava fugir, mas com a buceta pulsando de tesão, ele gemia alto, como se estivesse sentindo muito prazer.

O pau dele estava tão duro que me machucava onde ele encostava, mas aquilo foi me deixando ainda mais alucinada.

Eu já não queria fugir de verdade, já estava jogando com ele e ele comigo. Era a fera e a presa. O lobo e a caça. Um lobão gostosão e mau que queria me comer, e eu estava doida que ele me pegasse.

Em um dos meus movimentos tentando escapar, acabei me virando de costas para ele, que pulou em cima de mim, quase me sufocando.

E agora com minha bundinha encostada no pau dele, o cara ficou mais insano. Ele urrou alto, fungando nos meus cabelos, e esfregava a rola dele no meu rego.

Eu não sei como ele encaixou bem no meio do meu rego, mas encaixou, e o lobão tarado abraçou meu corpinho adolescente e frágil com tanta força que eu pensei que eu ia desmaiar. Mas a excitação estava muito forte e comecei a empinar a bundinha para ele.

Quando ele viu que eu não ia mais fugir, ele levou uma das mãos por debaixo do meu corpo e achou minha buceta e meu grelinho e começou a dedilhar uma siririca pra mim.

Eu voltei a gemer com a cara agora socada no colchão da Ana, e a empinar mais a bundinha pro lobão malvado. Ele me puxou mais pra cima e eu pude sentir melhor aquele pau se esfregar no meu cu.

- Vou comer esse eu cu gostoso, Bianca!!! - Ele falou rouco no meu ouvido - Minha mulher não deixa comer o dela. Vou comer o seu!!! Sua buceta eu como depois!!!

Achei que ele ia meter aquele pau grande e grosso no meu rabinho apertadinho e virgem naquela hora, só que ele me largou na cama e pegou algo no bolso da calça de moletom dele que estava jogada no chão.

Eu fiquei na mesma posição, ofegante e louca de excitação, e em menos de segundos ele voltou e parou do lado da cama.

Ele tinha na mão uma latinha pequena que ele abriu e jogou a tampa na cama perto de mim. Em seguida ele enfiou o dedo na lata e tirou um produto viscoso e transparente dali. Ele começou a melar o pau dele com aquilo, e depois sentou na cama e passou a mão na minha bundinha.

- Abre as pernas, sua piranha!!! Vai facilitar pra você!! - Ele falou e eu abri as pernas de imediato, e ele pegou mais um pouco daquele troço da lata e passou no meu rabinho.

Aos poucos o dedo dele ia lambuzando meu rabinho e ele ia enfiando o dedo escorregadio no meu cuzinho, que estava adorando toda aquela safadeza.

Eu ficava cada instante mais excitada e começava a gemer de excitação. Ele se colocou em cima de mim de novo e ergueu minha bundinha um pouco, deixando meu rabinho visível e colocou a cabeça do pau dele, encostando-a no meu cu.

Eu comecei a ficar com medo de novo. O cacete dele era bem grande e estava muito durão e grosso. Achei que eu ia acabar toda arrombada.

Tentei escapar, mas ele forçou o corpo contra o meu e eu fui espremida contra o colchão. Ele enfiou a mão por baixo na minha buceta de novo, e passou a dedilhar meu grelinho.

Logo o medo sumiu e assim que eu comecei a sentir meu corpo envolvido naquela excitação, comecei a gemer baixinho. O seu Roberto passou a forçar o cacete contra o meu cu, que era virgem, mas estava tão lambuzado daquela pasta e com tanta excitação, que se abria aos poucos para receber aquela rola toda.

Eu senti cada milímetro daquela pica dura e gostosa entrando no meu cu, e sentia o dedo dele no meu grelinho. Aquilo foi ficando fantástico e a excitação fora do comum. Comecei a rebolar timidamente ajudando a pica dele a entrar mais.

Foi aí que o cara enlouqueceu. Ele forçou mais o cacete, que entrava mais rápido e agora machucava um pouco, mas o dedilhar dele na minha buceta me mantinha excitada.

Ele parou de ofegar e passou a gemer em cima de mim e a bater a siririca mais rápido. Eu comecei a me descontrolar e ele passou a entrar e sair do meu cu de uma forma deliciosa. Doía... Doía um pouco, mas a excitação era tão grande que encobria a parte mais incômoda da dor.

Ele começou a socar mais rápido e a gemer mais profundamente, como um lobo raivoso rosnando e falava coisas meio inteligíveis.

Ele me chamava de piranha, de gostosa... dizia que meu cu era apertado, quente e gostoso demais... que estava indo à loucura, nessa hora quem estava indo à loucura era eu.

Eu já não aguentava mais tanta excitação e aquela novidade de eu estar perdendo a virgindade do meu cu, sentindo um homem com a sua pica gostosa toda enterrada no meu rabinho, foi me dando uma alucinação voraz. Passei a gemer mais rápido, a ofegar mais fundo...

Meu corpo passou a vibrar e a gozar loucamente, eu agora rebolava como uma vadia com o pau dele dentro de mim e numa explosão de sentidos eu gozei o gozo mais longo que eu já havia sentido.

Parecia que não ia acabar. Um orgasmo múltiplo com aquela pica gostosa e enorme agora enfiando sem dó e mais rápido no meu cuzinho, que ardia mas também sentia o gozo de todo o meu corpo.

Quando eu finalmente gozei, senti o pau do seu Roberto, que ainda entrava e saia ainda mais rápido no meu cu, que de tão rápido, me queimava.

De repente ele arrancou o cacete de dentro de mim e continuou batendo uma punheta, gozando em cima da minha bunda, me melando toda com sua porra, que parecia que nunca acabava.

Em seguida ele passou a mão por ela, espalhando por minhas coxas e minhas costas. Fiquei ali, molenga, sentindo aos poucos a energia do meu corpo sumir e o seu Roberto se deitou, também cansado, do meu lado.

- Gostou, não foi, sua vadia?! - E na hora que eu abri meus olhos e vi a cara dele, foi que percebi que caia a ficha do que tinha acontecido.

Aquele coroa, pai da minha amiga Ana, tinha comido o meu cu, que eu nunca tinha tido coragem de dar pra ninguém.

- Vejo nessa sua cara de safada que gostou de dar o cu... - Ele falou. Eu tinha realmente gostado, apesar de sentir todo meu corpo meio dolorido, principalmente o meu rabinho, e pela luta que nós tivemos em cima da cama, eu estava me sentindo cansada... muito cansada, mas ele tinha razão. Eu tinha adorado dar meu cu.

Se eu soubesse que era tão bom, tinha dado antes. O lobão estava lá, deitado de barriga pra cima e seu pau nem tinha amolecido ainda. Ele pegou o cacete e voltou a alisá-lo, subindo e descendo.

- Agora, sua piranha... eu vou comer sua buceta!!! - Meu corpo, apesar de satisfeito, se acendeu na hora, só de ouvir ele falar daquela forma.

Se já tinha sido gostoso ele comer meu cu... imagine a buceta. Ela se assanhou na hora, e os biquinhos de meus seios também. Ele olhou e riu.

- Hoje você sai daqui mulher, Bianca!! De todos as formas. E o bom é que eu já gozei uma vez no seu cu... agora na sua buceta vai ser mais demorado.

Ele esticou a outra mão e colocou na minha buceta, acariciando o meu grelinho, que sentiu vontade de ter mais. Fiquei ali deitada sentindo o dedilhar dele enquanto ele batia sua punheta, engrossando seu cacete ainda mais para socar aquela rola toda dentro da minha buceta virgem e apertadinha.

Ele ia deslizando o dedo pela minha rachinha e forçava um pouco na entrada e voltava para o grelinho. Dessa vez, ao invés de sentir dor, eu estava ficando com mais tesão e instintivamente abria cada segundo mais as pernas para sentir mais aquela mão me explorar.

Ele se sentou e depois se ajoelhou na cama e me puxou como da primeira vez, com as pernas abertas para junto do cacete dele. Ele passou a cabeça do pau na minha buceta e esfregou bem na entrada.

- É aqui que eu vou socar ele todo!!! - Ele falou, já com a voz alterada de tesão - Vou te dar uma surra de pica, Bianca!!! E vou encher essa tua buceta gostosa de porra, Bianca!! - Ele então forçou para entrar.

Na hora que senti a cabeça da rola dele abrindo espaço entre a minha rachinha, eu puxei de novo meu corpo pra trás. Ele me olhou nervoso.

- Tá querendo fugir de novo?

- Não!!!... é que... eu só queria fazer xixi primeiro!! - Eu falei agoniada para ele se afastar um pouco de mim.

- Não dá pra aguentar só um pouquinho? - A voz dele agora parecia mais calma. Eu balancei a cabeça negativamente e ele jogou minha outra perna de lado para eu ir ao banheiro. Levantei da cama e sai pela porta para ir no banheiro, que ficava no corredor.

- Não demora, Bianca!! Senão vou te buscar!! - Ele gritou do quarto.

Eu entrei no banheiro, tranquei a porta e percebi que todo meu corpo estava tremendo. Era tesão misturado com medo e de repente percebi que eu gostava muito de transar e dar prazer... que tinha adorado dar a bundinha, mas ainda não estava preparada pra dar minha buceta, ainda que ela estivesse molhadinha e com o grelinho piscando.

Assustada, pensando numa forma que desse para eu escapar do seu Roberto, vi o cesto de roupas sujas e procurei qualquer coisa que desse pra eu vestir. Encontrei uma calça jeans da Ana e uma camiseta que achei que era do irmão dela.

Peguei os chinelos de banho que estavam na porta do box, e sai de fininho pelo corredor e desci as escadas sem fazer barulho.

Olhei para trás com medo do seu Roberto me ver escapando e sai para a garagem. Lá vesti a calça e a camiseta, calcei os chinelos e sai pelo portão e comecei a correr feito uma desesperada pela rua, antes que ele pudesse me encontrar.

Quando passei de duas ruas, comecei a andar cansada e a rir, só de lembrar que eu tinha deixado o seu Roberto de pau duro em cima da cama da Ana. Mas me aborreci ao pensar que eu teria que ir andando para casa, já que minha mochila com o dinheiro para o ônibus tinha ficado lá.

Mas andei pela rua feliz por estar voltando para casa ainda virgem... da buceta pelo menos... Uma hora depois cheguei em casa e só estava a empregada, que não me perguntou porque eu sai com uma roupa e voltei com outra. Ela nem me perguntou porque eu estava toda descabelada.

Entrei para o meu quarto e fui tomar um banho pensando também no que eu iria dizer à Ana sobre ter sequestrado sua calça, seus chinelos e a camiseta do seu irmão e porque eu tinha deixado as minhas roupas e minha mochila junto com minhas compras na casa dela.

Ia ser algo bem complicado e constrangedor, mas que foi muito bom dar o cu pro pai dela... Ah! Isso foi...

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