O COMEÇO
Essa história aconteceu comigo há uns cinco anos. Na época, eu tinha 30 anos, trabalhava como diretor em uma multinacional no ramo de alimentos, o que dava para viver com todo o conforto da classe média, com direito a apartamento na Tijuca, casa na praia em Cabo Frio e carro do ano.Apesar de já ser considerado um trintão, posso afirmar, sem modéstia, que sou um homem bonito. Tanto que algumas das colaboradoras da empresa nunca se cansam de me dar bola. Realmente, a minha vida parecia perfeita se não fosse um detalhe, minha esposa!
MINHA ESPOSA
Talita era muito linda, tanto que ficou em segundo lugar no concurso de miss Tijuca, ela era (ainda é) uma mulher de 1,76 m de altura, cabelos castanhos, olhos claros, um corpo perfeito moldado em academia, 28 anos, realmente, em termos de beleza, a mulher dos sonhos.Na época, estávamos casados há cinco anos, tínhamos um único filho, Felipe, um garoto de dois anos de idade.
Os meus amigos sempre me cumprimentavam pela beleza da minha esposa, afinal, além de linda, ela era dez anos mais jovem que eu.
Constantemente eu ouvia comentários como: “Ricardo, você ganhou na loteria, tua esposa é linda!”. O que me deixava com o ego nas nuvens.
Mesmo com a beleza de minha esposa, um bom emprego e a realização de pequenos sonhos de consumo, os anos foram passando e eu não era feliz no casamento.
Talita demonstrou ser uma patricinha metida a socialite. Apesar de ter feito catálogos de moda (para a Citycol, Leader Magazine e outros) e alguns desfiles, ela nunca conseguiu ganhar dinheiro com a sua beleza.
Tirando o fato de ser bela, ela não tem mais nenhum atrativo, sua vida se resume em shopping, salão, jantares com amigas e, às vezes, aparecer na coluna social de algum jornaleco de bairro. Ela não confessa, mas isso sempre ocorre através de polpudas gorjetas para esses colunistas menores.
Há mais ou menos um ano, ela abriu uma empresa de consultoria em moda, alugou uma sala e contratou uma secretária, tudo nas minhas custas, é claro.
Resumindo, o negócio foi pro buraco em três meses, mas ela não desistiu e até hoje mantém sua página de consultoria virtual.
Bem, minha vida estava um inferno, eu vivia atolado em contas, era a escolinha do guri, condomínio, seguro e financiamento de dois automóveis (o meu e o dela), manutenção da casa na praia, despesas da casa, IPTU, IPVA, salário da empregada e etc…
A EMPREGADA
Fabiana era uma moça simples de 22 anos, natural de Aracruz, no Espírito Santo. Veio para o Rio de Janeiro ganhar a vida como empregada doméstica.Trabalhou alguns meses para a minha irmã e depois foi mandada embora por pura contenção de despesas. Nessa época nós tínhamos uma diarista que cuidava dos afazeres duas vezes por semana.
Minha esposa argumentou a possibilidade de contratarmos uma empregada para dormir no emprego, disse que não tinha tempo para os afazeres domésticos e precisava se dedicar à sua carreira.
Discuti o assunto, demonstrei a impossibilidade orçamentária para contratar Fabiana, mas Talita insistiu, insistiu tanto que acabei, como sempre, concordando com a despesa extra.
As formas da Fabiana eram, digamos, muito belas, para uma empregada. Ela era do tipo baixinha, morena clara, peitos fartos, coxas grossas, cabelos negros ondeados, uma bundinha esculpida pelos deuses que torcia o pescoço de qualquer cara na rua. Realmente ela era muito bonita, tinha seus atrativos, ou seja, não era apenas uma mulher comum.
O QUARTO
A empregada foi acomodada em um cubículo de dois por dois, o banheiro era ridículo de pequeno, tanto que o chuveiro ficava em cima do vaso sanitário, pode?O cômodo ficava atrás da cozinha e, ao lado da área de serviço, um lugarzinho triste e escuro, mas que Fabiana, na sua simplicidade, cuidava como se fosse uma suíte presidencial.
O DIA-A-DIA
No decorrer do período fiquei muito contente com os serviços da Fabiana, além de ser caprichosa com o trato da casa, a danada cozinhava muito bem.Ela cuidava do Felipe, arrumava suas roupas, dava banho no garoto, fazia tudo que a mãe biológica se esquivava de fazer.
Talita não elogiava nem destratava a empregada, para ela, Fabiana era simplesmente insignificante, ela dava as ordens e depois verificava a execução do serviço.
Até comprou uma roupa de copeira para ser usada no dia dos “jantares informais”. Era o nome que minha esposa dava para os jantares realizados em casa, cuidadosamente elaborados, para dar inveja às suas amigas, um verdadeiro porre.
O SEXO COM TALITA
Fazer sexo com a Talita era quase um tormento, pois ela se achava um vaso raro de porcelana, a intocável, algo para ser apenas apreciado.Fazíamos um papai-e-mamãe muito sem graça, e seu boquete era um lixo, pois a mulher tinha nojo, medo de engasgar, sei lá… muitas vezes eu preferia tocar uma punheta. Eu realmente não sentia nada por ela, era apenas um caro objeto de decoração.
TALITA VIAJA E EU COMO A EMPREGADA
Certo dia, Talita foi com o Felipe para a Região dos Lagos, disse que queria descansar devido ao estresse. Eu dei graças a Deus, apesar de gostar muito do meu filho, era um alívio quando ela viajava.Era umas onze horas da noite, eu estava vendo um filme em meu quarto quando escutei um barulho vindo da sala, lentamente abri a porta e me dirigi ao corredor, fiquei à espreita, observando Fabiana assistindo TV. Me surpreendi ao vê-la se masturbando, a danada estava com uma mão dentro da calcinha e outra no controle remoto.
A danada estava assistindo a um canal erótico. (Não falei pra vocês, mas eu tinha TV pirata, com todos os canais liberados). Ela começou a gemer baixinho, mas fazia mil caras e bocas, se contorcia toda, ela largou o controle remoto e colocou os dedos na boca simulando sexo oral!!! Nossa!!! Eu estava superexcitado, ela parecia estar nas nuvens, colocava a almofada entre as pernas e apertava, começava a esfregar a buceta cada vez mais rápido. Era um espetáculo! Meu pau estava latejando enquanto Fabiana parecia enlouquecida. Ela abaixou seu short até os joelhos e começou a bolinar cada vez mais rápido, até que começou a gemer alto, pegou uma almofada e mordeu, bateu e enfiou as unhas. Era incrível, a moça parecia estar em transe, ela mordia, se esperneava, e começou a arranhar o sofá!!- Meu Deus!!! - Exclamei baixinho - Ela vai destruir o sofá!!
Meu pau estava duro como uma barra de ferro, o tesão nas alturas, não resisti e comecei a me masturbar. Estava uma delícia, tocar uma punheta vendo aquele show erótico, até que a porra da porta do meu quanto bateu, acho que foi o vento.
Nesse momento Fabiana se assustou e olhou para o corredor, eu voltei na ponta dos pés para o quarto e sentei na cama.
Fiquei pensando em dizer algo para justificar a batida na porta, então levantei, dei uma tossida forçada pra fazer barulho e fui até a sala.
Quando apareci a TV estava desligada, o sofá, mal arrumado, e o cheiro gostoso de buceta no cio ainda impregnava o ar.
- Seu Ricardo, é o senhor? - Perguntou Fabiana de dentro da cozinha.
- Oi Fabiana, você está acordada? - É claro que ela estava acordada. Ela abriu a porta da cozinha e perguntou: - O senhor quer alguma coisa? - Na verdade estou com um pouco de fome, mas pode deixar que eu mesmo preparo algo... - Que é isso, pode deixar que eu faço algo para o senhor, o quer comer? - Pode ser um sanduíche de queijo com azeitonas... - Sim, faço em um minuto! Quando Fabiana se virou para o armário da cozinha pude observar melhor seu corpo, ela era bem ajeitadinha. Estava usando um short vermelho e uma mini blusa preta, o que valorizava suas formas. Enquanto ela preparava o pão, não aguentei, encoxei-a contra o balcão da pia. - O que é isso, seu Ricardo?!! - indagou, assustada. - Eu vi você se divertindo sua safada, o que acha de um pouco de sexo real?! Eu já estava com uma mão em seu seio e outra na sua buceta. Ela tentou afastar meus dedos da sua buceta, então eu segurei seu braço com força e o direcionei para a minha rola. - Pega na minha rola, pega!! Sinta só como ela está dura, Fabiana!! Eu sei que você quer!! - Ela exclamou: - Olha, seu Felipe!! Eu não sou quem o Senhor está pensando!!! - Nisso eu estava apertando a sua mão contra a minha pica dura, enquanto a outra passeava por dentro de seu short apertado. - Vai, sua gostosinha!! Eu sei que é isso que você quer... E fui beijando seu pescoço, metendo a língua na sua orelha. Comecei a esfregar meu rosto em suas madeixas negras. Esse era um momento sublime, aquele cheiro de xampu vagabundo era néctar invadindo minhas narinas. Ela gemia, tentava lutar inutilmente, mas sem dúvida o tesão era mais forte. Então, lentamente, ela se deixou dominar, virou e começou a me beijar, tirou rapidamente minha camiseta, em seguida, começou a passar a língua em meu peito. Aliás, não era passar, era sugar. Fabiana me sugava, chupava meu tórax cabeludo, descia a língua até meu umbigo e subia até o pescoço, era uma loucura. - Quero que você me chupe! - Resmunguei para a safada. Ela não se faz de rogada, abaixou meu short até os joelhos e abocanhou meu pau - Vai, chupa! - eu gemia desesperado - Ahhhhh… Meu Deus!!! Ela começou a engolir, beijar, morder, lamber minhas bolas, fez tudo que tinha direito e mais um pouco. Eu olhei para seu rosto enquanto ela me chupava com a cabeça levemente voltada para o lado, era o paraíso. Foi nesse momento, com meu cacete atolado até a garganta que reparei na graciosidade de seu olhar. Ela tinha uma cara de puta, mas cara de puta honesta, daquelas que dá até para casar. - Quero te foder no seu quarto! - Ela parou de chupar e, sorrindo, respondeu: - Mas depois vai ser no teu! Nossa, ela já estava pensando no depois. Ergui a safada, que se atracou em mim, e fomos para o quartinho. Foi um sacrifício entrar com as pernas de Fabiana entrelaçadas na minha cintura. A merda da porta do quarto era muito estreita, bem menor que a das outras peças da casa. Mas com um pouco de jeito conseguimos entrar. O cubículo estava ajeitado, Fabiana destrepou e começou a tirar alguns objetos que adornavam a cama. Entre eles estava um ursinho rosa horroroso, ainda envolta do plástico, e uma almofada vermelha em forma de coração escrito “I love you”. Após cuidadosamente guardar suas quinquilharias (Fabiana é muito organizada) ela ficou de pé, em cima da cama, ficamos quase na mesma altura. Ela me puxou pelo pescoço e me deu um longo beijo, aliás, não foi um beijo, foi uma deliciosa chupada que quase me arrancou as amígdalas. Lentamente, a baixinha foi empurrando minha cabeça para baixo, até que fiquei com a boca perto da sua buceta, desci seu short e comecei a massagear a sua buceta que estava encharcada de tesão. - Parece até que você gozou! - Comentei, com meus dedos enterrados na buceta. - Você não viu nada, patrãozinho, fica de joelhos, fica! - Ordenou Fabiana, o que de pronto atendi. Ela ficou em pé, com as mãos apoiadas no armário enquanto eu me ajoelhei ao lado da cama com a buceta dela na altura do meu rosto. Com uma das mãos, ela conduziu minha boca até os lábios melados daquela sua buceta toda babada e cheirosa, abri a boca e literalmente abocanhei aquela buceta suculenta e gostosa. Ela literalmente rebolava na minha cara quase me sufocando. Quando sobrava uma folga, eu procurava olhar suas expressões faciais. Era demais, ela se contorcia e colocava os dedos na boca, alternava as mãos, uma hora se apoiava no armário, outra empurrava minha cabeça de encontro a sua buceta e às vezes enfiava os dedos na boca. Ela só parou quando começou a gozar. Foi um sacrifício, ela apertou minha cabeça contra a sua buceta com tanta força que comecei a sentir falta de ar. Ela se esfregava e lambuzava meu rosto com a babinha deliciosa que escorria da sua buceta. Eu parecia uma criança querendo comer todos os doces, enfiava a cara, a língua, o nariz… Tudo para sentir seu gozo. - Agora é a sua vez patrão, deita na cama. Eu deitei e Fabiana se lançou sobre mim na posição 69. Foi divino, eu ajeitei minha cabeça com um travesseiro de forma que ficava com a sua buceta na minha boca, ainda com gosto de seu gozo, comecei a chupá-la. Ela, por sua vez, quase arrancou meu pau, ela enfiava até a goela, eu escutava o barulho do seu engasgo o que me excitava cada vez mais. Quanto falei que iria gozar ela me segurou forte cravando as unhas em minhas coxas e, antes mesmo do clímax, senti novamente seu gozo. Parecia que seu ponto “G” era me dar prazer. Eu gozei como nunca e a putinha continuou com meu cacete na boca, sorvendo a minha porra. Mesmo com o pau esgotado, ela continuou chupando, ora mordia minhas bolas, ora mamava meu caralho. Meu pau, que rapidamente se recuperara, queria mais. Fabiana sugeriu irmos para a cozinha. Ela gostava de conduzir a situação. Demos um demorado beijo e caminhamos para a cozinha. Ela sugeriu subir no balcão, assim ficaria na mesma altura do meu pau. Foi gostoso demais foder aquela buceta daquele jeito (eu estava tão entusiasmado que esqueci a camisinha). Ela gemia muito alto, parecia um exagero, comecei a recear que os vizinhos ouvissem. Então fiz a ingenua pergunta: - Posso te chamar de puta? - Claro patrão!!! - exclamou Fabiana. - O senhor pode me chamar do que quiser, de puta, de cadela, de vagabunda!!! - Eu parecia não acreditar, era como ganhar o brinquedo sonhado numa noite de Natal. - Vai, sua puta!! Sente minha a minha pica toda enterrada nessa tua buceta gostosa, sua vagabunda!!! - Vai patrão, fode a sua puta, fode!!! - respondia Fabiana. - Piranha!! Cadela! - E estocava forte e fundo. - Mete no meu cu agora, mete!! Enraba a tua puta com essa tua pica gostosa, enraba!! - Clamava Fabiana. Eu tirei meu pau todo melado da sua buceta e direcionei para a entrada do seu cu, era demais. Ela arregaçava o cu ao máximo para facilitar a enrabada. Posicionei a cabeça da minha pica na entrada do seu anelzinho e fui enterrando lentamente até as bolas, era divino ver a minha pica sumindo dentro daquele cu sedento e gostoso, eu estava no céu. Então comecei a estocar lentamente e a safada não perdia o embalo e se masturbava freneticamente. Foi nesse momento sublime que tive uma grande sacada, observei uma banana um pouco verde e falei para Fabiana fechar os olhos. Enquanto eu penetrava seu cuzinho catei a banana, cuspi em sua ponta e comecei a roçar o grelinho da putinha. Fabiana abriu os olhos e um sorriso de orelha-a-orelha, dizendo: - Vai patrão, me enfia a banana na buceta! Vai, seu puto, vai, mete bem gostoso! Fui enfiando a banana na buceta, em movimentos contrários ao do meu caralho, que se enterrava em seu ânus, enquanto um entrava, o outro saia, era muito divertido. Eu nem precisava tirar a banana, bastava penetrar no brioco que a boceta cuspia a banana. Peguei a banana meladinha de sua buceta e passei na sua boca. Ela chupou com vigor, como se a fruta fosse um falo. Em seguida, resolvi trocar, tirei meu cacete e comecei a cutucar seu cu com a banana. Levemente fui enfiando e passando minha língua em seu clitóris, ela gozou novamente!!! Eu me sentia um super-herói, nunca tinha feito uma mulher gozar tanto.A banana ficou alojada no cuzinho, que a aceitou sem restrições, enquanto eu fodia a buceta com muita vontade. Com o seu cu entupido pela banana, a buceta ficava apertadinha, aumentando a sensação de prazer.
Parei antes de gozar, tirei o caralho e fiquei brincado com a banana, que, a essas alturas, não mostrava a mesma rigidez.
O entra-e-sai da banana no seu cu começou a aflorar minha mente, senti que a banana ou mesmo o meu cacete era pouco para aquele cu guloso. Então comecei a enfiar a fruta junto com um dedo, senti que poderia fazer uma dupla penetração anal. Peguei meu cacete que estava duríssimo e fui metendo junto com a banana que sumia no cuzinho. Fiquei com um pouco de medo de perder a fruta, pois só sobrou um talinho muito liso que eu segurava com a ponta dos dedos. Quanto comecei a penetrar o orifício, senti a casca da banana se rompendo e seu fruto sendo esmagado pelo meu caralho. Fabiana gemia de dor, o que me excitava mais. - Ai, ai, ai, tá doendo, seu Ricardo!! Tá doendo!! Para!! - Enlouquecido de tesão, dei uma estocada funda. Escutei um “plaft”, a fruta se desmanchou. Arranquei meu pau e gozei em seu corpo, foi um show de porra e pedaços de banana para todos os lados. Mesmo tendo gozado há poucos minutos, ejaculei fartamente, como nunca tinha ejaculado antes. Parecia que todos os meus incubados espermatozoides queriam vir à tona. Fabiana sorria muito, tinha a sensação de dever comprido em seu rosto. Apanhei uma toalha de papel e comecei a limpar a porra e os restos de banana que voaram quando gozei. Quando tirei o meu pau do seu cu, grande parte da banana saiu junto. Puxei levemente uma casquinha que ficara no brioco, embrulhei no papel toalha e joguei as sobras do nosso amor junto ao lixo orgânico. Após esse verdadeiro massacre anal, fomos tomar um merecido e necessário banho. Fabiana me abraçava, dizendo que há muito desejava ser fodida por mim. Eu retribuía o carinho, realmente, eu estava feliz. Começamos a nos ensaboar mutuamente. Ela não parava de esfregar a minha rola enquanto eu ensaboava seus cabelos. Senti o cheiro do xampu de Talita, o que me deixou triste, pois em três dias aquele inferno retornaria. - Fabiana, qual é a marca do seu xampu? - perguntei sem cerimônias. - Seda, seu Ricardo, por quê? - Dei um sorriso e expliquei os motivos, Fabiana demonstrou compreensão e foi rapidamente apanhar seu xampu. Foi um banho muito divertido, gastamos meia garrafa de xampu Seda.
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