A minha tia passava por um momento difícil na vida dela e de sua família. A filha dela, a minha prima, estava na fase crítica da adolescência e por conta disto não dava sossego a família.
Minha tia, que já tinha atingido certa idade, não aguentava mais aquela garota rebelde e respondona. Ela estava insuportável e ninguém mais tinha paciência.
Ela estava tão rebelde que chegou a dar um soco na própria mãe, a minha tia. Desconsolada, a minha tia vivia chorando pelos cantos por sua filha ter chegado aquele ponto.
Pensou seriamente em levá-la ao Conselho Tutelar. Ela mandava na casa, segundo a minha tia. Ela simplesmente era “a dona da casa”.
Meu tio sempre foi um homem muito tranquilo, tão tranquilo, que era relaxado e a garota fazia ele de gato e sapato. Minha tia não aguentou mais aquela história e despachou minha prima a força para morar aqui em casa.
Eu nunca tive muito contato com ela, apesar de ser a minha prima e ter quase a minha idade. Ela tinha 16 anos e rebelde que só ela, mas também curiosa.
Ela começou a morar lá em casa e eu como menino sempre marrento já tinha avisado pra minha mãe que lá em casa ela não ia ter mole não e que se ela ficasse de “cãozinho” comigo ela não teria corda. Mas não teve problema: a garota ficou super tranquila com o seu lar novo.
Num dia em que eu estava superexcitado, estávamos somente eu e ela em casa. Como sempre faço, fui ao banheiro, bater a minha punheta sossegado.
Mas lá em casa, a porta do banheiro tem uma pequena brecha de mais ou menos 0,2 cm. Quando estava no banheiro “me matando”, percebi que tinha alguém se aproximando, fiquei nervoso e encabulado na hora.
Vi um olho na porta, fingi que não vi nada e também não falei nada já que ela não devia ter visto absolutamente nada porque eu havia me "arrumado" rapidamente. Esse foi o primeiro episódio de “A Curiosa”.
Num belo dia de sol eu, minha mãe e minha irmã resolvemos ir à praia. Mas a minha prima preferiu ficar em casa alegando que estava cansada.
Fomos à praia e curtimos. Minha mãe foi na casa de uma amiga, minha irmã ficou com os amigos na praia e eu resolvi voltar pra casa.
Exausto, fui tomar meu banho. Quando estou tirando minha roupa e entrando no box percebo novamente aquele olho curioso na porta. Aquela garota estava curiosa demais. Fechei a cortina do banheiro e percebi o som dos passos baixinhos dela saindo dali. Tomei meu banho, me vesti e agi normalmente.
Nós ficávamos na sala assistindo TV ou então eu ficava no quarto mexendo no PC e minha irmã deixava ela mexer no PC dela. Então nós passamos a nos falar mais, pois ela já conhecia o meu “instrumento” pelas brechas da porta do banheiro.
Eu tinha que traçar aquela garota de alguma maneira, pois ela já estava me dando mole demais, queria sempre puxar algum assunto e ficava sempre de olho virado me olhando. Então resolvi jogar do jeito que ela estava jogando.
Em um dia de calor danado ela resolveu tomar o seu banho e eu já estava no outro banheiro escovando os dentes. Dali, foi só dar uma viradinha e apreciar.
Quando bati os olhos na porta estava ela no banheiro tirando a roupinha e apalpando os seios olhando para o seu corpo no espelho.
Ela era gostosa demais, 1,70 m mais ou menos de altura, morena, cabelos e olhos escuros, pernas grossas, bunda redondinha e empinadinha e seios grandes e bem desenhados. Ela sentiu que alguém estava ali e eu rapidamente me adiantei. Sentei no sofá e fiquei falando comigo:
- “Caralho, que merda!”
Não conseguiria olhar na cara dela quando saísse do banheiro e fui pro meu quarto mexer no PC. Não tinha como eu ficar sem olhar pra ela, já que morávamos na mesma casa.
No outro dia estávamos eu e ela sozinhos novamente na sala assistindo TV. Eu deitado no sofá com o controle coloquei no jogo do meu time de coração, mas ela queria ver Programa da Eliana no SBT. Eu disse pra ela:
- Vai pro quarto ver na televisão de lá, garota!
- Ah não! Tô cansada! Quero ver aqui...
Ela falava em tom de brincadeira e nós ficamos rindo e tentando um tomar o controle do outro. Debaixo das cobertas pulávamos um por cima do outro, agarrados no controle. Naquela coisa toda de um por cima do outro não teve como eu evitar a ereção. Fiquei de pau duro ali mesmo.
Naquele toca daqui, toca dali ela notou o volume da minha rola, mas continuou brincando. Foi quando ela agarrou o controle e eu vim por trás dela e a agarrei. Aproveitando e dando uma bela roçada naquele bumbum gostoso. Ela notou e disse:
- Olha esse negocio aí atrás, hein?!
- Me dá o controle que eu solto! - Eu estava doido pra ela não me dar o controle só para eu roçar mais um pouquinho - Porra garota me dá o controle logo! Tá vendo como você me deixa numa situação complicada? Olha só!
- Ai garoto, que horror! Que negocio durão!!
- Ah garota para de “caô”! Eu sei que você foi no banheiro me ver pelado!
- Nada a ver! Você é que foi no banheiro me ver pelada!
- Vi mesmo, vi seu corpo todinho, você é muito gostosa, uma delicia, falo mesmo! Sei que você achou a mesma coisa do meu “negocio”! E agora tá com nojo?!
Dei uma estocada de leve nela, ela falou que também me achou gostosão. Eu sentindo o cheiro do cabelo dela, toda cheirosinha e sendo encarcada por mim não resisti.
Tasquei um beijo em seu pescoço e passei a mão na sua bundinha, ela passou a mão na minha pica que nessa hora estava explodindo de tanto tesão.
Peguei ela pelos cabelos e joguei ela de bruços no sofá. Tirei o seu shortinho e beijei o seu rabinho. Tirei a bermuda e a cueca. Como já estava sem camisa, como sempre costumo ficar, fiquei totalmente pelado. Ali mesmo na sala. Tirei a roupinha dela e a virei de frente.
Comecei a chupar sua buceta e ela gemia baixinho. Eu chupava a buceta olhando para ela que ficava me olhando e lambendo os lábios com cara de safada. Até que eu dei uma dedada na sua buceta, ela gemeu alto, pois não esperava.
- Então fode logo essa buceta que agora é só sua, vai! Fode gostosão!
- Vou fazer você ficar calminha com a sua mãe. Descobri porque que você era tão rebelde! Sabe o que era?! Falta de rola!! Uma rola gostosa pra apagar o fogo dessa sua buceta...
- Então me fode! Hoje eu sou só sua. Me deixa calminha, me fodeeeeeeeeeee...
- Agora você vai provar a minha porra, minha putinha safada!
Peguei ela pelos cabelos, já toda suada e ainda com o cheirinho de seus cabelos, capazes de deixar qualquer um louco, e forcei no meu pau. Ela mamou. Mamou gostoso. Eu deitei e fiquei de pernas abertas escutando o barulho do boquete no silencio da sala.
Estava despreocupado com a chegada de minha irmã ou minha mãe. Sabia que podiam chegar a qualquer momento, mas pra mim sentir a língua daquela putinha era gostoso demais. Depois de ela tanto chupar e chupar chegou a hora de gozar.
Quando avisei que ia gozar ela fechou os olhos e ficou com cara de nojo, mas no final das contas tomou na cara. Não engoliu, mas tomou.
Depois que eu gozei fiquei uns 10 segundos gemendo e gemendo. Ela deitou na cama e ficou de quatro. Rapidamente meu pau se animou.
- Agora eu vou foder essa sua buceta todinha, sua curiosa rebelde.
- Fode logo, fode!!
Enfiei de uma vez só, não fiquei pincelando. Estava louco pra foder ela logo, então fodi ela que nem um bicho. Eu metia 3 vezes por segundo. Estava como um cachorro no cio.
Ela ia e voltava pra frente com o pé esquerdo no chão e o pé direito apoiado no sofá agarrada pelos cabelos. Por um momento eu pensei que eu era um cafetão e ela a minha puta.
Depois de tanto foder aquela bucetinha ela gozou… Senti aquele liquido quente e viscoso escorrer na minha pica. Chegou a minha vez de gozar, tirei rapidamente meu pau de sua buceta e gozei nas suas costas. Foi gostoso demais. Chego a me masturbar até hoje pensando neste dia.
Depois que gozei nela a agarrei e dei-lhe um beijo de língua duradouro agarrando em sua cintura, o beijo dela era tão bom quanto a sua transa, um beijo gostoso.
Ela era cheirosinha. Percebendo o perigo tomamos nosso banho, depois do banho ficamos meia hora na sala e nada da minha mãe e minha irmã.
Fui até o sofá onde ela estava agarrei ela e fiquei a beijando normalmente como se fossemos namorados. Ai! Ai! Que dia foi aquele! Depois desse dia repetimos a dose varias vezes!!
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