Traçada em fogo brando.

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Era 4:00 h da manhã e eu tinha acabado de chegar de uma festa completamente embriagado. Entrei na sala e vi, dormindo sobre o tapete, minha prima recém chegada de Brasília.

Rosa é uma morena linda e gostosa, 18 anos, um corpo escultural, cintura fina, coxas grossas e vestia um baby doll preto curtíssimo, coberta por um fino lençol.

Como notei que o aparelho de DVD estava ligado, fui conferir qual era o filme que ela havia assistido. Para meu espanto, era um de meus DVD’s de sacanagem que guardo no quarto.

Só de pensar que Rosa havia se deliciado com aquele filme, fiquei louco de tesão. Olhei de perto o seu rosto e pude perceber um semblante de prazer e desejo por sexo. Não me contive e comecei a acariciar a pele macia daquele corpaço.

Quando cheguei ao bico dos seios, vi que endureciam lentamente. Abri a parte de cima do seu baby doll e caí de boca neles. Chupando lentamente um seio de cada vez, lambendo e mordiscando os bicos.

Senti que o corpo dela se arrepiou todinho. Com certeza ela não estava mais dormindo, mas continuava de olhos fechados.

Fui deslizando a língua lentamente, mordendo e chupando a sua barriguinha, até que consegui tirar com os dentes a parte de baixo do seu baby doll.

Sentindo o perfume daquela buceta cheirosa, com penugem fina, fui logo percorrendo com a língua toda a extensão da sua buceta que estava melada de tesão.

Metia a língua bem fundo naquela buceta gostosa e percorria de cima para baixo e de baixo para cima, concentrando-me no seu grelinho duro e saliente.

Rosa se contorcia freneticamente e gemia baixinho, mas continuava de olhos fechados. Lentamente fui metendo um dedo na sua buceta ao mesmo tempo em que castigava o seu grelinho com lambidas e chupões que fizeram Rosa gemer baixinho:

- Ai, que gostoooso!

Àquela altura a minha pica já estava para explodir, latejando e babando, louco para ser agasalhado por aquela buceta gostosa e cheirosa.

Consegui ficar completamente pelado sem desgrudar a minha boca da sua buceta, e fui subindo e beijando o seu ventre, os seus seios, e o seu cangote, até alcançar a sua boca que se abriu sedenta para agasalhar e chupar a minha língua de uma maneira que nunca havia experimentado antes.

Com as nossas línguas se degladiando e nossas mãos inquietas passeando, acariciando e apertando mutuamente os nossos corpos, posicionei a cabeça da minha pica entre os lábios melados da sua buceta.

Rosa suspirou e gemeu abrindo mais ainda a sua boca, como se desejasse me engolir por inteiro, e lentamente comecei a meter a minha rola naquela buceta gostosa.

Nossa!! Que buceta mais apertadinha e quentinha, e como ela se contraía, massageando deliciosamente a minha pica toda.

Rosa soltou um gemido que mais me pareceu um grunhido, enroscando se toda no meu corpo, abracei ela com força e enterrei firme, entrando com tudo até nossos pelos pubianos se entrelaçarem.

Passei então a fuder aquela buceta gostosa e sedenta num vai e vem lento e cadenciado, a cada metida podíamos ouvir o excitante barulhinho do ar sendo expelido, juntamente com nossos líquidos, de dentro daquela buceta apertada e quente.

Aumentei a cadencia e a força das estocadas e em alguns instantes Rosa ficou ofegante, a sua boca mais gulosa e a sua buceta passou a comprimir com mais força e intensidade a minha pica.

Um jorro quente e intenso envolveu completamente a minha rola e esparramou se pelo lençol ao mesmo tempo em que ela se enroscava com mais força no meu corpo e seus olhinhos reviravam.

Eu também não aguentei mais, mantive a minha pica toda enterrada naquela buceta completamente ensopada e dando estocadas curtas e firmes despejei uma imensa quantidade de porra nas entranhas daquela buceta gostosa, foi o gozo mais intenso que experimentei na minha vida.

Continuamos algum tempo naquela posição até que a minha rola foi amolecendo e sendo expulsa daquele paraíso quente e apertado, e todo melado. Olhei para ela e Rosa deu apenas um sorriso maroto e virou-se de lado.

De repente me toquei do perigo que corríamos, vesti a calça e corri para o meu quarto. Nem havia percebido que poderia ter acordado meus pais e tios, o que causaria bastante problema. No dia seguinte, conversamos como se nada tivesse acontecido.

À noite, em meu leito, ouvi passos. Havia deixado, sorrateiramente, a porta semi-aberta e estava nu. Eis que chegou a deliciosa visitante. Trancou a porta e pulou em minha cama, abocanhando sedenta a minha pica.

Começou a chupá-lo ensandecidamente. Aquela boquinha deliciosa me deixou louco ao chupar meu saco e toda a extensão do pau.

Depois Rosa sentou se sobre a minha pica e foi descendo lentamente. Senti a minha pica sendo agasalhada lenta e deliciosamente pela sua pequena e apertada buceta, ate que ela não aguentou mais e deixou o corpo cair de uma vez, agasalhando toda a minha pica naquela buceta quente e apertada. Ela passou a rebolar feito uma alucinada e gemia baixinho, dizendo:

- Aiii!! Tesão, que rola mais gostosa!!!

Eu acariciava e apertava seus seios e depois de algum tempo experimentei meter o dedo médio no seu cuzinho. Rosa acusou a investida com um suspiro profundo e um gemido gutural, e passou a rebolar freneticamente, gozando alucinadamente.

Ela saiu de cima do meu corpo e prostrou se de quatro na cama implorando para que eu a fodesse por trás. Lubrifiquei a cabeça da minha rola com saliva e posicionei na entrada do seu cuzinho. Forcei um pouco, mas o seu cuzinho resistia bravamente. Ela disse que estava doendo, mas pediu que eu não parasse.

Cuidadosamente, forcei um pouco mais e, numa estocada um pouco mais forte, o seu cuzinho cedeu e agasalhou mais da metade da cabeça da minha pica.

Rosa deu um gritinho e eu travei, esperei pacientemente a sua reação que veio aos poucos em um tímido e receoso rebolado que fui aproveitando para enterrar um pouco mais a minha pica naquela bundinha linda e gostosa, até que finalmente as minhas bolas tocaram os lábios ensopados da sua buceta.

Pronto!! Nem acreditava que estava com a minha pica toda agasalhada naquele cuzinho gostoso e apertado. Com uma das mãos comecei a friccionar o seu grelinho e, ao mesmo tempo passei a estocar firme naquele cuzinho sedento.

Logo ela gozou se contorcendo de dor e prazer, comprimindo com força a sua bundinha de encontro a minha pélvis, e a musculatura interna do seu cuzinho comprimia com força o corpo inteiro da minha pica, parecia que ela estava chupando a minha rola com seu cuzinho.

Não aguentei aquela deliciosa tortura na minha pica e inundei de porra aquele cuzinho apertado. Depois disso, nos encontramos todas as noites e fodemos em varias posições.

Atualmente ela está casada, mas mesmo assim, sempre que possível, ainda nos encontramos para deliciosas e alucinadas trepadas.

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