Um tesão de ninfeta.

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Sempre que viajo e fico muito tempo fora minha prima Alice se prontifica para cuidar do meu apartamento. Ela mora na cidade vizinha e gosta de ficar aqui por causa do seu namorado.

Em março, quando avisei que ficaria uma semana em Belo Horizonte, Alice ficou radiante com a oportunidade dizendo que ficaria cuidando sem problemas e que, se eu não me importasse, levaria uma amiga junto.

No dia da viagem chega minha prima Alice, que tem 22 anos, loira clara, olhos e cabelos castanhos claros, 1,65 m, 54 kg.

Minha prima é muito gostosa, mas nunca rolou nada entre a gente, mesmo assim somos muito unidos e um sabe das transas do outro. Sua amiga Mariana, que veio para lhe fazer companhia, acabou me impressionando pelo seu visual: loira de cabelos longos e lisos, olhos azuis, 1,64 m de pura gostosura, 50 kg de muito tesão, bumbum pequeno e empinadinho, seios medianos e pontiagudos e no auge dos seus 17 anos.

Seu rosto de aparência angelical disfarçava o fogo que ardia dentro dela. As duas me levaram até o aeroporto e fiquei pensando em Mariana a semana toda. Quando retornei, as duas estavam toda sorridente e prepararam uma janta super especial.

Começaram a falar que xeretaram o meu apartamento e assistiram a vários filmes pornôs da minha coleção. Perguntei como elas fizeram para resolver o problema de tesão que deve ter chegado ao extremo e Mariana numa risada bem sapeca respondeu: - Bom, a Alice deu para o namorado todos os dias, mas eu só fiquei na mão mesmo!!

Depois do jantar resolvi tomar uma ducha, e quando menos eu espero Alice entra no meu quarto me pegando só de cueca.

Avisou que estava de saída para encontrar seu namorado, e que a Mariana iria se recolher por estar muito cansada. Disse também que a amiga tinha me achado um gato.

Alice saiu, fiquei pensando no que ela havia me dito e meu pau foi às alturas. Estava eu debaixo do chuveiro quando tive a impressão de ter ouvido um barulho no meu quarto. Não dei importância e permaneci no banho.

Qual não foi minha surpresa, no entanto, quando, ao sair do banheiro e entrar no quarto apenas com a toalha enrolada na cintura, dei de cara com a Mariana. Minha reação foi de susto, paralisia, num primeiro momento.

Perguntei a ela o que desejava e com a maior naturalidade, disse que estava ali porque queria muito me ver nu. Antes que eu dissesse mais alguma coisa, ela levantou a saia, arrancou a calcinha e atirou a peça íntima na minha cara. Sua calcinha estava molhada e exalando o cheiro da sua buceta.

O mais incrível era que a sua buceta, inteiramente depilada, exibia seus lábios rosados e ensopados de tesão. Diante daquela provocação, decidi agir prontamente para levar aquela gostosinha à loucura.

Aproximei-me dela, deixei que a toalha caísse do meu corpo e apontei o cacete latejando de tão duro em sua direção. Não foi nem preciso dizer nada. Ela entendeu a oferta, ajeitou-se sentada na beirada da cama e abocanhou minha pica.

Para mim, tudo parecia um sonho. Deitamo-nos na cama e nos colocamos na posição 69. Foi a buceta mais deliciosa que já chupei na vida.

Sua buceta soltava um líquido viscoso e delicioso, perfumado, cheiro de fêmea no cio. O grelinho duro estava todo oferecido para mim. Mordi aquele botãozinho, passei minha língua ferozmente nele até que senti sua buceta latejar, indicando que o gozo estava se aproximando.

Ela soltou um grunhido de prazer, agarrou minha cabeça com as duas mãos e forçou-a contra a sua buceta. Enquanto ela gozava, aproveitei para enfiar minha língua no seu cu rosadinho como uma flor e bem apertadinho o que a fez estremecer e grunhir mais ainda. Quando terminou seu gozo, coloquei-a de quatro para meter na sua buceta toda melada. Que buceta mais gostosa, apertada e quente.

Meti a minha pica até o talo e comecei a estocar firme e forte, os músculos da sua buceta comprimiam e apertavam a minha pica, a buceta dela parecia estar chupando a minha pica toda, nunca havia fodido uma buceta assim desse jeito. Não demorou muito para que ela começasse a ter sucessivos orgasmos que quase me fizeram gozar também pois a sua buceta literalmente mordia a minha pica toda.

Depois de ser sacudida por sucessivos orgasmos, arrebitou a bundinha, afastou as nádegas com as mãos, e pediu que eu metesse no seu cu. Quase fui a loucura, mas me controlei e encaixei a cabeça da minha pica na entradinha do seu buraquinho rosado e fui pressionando, sem encontrar muita resistência. Seu cu era tão quente que não resisti em enfiar o cacete todo de uma vez, até o talo.

Ela soltou um grito pedindo para ser enrabada como uma puta merecia. Meti o quanto pude, dando estocadas violentas, num frenético vai e vem. Estiquei meu braço alcançando sua buceta pelo outro lado. Enquanto fodia por trás, dedilhei o grelinho para aumentar seu prazer.

O gozo dela chegou forte, avassalador. Quando senti que meu gozo também havia chegado, saquei meu pau rapidamente, coloquei-a deitada na cama e jorrei um mar de porra sobre seus peitos. Eu gozava tanto, cuspia tanta porra, que um jato alcançou o rosto dela.

A loirinha não hesitou em passar as mãos sobre o leite derramado para esparramá-lo em seus peitos, rosto e barriga. Eu estava exausto e deitei-me estirado na cama. Mas ela não queria me dar trégua. Abocanhou minha vara dizendo que iria arrancar dela o que ainda restava de porra. Chupou-me delicadamente a cabeça do pau, sugando-me lentamente e fazendo sua mão deslizar por todo o membro, até que gozei novamente.

A noite realmente prometia, pois Mariana estava enlouquecida de tesão por estar há vários dias sem foder, havia se masturbado muito e eu, estava a mil, pois havia voltado de uma semana de viagem sem comer ninguém, e aquela ninfeta espetacular estava com muito tesão pra dar. Demos uma pequena pausa para descanso, onde Mariana foi à cozinha buscar vinho e vestir uma camisola muito sexy, enquanto eu estirado na cama assistia a um filme pornô. Depois de algumas taças de vinho, minha deusa foi se soltando e ficando cada vez mais tarada.

Ela escorregou para debaixo dos lençóis a fim de me atiçar e dar início ao segundo tempo. Mariana era fantástica, e sua língua uma coisa de louco.

Ela meteu meu cacete na boca e começou a me chupar, fazendo movimentos circulares com a linguinha quente. Ao mesmo tempo ela massageava meu saco, puxando levemente os pelinhos. Mariana não parava de me chupar e acabei não conseguindo me conter e descarreguei minha porra naquela boquinha linda e gulosa novamente.

A ninfeta engoliu tudo como se fosse um líquido sagrado, sempre gemendo e me apertando. Em seguida, ela me puxou em direção ao sofá onde deitei e fiquei curtindo sua beleza enquanto ela tirava suavemente sua camisola transparente. Seu corpinho nu era uma coisa incrível. Mariana sentou em meu colo encaixando seus peitos na minha boca onde fiz questão de dar-lhe um trato bem gostoso. Mamei gostoso, mordi seus mamilos, arrancando dela gritinhos de prazer. Quando meti a mão entre as pernas e me deparei com a sua buceta toda melada, não tive dúvidas, joguei-a com fúria no sofá e caí de boca. Minha língua parecia ter ficado mais dura e eu conseguia penetrá-la como se fosse um pau. Mariana não resistiu às carícias da minha boca e acabou gozando em minha língua um líquido doce e perfumado.

Era um prazer indescritível saborear e engolir aquele sumo viscoso e delicioso. Dei umas saraivadas de língua em seu clitóris e minha deusa gozou outra vez, mas agora com mais intensidade. Ela começou a gritar e a apertar as pernas no meu pescoço: - Vem gostoso, mete essa tua rola gostosa de novo em mim que não aguento mais de tesão!! Seu desejo foi atendido prontamente. Coloquei-a de quatro e meti a minha rola de uma só vez, sem dó nem piedade.

Mariana deu um grito de prazer e começou a rebolar na minha pica. Eu fazia um vai e vem rápido, bombando com determinação. Enquanto metia um dedo no seu cu, a outra procurava suas tetas e apertava-lhe os biquinhos. Quando a loucura e o tesão aumentaram e perdemos o controle, passamos a mudar de posição a todo momento: fui por cima, depois ela me cavalgou até que não suportei e gozei dentro daquela buceta gostosa. O incrível era que Mariana tinha um controle absoluto dos músculos da sua buceta. Ela conseguia apertar forte meu caralho com a buceta.

E durante meu gozo esses movimentos conseguiram arrancar de mim uma quantidade de porra jamais vista.

Fomos tomar uma ducha e lá fizemos umas brincadeiras para restabelecer o prazer. Depois de mais vinho e mais vinho, Mariana começou a alisar meu pau que logo ficou duro novamente. A ninfeta deitou-se de costas e pediu que a massageasse. Enquanto estava nas costas, tudo bem. Mas, quando atingi sua bundinha, ela se abriu toda, se contorcendo, e exibiu seu anelzinho rosado. Não resisti e meti a língua no seu cu. Mariana gemia baixinho, quase chorando, mas sem escândalos. Percebendo que o caminho estava aberto novamente, depositei grande quantidade de saliva no seu cu e penetrei um dedo bem devagar. De início ela deu uma travada no cu, mas logo foi relaxando. Notei que era o momento de avançar um pouco mais e dei outra chupadinha naquele cu cheiroso. Ajeitei-me, apontei a cabeça da pica na entradinha do cu dela e fui metendo lentamente. Mariana deu um grito e começou a me xingar: - Seu safado, tarado!! Você gosta de fuder um cu, não é?!! Agora vai, até o fim seu gostoso!! Não era preciso nem pedir. Segurei firme nas ancas dela e pressionei o caralho com vigor, enterrando até o talo. Assim que passei a bombar, enfiei um dedo na sua bucetinha e com o polegar brinquei no grelinho dela.

Jamais tinha comido um cuzinho tão apertado e quente como aquele em toda a minha vida. Após alguns minutos me deliciando naquele cuzinho, minha amada deu uma travada e gritos de dor e prazer se misturaram. Ela estava cheia de tesão e pediu para continuar metendo no seu cu que ela estava adorando, mas que precisava se acostumar com meu pau do tamanho do meu fincado no seu cu apertado.

Mariana separou as nádegas com as mãos a fim de facilitar a penetração e fui enfiando devagarzinho até alojá-lo por inteiro novamente no seu cu.
Para meu espanto, a gostosa começou a rebolar, sinal que estava relaxando e curtindo ser invadida por trás. Ela continuou rebolando freneticamente, sempre pedindo que fosse mais fundo.

Minhas estocadas se tornaram mais fortes e senti a proximidade do gozo, enquanto o cuzinho da minha ninfeta piscava, pressionando minha vara com força. Ela gemia e suspirava fundo, mordendo o travesseiro e recebendo minha porra quente no rabo. O que me deixou mais tesudo foi ver que Mariana conseguiu gozar maravilhosamente com um pau entalado no cu. Mais uma vez só saí de dentro dela quando meu pau amoleceu. E, ao sair de seu cuzinho, vi escorrer minha porra por suas pernas.

Avançamos a madrugada fodendo direto e quando Alice retornou as 3:00 h da manhã, acabou ficando de expectadora me vendo devorar sua deliciosa amiga. Ela se masturbou, gozou, mas não entrou na brincadeira, pois estava cansada de tanto dar para o seu namorado.
Mariana, fiquei sabendo depois, havia perdido a virgindade muito cedo e como sempre teve namorados mais velhos e desde novinha se transformou uma putinha experiente e numa exibicionista de primeira.

No dia seguinte elas foram embora, na promessa de quando eu viajar novamente elas retornariam para “cuidarem” do meu apartamento.

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