Fiz charminho e acabei dançando.

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Meu nome é Gege, moro no Rio de Janeiro e tenho 20 anos. Sou afro descendente, 1,70 m, seios fartos, bumbum super durinho e arrebitado, cintura fina, lábios carnudos, olhos castanho claro e pele muito lisa num tom bem caramelo.

Sou muito recatada, não gosto muito de usar roupas curtas ou decotes muito ousados. Sempre fui muito fresca em relação a sexo e nunca gostei de nada extravagante.

Há algum tempo atrás eu trabalhava em uma rede de drogarias do Rio de Janeiro. Eu era mais uma subordinada, dessas que trabalham muito e ganham pouco!

Pela manhã ia para faculdade e depois para o trabalho, usando roupas comportadas porém soltinhas, que voavam com facilidade deixando a calcinha a mostra de proposito, pois sempre gostei de seduzir meus colegas bobos de trabalho, mas nunca saia com eles, somente provocava, e não precisou de muito para que todos ficassem loucos por mim.

Eram muitas indiretas, elogios e cantadas, mas eu sempre fui má nesse sentido, eles ficavam na vontade. Desde que entrei la, algo incomum chamou minha atenção.

Mais precisamente o meu gerente, o Max, que era um homem alto, olhos claros e muito bonito, mas nunca havia passado nada alem de olhar, ate porque eu era apaixonada por outro homem!

Ele, sempre muito exigente, gostava de tudo muito organizado, e eu meio desastrada, sempre levava broncas seguidas dele, ate que comecei a perceber uns olhares estranhos dele quando eu ia na gerencia pedir alguma coisa, ele sempre vinha com a mesma pergunta:

- O que você quer? Seguidas vezes. Por um bom tempo eu me esquivei, ate que passado um tempo eu resolvi entrar no jogo e sempre dizia:

- O que eu quero você não pode me dar!

Ele foi ficando cada vez mais atrevido, sempre roçando em mim ou fazendo o possível para que ficassemos a sós, dizendo sempre que era louco que eu o chupasse.

Ate que no domingo de carnaval, estávamos no mesmo plantão, e eu sempre tenho a mania de tomar banho apos o expediente e ir para o vestiário, passar hidratante antes de ir embora.

Nesse dia deixei a porta aberta e estava só de short branco e um top preto, deixando meu corpo a mostra pra que ele visse.

Não deu outra, ele chegou de fininho e ficou me comendo com os olhos na porta do vestiário, fingi que me assustei mesmo sabendo que ele estava ali. Ele perguntou se podia entrar e eu disse que não, porque ali não era hora e nem lugar.

Ele disse que tudo bem e fez que foi embora, mas ficou atrás da porta e quando eu sai ele me agarrou com tanta força que eu não consegui escapar.

Senti o volume do seu pau duro por baixo da calça social, aquele cara enorme, forte ofegando no meu ouvido, percorrendo as mãos avidamente pelo meu corpo todo e tentando me beijar.

Consegui me livrar dele e desci as escadas correndo e ele ficou com uma cara de quem nada tinha feito, mas eu não conseguia tirar os olhos de sua calça, tinha vontade de chupar aquela rola dura ali mesmo, mas haviam outros funcionários na loja e eu sempre muito fresca jamais chuparia alguem assim tão facilmente.

Ficamos nesses amassos mais de um mês, pois eu sempre desconversava e fugia na hora do vamos ver, e fugia muito dele, deixando o cada vez mais louco dizendo queria minha buceta toda pra ele e que iria me fazer chorar espetada na rola dele, mas eu queria fazer charminho.

Ate que um dia o funcionário da noite faltou, pois havia se machucado, e precisaram de alguem para substituí-lo e sobrou pra mim.

Porém eu não entendia muito de medicamentos e não poderia ficar sozinha, ele então se ofereceu ao gerente para ficar comigo, disse que assim seria melhor.

Eu já sabia o que me esperava e fiquei desnorteada, não consegui trabalhar direito durante o dia, pois imaginava o que ele faria comigo à noite, sozinha dentro daquela loja fechada e sem câmeras.

Fiquei com medo, pois seu pau era grande demais, eu não iria aguentar e ele já estava com raiva do meu charminho.

Enfim a loja fechou, os outros funcionários foram embora e ficamos no plantão. Eu estava morrendo de medo e arrumava um milhão de coisas pra fazer, ate que ele me surpreendeu dizendo:

- Você me deve uma coisa que ainda não pagou...

Quando o encarei, ele já estava com aquela imensa e linda pica dura de fora e me chamava com o seu dedo indicador apontando para aquela tentação de pica duro e pulsante.

Argumentei dizendo que não faria isso por nada! Mas não teve jeito, o tesão falou mais alto e eu tive que cair de boca naquela pica cheirosa e gostosa.

Eu me engasgava com aquela coisa imensa fodendo deliciosamente a minha boca e me chamando de safada, a minha buceta estava toda melada e louca para sentir aquilo tudo agasalhado nas entranhas dela, ate que ele disse:

- Chega! Você ainda vai sofrer muito hoje na minha rola, sua vadia gostosa!

Subi, tomei meu costumeiro banho e fui jantar, então ele me surpreendeu novamente, dizendo que iria acabar com aquela minha manha.

Arrancou a minha bermuda com força e me colocou deitada de bruços sobre a mesa. Eu estava toda molhada de medo e tesão, e dizendo que eu era uma safada muito linda e gostosa me dando vários tapinhas na bunda, dizia que iria me foder a noite toda.

Querendo ou não, eu não conseguia me mover de tanto tesão, ate que senti aquela pica imensa forçar a entrada da minha buceta por trás.

Ameacei gritar e ele disse para eu ficar quieta e meteu devagar ate o talo e eu quase surtei de tanto tesão quando ele começou a estocar forte e me chamar de putinha safada, dizendo que eu não sabia o que era um macho de verdade, uma pica de verdade, e realmente nunca tinha sido fodida daquele jeito por homem nenhum.

Ele me virou de frente e socou aquele colosso até o talo na minha buceta que nunca havia sido totalmente preenchida por tanta carne dura e pulsante.

Eu não aguentei muito tempo e gozei, ate que ele disse que gozaria na minha boca e eu disse que de forma alguma ele iria fazer isso.

Ele então meteu com mais força ainda, dizendo que quem mandava era ele, que ele era o gerente e eu apenas uma funcionaria safada e linda e que iria fazer o que quisesse comigo.

E fez extamente isso e pela primeira vez eu recebi uma quantidade imensa de porra na minha boquinha, fiz careta e ele disse para eu não cuspir, ele gozou como um louco, e eu engoli aquela porra toda sentindo o maior tesão do mundo novamente.

Fodemos feito dois insanos a noite toda, ele queria comer o meu cu, mas eu não deixei, enfim a longa noite acabou, porem nos outros dias aquilo se repetiu sempre as escondidas, numa sala na sobreloja, ate que eu resolvi mudar de emprego, e no ultimo dia trabalho ele disse que eu não iria embora sem dar o cu pra ele... mas essa é outra historia, ate porque eu nunca dei o meu cu para ninguém....

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