Meu primo foi o primeiro.

Sugeridos

Meu nome é Ana e essa historia aconteceu comigo há alguns anos quando ainda era virgem. Tinha um primo chamado Leo que era mais velho que eu alguns anos e sempre visitava a casa dos meus pais.

Ele sempre passava 2 ou 3 semanas conosco e ficava a maior parte do tempo comigo escutando minhas bobagens ou participando de alguma brincadeira maluca minha.

As vezes não entendia aquilo já que ele sendo mais velho não precisava perder seu tempo comigo, achava que como eu era muito presa em casa e quase não saia ele fazia aquilo pra me alegrar.

Eu sempre tive muita vontade de me soltar mais, me sentir mais mulher, e como o único homem que eu tinha nas proximidade era ele, as vezes ficava dançando na frente dele ou me maquiava e ficava experimentando algumas roupas para ele me dizer com qual eu ficava melhor.

Percebia que ele ficava meio sem jeito, depois soube que era porque seu pau ficava duro e ele não queria que eu percebesse.

Certa vez eu e minha irmã mais velha fomos passar alguns dias na casa dele e da minha tia e continuamos com as bobagens de sempre.

Uma noite eu fui para o quarto dele assistir televisão junto com ele, não gostava de ficar na sala, pois no quarto ele ficava deitado na cama e eu sempre queria ficar perto dele e ninguém se incomodava com isso.

Coloquei uma cadeira do lado da cama dele e ficamos assistindo TV por um bom tempo, logo senti a sua mão grande e quente repousar na minha coxa.

Como usava short curto elas ficavam bem a mostra, senti pela primeira vez uma sensação diferente em relação ao meu primo: eu estava excitada com aquele toque.

Na hora pensei que era apenas uma forma de carinho qualquer, até que depois de mais alguns minutos a mão dele começou a fazer movimentos de vai e vem na minha coxa, subindo e descendo.

Eu suei frio, pois eu estava super excitada com aquilo, mas não sabia qual era a intenção dele ou se estava sentindo o mesmo que eu.

Os movimentos foram ficando cada vez mais longos: iam até o meu joelho e voltavam até onde começava o meu short.

Acho que ele também estava com medo, me testando para ver até onde eu deixaria ele prosseguir sem protestar.

Em um desses movimentos ele veio alem da marca do meu short, chegando bem próximo da minha buceta, eu dei um suspiro e me arrepiei toda; a excitação em mim tinha atingido o limite.

Estávamos com os olhos fixos na TV, provavelmente com medo que qualquer movimento ou barulho diferente pudesse interromper aquela deliciosa brincadeira.

Abri lentamente as minhas pernas um pouco mais para que ele entendesse que eu não me incomodava com o que ele estava fazendo, ele entendeu a mensagem e todos os seus movimentos agora vinham até próximo da minha buceta.

Depois de mais algum tempo assim eu não aguentei mais e quando sua mão estava voltando para o meu joelho eu a segurei com a minha e a puxei de volta colocando em cima da minha buceta.

Notei que a sua mão estava suada, ele não desceu mais, ficou com a mão ali na minha buceta massageando gostoso por cima do short.

Eu estava gelada de medo com a loucura que estávamos fazendo e ao mesmo tempo aliviada porque depois dele tanto me provocar eu precisava daquele toque na buceta.

Abri mais ainda as pernas, estava louca para pegar no pau dele também, mas o medo nos impedia de sairmos daquela posição.

Ele apertava a minha buceta cada vez com mais força e velocidade, minhas pernas estavam inquietas, ora se abriam mais, ora se fechavam prendendo a mão dele no local.

Ficamos aproximadamente uma hora e meia ou mais naquela quase masturbação, sem trocar sequer uma palavra, apenas nos deliciando com aquele ato proibido, até que escutei o grito da minha irmã vindo de outro quarto ao lado do nosso:

- ANAAAAA HORA DE DORMIRRRRR! - Paramos de uma vez devido ao susto pensando que ela estava vindo. Eu respondi:

- Já vou! - Me levantei rapidamente e dei apenas um boa noite para ele, que ainda disse:

- Espera... - Mas eu já estava saindo do quarto, tremendo de medo pelo que tinha feito, mas super feliz.

Fui dormir, mas passei a noite me perguntando o que ele tinha achado daquilo e se, assim como eu, ia querer de novo ou se estava só brincando comigo porque eu tinha lhe dado aquela liberdade, pensei em ir embora no outro dia se ele não me procurasse para dizer alguma coisa.

Depois da noite diferente que tive com meu primo Leo, eu estava dormindo no outro quarto pela manhã, minha irmã tinha saído cedo com a minha tia, era por volta das 7:00 h da manhã e meu primo tinha aula na faculdade as 8:00 h. Como elas sabem que eu acordo tarde não se importaram em me deixar sozinha até as 10:00 h.

Só que nesse dia meu primo não foi para a faculdade, pouco depois que elas saíram ele me acordou, estava sentado na minha cama sorrindo pra mim.

Sem saber por onde começar só disse bom dia e ele respondeu, fechei os olhos e ele perguntou se eu tinha gostado do que havia acontecido na noite passada, respondi acenando com a cabeça que sim.

Ele então aproximou-se e me deu um beijo que eu correspondi e ficamos nos beijando por vários minutos, ele retomou a estrategia de alisar minhas pernas só que dessa vez foi mas rápido, indo logo em direção da minha buceta, pra surpresa dele eu dormia de calcinha apenas nesse dia, geralmente uso um short curto.

Depois de perguntar pelos outros na casa pedi que ele deitasse comigo, ele atendeu e enquanto nos beijávamos pude finalmente fazer algo que não tinha feito na noite passada: comecei a pegar e a alisar a pica dura dele, primeiro por cima da roupa, assim que ele sentiu minha mão tirou o calção ficando só de cueca.

Eu estava adorando a sensação, nunca tinha pegado numa pica antes, queria que ele gostasse, então eu apertava de varias formas diferentes.

Mas senti um pouco de medo também, estava duro e enorme, com certeza se ele quisesse transar comigo eu não aguentaria aquele cacete enorme, e como não tinha ninguém por perto, se ele me pegasse a força não poderia fazer nada.

Mas eu também estava super excitada com aquilo, já tinha assistido filmes pornos e no fundo eu realmente queria que ele me fizesse mulher.

Ele me colocou de lado e começou a encaixar e a esfregar aquela pica enorme e dura na minha bundinha; ao sentir aquilo duro comecei a empinar a minha bundinha na direção dele que correspondia empurrando com força na minha direção.

Nossa, só de lembrar fico cheia de tesão. Percebi que ele ia tirar a cueca e fiquei com medo, pedi que não, ele disse que não ia meter se eu não quisesse.

Então combinamos que sempre um de nós dois ficaria com a roupa intima e o outro sem, fiquei com medo de deixar ele sem nada e ele me "atacar", então tirei minha calcinha.

Ele me colocou deitada de costas subiu em cima de mim e seu corpo grande me cobriu toda, e começou a bombar na minha bundinha.

Era uma delicia sentir aquele macho em cima de mim estocando o pau enorme que preenchia minha bunda inteira, instintivamente pedia para ele fazer com mais força e empinava lembrando sempre dos filmes que eu tinha assistido, imaginava ele me penetrando.

E ele nem parecia aquele primo calmo que eu conhecia, acho que o corpinho de menina deixava ele maluco e eu adorava vê-lo daquele jeito.

Ele me apertava com força e empurrava o pau com toda força querendo sentir além das nossas roupas. Depois de algum tempo ele foi me ensinar a "cavalgar" no cacete dele pedindo para eu encaixar o pau dele bem no meio da minha abertura já que ele estava de cueca, adorei aquilo.

Depois, quando já estava quase gozando me ensinou a bater uma punheta nele, quis gozar na minha cara, mas não deixei.

Então pediu pra mim colocar as mãos no joelho e rebolar para ele, depois de alguns instantes senti o seu gozo quente na minha bunda e depois nas pernas, adorei.

Já era mais de 9:00 h quando ele saiu do meu quarto, combinamos de repetir a dose a noite no quarto dele depois que todos fossem dormir e assim fazíamos; a noite no quarto dele e de manhã no meu quarto, cheguei a sair do quarto dele uma vez 4:30 h da manhã, demos muitos amassos assim antes de eu perder a virgindade pra valer.

Algumas vezes, quando ele chegava de manhã eu não aguentava de sono por causa da noite, mesmo assim ele apenas baixava minha calcinha e bombava até gozar na minha bunda depois ia embora satisfeito e eu também quando acordava e sentia a calcinha molhada de gozo.

Também me ensinou a chupar a rola dele, coisa que eu fazia a qualquer hora do dia quando não tinha ninguém por perto.

Ele me ensinou tudo que podia sem penetração, e eu o satisfazia plenamente, pois naquela idade eu só pensava em fazer aquilo o tempo todo.

Além de ser meu primo eu tinha meu próprio "homem" para fazer o que eu quisesse, e assim foram durante aquelas férias na casa dele até eu ir embora, ainda virgem, mas por pouco tempo...

Depois das ferias na casa dele nos despedimos sem tocar no assunto, e em casa eu só pensava em uma coisa: quando ele viria me visitar para mim finalmente poder transar com ele.

Se ele tivesse me pegado a força na casa dele certamente eu teria deixado, mas tive vergonha de pedir, mas na minha casa eu estava mais a vontade.

No entanto ele não apareceu e por quase 3 anos não foi mais na minha casa, depois disso eu só tinha raiva dele e não queria vê-lo mais.

Até que um dia minha mãe me deu uma notícia que me deixou pasma: assim como a minha irmã tinha feito antes eu ia terminar meus estudos na cidade dele que era na capital e teria que morar com a minha tia, mãe dele, durante esse tempo.

Discuti, mas não teve jeito, só pensava em como seria reencontra-lo depois de tanto tempo e do que tínhamos passado, teria que falar com ele, pois estaríamos na mesma casa, mas jurei que ele nunca mais encostaria em mim.

Chegando lá, ao vê-lo pela primeira vez, dei um "oi" discreto e notei como ele estava feliz por me ver, sempre tentava puxar conversa comigo, mas eu me esquivava e ia para onde tivesse mais pessoas para ele ficar sem jeito.

Mas eu não podia negar, ele continuava um gato e a vontade que eu tinha realmente era de cair nos braços dele e fazer tudo de novo.

Então comecei a ser mais simpática com ele, e como ainda estava relutante decidi que iria apenas me divertir com ele para aplacar a raiva que eu sentia por ele.

Passei a provoca-lo usando roupas curtas e ficando em posições provocantes como sentada no sofá de pernas abertas com short colado e sem calcinha ou deitada de costas na cama só de camisola e calcinha e outras posições em que ele me pegava antes, até comecei a malhar para usar roupas coladas e deixá-lo louco de tesão.

Sempre que ele tentava se aproximar eu deixava bem claro que agora eu era apenas sua prima que ele mesmo tinha me abandonado e que poderia "babar" que só o que ele conseguiria era me olhar.

Mas eu mesma não estava aguentando mais, sempre notava quando ele estava de pau duro e lembrava de como era bom sentir aquele pau encaixado na minha bundinha.

Passei a dormir algumas vezes no quarto dele com a desculpa de que a cama do meu quarto me causava dores na coluna, e ele dormia na rede do meu lado, mas eu deixava claro que se ele tentasse algo eu iria gritar.

Mesmo sabendo que aquilo tudo era para provoca-lo ele tinha medo, e, segundo ele, foi por isso também que ele não foi me ver, sabia que poderia ser preso caso eu abrisse a boca contra ele.

No começo eu dormia bem vestida para testa-lo depois passei a dormir só de camisola e calcinha e as vezes me desenrolava de proposito do lençol e da camisola para mostrar bem a calcinha minuscula que eu usava.

Fingia dormir enquanto escutava ele se masturbando olhando para mim, algumas vezes o jato de gozo pingava em mim.

Eu adorava provoca-lo mas não estava aguentando eu mesma, queria dizê-lo: "Vem primo, vem me comer logo! Goza dentro de mim e não fora, por favor!"

Minha tia viúva trabalhava o dia todo e só chegava a noite, e minha irmã idem, tinha ido morar lá antes de mim, acho que nunca despertou nada nele, pois ela era bem gorda.

Eu estudava de manhã e ele a tarde na faculdade, mas não todos os dias e depois que passei a morar lá notei que ele faltava ainda mais.

Um dia chamei ele para limpar os banheiros da casa, eram 2 banheiros, um maior e outro que mal cabia duas pessoas, pois só tinha o vaso e um chuveiro.

Usava sempre roupas curtas e coladas em casa, nesse dia estava com um short branco, um top e calcinha fio dental, e enquanto limpávamos banheiro menor disse pra ele fechar a porta para não molhar o resto da casa.

Lá dentro fazia questão de ficar de costas para ele mostrando bem minha bundinha com o short ficando transparente por causa da agua, ficava de quatro limpando o chão.

Queria que ele perdesse o controle, eu precisava sentir aquele pau só um pouquinho de novo, ele estava com um calção de náilon com um volume enorme no meio das pernas e fazia questão que eu notasse.

Em um dado momento, com a desculpa que ia limpar alguma coisa me deu uma encoxada daquelas, eu não reclamei continuei de costas em pé, ele empurrou mais uma vez com força eu não resisti empinei a minha bunda na direção dele, nossa que alívio!

Ele tinha encaixado bem no meio da minha bundinha e quando percebi ele já estava beijando o meu pescoço e me segurando pela cintura, coloquei as mãos na parede e pedia pra ele parar, mas como se falasse: continua que tá muito gostoso!

Ele bombava forte pois eu tinha levado ele ao limite e depois de alguns minutos eu já estava satisfeita e comecei a tentar sair, pois ainda queria deixa-lo na mão por mais um tempo.

Ele me segurou forte pelo braço e disse que eu estava provocando ele e baixou o calção colocando o pau pra fora que estava enorme e super duro, me colocou de frente e disse que ia me foder ali mesmo.

Nessa hora fiquei com medo, pois não tinha ninguém em casa, tentou tirar minha roupa a força e me deu um beijo também a força, dei um tapa no rosto dele com raiva mesmo.

Ele enfiou a mão dentro do meu short, puxou a calcinha com tanta força que conseguiu rasgar e me machucar também, dei uma mordida no seu braço e consegui sair.

Evitei ele pelo resto do dia, tinha gostado, mas não imaginei que ele perderia o controle daquele jeito. Depois comecei a imaginar como seria se ele tivesse me pegado a força ali e enfiado aquele pau gostoso e tirado a minha virgindade ali mesmo em pé no banheiro e fiquei excitada.

A noite ele veio me pedir desculpas pelo que tinha feito, aceitei e disse que também era culpa minha e que tive um momento de fraqueza que não iria mais se repetir.

Então pela primeira vez começamos a conversar sobre o que fazíamos, explicamos um para o outro o que sentíamos pela separação desses anos todos.

Depois a conversa ficou mais picante, ele me perguntava quais as posições que eu mais gostava e notei que estava de pau duro sentado de frente pra mim na cama.

Dizia tudo que ele queria, mas deixei bem claro que ele nunca iria me pegar de novo e fazia questão de dizer que se tivéssemos continuado nos vendo eu já teria dado para ele há muito tempo.

Perguntei o que ele gostava que eu fizesse e para onde ficava olhando quando estava perto dele, depois ele disse que era muito difícil se controlar perto de mim porque eu estava muito mais gostosa agora que tinha pegado mais corpo.

Fiz um acordo com ele disse que se ele não encostasse em mim eu deixaria ele se masturbar olhando para mim, e que poderíamos começar ali mesmo. Deitei de lado mostrando bem as coxas, perguntava:

- Gosta assim?

- Sim, muito prima! - Ele colocou o pau pra fora e começou a bater uma punheta bem na minha frente. Nossa, adorava aquela situação, provocar me deixava muito excitada e no controle da situação.

Fiquei de quatro e comecei a tirar o short ficando só de calcinha, ele suava muito e batia muito rápido, sentei de pernas abertas na cama de frente para ele:

- O que você imagina quando tá batendo uma punheta, primo?

- Você sentada em cima da minha pica! Você de 4! Você de todo jeito! - Eu estava realizada, toda vontade que eu tinha reprimido esses anos todos eu iria fazer ele sentir antes de me entregar novamente.

Ele estava de pau duro quase o dia todo e me implorava para ficar com ele, dar uma pegadinha, chupasse um pouco, qualquer coisa que ele não aguentava mais o que eu estava fazendo.

De certa forma também o feitiço virou contra mim, mas não deixava ele saber: eu adorava vê-lo se masturbando, as vezes só mostrava a calcinha e ficava parada olhando fixamente para aquele pau balançando na mão dele e imaginando loucuras.

Estávamos como antes, a única diferença é que não nos tocávamos. Eu já estava decidida a acabar com o castigo dele, mas não ia dizer isso ainda.

Algumas vezes sentia ele pegando na minha bunda a noite ou encostando o pau de leve, fingia dormir para ele continuar, eu queria que ele perdesse o controle de novo para eu poder me saciar mais um pouco e comecei a tomar banho com a porta aberta quando estava sozinha com ele, que como sempre batia uma para mim. Um dia eu disse:

- Primo vamos sair, hoje quero ficar com você! Mas só beijo e abraço se pegar em mim de forma diferente não faço mais nada, nunca mais viu?!

Só queria ver até onde ele aguentava, pois nesse dia coloquei uma roupa super provocante: um vestido de alcinha e mais nada por baixo.

Fomos para uma rua escura perto da casa dele mesmo e começamos a nos beijar loucamente, encostava todo meu corpo nele, colocava minha perna no meio das dele, procurando sentir ao máximo o pau duro dele, e ele com as mãos controladas nas minhas costas o tempo todo, coloquei a mão por dentro e peguei no pau dele, ele assustado perguntou:

- E o acordo?

- Só vale pra você primo! Eu posso fazer o que eu quiser, não? - E comecei a punheta-lo enquanto nos beijávamos, ele gozou na minha mão, baixei uma alça do vestido e passei o gozo dele nos meus seios. Voltamos para casa e eu disse:

- Viu, se você se comportar pode até ser melhor pra você! - E disse que o acordo continuava o mesmo, ele não poderia me tocar ainda. Antes de dormir chamei ele:

- Primo, tem mais uma coisa que eu queria te dizer... - Ele ficou de pé e eu sentada na cama coloquei o seu pau pra fora e comecei a chupa-lo como fazia antigamente, antes dele gozar fiquei de quatro e deixei ele gozar na minha bunda como ele gosta. Nesse dia, eu perdi o controle...

Bem depois desta noite que fiquei com meu primo, depois de tantos anos, não parava de pensar em sexo, aquela relação às escondidas dentro da própria casa, o medo de ser descoberta, aquilo tudo só me dava mais tesão.

Voltamos a ficar como antigamente: todas as noites quando todos em casa já estavam dormindo eu ia para o quarto dele, isso quando eu já não estava lá para dormir com a desculpa da cama melhor, tirava o short ou vestido ficando só de calcinha e ele colocava o pau para fora, algumas vezes mesmo comigo reclamando ele tirava a roupa toda o que me deixava apreensiva caso aparecesse alguem de repente.

Eu subia em cima dele e começava a cavalga-lo sentindo todo o comprimento da sua pica me pressionando a buceta, era uma delícia, eu o provocava dizendo baixinho:

- Estava com saudade disso, primo? Hein? Consegue ficar sem isso? Consegue ficar longe de mim?

O que mais me excitava era ver no rosto dele a satisfação, a "fome" que ele tinha de fazer aquilo comigo, eu me sentia dominadora, uma mulher e não uma menina.

Durante o dia a gente só se provocava, mas a noite é que era para valer, as vezes só íamos dormir com o sol quase nascendo ou devido ao cansaço, ou quando sabíamos que pela manhã daria para repetir a dose.

Eu poderia passar muito tempo só com aquilo na época já que ainda era virgem, mas quando ele começou a fazer sexo oral em mim e a me masturbar enfiando o dedo todas as noites comecei a querer cada vez mais.

Ele começava massageando meu grelinho devagar depois aumentava a intensidade, depois ia colocando o dedo levemente, tirava e botava me mandando imaginar que era a sua pica e quando eu já estava louquinha de tesão, finalizava com a língua até eu gozar. Geralmente eu tinha naquela época mais de 3 orgasmos por noite. Certa noite ele me perguntou:

- Prima eu quero tirar o seu cabaço, deixa?

- Sabe primo, eu quero que seja você, mas ainda tenho medo....

- De quê?

- De doer, machucar, sei lá!

- Olha prima já tô te preparando há algum tempo, quando eu meto o dedo dói?

- Não.

- Então? Quando eu tiver colocando 2 você nem vai sentir.

- Sério?

- Sim, vamos tentar agora?

Deixei e ele começou a me masturbar como sempre (gostava de deitar de costas abraçada ao travesseiro com as pernas abertas) colocou minha calcinha para o lado e enfiou o primeiro.

- Hum, delícia!

Quando ele começou a meter o segundo incomodou um pouco e pedi para ficar só com um, ele obedeceu e retirou, e continuou me lambendo até o meu primeiro orgasmo.

Depois de me recompor começamos os amassos novamente e eu disse que queria tentar novamente, me posicionei e ele começou de novo.

Primeiro um, depois muito lentamente ele meteu o segundo, incomodou no começo, mas quando ele enfiou pela segunda vez os dedos já molhadinhos foi uma sensação maravilhosa.

Fiz uma cara de dor e ele logo me perguntou se estava doendo, disse que não, é que era muito mais gostoso assim. Ele se empolgou e começou a fazer mais rápido me deixando louca, não aguentei e pedi:

- Quero o teu pau, primo!

Ele não perdeu tempo, me virou de frente e começou a se posicionar em cima de mim, quando vi o seu pau totalmente duro, muito mais grosso que os dois dedos voltei atrás:

- Não primo, acho que melhor ainda não, me desculpa por favor!

Ele ainda tentou me convencer, mas eu desisti, e ele aceitou. Vi que ele ficou muito frustrado e para não deixa-lo na mão comecei a chupar a sua pica.

Ele aproveitou e me avisou quando estava para gozar, mas eu continuei, deixando ele surpreso, ele gozou, o primeiro jato dentro da minha boca, o segundo tirei e deixei ele gozar no meu rosto.

Como não queria que ele ficasse mais frustrado por eu ter desistido fiz um esforço tremendo para engolir aquele gozo, pois acho muito nojento, depois mostrei a língua para ele.

Ele me perguntou se estava tudo bem, confirmei com a cabeça que sim, mas comecei a sentir ânsia de vomitar, ele me disse que aquela havia sido a melhor gozada da vida dele, me senti lisonjeada (realmente foi muita a quantidade de porra, tanto dentro como fora da minha boca), mas pedi a ele para ir dormir, disse que estava cansada.

Despedimos nos e sai, fui tomar um copo de agua para tentar tirar o gosto, mas só piorou e eu quase vomitei, depois daquele dia nunca mais engoli porra, sempre cuspo. Aquele incidente baixou meu tesão por alguns dias e não tentei mais 2 dedos por quase um mês.

Um dia minha tia foi dormir fora, na casa de outro parente, e minha irmã disse que ia a uma festa e chegaria tarde.

Nós alugamos um filme pornô para assistirmos juntos a noite, pois o DVD ficava na sala e só daria pra ver quando não tivesse ninguém.

Com pouco menos de meia hora de filme desistimos de assistir, pois nossos amassos já estavam melhores que o filme.

Fiquei de quatro no sofá e deixei ele meter dois dedos novamente, estava uma delícia e gozei fazendo aquilo e continuamos nossos amassos até umas duas e meia da manhã quando minha irmã chegou, ficou um pouco surpresa de nos ver acordados ainda, mas sem desconfiar de nada me mandou ir dormir.

Como já tínhamos ficado desde umas 7:00 h da noite até agora estávamos um pouco cansados mesmo e resolvemos dormir (cedo para o horário que geralmente nós ficávamos que era de 11 ou 12 h, até 4:00 h da madrugada). Quando eu já estava pegando no sono senti ele subindo em cima de mim na cama.

- Oi amor fiquei com saudades, ainda tá cedo quer mais um pouquinho?

- Claro primo!

Quando ele deitou em cima de mim tomei um pequeno susto, pois senti que estava completamente nu.

E sem premeditar nada apenas por causa do calor disse para ele que queria tirar tudo também (as vezes dormia assim na minha própria casa).

E começamos a nos beijar, depois de algum tempo sentindo seu pau em pele pela primeira vez encostando na minha buceta não aguentei de tesão e disse:

- Coloca!

- O que, prima?

- Eu quero, coloca primo!

- Tem certeza?

- Sim vai!

E finalmente senti a cabeça do seu pau posicionada encostando nos lábios da minha buceta, o quarto estava completamente escuro não víamos nada só sentíamos um ao outro.

Abri bem as pernas e senti o peso do corpo dele repousando sobre a minha cintura, enquanto o pau já começava a abrir os lábios da minha buceta, penetrando, quando ele sentiu que já estava na posição certa me avisou:

- Vou enfiar, prima!

- Sim, primo mete!

E comecei a sentir a penetração, ele tentava ser delicado comigo, mas como viu que ainda estava um pouco apertada, precisou colocar mais força, senti seu quadril empurrando tudo para dentro de mim.

Doeu sim, a primeira penetração senti tudo rasgando lá dentro, mas é 100 vezes menos dolorido do que eu imaginava que seria, mal comparando é como um arranhão, que logo depois de provocado, começa a não doer tanto.

Assim como os dedos dele que saia molhadinho e entrava de novo, começou a ficar gostoso, ele também foi muito carinhoso, e no começo ele enfiava lentamente, me fazendo sentir toda a extensão da sua pica.

Nossa, acho que se eu fosse descrever tudo que senti naquela hora ia precisar de um conto inteiro só pra isso.

Ele sempre me perguntava se estava doendo e se estava bom, quando eu dizia que sim ele estocava um pouco mais forte.

Apesar da vontade imensa de gemer não podíamos fazer muito barulho, pois a minha irmã estava em casa, a essa altura ele já metia com muita vontade fazendo barulho na penetração, se a minha irmã estivesse acordada com certeza já teria ouvido. Nossa, eu não parava de pensar e repetir para mim mesma:

- "MEU PRIMO ESTA ME FODENDO... MEU PRIMO ESTA ME FODENDO!" Ele me avisou com a voz embaçada:

- Vou Gozar!

Queria aproveitar ao máximo antes dele gozar, pois eu também estava sentindo que já ia chegar lá, senti que ele queria retirar o corpo para gozar fora por precaução, mas eu ainda não tinha gozado e perdi um pouco o senso do perigo, segurei ele com as pernas em volta da cintura e os braços, queria que a minha primeira vez fosse completa: sem camisinha e que ele gozasse dentro para eu sentir!

Ele gozou, pude sentir, delícia! Mas logo parou de bombar e não cheguei ao orgasmo na primeira vez por muito pouco.

Mas estava super satisfeita, realmente a estrategia dos dedos fez com que não doesse demais para mim. Ficamos rindo um pouco, eu ficava repetindo:

- "PERDI O CABAÇO! EU DEI A BUCETA! TÔ ARROMBADA! EU SOU MULHER AGORA!"

E ele rindo me perguntava se eu tinha gostado, disse que sim, se soubesse que era tão bom já tinha dado há mais tempo pra ele, e que eu ia ficar viciada e ia querer todo dia!

Mas quando acendi a luz e vi o sangue, que não era muito, mas estava lá, me assustei um pouco e fui ao banheiro passei um tempão só enxugando (já tinha parado) e conferindo se não restava nenhum vestígio.

Ele pegou o lençol e colocou dentro de um saco (tinha um pequena mancha) e disse que pela manhã daria um fim nele.

Em resumo, fui dormir realizada porque já não era mais virgem (tava louca pra contar pra minha melhor amiga no outro dia, ela ainda era virgem).

Mas ninguém me avisou que no outro dia ia doer tanto. E foi assim que comecei a transar pra valer com meu primo, espero que tenham gostado e comentem, se quiserem depois conto outras coisas que já fiz, Bjos!

Postar um comentário

0 Comentários