A calcinha da minha enteada.

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Atualmente vivo com uma mulher, Eva, de 39 anos e já estamos juntos há quase dois anos, e no último mês de maio, sua filha, Claudia, 21 anos, veio morar conosco. Eva é negra, alta, esbelta, um corpaço, mas sua filha é ainda mais gostosa.

Sou autônomo e não trabalho diariamente, apenas em alguns dias de cada semana, por isso passo parte dos dias em casa.

E Claudia também, pois ainda não arranjou emprego, mas sua mãe trabalha como vendedora em uma empresa de telemarketing e só chega em casa por volta da meia-noite.

Nossa relação, minha e de Cláudia, é legal, conversamos bastante e de vez em quando não dá para desviar o olhar de sua bunda, e que bunda! E também de seus peitinhos, não muito grandes, mas durinhos e empinados.

Ela anda sempre de top ou camiseta, com sutiã e de mini shortinhos, às vezes de jeans, às vezes de tecido a até mesmo de lycra. Aí me judia, mas como é minha enteada, sempre procurei não pensar besteiras, até que…

Notei que Claudia passou a me olhar de forma diferente e a me tratar melhor, falar mais comigo e até mesmo se deitar na mesma cama para vermos TV, mas sempre no maior respeito. Às vezes, ela fica deitada na minha cama com o notebook e eu na escrivaninha do quarto, no PC.

Vez ou outra, estou em algum site pornô e ela se levanta para beber água ou outra coisa qualquer. Tento mudar a tela do PC, mas nem sempre dá tempo e ela finge que nada percebe.

Dia destes precisei ir a uma casa noturna que apresenta música ao vivo e ela me pediu para ir junto. Levei-a, com a permissão de sua mãe. Lá, tomamos umas cervejas e dançamos.

Tive que fazer muito esforço para não ficar de pau duro e ela perceber, mas uma hora não deu e ela, ao se encostar em mim, sentiu a minha pica dura, manteve a pressão por alguns instantes e depois se afastou um pouco. Continuamos dançando e tudo continuou como se nada tivesse acontecido.

O que mudou tudo, na verdade, foi a manhã seguinte. Ao me levantar para preparar o café, Claudia, que dorme no quarto ao lado, estava dormindo, totalmente coberta. Sempre deixa a porta aberta, pois diz ter medo de fechá-la durante a noite.

Passei para a cozinha, coloquei a água para ferver e voltei ao meu quarto. Pouco depois, ao retornar à cozinha, percebi que Claudia estava com a parte de cima do corpo descoberta e o top abaixado de um lado, deixando à mostra um seio branquinho, quase sem marca de auréola e de biquinho pequeno, redondinho, parecendo uma balinha de goma.

Fiquei doido na hora e parei um pouco para olhar. Por uns dois ou três minutos apreciei a beleza daquele seio e fiquei maluco, de pau duríssimo, quase fazendo uma bobagem, mas retomei o juízo e fui terminar o café.

Retornei ao meu quarto com as xícaras de café e ao passar por Claudia, notei que havia mudado de posição e se coberto novamente.

Em meu quarto, ao lado de sua mãe, na cama, não consegui prestar atenção ao jornal da TV. Só via aquele seio lindo, delicioso e só pensava em poder colocar minhas mãos nele, meus lábios… foi uma verdadeira tortura.

Durante o dia conversamos como se nada tivesse acontecido e pensei que tudo não passara de um acidente, mas no mesmo dia Claudia decidiu mudar a posição dos móveis em seu quarto e colocou a cama de forma que ficasse mais perto da porta e melhor iluminada. Então percebi que não era tão acidental assim.

No outro dia, o fato se repetiu e o seio ficou ainda mais à mostra. Fiquei maluco e parei por mais tempo para olhar.

Ela nem se mexia. Estava totalmente “apagada”, mas assim que retornei da cozinha com o café, já estava em outra posição.

Durante a manhã, assim que sua mãe saiu para o trabalho, Claudia passou a conversar mais comigo e a me olhar de forma intensa, nos olhos e, vez por outra a flagrei olhando em direção ao meu pau.

Depois do almoço precisei ir até o escritório da empresa, pois tinha trabalho a realizar e, quando retornei para casa, Claudia estava no banheiro, com a porta entreaberta. Passei tentando não olhar, mas não deu e o que vi me arrepiou.

Minha enteada estava com o cabo da escova de cabelos, por sinal bem grossinho, atolado na bucetinha totalmente depilada. De olhos fechados, se masturbava, e não percebeu – ou fingiu – minha presença.

Fiquei um tempo olhando pela fresta da porta e comecei a bater uma, enquanto ela socava o cabo da escova com força, até que soltou um suspiro, um gemido baixinho e retirou a peça da bucetinha, a esta hora encharcada e vermelha, e chupou o cabo.

Saí dali de fininho, fingi que estava chegando naquele momento, ela me cumprimentou com um abraço e um beijo no rosto e continuou como se nada tivesse ocorrido.

À noite, ao tomar meu banho, outra maravilhosa surpresa: Claudia, que sempre lavou suas peças íntimas debaixo do chuveiro, desta vez não o fez. Deixou a calcinha em cima do cesto de roupas.

Peguei a peça e a encontrei ainda melada, suja e cheia de seu próprio gozo. Imediatamente saí do banheiro, busquei a máquina fotográfica e fotografei a peça. Depois, bati uma punheta cheirando e lambendo o melado da calcinha e esporrei nela toda.

Deixei a calcinha em cima do cesto, mas com a parte melada de sua e da minha porra virada pra cima e saí para tomar uma cerveja. Quando retornei para pegar o carro e buscar sua mãe na estação do trem, a calcinha não estava mais lá.

Claudia me abraçou, encostou a barriguinha em mim, pressionou um pouco, e disse que ficou com medo de ficar sozinha até aquela hora. Deu-me um beijo mais demorado no rosto e pediu:

- Me leva junto para pegar minha mãe?

Saímos juntos para buscar Eva, sem tocar no assunto relacionado a calcinha. Estou escrevendo isso na mesma noite do acontecido e ainda não sei o que acontecerá daqui para a frente, mas sei que não vai ficar nisso e, mesmo sabendo estar errado, não vou conseguir segurar a barra.

Se algo acontecer, volto a escrever contando tudo. Inclusive vou deixar este texto no notebook. Quem sabe ela encontra e lê…

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