Despedida da ex-colega de trabalho rabuda.

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Todos os dias ela entrava no escritório, dava bom dia pra cada um, abria todas as cortinas e subia para a sua sala, de frente para o café.

Mariana era a secretária do meu chefe, e assim como eu, não ia com os cornos dele, pelo simples fato dele ser escroto.

Um tipo antigo de homem, que comentava sobre a bunda das colegas sempre que se afastavam, o pessoal ria, mas porque era chefe, sem deixar de ser imbecil.

Éramos bons colegas, amigos mesmo. A simpatia dela não era ofuscada pelo fato de não ser tão bonita assim, mas o corpo meus amigos…

Era mignon, com uma bunda descomunal e sustentava o hábito de postar fotos bisonhas no Instagram, algumas com o bumbum empinado, biquíni e o que fosse curto.

Sempre que postava o pessoal comentava pelos cantos e os caras replicavam no grupo do whatsapp dos colegas da empresa. Os comentários eram sempre: pena o rosto ou pena que é fubanga.

Era tão gente fina que quando pediu demissão, percebemos o quanto ela nos divertia. Saiu de supetão, sem contrapropostas, sem e-mails de despedida, jantar, nada. Alguma coisa parecia ter acontecido com Mari.

Alguns dias depois, ela veio à empresa e compareceu ao RH para o acerto das contas, pegou o restante do pagamento e aí sim, finalmente, despediu-se de nós.

Antes de sair, passou na minha mesa e perguntou se eu ia almoçar no lugar de sempre. Respondi que ia e pediu que fosse sozinho sem o resto da galera porque não queria dramas.

A empresa fica perto do restaurante, então fomos a pé, conversando. Surgiu o assunto do chefe e suas escrotices, e ela concordou com os demais, dizendo que o detestava e achava ele tarado e abusado.

Foi justamente essa a causa da demissão, contou. Exigiu que ela mandasse nudes. Eu ri, porque achei que era piada mesmo, mas ela seguia séria, me perguntou se eu já havia notado os olhares dele para as garotas. Falei:

- Olha Mariana, não vou mentir, ele comentava sobre todas, mas a teu respeito ele falava sempre das calças, dessas que tu usa e empina o rabo.

- Credo Rô! Nunca te vi falando assim! - Ficou vermelha.

- Desculpe, Mari, mas são as palavras que ele usava. Comentava sempre chamando de rabo.

- E o pessoal, o que dizia?

- Concordavam, ué! Ele era o chefe, e com todo o respeito, tinha razão!

- Como assim tinha razão?! Vocês olhavam?!

- Discretamente, sem ofensas...

Caminhamos mais alguns metros até o restaurante, e subindo a escada para o segundo patamar, ela acelerou para ir na frente.

Andei dois degraus atrás, e ela retornou ficamos quase grudados, na saída da escada ela desacelerou e demos uma pequena esbarrada e pude sentir aquela carne tenra, compacta dentro de um jeans elástico totalmente esticado, quando senti o perfume barato e sedutor que usava.

Ela tinha namorado e eu também tinha namorada, por isso considerei a esbarrada um acidente. Entramos na fila do buffet por quilo, e eu tentei levar o assunto pro cotidiano, falando dos outros colegas, mas o assunto que ela queria era mesmo outro.

- Esquece esse assunto. Olhei discretamente quando o pessoal comentava, não andava por aí te seguindo pelas costas.

- Tá bom! Posso te pedir uma coisa?

- Claro!

- Fica comigo na parada de ônibus, até ele chegar pra eu ir embora?

- Fico sim...

Depois do almoço, fomos até a parada ali perto. Ela ficou mais quieta dando umas risadinhas, sozinha e eu perguntei, irônico:

- Tudo bem aí?

- Tudo… sabe o que é? Antes de eu namorar, caprichava nessas calças justamente pra tu notar. E agora aparece essa história e nós dois temos namorados... - Quase cuspi a água mineral que estava tomando.

- Sério Mari?!! Nunca imaginei....

- Como não?! Passava rebolando do teu lado o dia todo...

- Desculpe, sou um tapado mesmo, nunca percebi nada!.

- Se eu fizer uma pergunta, tu não briga comigo?

- Claro que não, imagina....

- O fato de tu ter namorada te impediria de me acompanhar até o meu apê? É rapidinho, tem ônibus na frente e tu chega antes das 15:00 h no trabalho...

- Bora lá!

Até pensei que ela podia estar na maldade, mas pelo desenrrolar do assunto na parada, não achei que fosse para tanto. No ônibus, quase não falamos. O trajeto era curto até o prédio dela. Subimos no elevador falando sobre os colegas. Até que ela abriu a porta, eu entrei e disse:

- Tá entregue, moça. Sã e salva....

Ela fechou a porta e se aproximou de mim, com um olhar mais maldoso e um sorriso malicioso.

- Aquilo que tu falou da minha bunda, antes, tá valendo ainda?

- Sim Mari, todos achamos sensual....

- Pega na minha bunda e sente então, aí tu me diz se é o que tu pensava.

Por alguns segundos pensei em sair dali, fiquei paralisado, mas logo aproximei ainda mais e passei as mãos por trás da cintura dela, descendo até aquele rabo descomunal. Apertava enquanto cheirava os cabelos e ela lambia o meu pescoço. Não tinha escapatória.

Encostei ela de bruços na porta, puxando levemente o cabelo para trás e beijei com força. Ela mordeu meu lábio e não soltou até cortar (acho que para gerar provas).

Num ímpeto me empurrou para trás e rapidamente foi até o quarto sem dizer nada, me deixando na sala sozinho por longos três minutos. Lá do quarto gritou me chamando.

A cena que assisti queimou para sempre na minha retina. Ela deitada de bruços na cama, nua, com as pernas abertas e a rabeta para cima, com uma clássica marca de sol (feito de fita isolante).

Ela olhou para trás, deu um tapa na sua bunda que me fez tremer, e pude avistar discretamente um buraquinho delicioso que eu sonhava foder. Ela deu uma viradinha e me chamou com o dedo.

Rapidamente fiquei apenas de cueca e fui direto para a cama explorar aquele rabão gostoso: apertava, dava tapinhas, subia a mão até as costas e descia novamente.

Dedilhei por trás a buceta melada de tesão e fui subindo o dedo até circular o entorno de um cuzinho liso, clarinho, cheio de pregas e cheiroao.

Enquadrei o rabo diante do rosto e meti a língua com vontade naquele kit: cu, bunda e buceta, que se ofereciam famintos para mim, enquanto ela gemia e mordia o canto do travesseiro.

Ajeitei o corpo e deitei em cima dela, sem largar o peso e cutuquei a entrada de sua buceta pulsante com a cabeça da minha pica. Ela sentindo que seria penetrada, jogou a cintura para trás, encaixando na minha pica de uma só vez, com força.

O gemido saiu acompanho de um gritinho, que ela repetia a cada estocada. A pressão de sua buceta era grande, assim como de toda a sua musculatura modelada em academias de vila.

Tirei o pau, literalmente pingando com o tesão dela, e virei ela de frente, alternando entre chupadas de língua e linguadas nos peitos gostosos. Seus peitos eram mais pra médios que pra pequenos e seus mamilos escuros e pontiagudos era fortemente chupados e apertados. Ela mordeu o lóbulo da minha orelha e sussurrando com gemidinhos implorou:

- Me maltrata mais.

- Tem certeza?

- Faz o que tu quiser comigo, eu gosto....

Minha mão subiu pela parte de trás do pescoço e segurei nos seus cabelos e com muita força arrastei a boca até a minha rola.

Ela chupou a cabeça com força e enfiou a minha rola até o máximo que conseguiu, lacrimejando e ofegando. Passou a alterar com chupadas fortes e doloridas nas minhas bolas.

O boquete estava sensacional e a cada vez que ela tirava o rosto, eu dava um tapa leve e puxava de volta. Seu corpo respondia tremendo de tesão.

Quando a minha pica começou a pulsar e percebi que ia gozar, segurei mais firme ainda seu rosto, tirei da boca e deixei a porra toda escorrer pelo rosto a partir da testa.

Era tanto gozo e tão pesado que pingava do queixo até os mamilos duros e bronzeados. Ela passou a ponta dos dedos nos mamilos e de volta na boca, limpando a tetinha toda. Foi até o banheiro e voltou, limpa e pronta pro resto.

Antes de voltar pra cama, ligou um aparelho de som, botou um funk bagaceiro e veio. Engatinhou no colchão, rebolando, até onde eu estava na cama, parou do lado de joelhos, apoiada nas mãos, arrebitou o rabo, e me olhou, pedindo para ser fodida.

Fui pra trás dela e parei de joelhos no colchão. Meti a língua naquele cu cheiroso, deixando bem molhado e tive que fazer força pra minha rola entrar, ela contraía aquele cu gostoso apertando a minha pica toda atolada no seu cu. Os gemidos dela pareciam miados, e eu estocava rápido como um cachorro no cio, segurando nas suas ancas.

Estávamos suados, cansados, ofegantes quando acelerei ainda mais e com aquela velocidade, meu pau pulsava involuntariamente até o leite grosso sair num longo jato que preencheu todo o interior daquela cadela currada. Tanto que quando tirei a pica, escorria meu liquido branco em direção a sua buceta rosa.

Enquanto me vestia pra voltar para o trabalho, olhava ela na cama deitada de bruços, com o corpo suado, escabelada, arrombada e satisfeita com o tanto de caralho que levou no rabo.

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