O tio gato do meu marido.

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Todo ano a família do meu marido inventa de fazer uma festa para reunir todos os parentes ausentes que moram longe.

Nessas ocasiões alugam uma chácara ou sítio grande com piscina e muito lazer para todos se divertirem e ficarem o máximo de tempo juntos, mesmo porque esse tempo dura no máximo um fim de semana.

Nesse ano alugaram um sítio muito grande, com umas 8 suítes, sendo que uma suíte era separada da casa sede.

Eu, meu marido e meu filho ficamos nessa suíte afastada da sede, porque chegamos por último no sítio e não tinha mais lugar dentro da sede.

Meu marido tem um tio muito legal que fisicamente se parece muito com ele. É bonito e mega charmoso, já com 50 anos.

A esposa dele também tem essa idade, mas aparenta ser bem mais velha que ele. Inclusive, nem tem o mesmo ânimo e a alegria desse tio gato.

Ela sabe que ele é cobiçado e morre de ciúmes. Moreno de cabelos lisos, já ficando grisalhos. Pele morena igual de índio, com traços finos, corpo falso magro.

A gente se dá muito bem, porque ele me conheceu criança, bem antes de eu ser esposa do sobrinho dele. Hoje, tenho meus 36 anos, com filho, mas corpo bem cuidado, loira de cabelos longos, olhos verdes e adoro festas, como ele.

A gente sempre dança forrós em todas as festas em que nos encontramos. No início, meu marido também tinha ciúmes, mas eu não dava trela e isso passava.

Pois bem, esse sítio ficava a uns 20 minutos da cidade onde moro, em estrada de chão. Por esse motivo, as pessoas acabavam demorando mais de meia hora para chegar por causa dos buracos na estrada.

O dia foi muito animado, com muita piscina, forró e cervejada, bebemos a cerveja levada pro final de semana todo, e ao cair da tarde, o pessoal resolveu ir na cidade comprar mais.

Eu fiquei, porque havia bebido além da conta e também porque tinha duas crianças dormindo no meu quarto. Como os maridos estavam salientes, todas as esposas resolveram acompanhá-los nas compras na cidade. Achei que estava sozinha no sítio.

Tomei um banho rápido para tirar o suor e a água da piscina, me sequei e como presumi que o pessoal demoraria para voltar, no mínimo uma hora e meia pra voltar, só me enrolei numa toalha e me deitei na outra cama de solteiro que tinha dentro da suíte, porque as crianças estavam dormindo na cama de casal e eu não queria acordá-las.

Eu estava muito cansada e meio zuada ainda, por causa da cerveja em excesso. Coloquei meu celular para despertar em uma hora, para dar tempo de eu me vestir e encostei a porta.

Estava começando a escurecer e o quarto já estava na penumbra. De repente, no escuro, senti uma mão me tocando na perna, e falando baixinho:

- Laís… tá acordada? - Pensei que era o tarado do meu marido, porque pela sombra, parecia ser ele. Resolvi fingir que estava dormindo enquanto a maldade começou a passar pela minha cabeça.

Ele subiu a mão até minhas costas, sussurrou meu nome de novo, e eu me virei de barriga pra cima, abaixei a toalha até a cintura, e coloquei a mão dele nos meus seios. Ele não mexeu a mão. Apenas ouvi um “sua louca”. Falei baixinho:

- Vamos aproveitar que estamos sozinhos e as crianças estão dormindo… só uma rapidinha! - Ele continuou estático. Pensei que ele estava assustado com a surpresa, e decidi ousar mais.

Peguei a mão dele e coloquei na minha buceta, para ele ver que eu já estava molhadinha. Ainda bem que fiz isso, porque o start foi instantâneo. Ele sussurrou:

- Eu posso te comer agora? - Me arrepiei toda. Ele mexeu no meu grelo, esfregou com delicadeza, e de repente, senti a língua dele invadindo toda a minha buceta.

Uau! Ele lambia, chupava, enfiava a língua dentro dos grandes lábios, descia até o meu cuzinho, voltava no grelo, chupava devagar, esfregava a boca no meu grelo e chupava de novo.

O tesão era enorme e eu não podia gemer alto. Então não aguentei mais e gozei na boca dele. Ele sentiu e se levantou. Me puxou pra ele. Estava sem camisa. Me beijou, um beijo tão gostoso. Ele tava com tanto tesão que até estranhei o beijo dele, me sufocando.

Mas comemorei a grande ideia de ter tomado a iniciativa daquela foda. Resolvi retribuir com um boquete bem gostosinho. Me abaixei, abri o zíper da bermuda dele, e o pau dele, sem cueca, saltou na minha cara, bem duro e comecei a passar a língua na cabecinha dele.

Desci a língua por toda a extensão. Parecia que ele estava muito excitado mesmo. Decidi abocanhar aquele mastro. Qual foi a minha surpresa, em perceber que ele realmente estava tão tesudo, que o pau parecia maior. Quase não entrava na minha boca.

Mas chupei com vontade, enquanto ele respirava com dificuldade. Fiquei toda feliz que meu marido resolveu raspar a área de lazer e estava uma delícia. Chupei uma bola e depois a outra.

Subi pra ponta de novo e então senti ele me puxando pra cima. Me beijou de novo e me virou de forma que fiquei de costas pra ele.

Ele levantou uma perna minha, colocando ela sobre a cama e começou a penetrar minha buceta encharcada de tesão.

Foi metendo e senti que ele também estava tendo dificuldade para me foder. Não aguentei e forcei a bunda pra trás e entrou tudo. Affff….respirei fundo e ele ficou parado, esperando eu me recompor.

Quando comecei a mexer o quadril de novo, ele começou a estocar e a massagear o meu grelinho. Respirava forte na minha nuca e pescoço. Com a outra mão, apertava o bico do meu peito.

Eu tava louca de tesão. Não aguentei quando ele deu uma estocada forte e gozei de novo. Minhas pernas tremeram e me joguei pra frente, caindo na cama, de bunda pra cima. Já imaginei o que viria a seguir.

Ele veio por cima do meu corpo. Senti ele pincelando a cabeça toda babada da sua pica na entrada do meu cu. Tremi na base, porque lembrei que o pau dele estava mais grosso do que o normal e meu marido é muito teimoso.

Ele não ia desistir de comer meu cu, para completar aquela foda deliciosa. Resolvi aproveitar ao máximo a chance, antes do pessoal chegar. Fui abrindo as pernas, arrebitando o rabo e sussurrei:

- Mete no meu cu, mete! Fode ele bem gostoso, antes do pessoal chegar... fode!!

Ele foi forçando a entrada bem devagar. Foi metendo a cabeça, e eu senti um certo desconforto. Pedi pra ter calma. Ele começou a massagear lentamente o meu grelinho de novo.

Se deitou de lado, levantou uma perna e foi tentando meter de novo. Não dava. Estava muito difícil. Lembrei do óleo mineral que tinha na minha nécessaire. Falei para ele esperar, porque eu também não ia desistir de dar o cu para ele agora.

Levantei devagar, tateando no escuro, peguei o vidrinho e abri ele. Coloquei um pouco na palma da minha mão e passei em volta do meu buraquinho.

Fui até ele, e passei em todo o pau dele, o resto de óleo que eu tinha na palma da mão. Ele suspirava forte. Nesse momento, deitei e me virei de lado, me afastei até encostar minha bunda no pau dele, e sussurrei :

- Agora me enraba, vai!! - Ele respondeu sussurrando :

- Não acredito nisso! - E foi forçando a entrada de novo. Agora foi mais fácil. Primeiro a cabeça e depois, me abrindo mais, foi entrando o resto. Quando entrou tudo, ele parou. Ficou esperando eu pedir de novo e eu falei:

- Fode o meu cu, fode ! Me enraba gostoso, seu puto!

Ele começou o vai e vem. Aquela sensação de todo o meu cu sendo preenchido com aquela rola tão grossa de tesão me deixava ainda mais louca, ele começou a meter na minha buceta com o dedo do meio dele. Ora fazia isso, ora esfregava meu grelo.

Aquilo foi me deixando ainda mais molhada. Eu rebolava tanto naquele pau, e ele mordiscava minha orelha, me chamava de gostosa, que nunca tinha comido um cu tão apertado. Que minha buceta tava muito molhada e ele tinha saudade disso.

Nesse momento, não entendi o que ele quis dizer com isso, mas rebolei ainda mais e pedi pra ele me comer de frente. Me deitei de costas na cama e fiquei com as pernas pro ar e ele veio metendo de novo. Dessa vez, ele metia sem dó.

Começou a meter mais fundo e mais forte. Comecei a mexer no meu grelo freneticamente, e senti que ia gozar de novo. Não aguentei mais segurar e gozei. Quando ele me disse:

- Tá gozando de novo? Seu cu apertando meu pau tá te entregando, gostosa! - Tudo era falado sussurrado no meu ouvido. E vendo que eu não estava mais aguentando, ele me disse - Quero gozar nos seus peitos! Sou louco pelos seus peitos!!

Achei estranho o meu marido dizer aquilo, mas aquela foda sensacional tava pra acabar e eu queria retribuir todo o prazer que ele tinha me dado, então eu pedi:

- Goza nos meus peitos, safado!! Você nunca disse isso pra mim, goza agora, bem gostoso, vai!

Então, ele tirou aquela tora do meu cu e senti os jatos de porra quente nos meus peitos, pescoço, escorrendo pelo meu corpo.

Pensei no quanto eu excitei ele, pela quantidade de porra. Me senti única. Então ele se abaixou, lambeu meus lábios, e disse:

- Melhor foda da minha vida toda! Eu queria você só pra mim! Todinha!

Eu sorri no escuro e fui para o banheiro me lavar de novo. Ao abrir o chuveiro, me lembrei dele dizendo que tinha saudade de uma buceta molhada, que nunca tinha comido um cu tão apertado e por último, que me queria só pra ele ! Meu marido tava doido mesmo. Eu já era dele. Ri da bobeira dita.

Terminei meu banho e me vesti. Fui procurar ele, porque ele tinha saído do quarto. Quando saí do quarto, avistei os carros chegando.

Meu marido saiu de dentro do carro do primo dele, me chamando, perguntando se eu tinha melhorado e que ele tinha trazido mais cerveja pra gente.

Fiquei confusa ao ver que meu marido estava de camiseta e short de tactel, rindo, conversando com os outros que saíam de seus carros, virei a cabeça e vi o tio gato dele, chegando por trás de mim. Gelei. Ele que estava sem camisa e de bermuda Jeans com zíper. Pensei:

- Será?!! - Senti uma tontura e quase caí. Ele correu e meu segurou. Senti as mãos dele. Fiquei pálida. Comecei a abrir a boca pra falar alguma coisa, mas ele me disse baixo :

- Me desculpa, mas me diz que você sabia que era eu quem estava com você lá dentro?

Eu balancei a cabeça, respondendo que não. Meus olhos arregalados lembrando de todo o tesão, a diferença do pau deles. Porque eu não percebi a tempo de parar?

Lembrei também que eu que tomei a iniciativa da transa. Só consegui dizer um "sinto muito". E ele disse que era melhor a gente falar sobre isso depois. Para eu relaxar e tentar esquecer por enquanto, mas que ele jamais iria esquecer do meu corpo e do meu tesão.

Saiu sem olhar pra trás e eu voltei para o meu quarto. Não suportei a ideia daquela transa maluca e inesquecível ter acontecido por engano e inventei uma dor de barriga terrível para o meu marido.

Mesmo já sendo de noite, juntei minhas coisas e voltei pra casa , deixando meu marido e meu filho terminarem de curtir o resto do fim de semana.

Não me despedi de ninguém, com medo de me denunciar ao chegar perto do Tio dele. Chorei muito no caminho de volta, sozinha no carro. De medo e arrependimento, porque meu marido não merecia isso. Principalmente sendo com aquele tio dele.

Lembrei das mãos fortes, o beijo, a língua, o pau grosso dele. Coloquei uma música bem alta e decidi esquecer. Mas estava na cara que essa história não ia acabar com a minha saída daquele sítio.

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