Suruba gostosa na chácara do vovô.

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Essa historia que vou contar aconteceu há algum tempo, assim que meu avô morreu e a minha avó passou a viver sozinha em uma casa muito afastada da cidade, era uma chácara.

Certo dia meus pais resolveram ir até la fazer uma visita, e para nossa surpresa estava tudo completamente abandonado, meus tios não se davam o trabalho nem de arrancar as ervas daninhas da horta, coisa que antes era feito pelo meu velho avô!

Ficamos todos indignados com aquilo, meu pai queria convencer minha vó a vender tudo e ir morar conosco, mas ela era teimosa e disse que ficaria ali mesmo.

Depois fizemos outras visitas e nada mudava por ali, mesmo depois que minha mãe teve uma conversa seria com os dois irmãos mais velhos, foi inútil.

Como minhas férias estavam próximas e eu tinha uma ferias já vencida, resolvi pegar 20 dias e ficar na chácara com a minha avó, decidida que eu mesmo daria um trato na horta e faria a poda das arvores.

Conversei com meu chefe e consegui até antecipar meus 20 dias de férias, parti rumo a chácara em uma sexta feira pela manhã.

Meus pais acharam um absurdo porque eu deixei bem claro que estava indo para trabalhar, fazer o serviço que aqueles dois machos já barbados não faziam!

Chegando lá minha avó ficou realmente muito feliz, eu ali contando sobre minhas idéias, sobre os vídeos que eu tinha visto no yotube sobre como cuidar da horta, como podar a videira e tirar brotos, e meu tio esparramado na sala coçando a cabeça e fazendo um cigarro de palha.

Esse meu tio era um mal encarado, forte e corpulento, desperdiçava toda a energia nos bares, e correndo atrás de mulheres.

Como tinha a barba cerrada, a pele queimada de sol, até poderia enganar quem não o conhecia, mas a verdade era que ele era um fracassado, aos 48 anos de idade ainda vivia debaixo da saia da minha avó.

Eu tive uma noite tranqüila como era de se esperar, fomos dormir cedo, meu tio dormiu na sala e eu no seu quarto que fedia a fumo de corda.

Pela manhãzinha tomei um café reforçado e fui para o barranco que era a parte da chácara que havia se tornado deposito de entulhos, lá comecei a arrastar alguns entulhos.

Minha avó começou a pedir e depois brigar dizendo que aquilo não era serviço para mim, até que ela cansou e eu continuei, arrastei o maximo de entulho que consegui, depois encostei na beira da cerca para descansar, nesse momento me virei e vi do outro lado da cerca um pouco afastado, um senhor idoso, com seus 62 anos olhando para mim.

Enxuguei o suor do rosto, abaixei a blusa que estava enrolada acima da cintura e o cumprimentei com um sorriso, nesse momento ele se aproximou meio sem jeito e perguntou quem eu era.

Expliquei toda a situação, deixando claro que meu tio que morava com minha vó não ligava para as coisas, mas que eu daria um jeito naquilo ali… ele então fez sinal de positivo e pegou o rumo em direção a uma pequena venda que tinha ali próximo.

Eu voltei a labuta, e algum tempo depois alguém me chamava na cerca. Fui ver e era seu Francisco de novo, dessa vez mais descontraído, perguntou se eu não queria que ele entrasse e ajudasse a tirar o entulho para fora da chácara.

Eu, na inocência, sem titubear dei a volta e abri a porteira para que ele pudesse entrar, então fomos os dois pro barranco, colocamos o maximo de entulho que podíamos para fora.

Eu estava muito agradecida pela ajuda preciosa daquele bom velhinho, não tinha palavras para agradecer, e perguntei se ele não queria entrar pra tomar água, mas ele se recusou e saiu.

Almoçando perguntei pra minha avó se ela conhecia aquele senhor, se era amigo do vovô, e a vó disse que não! Que o boato que corria era que ele oferecia doce pras menininhas das outras chácaras e em troca fazia besteiras com elas.

Eu comecei a rir e fiquei sem entender, mas a minha avó já rasgou o verbo, e disse que o velho comia o cuzinho das menininhas em troca de doce. Eu ri tanto que quase passei mal. Achei a historia tão absurda quanto meu tio viver as custas da minha avó.

A tardezinha, pouco antes do sol se por, aproveitei que estava um pouco mais fresco, vesti um shorts e fui limpar a horta.

Lembrei da historia que minha avó havia contado sobre meu novo amigo e comecei a rir sozinha, minutos depois ele apareceu lá no barranco, eu acenei, e ele fez sinal pra mim descer, fui e ele novamente me ofereceu ajuda.

Eu confesso que meio receosa pelas coisas que a vó disse, agradeci mas disse que não, que tudo que um homem fazia eu era capaz de fazer, só me faltava uma piroca pendurada no meio das pernas, quando ouviu isso ele fez com a cabeça que discordava, e disse que não me faltava nada.

Eu fiquei vermelha na hora, olhei para baixo, e meus olhos foram parar no zíper da calça do velho aberta, ostentando uma imensa rola já semi dura.

Eu já não sabia mais o que fazer ou o que pensar, então ele me pediu que virasse e abaixasse o shorts porque ele queria bater uma para mim.

Eu que já estava com a buceta melada, perguntei se ele não queria entrar, pois poderia passar alguém, mas ali mesmo ao pé da cerca ele me pegou pelo pescoço, com a outra mão abaixou meu short e enfiou o dedo no meu cu.

A principio tentei me libertar, mas como percebia que era inútil, relaxei, e ele logo soltou meu pescoço, e passou a punhetar com uma mão, enquanto que com a outra ele dedava o meu cuzinho.

Como eu sentia um prazer grande, mas nunca tinha gozado pelo cu, resolvi me curvar e deixar só a bundona virada pra cima, encaixadinha na cerca, feito uma verdadeira égua no cio.

O velho me puxou, segurou firme e socou o cacetão sem dó, eu cheguei a ver estrelas, meus olhos encheram de lagrimas de tanta dor, mas ele aguentou firme e enfiou aquela pica enorme até o talo no meu cu!

Eu me segurei para não gritar, mas depois foi so prazer, enquanto ele me chamava de bucetuda gostosa, e dizia que estava arrombando meu cuzinho, como eu me sentia com aquela pica enorme no cu, eu rebolava gostoso na pica do velho procurando curtir o maximo possível e gozar com aquela pica gostosa toda atolada no meu cu.

Depois que eu gozei, ele gozou logo em seguida e eu senti o pau do velho amolecer e escorrer de dentro do meu cuzinho. Nem olhei para trás, subi o shorts e sai correndo pra dentro de casa para tomar um banho.

A pica do velho tinha feito um estrago legal no meu cu que estava parecendo uma flor que tinha desabrochado, eu não sabia, mas o pior ainda estava por vir!

Na manhã seguinte fui para a horta com o cuzinho piscando, ainda meio ardendo, mas eu estava feito uma cadela no cio novamente, e tinha decidido tirar proveito da situação, mas o velho não apareceu nem pela manhã e nem pela tarde, ao contrario, meu tio não tinha ido pro bar e ficava só me cercando.

Passado dois dias eu havia desistido de ter aquela delicia fudendo meu cu de novo e resolvi esquecer, por certo ele devia estar distribuindo doces para as menininhas da vila. A noitinha eu estava deitada no quarto do tio, quando ouvi alguém me chamar la fora.

Minha vó já estava deitada e parecia não haver ninguém em casa, eu so de short doll fui la fora,e era o velho, ele foi logo tirando o cacetão para fora e eu já sabia o que ele queria, chamei ele para dentro do quarto do tio e me deitei de barriga para baixo, empinando a bunda o maximo que podia.

O velho não teve duvidas e montou em cima de mim como se monta numa égua, enterrou aquele seu cacetão até o talo no meu cu e começou a estocar com força.

Para a minha sorte a cama era de alvenaria e não fazia barulho, mas o velho começou a urrar, e puxar meu cabelo enquanto me chamava de cadela vadia!

Eu contraia o cu o maximo que podia levando o velho a loucura, até sentir seu jato quente de porra dentro do meu cu.

Depois de terminado o serviço, eu olhei em direção da janela aberta e meu tio estava la com cara de cachorro magro, se deliciando com o estrago que o velho tinha feito no meu cu.

Eu ainda fiquei em pé ao lado da cama e passei a mão no cu porque sentia a porra escorrendo pelas pernas, o velho estava encostado na parede ofegante ainda, meu tio num só pulo veio pra dentro do quarto, me colocou de quatro e quando eu menos esperava senti suas mãos grossas me puxando pelo quadril e o cacete gordo terminando com o serviço que o velho já tinha começado…

Ele fazia um vai vem gostoso que eu mal podia respirar, a pica estava tão atolada que eu já nem sentia o próprio cu, só prazer, então o velho veio e socou o pau meio mole na minha boca, eu chupava com gula e sentia ele crescer, meu tio me chamava de vagabunda e dava tapas na minha bunda.

Eu fiquei quietinha, servindo de cadela daqueles dois, eles meteram a noite toda, depois me faziam limpar toda a merda que tinha ficado no cacete, e eu ainda levava mijo na cara!

Quando acordei no dia seguinte, estava sozinha no quarto e nem sinal deles, dei um sorrisinho aliviada, tomei um bom banho, cheguei até a enfiar o chuveirinho dentro do cu para tirar a porra que ainda tinha ali.

Minha vó estava na cozinha fazendo o almoço, ouvi uns barulhos lá fora, e a vó disse que o tio, mais seu Francisco e um colega do vô estavam limpando a chácara, eu já tinha entendido tudo, sabia qual seria o pagamento daqueles três! Tomei meu café reforçado, e desci para o fundo do barranco com meu vestidinho, e sem calcinha…

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