De pé à minha frente ele olhou para o meu decote e o crachá estampado na blusa com Iliely.
- Você não trabalha aqui?
- Sim, em que posso ajudá-lo?
- Eu não quero aborrecer você com meus problemas...
- Faz parte do meu trabalho aqui garantir que os clientes tenham uma experiência agradável... - Respondi
Ele ensaiou uma risada que parecia meio enferrujada. Ele começou a falar encostado na minha mesa ante meu olhar fixo em seu rosto.
Levei-o então para a sala reservada a clientes especiais e problemáticos disposta pacientemente a ouvir as fantasias da sua realidade. É o meu trabalho...
Ele engoliu em seco. Acompanhou-me e nos instalamos no gabinete confortável e privado. Eu sorri de maneira casual, observando o ardor queimando em seus olhos azuis.
Ele me observava atentamente, seu olhar passando de quente para escaldante. Desde que chegara eu já havia percebido aquele “frisson".
O desejo se desenrolou baixo e lento na minha barriga. Uma dor necessitada ecoou entre minhas pernas e a umidade rapidamente se acumulou ali, absorvendo minha calcinha combinada.
Quando seu olhar devorou meus seios, meus mamilos se apertaram no sutiã, empurrando a renda fina. Fui até ele e em atitude provocante levei as mãos aos botões da minha blusa. Seu olhar ainda estava focado nos meus seios.
- Você deve tirar o sutiã também... - Sorrindo, estendi a mão e desabotoei o sutiã. Então juntou minha blusa na mesa - Eu adoro seus seios... - Lentamente desci meus dedos sobre a ereção flagrante delineada sob suas calças.
- Você quer minha mão ou minha boca? - Levantando o olhar para encontrar o meu, ele soltou um suspiro.
- Ambos...
- Humm, o prazer é meu... - Eu quis dizer isso também.
Ajoelhada entre suas pernas, abri suas calças e libertei seu pau já completamente duro. Ele estava gloriosamente duro. Com a mão em volta da base, lentamente lambi sua extensão, parando logo abaixo da glande para provocar o ponto sensível lá.
Ele gemeu e segurou a parte de trás da minha cabeça, sua mão segurando gentilmente meu rabo de cavalo. Envolvi a cabeça na minha boca e chupei suavemente.
Algum pré-sabor escorria pela minha língua, me fazendo gemer com o gosto dele. Tentei ignorar a dor crescente na minha buceta com tesão, concentrando toda a minha atenção em seduzi-lo.
- Que gostooosooo! - Gemeu ele.
Chupando um pouco mais forte, deslizei minha boca em seu pênis, tomando mais e mais dele até que meu nariz estava enterrado em seus pelos pubianos. Amei o cheiro inebriante e almiscarado dele lá.
Eu gradualmente voltei pelo seu eixo, depois voltei a descer. Eu estabeleci um ritmo constante, para cima e para baixo, a cabeça de seu pau cutucando a parte de trás da minha garganta toda vez que eu pegava todo ele. Eu podia ouvi-lo respirando com dificuldade.
- Sua boca... sua boca... é muito gostosa.... gostosa... gostosa... Chupa!
Isso me deixou ainda mais excitada - fazendo-o esquecer o problema que estava pesando nele. Eu pressionei minhas coxas juntas para aliviar um pouco da minha carência e chupei-o ainda mais.
Seu aperto no meu rabo de cavalo aumentou, mas ele não tentou me forçar a um ritmo mais rápido. Relutantemente, desisti de seu pau agora liso e usei minha mão para acariciá-lo.
Enquanto o masturbava, inclinei-me e minha boca o buscou chupando-o carinhosamente, massageando sua glande com minha língua. Ele gemeu.
- Você é tão gostosa. Eu vou gozar, vou gozar porra!
Ele puxou meu rabo de cavalo, então eu o soltei e ergui os olhos em expectativa, minha boca ligeiramente aberta. Ainda segurando minha cabeça, ele assumiu empurrando seu pau em estocadas fortes.
Quando a primeira explosão veio nos meus óculos, fechei os olhos instintivamente ouvindo seus gemidos em cadência suave. Afastando meu rosto do seu falo que ejaculou duas vezes finais nos meus seios. O meu rosto já se havia lambuzado pelo seu sêmen no estremecer dos primeiros jorros.
Eu me senti tão maravilhosamente esporrada e percebi que estava abrindo minhas coxas à espera de mais. Quando ele soltou meu rabo de cavalo:
- Espere, posso tirar uma foto sua assim? - Eu ri.
- Sim. Só se você prometer guardar para si...
- Claro... - Ouvi um farfalhar, depois um clique do seu celular.
Recompus-me limpando com as mãos um naco grosso e leitoso de sêmen que estava prestes a cair do meu queixo. Enquanto ele assistia, esfreguei sua masculinidade nos meus mamilos, desfrutando da doce imundice dele.
- Ah! Isso é quente... - Mais rápido do que eu pensava ser possível, ele me pegou e me jogou no sofá - O que você está fazendo? - Ele sorriu para mim.
- Devolvendo o favor... - Eu gemi.
- Obrigada, delícia!
Ele não perdeu tempo empurrando minha saia, tirando minha calcinha encharcada. Rapidamente afastou minhas pernas e sua língua ansiosa, habilidosa e talentosa penetrou profundamente dentro da minha buceta e eu perdi completamente a capacidade de falar.
Depois de vários orgasmos alucinantes eu finalmente voltei à terra, nós silenciosamente nos recompusemos. Eu tinha muito mais coisas para fazer do que ele, mas realmente não me importei.
- Posso oferecer um drink a você depois do trabalho?
- Eu adoraria...
- Uma coisa…
- Hmmm?
- Deixa eu gozar em seus seios de novo?
Foi o começo de uma amizade lindamente melada.
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