De traído a corno assumido.

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Esse caso aconteceu há alguns anos atrás quando comecei a desconfiar que a minha esposa estava me traindo. No começo era um sentimento de raiva, decepção, até de uma vingança furiosa, mas à medida que a minha desconfiança se tornava uma realidade, os meus sentimentos passaram a ser outros.

Eu trabalhava em um Buffet como Supervisor de Eventos e a minha obrigação era levar o caminhão com os equipamentos até o local do evento, supervisionar a montagem do equipamento no local da festa, supervisionar a festa e por fim desmontar tudo, carregar novamente o caminhão, para voltar ao Buffet.

Como a maioria dos eventos eram casamentos e no fim de semana, e só terminava de madrugada, eu acabava chegando em casa somente quando o dia já havia amanhecido.

Minha esposa, Helen, tinha 30 anos e eu 35. Ela era uma moreninha deliciosa, com uma bunda e peitos empinadinhos que deixavam muitos machos com água na boca. Seus cabelos compridos e negros, fazem ela parecer uma índiazinha deliciosa.

Eu adorava vê-la de biquininho na praia atraindo a atenção dos machos, sabendo que ela era minha. Ela estava sempre pronta para foder, insaciável, que me levava à loucura de tesão, e toda vez que eu chegava do trabalho, mesmo cansado, ela queria foder (acho que para ver se eu não estava era trepando com outra) e eu acabava cedendo às suas investidas.

Ahhh como era delicioso chupar aquela bucetona e depois deixar ela acabar cavalgando no meu pau, que não é muito grande. Ainda mais que eu a incentivava dizendo:

- Você gosta mesmo é de um pauzão, não é? Quer mamar um cacetão, não é? - E ela respondia:

- Aiii... adoro!! Quero chupar um cacetão, sim!!

Acho que eu já estava gostando de imaginar isso e me dava um tesão diferente e acabávamos gozando deliciosamente e então eu dormia o resto do dia vencido pelo cansaço.

Depois de um certo tempo, eu comecei achar estranho que ao chegar em casa, ela já não investia mais em mim; ela me dava um beijo e continuava a dormir. Isso era estranho e já acontecia por semanas.

Para mim às vezes era até um certo alívio, pois chegava tão cansado em casa que só tomava um banho e depois desmaiava na cama. Eu comecei a perceber também que ela trocava constantemente os lençóis da cama.

Num sábado eu cheguei, dormi o resto do dia, e ao acordar no fim da tarde, estava doido para dar uma foda. Ela havia chegado do mercado e estava preparando um lanche.

Eu a chamei e assim que ela veio, a peguei, a joguei na cama e comecei a arrancar a sua roupa, eu até estranhei quando ela dizia:

- Agora não, amor!! Deixa para mais tarde!! - Mas continuei a despi-la e caí de boca na sua buceta.

Foi aí que, ao ver a sua buceta toda aberta - acho que podia caber o meu pulso ali - me vi num sentimento de desespero, pois a primeira coisa que veio na minha mente era que ela tinha dado a buceta pra outro enquanto eu estava dormindo.

Mas mesmo com os meus sentimentos repulsivos de ver aquilo, ao invés de brigar com ela, eu comecei a chupar aquela buceta de uma forma que jamais tinha feito; ela se contorcia gemendo e pedindo mais.

Eu enfiava a minha língua lá dentro e chupava tanto que conseguia até sentir o gosto da rola do outro macho nas entranhas da sua buceta arreganhada. Acho que os meus desejos de que ela queria uma pica enorme para foder se tornaram realidade.

Eu então subi lambendo ela toda, mordendo forte os seus mamilos e soquei a minha pica com toda a força e velocidade, querendo talvez me comportar como o macho alfa, no que acabamos gozando em questão de minutos. Foi aí que ela me disse:

- Nossa amor, que delíciaaa, você nunca tinha me comido desse jeito!!.

Desse dia em diante, mesmo não falando nada para ela, comecei a me sentir como um verdadeiro corno. Mas isso me excitava, me fazia bater várias punhetas imaginando o tamanho enorme da pica que ela havia levado para ficar daquele jeito.

Agora, cada vez que eu a fodia, era violentamente, imaginando o outro macho socando a pica nela em vez mim. Acho que ela deve ter se tocado, porque eu perguntava mais ainda a ela:

- Você gosta de rola grande? Quer uma rola grande, quer?! - E ela respondia:

- Quero!! Você me dá uma rola grande?! Adoro um caralho enorme!! - E eu respondia?

- Hum, hum, dou sim...

Eu precisava descobrir para quem ela estava dando de qualquer jeito, pois assim a putinha da minha mulher estaria nas minhas mãos.

Foi aí que preparei uma armadilha dizendo que eu ia trabalhar naquele fim de semana e que o casamento era no Interior e longe, e então eu demoraria para chegar. Mas não havia nenhuma festa naquele fim de semana.

Chegando o sábado, saí na hora do almoço como de costume quando tinha festa, fui até um cinema para assistir um filme de foda, justamente passando um filme cuckold, que tirou toda a raiva e ciúme que sentia e me deixou desejoso de pegá-la com a rola dentro da buceta.

No começo da noite, eu fiquei em um boteco bem na esquina da minha casa e meio que de canto fiquei observando.

Foi então que eu vi o garoto da mercearia passando com umas sacolas e ir em direção à minha casa, apertou a campainha e ficou esperando.

Será que era ele? Ele deveria ter uns dezoito anos ou menos, não era possível! Com um moleque?! Não, ele estava apenas levando as compras para ela. Logo vi a minha esposa abrindo o portão e ele então entrou.

Meu coração começou a palpitar forte, uma ansiedade tomou conta de mim, o que eu faço? Fiquei ali esperando, e esperando, tomando umas para relaxar e foi então que, depois de uma hora, minha dúvida tinha acabado.

Era aquele o macho que estava comendo a minha putinha safada. Cheguei no portão de casa e abri bem devagarinho, fui até a porta da cozinha no fundo e abri sem fazer barulho e ao entrar já conseguia ouvir a minha esposa gemendo como louca dizendo pra ele:

- Aiii!! Fode a minha buceta, fode!! Mete com força!! Mete essa pica gostosa em mim, mete!!.

Quando cheguei perto do quarto eu já estava com o pau duro como um ferro, e a porta estava entreaberta. Então pude ver a minha putinha de quatro no canto da cama e o moleque de pé com aquela rola enorme entrando e saindo da buceta dela.

A visão era tão gostosa que tirei o meu pau pra fora e comecei a me punhetear vagarosamente porque senão eu gozaria em segundos.

Havia um espelho na porta do armário de roupas que a safada deixou aberta de uma forma que ela conseguia ver a porta entreaberta, e ela então percebeu que eu estava observando e me deu um sorriso tão excitante e safado que eu simplesmente não consegui me conter e gozei na hora.

Ela pediu então para o garoto ficar parado e começou a rebolar naquela vara gemendo e olhando pelo espelho pra mim mostrando como ela fodia gostoso aquela pica. Aiii, eu já estava louco de tesão novamente.

Ela então mandou ele deitar na cama de um jeito que ela ficou em cima dele não deixando que me visse e de frente pra mim, ela engoliu novamente aquela pica enorme com a sua buceta e passou a cavalgar urrando, gemendo, fazendo eu me punhetear agora com toda força e num gemido prazer que eu nunca tinha visto ela gozouuuu; Uauuuu como isso era possível? Pra mim foi um prazer indescritível.

A Helen saiu de cima dele e virou num 69 abocanhando a pica daquele garoto e mamava, mamava e olhava pra mim e continuou punhetando e mamando até ele estourar num gozo que lambuzou todo o rosto e os peitos da minha putinha.

Eles ficaram então um tempo deitados lá enquanto eu saí pela cozinha, voltei ao bar e tomei mais uma louco para voltar e poder foder aquela buceta arregaçada pelo moleque.

O final desse relato eu vou contar a vocês uma surpresa que eu jamais havia imaginado que pudesse acontecer!!! Vocês querem saber?

A danadinha já sabia que eu não tinha ido trabalhar porque ela havia ligado para o Buffet e eles informaram que não ia ter festa naquele fim de semana.

E que que toda essa desconfiança minha, era ela mesmo que armou para que eu desconfiasse mesmo, pois eu havia falado que daria um caralho grande para ela foder e foi o que ela fez.

Bom, se foi tudo armado eu não posso ter certeza, mas o que sei é que eu virei um corno assumido e depois disso nossa vida conjugal ficou totalmente excitante, mas essa é uma outra história.

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