Sou putinha mesmo e daí?

Recomendados

Tenho 21 anos e ainda não pensei em me casar, principalmente depois que aprendi a sentir tesão e dar valor a uma pica bem dura que me proporcione muito prazer.

Uso cabelos loiros tingidos, meu bumbum é empinado e meus seios são aqueles que os homens costumam chamar de air bag, cheios e fartos, mas não preciso usar sutiã, pois eles não são do tipo caído. Os homens me chamam de boazuda e eu também me acho.

Tudo começou num belo dia enquanto conversava com um rapaz, de nome Sérgio, que cursava literatura comigo na PUC de Curitiba.

Começamos a conversar no final da aula dentro de um barzinho perto da faculdade e a conversa foi ganhando corpo até que em certo momento eu disse a ele que adorava homens bem dotados e então ele me falou que talvez, eu podia não acreditar, mas ele, apesar de ser meio magro, era dono de uma pica enorme.

Fiquei curiosa, mas a conversa teve que ser interrompida por causa de uma garota que chegou e o assunto mudou de rumo.

Me despedi dele e no caminho lembrei-me que tinha um trabalho de aula para fazer em casa e estava sem o livro.

Imediatamente liguei para ele do meu celular e ele confirmou que tinha o tal livro e que poderia me emprestar na manhã do dia seguinte.

Tudo bem, disse a ele e fui para casa tentar dormir pensando naquilo que ele tinha me dito e na cama comecei a imaginar um monte de bobagens assim do tipo.

Será que existem muitos homens de paus grandes? Até que por fim peguei no sono e só fui acordar por volta das 8:30 h do dia seguinte.

Tomei um café matinal reforçado e em seguida uma chuveirada, procurei um vestido curto, de verão, desses bem decotado e me mandei lá para a casa do meu amigo, que segundo ele, morava só com um amigo, também estudante.

Bati à porta e ele veio me receber, vestia uma camiseta regata e usava uma bermuda Hawaí, me mandou entrar e me acomodar no sofá da sala e foi buscar o livro.

Ali, meia sem jeito, comecei a folhear as páginas e ele sentou-se ao meu lado e já começamos a conversar. Ele não tirava os olhos do meu decote e de vez em quando corria o olhar também para as minhas coxas, pois meu vestidinho havia subido um pouco na minha cruzada de pernas.

Ficamos ali, conversando e de repente o seu amigo chegou de uma partida de futebol dizendo que ia tomar um banho. Fui apresentada a ele e na hora senti um forte calor correr pelas minhas pernas.

Então voltei ao assunto da noite anterior com o meu amigo e na hora relembramos a história dos homens bem dotados e fui ficando cada vez mais curiosa e fazendo mais e mais perguntas a ele. Notei um enorme volume por cima da sua bermuda e perguntei o que era aquilo.

Ele só deu uma passada de mão sobre o pau duro e disse que era eu quem o deixara daquele jeito. Não resisti e levei a mão sobre o seu calção e então pude notar que ele havia me dito a verdade. Era um pau enorme e a minha curiosidade aumentou.

Enquanto eu passava a mão sobre o pau dele, o outro rapaz saiu do banho só com uma toalha enrolada e percebeu nossas sacanagens ali na sala e veio para o nosso lado com uma cara de safado e parou na minha frente.

Notei que ele deu uma piscada para o amigo e em seguida, deixou a toalha cair e eu percebi que ele também estava de pau duro. Nossa, era um pau de aproximadamente uns 20 cm, grosso e lindo!

Não resisti e deixei meu amigo de faculdade de lado e abocanhei aquele cacete e comecei a chupar sem parar, enquanto o outro começava a me alisar as coxas, eu já fui abrindo as pernas e eles notaram que minha calcinha estava ensopada.

Talvez tenha sido um momento de bobeira minha que nem percebi, mas foi como num passe de mágica; eu e os dois estávamos nus ali na sala e eu chupando aquela vara enorme, não queria mais largar, estava uma delícia e meu amigo de faculdade tentava me puxar para o lado, mas eu não largava aquela pica por nada.

De repente, enquanto eu estava sentada fazendo o meu boquete, ele veio para o meu lado com o seu cacete duro e eu pude perceber naquela hora que se tratava também de uma enorme rola. Chupei os dois naquela hora porque ambas as picas eram deliciosas.

Deitaram-me no tapete da sala e enquanto um deles meteu a língua na minha buceta molhada, o outro veio por cima esfregando o cacete nos meus seios subindo até a minha boca.

Era uma chupação sem fim. Até que abri bem as pernas e pedi para que o meu amigo de faculdade metesse logo aquela sua rola gostosa em mim.

Era a coisa mais gostosa do mundo sentindo um pau bem grosso entalado na minha buceta enquanto eu beijava, lambia e chupava a outra pica gostosa. Depois, trocaram de posição, mas eu continuei dando até gozar naquelas duas picas gostosas.

Ficamos ali por um longo tempo e depois eu dei mais uma chupadinha nos dois e fiz eles gozarem novamente. Fui para casa e nem terminei o trabalho, apenas pedi emprestado o livro e os deixei ali, deitados.

No caminho de volta, minhas pernas ainda tremiam e eu mal podia dirigir, só pensando na loucura que eu acabara de praticar naquela casa com os dois.

O tempo passou e eu sempre lembrando daquela transa até que um dia, não aguentando mais o tesão que tomava conta de mim, fui procurar novamente meu amigo na casa dele.

Desta vez, o outro colega dele havia saído com uns amigos e amigas e ele estava só na casa. Não deu outra, ali, no mesmo sofá, eu me sentei e desta vez usava uma saia curtinha, dessas com babado rodado e uma blusa de frente única.

Ele, só de bermuda, como sempre, sentado ali do meu lado não se fez de tímido e logo tirou para fora da bermuda aquela maravilha já completamente dura.

Era um dos cacetes mais lindos e saborosos que eu já havia provado e na hora não resisti e cai de boca, de novo, chupando aquele pau duro e enorme ao mesmo tempo em que ele me despia por completo.

Fiquei nuazinha e deite-me de bruços e ele sentado num dos braços do sofá me oferecia aquele pau gostoso e cheiroso para chupar cada vez mais.

Não resistindo, ele levantou-se e veio por cima de mim e eu dei uma levantada com a cintura de modo que ele pudesse explorar muito bem a minha buceta por trás.

Nesse momento o meu amigo roludo começou a pincelar a vara até encontrar a entrada da minha grutinha que já estava ensopada e mandou ver, entrando e saindo num movimento gostoso e eu pedia cada vez mais.

Quando percebi que ele ia gozar, lembrei-me de um filme que havia assistido e fiz igual a atriz, pedi para ele tirar o pau e me dar para chupar, pois eu queria sentir o jato de porra no meu rosto e, principalmente, na boca, e assim ele fez, abocanhei aquela pica como uma leoa faminta e logo senti o líquido quente escorrer pelos meus lábios.

Era a coisa mais deliciosa do mundo. Ele gozou e em seguida me convidou para um banho, juntos, e voltamos meio molhados para a sala e descansamos um pouco, mas em pouco tempo, começamos tudo de novo e de vez em quando eu ainda perguntava para ele se o tal amigo iria demorar, mas ele respondia que podíamos ficar sossegados que àquela tarde era só nossa.

Saí da casa do meu cacetudo no início da noite e fui para minha casa já ensaiando uma desculpa esfarrapada para dar aos meus pais, pois eu não havia avisado sobre a minha demora.

Só que desta vez, ao chegar em casa, meu irmão mais velho estava na varanda com dois amigos de trabalho e na minha chegada os dois me olharam dos pés à cabeça, mas eu não liguei e fui para o meu quarto.

Ao entrar, novamente aqueles pensamentos malucos e sexuais. Um enorme tesão tomou conta de mim e então corri para uma ducha gelada para acalmar, mas não adiantou.

Na medida em que a água caía em meu corpo, o tesão aumentava. Decidi então que eu iria participar da conversa com meu irmão e os dois amigos, que bebiam cerveja na varanda.

Vesti uma roupa bem comportada, afinal meu irmão não podia pagar um mico com os colegas por causa de uma irmã puta e fui juntar-me à eles.

Os três me receberam com alegria e eu fiquei ali com eles porque meus pais haviam ido à igreja e demorariam para voltar.

De repente, um deles falou que ia embora e não poderia perder o ônibus, porque já era tarde, mas meu irmão, prestativo como sempre, se ofereceu para levá-lo até em casa. E foi.

O outro colega deles, de nome Marcos, ficou e já me fitava um olhar de safado. Tinha uns 30 anos, mais ou menos, era lindo, alto, forte, moreno claro e com aparência de militar.

Como meu irmão falou que ia demorar porque o bairro onde o tal amigo morava era longe e tinha que atravessar toda a cidade, pediu ao Marcos que esperasse por ele.

Eu disse para ele não se preocupar que eu faria companhia ao amigo até ele voltar. Os dois saíram com o carro e eu me aproximei daquele estranho olhando-o dos pés à cabeça e ele percebeu e eu não resistindo mais àquele fogo que me queimava de tanto tesão, o convidei para ir até os fundos da nossa casa que eu queria mostrar a propriedade a ele. Ele topou.

Fomos pelo lado da garagem e eu mostrando a oficina de papai, mais uma casinha nos fundos aonde minha mãe fazia suas costuras, até que, ao passar entre duas paredes apertadas ele encostou-se em mim por trás e eu percebi que aquele rapaz estava excitadíssimo.

Notei que era um cacete meio grande. Perguntei se ele estava se sentindo bem e ele respondeu que eu era muito atraente.

Parei, fitei bem o seu olhar e fui me aproximando como uma louca, sem conhecê-lo, me oferecendo porque ele também percebeu o tesão que eu sentia.

Não deu outra, aquele homem me agarrou de uma maneira, me apertando em seus braços e eu também já fui apalpando o corpo dele até fazer minha mão chegar naquele cacete duro que quase arrebentava com o zíper da calça.

Com a maior cara-de-pau, abri delicadamente aquele zíper e tirei aquele pau duro para fora enquanto ele alisava meus cabelos e comecei a chupar àquela coisa maravilhosa, ele adorou porque eu o punhetava com a língua e engolia inteiro aquele pau gostoso.

Parei com o boquete, levantei-me e deixei meu vestido cair, por baixo eu não usava nada e então ele logo percebeu que eu estava mesmo era a fim de foder.

Ali mesmo, nos fundos do atelier da minha mãe, fui despindo-o até deixá-lo completamente pelado, pois já estava bem escuro e com a camisa dele eu forrei bem o gramado do chão e deite-me com as pernas bem abertas e pedi a ele que me fodesse logo.

Antes, aquele rapaz maravilhoso resolveu me chupar e mandou ver aquela língua sedenta que me lambia parecendo um cãozinho. Depois ele veio por cima de mim e começou estocar àquela rola gostosa na minha buceta.

A cada metida eu me sentia nas nuvens e pedia cada vez mais. Gozamos e nos vestimos rapidamente e voltamos para a varanda esperar meu irmão, que chegou em menos de 10 minutos.

Continuamos a conversa ali por mais uma meia hora e me despedi deles e fui para o meu quarto, pois meus pais também já estavam para chegar e lá de dentro ainda ouvi quando o tal amigo Marcos se despediu do meu irmão e foi para casa.

Ainda bem que depois da transa eu não esqueci de anotar o telefone daquele meu novo amante, que me procurou várias vezes depois para irmos a alguns motéis onde nossas transas ganharam mais força e prazer.

Hoje, posso dizer que sou uma mulher realizada, não preciso me casar porque tenho meu amigo de faculdade que é dono de um pau maravilhoso e eu posso usar na hora que me dá vontade.

Depois ainda tenho o Marcos, que é amigo do meu irmão e quando não me procura, vou atrás e realizo todas as minhas fantasias e desejos sexuais.

Procuro não me apaixonar, apesar de que sinto ciúmes dos dois, mesmo nenhum deles sabendo do outro, mas enquanto puder, vou levando minha vida sexual dessa maneira.

Tenho duas picas maravilhosas, mas de vez em quando ainda procuro uma aventura diferente e posso dizer que tenho realmente dois amantes lindos e gostosos.

Postar um comentário

0 Comentários