Comendo a crentezinha.

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Tenho dezoito anos, sou fanático por jogo de cartas, aliás, eu e a rapaziada toda, todas as noites damos um jeito de uma partidinha de Pôker ou truco, quem sabe um conhaque, ou se não tiver, uma Pepsi mesmo, só para adoçar a vida amarga.

Ultimamente o pessoal está bem disperso, muito ocupados ou cansados demais para uma partidinha, logo, tratei de arranjar outras companhias para as noites de lua.

Já tinha em mente alguns outros amigos, juntei-os e por acaso um dia calhei de jogar com uma conhecida que vou chamar de Minie, este é seu apelido. Chamou:

- Gente, vamos jogar uma partidinha de truco?

- Claro!! - Respondemos sem hesitar.

Minie era uma garota linda, muito mesmo, digo isso sem exageros, fatidicamente era uma bela loira dos olhos verdes, pele branquíssima, sorriso perfeito, a ponto de causar inveja a própria Monalisa.

Naquela noite, vestia um shortinho curto, um palmo e meio de comprimento, seios pequenos, todavia suficientes, aquela perna lisinha me deixou louco, assim que nos sentamos; entretanto, tamanha perfeição jamais poderia abster-se de um defeito.

A linda ninfa era Crente. Sim, evangélica, que me desculpem os que se ofenderam com tal designação, mas para um jovem que quer transar com a garota mais bela que já viu, ser Crente é um empecilho sim.

Aliás, se você leitor, for evangélico, esta no lugar errado, estes artigos são de interesse dos puros pecadores, não dos filhos de Javé.

Sentamos na mesa, fiquei pensando se um dia teria alguma chance com ela, era tão linda e tão gostosinha que era surreal para mim. Vi um anel de prata, reluzindo em seu dedo, não me contive e indaguei:

- Anel de compromisso? - É... sou uma moça comprometida - Concluiu.

Fiquei meio sem graça, não teria chance, crente e comprometida, o que mais poderia dar errado? Ser comprometida com uma mulher?

Mas nem tudo são lamúrias na vida de um jovem esperto, disse a ela que queria combinar os códigos para nos comunicarmos durante a partida de truco.

A outra dupla levantou-se para esquematizar seus códigos também, ficamos a sós, sugeri nos levantarmos e ela se negou, disse que podíamos combinar ali mesmo.

Estávamos um de frente para o outro e ela curvou-se sobre a mesa, sua blusa decotada, meio larguinha, justamente pela ausência de volume, mostrou tudo o que eu queria ver, lindos peitinhos cor de rosa; ela começou a falar no meu ouvido as “táticas de guerra”.

Confesso, tarado leitor, que não escutei nada do que ela dizia, apenas olhava, apreciava, comia com os olhos e desejava, aquele lindo corpo... Ah Minie, que delícia!

Fiquei meio disperso durante todo o jogo, pensei sobre aquela cena, será que ela fizera tal movimento acidentalmente ou teria algum cinismo ou malícia oculta naquele ato?

O jogo continuou, e durante ele, senti uma química rolar, pensei comigo... "Será?!" - Na pior das hipóteses não jogaria mais truco com ela.

De repente, sinto um pé macio e quente repousar sobre o meu joelho, até ai tudo bem, mas com o desenrolar do jogo, senti que aquele repousar ficava mais intenso, não apenas queria esticar a perna, mas era um sinal para avançar.

Começou a alisar minhas coxas, estava de short largo, e em um dado momento, afundou seu pezinho por entre meu short, até encostar cuidadosamente no meu saco, depois sorriu e continuou jogando.

Senti um tesão terrível, aquele jogo de sedução me corroía, esperei intermináveis 1:30 h até que todos enjoassem e fossem embora, disse aos outros que não iria, teria que pegar uns livros com Minie, nossos amigos se foram e ficamos a sós, eu e Minie.

Ela sorriu para mim e veio chegando mais perto, nisso estávamos na calçada de sua casa, impulsivamente a agarrei com uma pegada forte, desejosa, puro tesão; beijei-a, gozei daquele beijo o quanto pude, nisso, já passava a mão pela sua bundinha lisinha e empinadinha, ela me puxou para dentro de casa, começou a beijar meu pescoço, deitamos no sofá, ela tirou a roupa e disse:

- Vem, sou toda sua!

Não pensei duas vezes, de fato, nem pensei, virei de posição, ficando por cima, fui beijando seu corpo, comecei no pescoço, ela delirava de tesão, quando desci para aqueles peitinhos deliciosos, já estavam durinhos, esperando ser chupados, os lambi deliciosamente, continuei descendo, beijei aquela barriguinha sarada até chegar na bucetinha rosadinha, comecei a chupá-la freneticamente, ela gemia, gemia alto, o tesão era sentido na sua pele, que todo tempo permanecia arrepiada, pedi:

- Quero te fazer gozar...

- Mais ainda? - Perguntou com ironia - Pode vir gato, mete gostosinho - Pediu.

Meti devagarzinho, como se penetrasse no universo do gozo permanente, um êxtase sem fim, veio-me a ânsia, comecei a meter, ritmado e devagar, ela gemia gostoso, uma linda voz, tão sexy que seria capaz de levantar até o mais capenga dos velhos brochas, gemia numa voz finíssima.

Parei, e ela fez um oral inesquecível, queria prolongar tal ato, sentia o prazer no ar, era notavelmente o momento perfeito, mudamos para o tão famoso "69", aquele festival de perversão continuava incessante. Movimentos longos, línguas por entre olhares e gozos em cima de gozos.

Mudamos de posição, ela veio por cima, começou a cavalgar, ela continuava a gemer gostoso, era inexplicavelmente deliciosissímo; não acreditava que tal cena estivesse acontecendo, era muito surreal ter uma mulher como aquela, 23 anos, crente e comprometida, e agora, gozando no meu pau.

Metaforicamente falando, era uma chama se entregando ao mar, a sensação de algo proibido aumentava ainda mais aquele clímax descomunal.

Uma meia hora depois gozei, aliás, gozamos juntos, nunca tivera tido experiência tão maravilhosa, tinha fodido a garota dos sonhos de qualquer um, não só fodido, mas eu a fizera delirar de tesão, um orgasmo incomensurável, que não pode ser descrito com palavras.

Ao final, depois de tomarmos banho juntos, perguntei a ela se poderíamos nos ver novamente, negou, disse-me que fizera aquilo por desejo, estava fora de si e que apesar de ter amado tudo, não poderia se entregar a luxúria e a infidelidade.

Demos um beijos caloroso, talvez o ultimo entre nós, e nos despedimos. Continuo jogando truco todos os finais de semana com ela, às vezes me conta que tem saudades e que vez em quando, se masturba pensando em mim, e eu igualmente, claro, como já era de se esperar. Sonho no dia em que a terei novamente em meus “braços”.

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