O marido não cuida, tem quem cuida!

Sugeridos

Me chamo Erika e tenho 31 anos. Não me considero bonita, isso não é falsa modéstia ou algo do gênero, é a verdade pura, pois para a vida que levo hoje, casa, trabalho e filhos, a gente se manter bonita custa grana, e grana é algo que não falta, mas que não sobra também, tudo bem regrado.

Tenho dois filhos, estou casada há 9 anos, trabalho numa empresa familiar, e já passei muitos perrengues desde que estou casada, meu marido, a quem amo muito, se chama Luiz, mas não posso negar a sua fraqueza como homem, o que me fez entrar por um caminho sem volta.

Ele é uma pessoa muito negativista, na opinião dele tudo vai dar errado, e por mais que a gente ame, isso cansa, e por isso começamos a brigar há algum tempo e a nossa relação esfriou.

A gente como mulher se sente insegura com relação ao próprio corpo, ainda mais depois de duas gravidez, e o marido se esquivando acaba por minar nosso desejo sexual, e assim ficamos por muito tempo, acomodadas, digamos assim, e a rotina se torna comum.

No mês de março resolvi tirar minhas férias que estavam vencidas, assim poderia dar um tempo para mim mesma, e foi o que fiz.

Os filhos iam para a escola a tarde e meu marido no trabalho dele, me deixava em paz, podia me dar ao luxo de não fazer nada, de me cuidar também, ir num salão, coisas comuns que fazem falta às vezes.

Numa tarde quente de sol, eu tinha marcado um corte de cabelo no salão que frequentava, teria que chegar às 16:00 h e, como era cedo ainda, deitei no sofá e fui assistir TV, me levantei do sofá e fui na cozinha pegar um copo d’água, voltei e olhei pela janela da sala.

Em frente a minha casa, do outro lado da rua, havia um terreno vazio, cheio de mato, e naquele dia tinha um cara limpando esse terreno.

Ele era bem moreno, estava de chapéu, sem camisa, e com uma foice cortava o mato, debaixo daquele sol quente, ele suava tanto que chegava a brilhar, o que escorria por todo seu corpo.

Por segundos fiquei meio hipnotizada com aquela visão, mas o tempo tinha passado e já estava na hora de ir ao salão, peguei as chaves do carro e fui tirar ele da garagem, cheguei no portão para abrir e o cara estava la cortando tudo e me olhou.

Pude ver que não era um cara velho, deveria ter uns 20 e poucos anos, e não sei porque ele me sorriu, me senti muito estranha, e olha que sou tímida, mas do nada falei:

- Que luta para fazer isso, hein?!

- É verdade, mas a gente precisa trabalhar!

Sem dizer mais nada entrei no carro, dei ré e tirei fora do quintal, encostei na rua e fui fechar o portão de novo, eu não queria olhar para ele, mas meu sentido dizia que ele me olhava.

Antes de entrar no carro novamente, dei um leve olhar de relance e confirmei que ele me encarava, fui embora e, nossa, que sensação estranha, mas não era ruim, era boa, gostosa de sentir, afinal quantos caras tinham me olhado nos últimos tempos? Até pode ser que algum olhou, mas não lembro, mas que percebi, esse foi o primeiro em muito tempo.

No salão, fiz meu cabelo como queria, e volta e meia no papo, vinha na cabeça a imagem do cara, eu tentava desviar a mente, mas não tinha jeito. Depois de tudo arrumadinho no meu cabelo, fui embora para minha casa.

Era horário de verão, então o sol estava alto, cheguei na minha rua e já de longe vi que o tal sujeito ainda estava lá no terreno, confesso que me deu um frio na barriga novamente, encostei o carro no portão e desci para abrir, procurei não olhar, voltei ao carro, coloquei na garagem e fui fechar o portão, quando de súbito ele diz:

- Oi... poderia pedir um favor, se não for atrapalhar?

- Sim? - Disse eu, meio desconcertada, não esperando que ele me abordasse.

- Tem água gelada? A minha acabou...

Disse que sim, ele então veio até o meu portão, entrei em casa, peguei uma garrafa com água gelada e um copo, voltei enquanto ele me esperava no portão.

Cheguei perto e pude sentir seu cheiro de suor, era forte, mas não era desagradável, ele era novo mesmo, um leve bigode cobria seu lábio, bem moreno, puxou um pouco o chapéu e bebeu a água que começou a escorrer pelo canto da boca, derramando em seu peito.

"Minha nossa"... porque aquilo estava me dando tesão, eu não sabia, ele retirou o copo da boca e me disse:

- O quintal da senhora precisa de um trato também, não acha? - Não posso negar que em minha mente por segundos passou, "Eu também preciso, não acha?!", mas foi só um pensamento, disse a ele:

- Sim, tá meio bagunçado, você faria? - Ele com um sorriso, respondeu:

- Claro, termino aqui amanhã, posso fazer no outro dia se quiser?!

Nisso ele deu uma olhada em mim de cima em baixo, e “meu Deus”, quase tive um treco, mas me segurei para não transparecer e sinceramente não sei se consegui, ele disse então:

- Estava no salão? - Eu abobada:

- Como sabe?

- Só pode... seu cabelo esta mais escuro do que quando saiu, e mais curto! - O cara tinha reparado no meu cabelo, e não ficou so nisso, me falou ainda - Ficou muito bom!

Para uma mulher desacostumada a elogios do marido, não podia achar ruim, dei um sorriso e tentei mudar o rumo da conversa, acabei por combinar com ele de mexer no meu jardim e, vamos falar a verdade, meu jardim se resume a frente apenas, pois moro num sobrado e o quintal que tem na frente é bem pequeno, mas enfim, ele fez um preço bom.

Ele voltou ao terreno da frente, fechei o portão, mas não resisti de olhar para fora, e fui flagrada pelo olhar dele que me secava de longe, dei meia volta e entrei em casa, precisava me acalmar.

Fui tomar um banho, coloquei uma toquinha no cabelo novo, e entrei num banho mais morno, e algo aconteceu, há algum tempo não me masturbava, mas não consegui me controlar, com os dedos na buceta, comecei a me tocar, fechei meus olhos e vinha a imagem dele, em pouco tempo gozei, nem com meu marido nos últimos tempos tinha tido um orgasmo tão intenso.

Sai do chuveiro e voltei pra minha cama, aonde dormi, só fui acordada pela chegada dos meus filhos na van. A noite tentei levar tudo na boa, disse ao meu marido que tinha contratado um rapaz para arrumar o quintal, e era obvio a resposta dele:

- Que isso, ta louca?! Pagar um cara para mexer nisso?!

- Você mexe então? - Perguntei a ele, como sabia que ele corria de serviço braçal, me perguntou quanto pagaria ao cara, eu disse o valor, ai ele achou que estava tudo bem, mas não perdeu a chance de dizer:

- Você paga! - Como eu disse a vocês, não era fácil viver com ele, e detalhe, não falou nada do meu cabelo, se reparou ou não, não sei, mas também não disse nada a ele.

No outro dia, após despachar marido e arrumar a casa, fui na minha mãe, levei meus filhos e de la despachava para escola, era perto dela, ao fazer o ritual de retirar o carro, lá estava ele, me cumprimentou, eu respondi e fui embora olhando o retrovisor.

Tive alguns problemas na casa dela, coisas comuns, o que me prendeu o dia todo lá, cheguei somente quase a noite em casa, mas pude olhar o terreno e estava todo capinado, então o trato seria cumprido, ele faria o jardim no outro dia, após mais uma noite de merda com meu marido, finalmente amanheceu.

Pouco depois das 8:00 h toca minha campainha, era o rapaz, o atendi, e enquanto ele arrumava as ferramentas, me toquei que não sabia seu nome, resolvi perguntar:

- Contratei você, e nem sei seu nome? - Me estendeu a mão e disse:

- Saulo!

O seu aperto de mão era forte, áspero, uma mão rústica, disse muito prazer e falei meu nome, e do nada ele disse que já sabia, não questionei como ele sabia, mas a dúvida ficou.

Como meus filhos ficavam na parte da manhã em casa, o jardineiro acabou sendo atração para eles, como eram pequenos e o cara de certa forma era legal, houve entrosamento entre eles, mas Saulo também não perdeu tempo de dizer algo, jogando em mim:

- Esse mais novo tem olhos bonitos, como a mãe!

Meu sorriso sem graça denunciava que tinha me incomodado com o gracejo, mas de uma forma boa, estava mais do que na cara.

E assim fiquei a parte da manhã toda, meu marido não almoçava em casa, e logo após o meio dia, a van passou e levou meus filhos.

O Saulo tinha ido almoçar e por volta das 13:00 h voltou, mas eu acho que se ele quisesse teria terminado tudo de manhã, mas com certeza enrolou.

Fiquei ali na sala vendo TV, a janela dava de frente aonde ele estava, havia uma tensão no ar (ou tesão), ele mexia nas plantas e olhava para mim, eu tentava disfarçar, chegou um momento que estava com tesão de novo a flor da pele, subi para o meu banheiro na suíte, fui tomar um banho, não estava me aguentando mais de novo.

Eu não tinha o costume de trancar a porta do quarto, estava envolta em mim com os braços sentindo a água cair, volta e meia alisando minha buceta, quando sinto um ar frio invadir o banheiro, mas nem abri os olhos, tudo parecia normal, uma cortina fechava meu box.

De repente ela abre com força, me viro e la esta Saulo em pé, totalmente nu, e “minha nossa”, que pica era aquele balançando na minha frente? A maior que já tinha visto, puxei a toalha e tentei me cobrir, disse em tom nervosa:

- Que isso, você esta maluco?! - Ele se manteve em silêncio, indaguei de novo - O que pensa que ta fazendo?!

- Calma dona Erika! - Respondeu Saulo.

Eu tentava não olhar para baixo, mas era impossível, acabei por abaixar a cabeça e olhar o pau dele, e minha nossa, que coisa enorme, sem dizer mais nada ele começou a adentrar no box, eu tentei esboçar uma reação, mas era uma reação ridícula.

Ele puxou minha toalha, fiquei com vergonha, mas nada o impediu, me abraçou e começou a beijar meu pescoço, eu tentava empurrar ele, mas acabei abraçando, apertando seus ombros fortes.

Nos beijamos e ele me encostou no canto, pegou minha perna esquerda com uma mão e com a outra mão minha perna direita, me puxou para cima, e olha que não sou leve, mas ele era forte demais, foi me abaixando devagar e senti a ponta do seu caralho duro batendo nas minhas coxas, aos poucos a cabeçona encontrou a buceta, e como estava com tesão total, facilitou a entrada....

Bem devagar, mas de forma bruta, ele me penetrou sentindo a grossura, me arregaçava, eu comecei a gemer, não me lembro de ter tido um caralho tão grosso na vida...

A sensação era louca e deliciosa, o chuveiro molhava as costas dele, quando sentiu que seu caralho tinha entrado quase todo, começou a me foder e minha nossa, o que era aquilo?

Nunca tinha trepado em pé, minha costas subiam e desciam no azulejo frio, eu não me segurava, gemia demais, após alguns minutos naquela posição, ele se cansou, não era fácil foder e me segurar, então retirou o cacete e abaixou minha pernas, me beijou e disse:

- Chupa!

Me empurrou para baixo, me ajoelhei e fiquei de cara com aquela pica enorme, a água do chuveiro caindo no meu rosto me dava mais tesão ainda, passei a língua na ponta e abri a boca como podia para abocanhar.

Não era comprido demais, mas com certeza, muito mais comprido que o do meu marido, a diferença era na grossura, após colocar na boca comecei a chupar, e como eu tinha esquecido de como era bom chupar um pau de verdade.

Então aproveitei, senti suas mãos na minha nuca, fazendo carinho e forçando a minha boca de encontro aquela pica gostosa.

Depois de algum tempo ele desligou o chuveiro, pegou em meu braço e me ergueu, saímos do box, no tapete do banheiro ele parou e começou a me beijar e foi me virando, fiquei de costas, ele pegou minha perna esquerda e fez com que eu colocasse o pé sobre o vaso sanitário, me arqueou para a frente, escorei na parede, senti então de novo seu caralho entrando na buceta por trás, e “uau”, que delicia...

Entrou rasgando tudo, ele segurou na minha cintura e começou a estocar com tanta força que eu já nem gemia, urrava de tesão, e às vezes doía um pouco, mas nem passou pela minha cabeça mandar parar, nada passava pela minha cabeça, nenhuma moral, eu só queria foder com aquele macho gostoso.

Olhei para trás e a água do chuveiro no corpo do Saulo foi dando lugar ao suor, se mesclavam, e depois de tanto bombar gostoso na minha buceta, quem não aguentou fui eu.

Gozei, e não me recordo de gozar tão gostoso ou tão intenso na minha vida, cheguei a ficar mole, ele percebeu e parou um pouco, retirou o cacete e me puxou de novo:

- Vem!

Ele me arrastou para o quarto, deitei na minha cama, meu corpo ainda estava molhado do chuveiro, o dele de suor, ficou ao lado me beijando, peguei em seu cacete duro, que pulsava na minha mão...

Ele então veio por cima, essa posição de papai e mamãe foi o que mais fiz na vida, mas não desse jeito e não com um caralho duro e grosso desse, e não era só isso, ele me beijava, chupava meu pescoço, mordia meus seios e fodia com tanta força que acabei gozando de novo.

Após poucos minutos sendo arregaçada, jamais pensei que gozaria tanto na vida, minhas unhas cravaram em suas costas, cheguei a arranhar ele de tanto gozar, Saulo também já não aguentava mais e tirou seu caralho pra fora e me lavou de porra na barriga, como jorrou...

Ele se deitou do meu lado todo ofegante, eu fiquei ali ainda deitada em êxtase, depois de alguns minutos ele se virou e me deu um beijo de leve, se levantou da cama e foi ao banheiro, ouvi ele ligar o chuveiro, mas não demorou, estava pelado ainda, olhou para mim:

- Vou lá embaixo!

Fui tomar um banho, ai vieram os remorsos da moralidade que sempre fui criada, na besteira que tinha feito, eu nunca tinha traído o Luiz, era impossível não sentir remorso. Acabei rápido o banho, me troquei e desci, Saulo estava lá fora, claro que já vestido, ele falou:

- Tudo bem com você?

- Sim! - Respondi, não sabia bem o que dizer, ele então olhou o relógio e disse:

- Bom, eu terminei o serviço, vou embora, a senhora gostou? - A pergunta dele tinha duplo sentido, mas minha resposta não tinha, era um sentido apenas, falei:

- Sim, gostei muito!

Ele deu um sorriso e foi juntando as coisas, fui na cozinha e peguei um café para ele, junto com o dinheiro combinado pelo jardim, ele já tinha colocado tudo arrumado na bicicleta, tomou o café e falou:

- Quer meu telefone?

Memorizei no meu celular, antes dele ir embora, ele me devolveu a xícara de café, me empurrou para dentro da sala, fora da vista da rua e me beijou, disse:

- Quando quiser, me liga!

Pegou a bicicleta e foi embora, fechei o portão e voltei para dentro, deitei no sofá da sala, nada vinha a minha cabeça naquele momento, acabei dormindo.

Acordei com a buzina da van, deixando meus filhos da escola, após receber eles, voltei ao quarto para arrumar a bagunça, antes do meu marido chegar.

Tirei o lençol para lavar e limpei outros vestígios, mas confesso que meu único momento de remorso foi no chuveiro, eu simplesmente estava agindo normal naquele instante, meu marido chegou da mesma forma de sempre, depois de uns minutos sem eu falar nada com ele, me perguntou:

- Que foi Erika, ta calada porque?

- Nada amor, só dormi demais a tarde!

E assim após um jantar e uma televisão, fomos dormir, algo diferente despertou em mim, isso eu sabia, mas o que seria?

Dias depois dessa aventura, procurei levar uma vida normal, não pensar mais sobre isso, estava de férias ainda, mas algo estava diferente, qualquer filme ou novela que mostrasse algo de sexo, eu me excitava.

Coisas bobas, nada pornográfico, mas não sei porque, sentia tesão demais, na tarde da sexta feira, eu estava lavando o quintal, quando bateram palma na frente de casa, fui ver e era um homem:

- Pois não?

- Bom dia senhora, por acaso não quer comprar tapete?

Era moreno escuro, um bigode grosso e grande fazia parte de sua boca, tinha um sotaque de alguém que seria do nordeste, fui atender, abri o portão e vi vários tapetes sobre um carrinho, perguntei quanto era, ele disse:

- Pra senhora eu faço a 50,00 os menores!

Até achei bonito os tapetes, mas cai na besteira de olhar a camisa dele aberta, havia vários pelos saltando para fora, ele não era feio, mas estava suado e sujo, um tesão começou a me dominar, disfarcei e falei:

- To precisando de dois para a cozinha, será que serve?

- Testa lá dona, pode levar, eu espero!

Peguei os dois tapetes e fui para a cozinha, joguei eles no chão, sem me importar se serviam ou não, estava de vestido, ergui e comecei a tocar minha buceta, não estava me aguentando de tesão, após uma leve satisfação, abaixei o vestido e fui até a porta da cozinha, chamei:

- Vem ver como ficou!

Escutei um “da licença”, chegou e olhou os tapetes jogados no chão, meio não entendendo nada, mas daí olhou para mim, encostei no balcão da pia e ergui levemente o vestido, na altura das coxas, ele deu um sorriso malicioso e disse:

- Entendi dona!

Foi lá fora e puxou o carrinho para a garagem, veio até a cozinha e entrou como um cavalo em cima de mim, começou a beijar meu pescoço de forma desconexa, com certeza não estava acostumado a ter mulher fácil assim.

image host

Puxou a alça do vestido até os meus ombros, expondo meus seios, começou a beijar eles, sua mão entrou por baixo, enfiou por dentro da calcinha e senti seus dedos ásperos invadiram minha buceta que estava totalmente melada de tesão, ele me disse no ouvido:

- Ia na zona hoje a noite, mas consegui coisa melhor! - Que homem estúpido e grosso...

Saímos da cozinha e fomos nos beijando pelo corredor até a sala, fechei a cortina e deitamos no tapete. Meu marido adora aquele tapete, ele tirou a calça, puxei sua cueca, não era um pau grande como o do Saulo, mas com certeza era mais que o do meu marido.

Comecei a beijar aquele peito cabeludo e suado que me dava tanto tesão, e desci ate o seu caralho que estava muito duro, a cabeça parecia um cogumelo, passei a língua, o cheiro era forte, mas era delicioso, coloquei na boca e comecei a chupar.

Depois de se saciar com minha chupeta, ele me puxou para cima e me beijou, pude sentir seu gosto de azedo novamente, ele me disse:

- Mulher como tu, eu so fodo de quatro!

Me virou com uma certa violência, fiquei com a cara e os peitos socados no sofá, logo senti o pau dele entrando, e como entrou fácil em minha buceta, senti sua mão na minha cintura, ele começou a socar com força, sua outra mão veio pegando no meu cabelo e puxando meu pescoço para trás, disse:

- Puta!

Talvez eu tivesse virado isso mesmo, uma puta, mas não podia negar que ele fodia muito gostoso, fui gozando na vara, ele soltou meu cabelo e voltei a botar a cara no sofá, puxei um travesseiro que tinha ali, e tampei a boca para gemer, eu queria era gritar, pois ele batia em minha bunda.

Ele parecia uma máquina, não parava, de novo gozei, ele se envergou em minhas costas e veio na minha orelha falar baixo:

- Ta gostoso?

- Sim, muito! – Disse a ele ofegante e gemendo, isso so incentivou a socar mais fundo e rápido, depois de mais algumas gozadas minhas, foi a vez dele, lambuzou minha bunda, toda ela. Ele se sentou no tapete respirando alto, eu me levantei e abaixei o vestido, me disse:

- Me dá uma água! - Fui até a cozinha, ele tomou a água, viu os tapetes e falou:

- Como a dona foi generosa, vou dar desconto, 25,00 cada um!

Eu não sabia se ficava contente com o desconto ou se achava ele um filho da puta, tinha me comido e no mínimo poderia dar o tapetes. Paguei e o acompanhei até o portão, antes de ir não podia deixar de dizer algo:

- Isso ai dona, foi ótimo! - E saiu empurrando o carrinho com os tapetes.

Entrei dentro de casa para arrumar a bagunça, e fui tomar um banho, afinal minha bunda ainda estava melada. No chuveiro fiquei pensativa, de alguma forma eu queria achar culpa ou remorso, mas não conseguia, e somente no banho me toquei que nem sabia seu nome, “eu estava ficando louca”.

No fim de tarde chegou o povo em casa, filhos e logo o marido, Luis foi na cozinha e viu os tapetes novos:

- Ué amor, você comprou?

image host

- Sim, um rapaz passou vendendo! - Eu disse sem tirar o rosto da pia enquanto descascava algumas batatas, Luiz falou:

- Você devia ter esperado, esses ambulantes vendem tudo mais caro!

- Não amor, ele me deu um bom desconto!

Realmente eu não me reconhecia, fodi com dois homens diferentes e estranhos, e ainda ironizava tudo para o meu marido, que mal sabia, tinha sido corno duas vezes em pouco tempo. Realmente minha vida mudou...

Postar um comentário

0 Comentários