Fiquei praticamente cinco anos estudando fora, mas cada vez que vinha em casa eu ficava bobo de ver como a minha irmãzinha estava ficando cada vez linda e gostosa… Tinha um rabinho empinado maravilhoso, peitinhos pequenos e um par de coxas bem roliços.
Quando eu chegava, Alice vinha me abraçar e me beijar… Como ela normalmente ficava dentro de casa usando micro shortinhos que deixavam praticamente a metade da sua bunda de fora, muitas vezes fiquei de pau duro e até cheguei a me masturbar no banheiro por causa dela.
Terminei a faculdade e já tinha a promessa de um emprego em uma grande empresa na cidade próxima de onde meus pais moravam.
Como era início de ano e eu só começaria a trabalhar dentro de alguns dias, resolvi então aproveitar aquele tempo para me divertir.
Meus pais eram muito severos com a Alice e não a deixavam sair a noite. Ela só podia sair durante o dia para se encontrar com suas amigas, mas mesmo assim com hora marcada pra retornar para casa.
Quando Alice soube que eu iria a um show sertanejo em um estádio de futebol na cidade vizinha, me implorou para que eu a levasse junto.
Lógico que Alice atrapalharia meus planos de dar umas zoadas e paqueradas nas gatinhas que provavelmente lotariam o estádio.
Mas fiquei com pena e com autorização de nossos pais a levei. Era a sua primeira vez no meio de uma multidão e acho que com medo de se perder grudou em mim como um carrapato.
Lá pelas tantas, quando o clima estava bem animado, com as pessoas dançando praticamente paradas, só mexendo o corpo e as mãos para cima, Alice ficou na minha frente e eu tive que ficar atrás protegendo seu corpo já que muitos marmanjos sempre aproveitavam para dar umas encoxadas nas meninas.
Mas o aperto fazia com que Alice ficasse encostando seu bumbum em mim quase o tempo todo. Mexe pra lá e mexe pra cá e fui ficando de pau duro com a bunda da Alice roçando no meu corpo.
Ao terminar uma música onde todo mundo relaxava pra esperar a próxima, abracei Alice que apenas virou a rosto pra trás e sussurrou:
- Safadinho você, hein?! - Soltei seu corpo e Alice praticamente vindo falar baixinho no meu ouvido - Pode continuar, seu bobo… Estou gostando!
E ela mesma colou o seu corpo de encontro ao meu, me obrigando a abraçá-la novamente. Começou um novo artista e a animação voltou com a Alice se mexendo e rebolando no ritmo da música…
Meu pau já fazia um volume enorme na minha calça e não tinha nem como Alice não sentir. Novamente terminou a musica e Alice ficou nos meus braços roçando lentamente a sua bunda em mim…
Eu tentava aliviar para trás, mas ela forçava a sua bunda também para trás, até que ela se virou e sorrindo me deu um beijo no rosto e sem dizer nada voltou para a sua posição.
Sabendo que seria o último artista a se apresentar, procuramos sair do meio da multidão e rapidamente chegamos ao estacionamento, entramos no carro (emprestado do meu pai) para voltarmos para casa.
Liguei o carro e Alice sentada no banco do carona apoiou sua mão na minha coxas (quase em cima do meu pau) para me dar um beijo e agradecer por tê-la trazido ao show.
Em casa de madrugada, deixei que ela fosse tomar banho primeiro e fiquei aguardando no meu quarto. Alice entrou enrolada em uma toalha pra me avisar que tinha terminado, e quando eu fui na direção da porta ela me abraçou aproximando seu rosto do meu.
- Você é o melhor irmão do mundo...
Começou a me dar vários beijos no rosto e naquela dela passar seus braços em torno do meu pescoço, a toalha se abriu e escorregou… Alice meio que surpresa e ao mesmo tempo sorrindo disse:
- Iiihhhhh!!!!! Estou pelada...
Eu calmamente me abaixei, peguei a toalha e lhe entreguei olhando aquele corpo espetacular ali na minha frente… Alice voltando a enrolar a toalha calmamente.
- Ainda bem que você é meu irmão…
Até aquele momento nunca tinha passado pela minha cabeça acontecer algo entre eu e ela; apenas sentia um desejo solitário que muitas vezes me deixava excitado. Mas, num impeto descontrolado tomei a iniciativa de voltar a abraça-la.
- Caramba Alice… Você está com um corpo maravilhoso!
- Você acha?
- Deixa ver o seu corpo mais um pouco?
- Hihihiihihi… Vou ficar com vergonha....
Segurei a toalha e fui tirando sem que ela fizesse nada para me impedir. Me afastei olhando principalmente para os seus seios e para a sua buceta bem depilada, voltei a abraçá-la e levando a mão na sua bunda alisando.
- Que pena que você é minha irmã...
- Tem algum problema nisso?
- Claro que tem!
- Mas... e se ninguém ficar sabendo?!
- O que você está dizendo Alice?
- Eu te amo muito meu irmão!
- Eu também te amo! Mas somos irmãos!
- Mas mesmo assim eu te desejo....
- Me deseja como homem?
- É!
- Mas você deve ser virgem!
- Não sou, não!
- Não acredito!
- Já fiz dezoito, Miguel!
- Foi com quem?
- Não importa… Já faz tempo e nunca mais me relacionei com ninguém.
Não aguentando, passei a chave na porta e fui levando Alice até a minha cama onde ela se deitou e ficou observando eu tirar a minha roupa. Quando ela viu a minha pica dura saltar para fora da minha cueca, ela arregalou os olhos e com uma cara de surpresa, disse:
- Nossa Miguel, é grande...
Fiz sinal para ela falar mais baixo, e dominado por um desejo louco de foder a minha irmãzinha posicionei a minha rola na direção da sua bucetinha.
Coloquei na portinha e já fui empurrando sentindo uma certa resistência de uma bucetinha bastante apertada.
- Ai Miguel… Aaaaiiiii… - Fiquei parado com a cabeça enfiada e mais alguns centímetros.
- Não grite Alice… Assim alguém pode ouvir...
- Tááááa´… Mas pode enfiar mais Miguel… Maaaiiiisssss!
Enterrei o resto e comecei um vai e vem bem ritmado tentando me controlar o máximo para não acabar gozando logo. Mas por sorte Alice rapidamente começou a gemer e a virar os olhos indicando que estava tendo um orgasmo.
Segurei até sentir que ela tinha terminado, para tirar rapidamente meu pau e esporrar sobre sua barriga. Alice limpou com sua toalha e me dando um beijo na boca pediu-me alguns minutos para ela voltar ao banheiro para se lavar novamente.
Acordamos tarde, e mesmo com a empregada em casa (nossos pais tinham ido trabalhar) Alice entrou no meu quarto e trancando a porta foi me agarrando e me beijando na boca.
- Sua maluca!
- Eu quero mais, Miguel!
- Calma… Deixa eu levantar primeiro e sentir como está o clima com a Valdete (a empregada).
Levantei, fui ao banheiro e depois até a cozinha tomar um pouco de café e comer um pedaço de pão. Como Valdete estava preparando o almoço percebi que poderia ter pelo menos alguns minutos com Alice.
Bati no quarto de Alice que após ver que era eu, abriu esperando eu entrar para trancar a porta. Alice só precisou tirar a camisola para ficar completamente nua na minha frente e com uma rapidez impressionante puxar o meu short pra baixo até fazer meu pau aparecer já bem duro. Me livrei do short e ao deitarmos na sua cama fui direto mamar um pouquinho nos seus peitinhos pequenos e durinhos.
- Não podemos fazer muito barulho, Alice!
- Eu sei… Mas mete ele logo em mim! - Ela levando a mão na minha pica.
Novamente fodi bem gostoso minha irmãzinha que ao ter o seu orgasmo puxou-me e me beijando gemeu muito… Nisso quase que perco a concentração e gozo dentro… Ainda bem que deu tempo de tirar.
Naquele resto de semana só tivemos tempo pra dar duas trepadinhas rápidas dentro de casa. Tínhamos um pequeno apartamento em Cabo Frio onde meus pais sempre que podiam iam passar o final de semana.
Percebendo que eles não iam naquele final de semana, pedi se podia ir com Alice e prontamente concordaram com meu pai emprestando inclusive o seu carro.
Chegamos na sexta-feira à noite e logo que entramos no apartamento já fomos querendo aproveitar o máximo… Peladinhos na cama sabíamos que nada ia nos atrapalhar.
Após alguns minutos de rala e rola, Alice sem mais nem menos começou a examinar meu pau segurando-o e olhando por todos os ângulos.
- O que foi Alice?- Acho ele lindo, Miguel... - Foi quando fiquei surpreso com ela beijando a ponta e dando uma passada de língua.
- Quer colocar ele na sua boca?
- Não Miguel… Eu nunca fiz isso não! - Tive lá minhas dúvidas, mas percebendo que ela ficou meio balançada.
- Tá com vontade, pode fazer Alice… Isso é normal....
- É? Mas eu não sei! - Muito acanhada voltou a beijar e a lamber a ponta, até que abriu mais a boca e foi engolindo um bom pedaço.
- Isso minha irmã... é assim mesmo… Vai… Chupa!
Se ela nunca tinha feito aprendeu muito rápido… Alice me deu uma senhora chupada que explodi dentro da sua boca, fazendo-a largar e eu continuar a gozar esporrando e lambuzando todo meu saco.
Naquela noite, para satisfazê-la chupei a sua buceta (estava com muita vontade) e fazê-la se contorcer na cama num orgasmo aos berros.
No sábado logo cedo, quando acordei vendo minha irmã que dormiu peladinha comigo, deitada de bruços, passei a olhar com mais atenção pra sua maravilhosa bunda.
Acho que ela sentindo o balançar do colchão quando fiquei sentado me aproximando do seu corpo, acordou, continuou deitada de bruços só virando o rosto pro lado que eu estava.
- Oi! Bom dia! Que horas são? - Eu levei a mão na sua bunda e massageando levemente.
- Quase nove horas!
- Vamos pra praia? - Me estiquei na cama pra começar a beijar suas nádegas.
- Vamos, mas primeiro temos que ir até a padaria para tomarmos um café.
Fui calmamente abrindo suas nádegas para olhar o seu cuzinho… Parecia que também não era virgem. Demos uma trepadinha básica e fomos nos arrumar.
Onze horas mais ou menos, tivemos que voltar da praia para o apartamento por causa de uma chuva fina que começou a cair e parecia que ia permanecer por algumas horas.
Tomamos um banho juntos, e eu ensaboando o corpo de Alice comecei a lavar seu cuzinho fazendo carinho com o dedo em torno dele.
- O que você está fazendo?
- Ué… Estou lavando sua bundinha... - Ela sorrindo.
- Ah tá… Tô entendendo...
Acho que Alice desconfiou das minhas reais intenções. Fomos pra cama e a fiz deitar novamente de bruços para ficar acariciando, beijando e massageando a sua bundinha. Ela sentando na cama e segurando meu pau duro.
- Você tá querendo minha bundinha?
- Você deixa?
- Claro… Eu também estou com vontade...
Pensei em perguntar se ela já tinha dado a bunda para alguém, mas resolvi não deixá-la de saia justa. Alice botou a boca na minha pica para deixar bastante saliva na cabeça.
Foi ficando de quatro empinando a bunda… Também soltei um pouco de saliva sobre seu cuzinho antes de colocar minha pica e começar a forçar.
- Aaaaaiiiiii Jeeeeesuuuuuus… Tá me raaaasgannnnndo!
Era exagero dela, o problema era que seu cuzinho também estava bastante apertadinho… Provavelmente tinha dado pra alguém com pinto bem pequeno. Mas quando tirei do seu cu.
- Nãããããooooo!!!! Não tira… Enfia tudo!
Voltei a enfiar e segurando firme suas ancas fui enterrando até saco sem me importar com seus gritos escandalosos… Provavelmente até os vizinhos estavam ouvindo, e foram mais de cinco minutos bombando até explodir num gozo delicioso.
Quando retornamos pra casa no domingo à tarde, eu e Alice estávamos apaixonados… Ela já mais solta passou a se comportar como um furacão na cama querendo meter de tudo quando era jeito.
Passei a levá-la constantemente a motéis, e, depois de um ano trabalhando aluguei um pequeno apartamento para mim. Alice foi morar comigo, e, hoje temos o apoio de nosso pais pra vivermos como marido e mulher.
0 Comentários