Namorada Evangélica Virgem.

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Depois que me separei, passei um tempo sozinho, pensando na vida e planejando o meu futuro. Nesse meio tempo, conheci uma moça que frequentava uma igreja evangélica e começamos a conversar e trocar ideias.

Depois de um mês de xaveco online, começamos a ficar, mas era apenas beijos e amassos. Ela dizia que eu precisava ir assistir as prograções na Igreja dela para que pudessemos namorar mesmo.

Sendo ela filha única os seus pais eram muito cuidadosos com ela. Comecei a namorar e fui apresentado aos pais dela e logo ganhei a confiança deles.

O nosso namoro começou a esquentar, passei a investir mais nas carícias e na tentativa de comer aquela gostosa, Uma noite, depois que os pais entraram, levei-a para o escuro e comecei a alisar a buceta dela por cima da calcinha, ela usava uma saia solta que facilitava minha safadeza.

Tentei colocar o dedo na bucetinha e ela fechou as pernas, disse que era virgem e que queria se preservar assim até o casamento. Eu já tinha dado muito arrocho, ela ficava ofegante, mas não liberava a buceta para que podesse tirar aquele cabacinho. Ela sempre fugia quando a coisa esquentava.

Fiquei um mês só nos amassos, mão boba aqui, mão boba ali e não passava disso. Depois de um mês, eu abrir o jogo e disse que precisava de sexo e que não aguentava mais ficar só no beijo e abraço.

Ela disse que não iria ceder antes de casar. Eu disse que tinha outras formas e já segurei e coloquei a mão dela na minha pica dura por cima da calça e ela sentiu a pressão.

Logo coloquei a pica para fora e coloquei a mão dela para punhetar, ela aos poucos foi aprendendo a bater uma boa punheta e sentir minha gala escorrendo em suas mãos. Ela tinha mãos de fada, depois de uma semana, já tocava punheta como profissional.

Em um final de semana, seu pai viajou e a mãe foi para igreja e ficamos só eu e ela namorando no sofá da sala. Ficamos no amasso e novamente aproveitei para que ela tocasse uma punheta e me fizesse gozar.

- Mainha pode chegar... - Ela disse calma.

Ela abriu meu ziper e começou uma punheta lenta e gostosa. Eu disse que ela bem que podia chupar a minha pica e bater uma punheta ao mesmo tempo.

Ela concordou, debruçou-se sobre o meu pau e começou a fazer um boquete, no inicio meio desajeitada, mas fui ensinado como ela deveria fazer e logo ela aprendeu.

Passou a chupar a minha pica e beber a minha gala que jorrava em sua boquinha. Passei também a alisar com mais frequencia a bucetinha dela, mas ela não deixava comer.

Deixava fazer toda safadeza, pau nas coxas, chupadas, mas comer que era bom ela fugia. Continuei insistindo e ela sempre resistindo. Um dia levei ela no apartamento de um amigo meu e nesse dia consegui avançar mais um pouquinho.

Deixei ela completamente nua, fizemos de quase tudo, mas o maximo que fizemos foi um 69. Ela chupou meu pau e me deixou deixou chupar sua buceta.

Nesse dia ela gozou feito uma louca na minha boca. Eu tentei comer, mas ela novamente disse que não. Eu ameaçei terminar tudo com ela e não teve jeito: Quero casar virgem. Comecei então a alisar a sua bundinha e eu disse que tinha uma outra forma dela me satisfazer e continuar virgem.

- Como? - Ela perguntou curiosa.

- Deixa eu comer a sua bundinha... - Eu disse. Mas ela disse não, que ia doer e que eu continuaria insistindo em querer comer a sua buceta.

Eu prometi que me satisfaria com a sua bundinha e que estava disposto deixar a bucetinha para depois do casamento. Ela concordou, mas disse:

- Mas hoje não...

- Estamos só nós dois aqui e prometo guardar segredo, esse será o nosso segredo... - Eu insisti, partindo pra cima dela:

- Tá bom! Mas faça devagarinho... e meus pais não podem nem sonhar que eu fiz isso... - Ela ficou nervosa, disse que eu estava conseguindo fazer tudo com ela.

Eu disse que como era o primeiro a comer a sua bundinha faria devagar e com carinho. Coloquei ela de ladinho, dei uma lubrificada com cuspe e fui passando a cabeca da minha pica no cuzinho dela, sem pressa.

Ela gemia, tremia, se arrepiava, respirava ofegante. Judiei um pouquinho dela, depois fui penetrando bem devagarinho. Coloquei a cabeça, o anel virgem do cuzinho arrochava meu pau, ela gemia e eu empurrava mais um pouco bem devagarinho.

Entrou a metade. Tirei e comecei a colocar novamente. Primeiro a cabecinha e depois foi o resto devagarinho. Ela gemia, Vi que uma lágrima escorria no seu rosto. Eu disse:

- Quer que eu pare? - Sentindo que a minha pica já estava completamente naquele cuzinho gostoso.

- Não.! Tá doendo um pouco, mas tá gostoso... - Disse ela.

Coloquei ela de quatro e comecei a penetrar novamente. Logo começei a bombar bem gostoso. Tirava e colocava. O cuzinho dela piscava e eu metia fundo no cuzinho dela, arrancando um rouco gemido dela.

Coloquei ela na posição frango assado. Empurrei a minha pica no cuzinho dela e começei a dedilhar a sua buceta e o seu grelinho. Comecei a estocar com força e ao mesmo tempo, masturbando ela.

Logo ela começou a gozar. Seu cu vibrava todo espetado na minha pica. Continue estocando e logo gozei tambem e entupi aquele tubinho anal com muita gala quente.

Ficamos um tempo abraçados. Ela disse que estava morrendo de vergonha e eu disse que ficasse tranquila. Ela disse que tinha sido muito bom.

Namoramos mais uns cinco meses. Eu comia a bundinha dela duas vezes por semana. Outras vezes ela fazia só oral. Chupava e dava a bundinha com maestria, mas nunca comi a buceta porque ela queria "casar virgem". O namoro acabou, mas ainda hoje tenho saudade daquela namoradinha virgem de buceta, mas uma putinha dando o cu.

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