A Minha Patroa.

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Oi, me chamo Antônio e recentemente comecei a trabalhar como motorista para um cara bem rico. Ele tem uma mansão enorme, dois filhos pequenos, um de 4 e outro de 6 anos, é casado com uma mulher loira que, kct...., que mulher mais linda!

Ela nem é alta e nem baixa, tem o corpo violão e cabelos loiros e curtos. Aqui eu trabalho por plantão, e eu fico como motorista das 19:00 h até a meia noite. Eu sei que é exagero ter um motorista para cada turno, mas gente rica tem essas manias mesmo.

Eu estava tranquilo conversando com a cozinheira, Dona Teresa, uma mulher quase idosa, porém muito simpática, quando ouvi um barulho de vidro quebrando no andar de cima da casa, Dona Teresa ficou assustada pensando que talvez fosse um ladrão e pediu para que eu fosse verificar o que havia acontecido.

Mesmo sentindo um pouco de medo, subi lentamente as escadas, quando cheguei no corredor, ouvi uma porta se abrindo e rapidamente me escondi em um quarto que estava com a porta entre aberta.

Vi que quem havia saído do quarto era o senhor Tenório, o meu patrão, que lentamente começou a descer as escadas, porém parecia irritado.

Esperei ele descer e me dirigi até o quarto de onde achava que havia partido o barulho para conferir o que tinha acontecido. Quando abri a porta do quarto, tudo parecia estar em ordem, exceto um vaso de flores que tinha sido quebrado na parede, e encostada a essa parede estava Dona Petúnia, esposa do senhor Tenório, ela tinha cortes pelo braço e estava com um olho roxo.

Fiquei assustado e me dirigi até ela, perguntando o que havia acontecido e ela me disse que o seu marido tinha batido nela, eu então disse que a levaria para um hospital.

Ela aceitou, mas pediu me que não era para contar nada do que tinha acontecido, eu concordei, por que, por mais que achasse aquilo tudo errado, eu não queria me meter em problemas.

Peguei ela no colo e desci as escadas devagar, com cuidado para que ninguém visse a gente, quando cheguei em baixo, vi Dona Teresa com a cara assustada, perguntou o que tinha acontecido, eu expliquei e perguntei onde estava o patrão, ela respondeu que ele tinha saído.

Eu então a carreguei até dentro do carro e dirigi até o hospital, lá ela inventou uma desculpa qualquer do que tinha acontecido e logo foi liberada, seus cortes já estavam com ataduras, porém o olho roxo permanecia. Levei ela de volta em casa e seu marido ainda não tinha voltado.

Um mês depois, o senhor Tenório sai de férias, e Dona Petúnia já estava melhor, o roxo do olho tinha praticamente sumido, eu falo senhora mas ela deve ter uns 35 anos, 13 anos mais velha que eu, mas mesmo assim, se eu tivesse uma mulher dessa...

Dona Petúnia estava na mesa da cozinha lendo um livro, já devia ser umas 20:30 h, quando eu passei por ela em direção ao carro, ela me pediu para parar, e eu parei.

Ela então me pediu que a levasse a um certo restaurante, pois queria jantar lá, já que era a folga de Tereza. Segui em direção ao carro com ela vindo atrás de mim e estranhamente ela sentou no banco ao lado do motorista, o que era atípico, por que ela sempre sentava no banco traseiro, mas não falei nada.

Enquanto eu dirigia conversávamos sobre coisas banais, até que parei em um semáforo e ela pousou a sua mão em minha coxa e a massageou suavemente, eu estremeci com o seu toque.

- Quero te fazer uma proposta, Antônio - Disse ela, olhando em meus olhos. Pego de surpresa com a atitude dela, fiquei completamente paralisado e mudo - Que tal eu te pagar para fazer sexo comigo? - Complementou ela, me deixando mais sem ação ainda e com medo e vergonha de dizer e/ou responder algo.

Dei graças a Deus que o sinal abriu e eu recomecei a dirigir, mas a sua mão continuava lá, apertando e acariciando a minha coxa e eu não sou de ferro, uma hora o pacote se tornaria visível e eu não teria como esconde-lo, pois ela estava sentada ao meu lado.

- O que você acha Antônio? Eu posso te dar uma boa grana... - Insistiu ela. Argumentei que ela já tinha um marido, por isso ela não precisava de mim, ela riu e disse:

- Antônio querido, há anos que meu marido não me proporciona prazer algum... já descobri várias traições dele e também ele é muito bruto e agressivo comigo..

Perguntei então do porque dela não se separar dele e ela disse que tinha muito dinheiro envolvido, que não queria deixar a vida de luxo. Ela então perguntou mais uma vez se eu aceitava, mas como eu estava com medo, eu recusei.

Ela então tirou a mão da minha coxa se desculpando pela ousadia e pedindo que eu não contasse nada a ninguém sobre o que havíamos acabado de conversar.

Concordei e seguimos viagem, ela pediu o seu jantar e perguntou se eu não queria jantar também, respondi que não, que eu jantaria depois, mas ela insistiu, e acabou pagando um jantar para mim, jantamos juntos, e depois voltamos para sua casa.

A viagem foi silenciosa e constrangedora, pelo menos da minha parte, mas ela parecia estar tranquila, na verdade nem parecia arrependida ou triste.

Quando chegamos, ela subiu para o quarto e eu fiquei na cozinha pensando sobre a conversa que havíamos tido e bateu um arrependimento de ter recusado, não pelo dinheiro, e sim porque ela parecia ser uma mulher incrível.

Quando já era umas 22:00 h subi para o seu quarto e bati na porta, ela disse para eu entrar, eu entrei totalmente constrangido, ela estava com uma camisola transparente, dava pra ver todos os detalhes do seu corpo.

Eu disse que tinha pensado melhor, e que decidira aceitar a proposta, ela abriu um sorriso e me chamou pra ir para a sua cama, eu sentei na pontinha, de costas para ela.

Ela me abraçou pelas costas e fez carinho no meu abdômen com as mãos, enquanto me beijava no pescoço, meu pau começou a latejar dentro da calça, então eu desabotoei para aliviar, mas ela viu e começou a massagear meu pau por cima da cueca.

Me puxou mais para o meio da cama e beijou minha boca, foi um beijo lascivo e quente, então ela me disse:

- Eu quero que você me possua... faça o que quiser comigo... - Então comecei a realizar o que ela me pedia.

Continuei o beijo intenso que ela tinha me dado, desci minhas mãos para o seus seios e os massageei, fiquei ajoelhado em cima dela, tirei a sua camisola e desci a minha cueca, pedi para ela juntar os seus seios e meti meu pau no meio deles, iniciando uma deliciosa espanhola.

Fodia os seus peitos como se fosse uma buceta, com a ponta do meu pau encostando nos seus lábios, as vezes ela dava umas lambidas quando isso acontecia.

Quando eu já estava perto de gozar, parei e saí de cima dela, peguei na sua cintura e fiz ela ficar de quatro, comecei a massagear o seu cuzinho com os dedos, mas ela disse que não fazia anal, pois ela nunca havia feito aquilo.

- Relaxe que eu vou lhe dar todo o prazer que a senhora merece... - Argumentei, estava muito feliz em saber que seria o primeiro a foder aquele cuzinho gostoso.

- Pare de me chamar de SENHORA... afinal... - Disse ela.

- Tudo bem, minha putinha safada... - Falei, interrompendo o que ela estava falando.

- Isso... quero ser a sua putinha safada... - Disse ela toda dengosa e já não se importando com os meus dedos que começavam a pressionar a entrada daquele cuzinho apertadinho.

Peguei um lubrificante que mantinha na cabeceira na cama e lambuzei o seu botãozinho e a minha pica, fiquei ajoelhado atrás dela e posicionei a cabeça da minha pica na entrada do seu cuzinho.

Senti o seu corpo se retesar e os músculos do seu anelzinho se contrair, falei que era para ela relaxar e fazer um pouco de força, como se estivesse fazendo coco.

Segurei firme em seus quadris e senti a pontinha da cabeça da minha pica começar a abrir caminho naquele buraquinho quentinho e super apertado.

Pressionei um pouco mais e senti a cabeça da minha pica saltar para dentro daquele cuzinho gostoso, ela estremeceu por um tempinho, dei um tempo para ela se acostumar com o bruto sendo agasalhado no seu buraquinho apertado.

Levei a mão para frente e a meti entre as suas pernas e comecei a deslizar os dedos entre os lábios da sua buceta completamente melada e a massagear suavente o seu grelinho.

Comecei então a sentir os músculos do seu cuzinho se contrairem suavemnte em volta da minha pica, um claro sinal de que ela estava relaxada.

- Ahhh... minha putinha safada... que cu mais gostoso que você tem... vou dar uma surra de pica nele hoje... - Sussurrei no seu ouvido, mordendo suavemente a sua orelha.

- Aiii... fode o meu cu, fode!! Deixa ele todo assado e arrombado, deixa!! Aiii... como é gostoso dar o cu... o meu cu agora é todo seu..!! - Dizia ela em voz tão alta que fiquei até com receio de que alguém pudesse ouvir.

Ela logo gozou e relaxou os músculos, mas eu ainda não tinha gozado, então continuei até gozar nas entranhas daquele cuzinho gostoso, quando tirei o pau a minha porra estava escorrendo do cu dela e aquilo me excitou muito.

Então virei ela de frente pra mim e chupei seus deliciosos peitos, fui descendo até chegar na sua buceta e chupa-la até ela gozar intensamente na minha boca.

Depois fui tomar um banho e quando saí do banho ela me estendeu um cheque com uma polpuda quantia em dinheiro, mas eu recusei, eu disse a ela que foder com ela era um imenso prazer para mim. E voltamos a foder novamente.

Até hoje fodemos todas as vezes que temos uma chance, pelo menos uma vez por semana, ela viciou em dar o cuzinho e o corno ainda não descobriu e creio que nem sequer desconfia.

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