O Segredo De Sandy.

Recomendados

Meu nome é Roberto e atualmente estou com 53 anos, mas na época em que esses fatos aconteceram eu tinha 26 anos, cabelos loiros, olhos azuis, 1,80 m e 75 kg.

Eu me casei com uma garota chamada Julia, 25 anos: 1,70m, 50 kg, cabelos castanhos, grandes olhos castanhos e seios pequenos, mas empinados. Ela era muito linda e gostosa e sabia disso.

O casamento foi um erro desde o início e foi uma daquelas situações em que todos sabiam, menos eu. Começou a piorar depois de um ano ou mais, e depois de cerca de dois anos descobri que ela estava transando com um cara em seu escritório e isso foi praticamente o fim de tudo.

Ela saiu de casa e eu sempre fui grato por isso, porque eu teria sido do tipo que aguentaria o máximo que pudesse e as coisas poderiam ter ficado muito mais complicadas.

Na época não tínhamos filhos e assim que ela saiu e se espalhou a notícia sobre nossa separação, amigos começaram a ligar para saber como eu estava e oferecer apoio.

Recebi ligações de meus velhos amigos, de vários de nossos amigos em comum e até de dois amigos de infância de Julia. Quase todos que ligaram concordaram em uma coisa: Julia era uma idiota.

Algumas semanas depois que ela me deixou, a mãe de Julia me ligou. Sandy estava na casa dos cinquenta na época, talvez cinquenta e três ou cinquenta e quatro.

Ela havia se divorciado do pai de Julia há anos e se casara novamente com um cara chamado Ricardo, com quem eu também me dava muito bem.

Ela era atraente como a filha, loira, mais ou menos da mesma altura e magra, talvez cinco quilos a mais do que Julia e com os mesmos olhos castanhos.

Seus seios eram apenas um pouco maiores que os de Julia, mas ainda eram bem firmes. Ela tinha um corpo que ela definitivamente cuidou muito.

Sempre nos demos bem e eu havia me encontrado pessoalmente com ela pela primeira vez quando fui pedir a mão da Julia em casamento e desde o início Sandy insistiu que eu a chamasse pelo primeiro nome.

Julia e eu visitávamos a casa da mãe dela nos feriados e íamos com Sandy ao apartamento dela na praia. Nós sempre conversavamos muito e nos davamos muito bem.

O telefonema dela foi muito parecido com os outros que havia recebido de todo mundo: como você está se sentindo, como está sua família, você está bem etc. Não sei o que a Sandy está pensando, como ela está confusa, blá, blá, blá. Conversamos uns dez minutos, agradeci a ligação e desligamos.

Mais ou menos um mês depois, ela me ligou novamente. Começou da mesma forma que a ligação anterior, perguntando como eu estava, como estava a minha família, coisas assim. Então ela mudou o rumo da conversa e me pegou um pouco de surpresa.

- Você tem saído com alguém? - Ela perguntou repentinamente. Hesitei brevemente e respondi:

- Ah... na verdade, não! - Menti, pois eu estava saindo com duas mulheres diferentes logo depois que Julia saira de casa, mas meu advogado me disse que, se eu começasse a sair com alguém, era para ser discreto até que o divórcio fosse resolvido.

- Ah, Roberto! Seja sincero! Eu sei que o seu casamento definitivamente acabou. Não vou contar a ninguém, especialmente a Julia, que me sinto péssima por ela ter deixado você. Eu só me importo com você e quero ver você seguir em frente, você merece coisa melhor. Então me diga, você está saindo com alguém? - Insistiu ela.

- Bem... sim... estou! - Respondi, confiando nela.

- Como ela se chama?

- Na verdade, tenho saído com algumas mulheres diferentes... - Respondi.

- Ahh... Agora estamos chegando a algum lugar... - Disse Sandy. Eu ri disso, relaxando um pouco - Então, como elas se chamam e como vocês se conheceram?

- Bem, uma se chama Denise e eu a conheci no trabalho. A outra é Jenny e eu a conheci na academia... - Sandy parecia surpresa.

- Por acaso alguma delas é mais velha que você? - Indagou ela.

- Bem... para dizer a verdade... as duas são... - Respondi, sem entender aonde ela Sandy queria chegar.

- Mesmo?! Qual a idade delas?

- A Denise tem 46 anos e Jenny tem 48....

- Uau... Roberto! Eu não sabia que você gostava tanto assim de uma buceta mais velha! - Disse ela, rindo muito. Aquilo me surpreendeu... eu nunca tinha ouvido ela falar daquele jeito. Aquilo me deixou um pouco mais relaxado.

- Bem... elas não estão reclamando de ter um pau mais novo! - Retruquei rindo e caimos na gargalhada.

- Fazer um verdadeiro malabarismo entre as duas deve manter você ocupado nos fins de semana, não? - Continuou ela.

- Ah, não, isso depende! Elas têm filhos que as mantem muito ocupadas... - eu disse - Na maior parte do tempo, nossos encontros são apenas uma espécie de estímulo do momento... - Emendei. Houve um breve silêncio constrangedor por alguns instantes antes de Sandy continuar:

- Roberto... posso fazer uma pergunta? Você tem planos para este próximo sábado à noite?

- Ainda não... - Respondi.

- Escute, e tenho que ir até o condomínio da praia neste fim de semana. Vou descer na sexta à noite para dar uma geral na casa e vou ficar para participar de uma reunião da associação do condomínio na segunda à noite. Por que você não vai no sábado à tarde, eu te levo para jantar e podemos conversar. Eu adoraria conversar e ouvir tudo sobre o seu trabalho e todas essas mulheres que você está saindo... - Comecei a murmurar alguma coisa e ela me cortou - Não se preocupe; ninguém mais estará lá, só eu. Você sabe que eu não faria nada assim. É que depois de tudo o que aconteceu, seria bom ver você de novo, em vez de tudo acabar mal. O que você estava querendo me dizer?

- A que horas você esta pensando?

- Por que você não desce no final da tarde, lá pelas três ou quatro horas. Podemos tomar alguns drinques, conversar e depois atravessar a rua para jantar... - Ela estava se referindo a uma casa de frutos do mar favorita a cerca de um quarteirão de seu condomínio.

- Tudo bem! Vou ver se consigo chegar lá por volta das quatro... Mas você não precisa pagar pelo jantar...

- Eu convidei... então eu pago! Então te vejo por volta das quatro?

Nos despedimos e eu desliguei balançando a cabeça. Ocorreu-me que agora que sua filha e eu estávamos nos divorciando, ela não seria minha sogra por muito mais tempo. E a conversa que tínhamos acabado de ter havia ultrapassado o território do sogra/genro.

No sábado tive que sair por volta das duas e meia para conseguir chegar no condomínio às quatro horas e como era fora de temporada, havia apenas alguns carros. Estacionei ao lado do seu Volvo azul.

Subi dois lances de escada e cheguei até a porta dela. Hesitei e respirei fundo. Eu senti que depois daquela porta seria outra dimensão. Pude sentir ao telefone no início da semana que Sandy e eu havíamos alcançado um novo nível de comunicação.

Senti dela uma sinceridade e confiança que nunca tive com a sua filha. Foi uma sensação boa, mas ainda estranha. Eu não sabia o que esperar. Bati na porta dela.

A porta se abriu e lá estava ela: mais linda do que nunca. Seu cabelo loiro estava mais comprido do que antes. Ela usava calças pretas elegantes e um suéter bege macio. A roupa colada às suas curvas e o suéter descia até um pouco abaixo da cintura para descansar em sua bunda.

- Bem, que surpresa! Chegou na hora! - Brincou ela.

- Isso é porque não tenho a Julia comigo!- Nós rimos e ela me conduziu para dentro, nos abraçamos e ela me beijou na bochecha como sempre.

- Entre, sente-se. Eu estava prestes a servir uma taça de vinho, o que você quer, uma cerveja?

- Cerveja está bom... - Caminhei até as portas de vidro e olhei para o mar. O sol estava mais baixo agora e bloqueado pelos arranha-céus, então a praia estava em um crepúsculo cinza. Sandy se aproximou de mim e me entregou minha cerveja.

- Você nunca vai se cansar dessa linda vista... - eu disse. Então me virei para ela e acrescentei - Gosto do seu cabelo...

- Obrigada... Pensei em deixá-lo crescer para o inverno e ver como ficava. Bem, vamos, sente-se. Vamos colocar as coisas em dia. E eu prometo: nada de Julia!

Sentamos no sofá de frente para as portas de vidro e o oceano e conversamos por duas horas acompanhado de três drinques. Conversamos sobre muitas coisas.

Ela perguntou sobre a minha família, meus negócios e meus hobbies. Ela me contou sobre seu trabalho como instrutora de enfermagem, sobre o trabalho do Ricardo como gerente de fábrica e sobre a lista interminável de projetos domésticos do Ricardo. Conversamos e rimos sobre muitas coisas, mas não mencionamos Julia e ela não perguntou sobre minhas namoradas.

Pouco depois das seis saímos para jantar. Estava frio, mas o restaurante não ficava longe, então não usávamos jaquetas. Tivemos que caminhar um quarteirão até a rodovia e depois atravessar para o outro lado. Quando ocorreu uma interrupção no trânsito, ela agarrou minha mão e gritou:

- Vamos, corra! - E atravessamos a rodovia de mãos dadas. Essa foi a primeira vez. Quando entramos no restaurante, ela estava alguns passos à minha frente e novamente admirei seu vestido de bom gosto, corpo esguio e bunda gostosa.

Estávamos sentados em uma cabine aconchegante no canto. Pedimos outro vinho e cerveja e, quando as bebidas chegaram, Sandy propôs um brinde ao meu futuro sucesso e felicidade e então eu brindei a ela com algo igualmente idiota.

Então, depois de alguns minutos de bate-papo ocioso e conversando sobre o menu que ambos tínhamos visto uma dúzia de vezes, ela finalmente chegou ao que eu sabia que estava por vir.

- Então... - Disse Sandy, baixando a voz - Fale-me sobre essas mulheres mais velhas que você está fodendo...

Uau! Outra palavra que eu nunca tinha ouvido ela usar. Primeiro foi BUCETA e agora FODA. Queria saber que outras palavras faziam parte do seu repertório. Mais uma vez fui pego de surpresa e sorri, olhei para baixo e balancei a cabeça.

- Ah, vamos lá, pelo amor de Deus. Posso ser sogra, mas não sou puritana. Você começou a me contar sobre essas mulheres na outra noite, então não me provoque. Conte-me o resto da história. Você também pode ir até o fim.

Ela tinha uma coisa que às vezes fazia com o olho esquerdo, uma piscada ou uma piscadela, que fazia quando estava compartilhando uma piada ou um segredo com alguém. E ela fez isso quando disse 'vá até o fim'.

Sorri com seu jogo de palavras e novamente olhei para a mesa. Ela pode ter pensado que eu estava com vergonha, mas não estava. Eu apenas me senti desconfortável porque estava sentado em frente à minha sogra e ainda tendo esse tipo de conversa, e acabava de perceber e admitir para mim mesmo que queria muito transar com ela.

Eu olhei para o rosto dela, uma réplica sexy e madura de Julia. Olhei em seus olhos castanhos penetrantes e eles me encararam de volta.

- Tudo bem... - eu disse - Eu irei até o fim. Só espero não ejacular prematuramente.... - Ela começou a rir alto com essa minha colocação, então cobriu a boca e ficou vermelha quando algumas pessoas em uma mesa próxima olharam. Ela continuou rindo baixinho e eu sorri quando seus olhos perfuraram os meus. Felizmente, a garçonete veio e anotou nossos pedidos.

- Bem ... - Ela disse depois de alguns momentos de silencio.

- Por onde você quer que eu comece? - Perguntei, tomando um gole de cerveja.

- Comece com a colega de academia, como é o nome dela mesmo?

- Jenny...

- Jenny... Quantos anos a Jenny tem?

- Quarenta e sete, talvez quarenta e oito. Ela me disse que se casou aos dezenove anos e tem uma filha de vinte e um anos...

- Ela tem filho?

- Sim e ele fará dezesseis anos no mês que vem...

- Então... - Continuou Sandy, bebendo vinho - Conte-me tudo sobre a Jenny...

- Não há muito o que contar. Ela se divorciou duas vezes com dois filhos mais velhos. Eles moram em uma casinha velha a poucos quarteirões da minha. Ela é uma mulher muito ativa e costuma frequentar a academia vestida com shorts, frente-única e tops e deixa os homens malucos...

- Ela tem um corpo bonito?

- Ah, sim... - Eu disse com ênfase.

- Como você começou a se encontrar com ela?

- Eu apenas passei de bicicleta pela casa dela algumas vezes até que um dia começamos a conversar. Eu sabia que ela meio que gostava de mim, só não sabia o que esperar. Demos alguns passeios de bicicleta e então eu a convidei para sair. Saímos algumas vezes, nos divertimos. Nada muito louco. Um filme, uma dança, uma festa, coisas normais.

- E como está o sexo? - Ela questionou.

- Tudo bem... - Eu disse.

- Tudo bem? - Sandy perguntou.

- Bem... tudo bem... mas é bem direto. Tenho a sensação de que estou apenas preenchendo uma necessidade física dela. Ela vem, pega o que deseja e vai embora.

- Ela te excita?

- Ela tem um ótimo corpo. Isso me excita. Mas na cama... - Fiz uma pausa.

- O que está errado?

- Não acredito que estou te contando essas coisas... - Falei, sem jeito.

- Pare de me enrolar! Mas na cama...

- Comum... - Eu disse, olhando para ela e dando de ombros.

Pedi licença para ir ao banheiro e quando voltei nossos jantares estavam sendo servidos. Depois que tudo estava no lugar, Sandy começou.

- Ok, chega de Jenny! Agora fale-me sobre a outra garota. Diga-me como você a conheceu e como conseguiu levá-la para a cama...

- Ah... a Denise? Ela não tirava os olhos das minhas calças. Eu a conhecia há alguns meses. Trabalhamos juntos e houve química entre nós desde o início, mas ignoramos isso porque éramos casados. Quando descobrimos que estávamos separados e nos divorciando, não demorou muito. Ela tem quarenta e seis anos e uma filha de doze anos que divide o tempo entre a casa dela e a do pai, então eu só me encontro com ela nas noites de quinta e em fins de semana alternados. Este fim de semana a menina está com o pai...

- Acho que escolhi a semana certa para ligar - disse ela com aquele piscar de olhos novamente - E como ela é?

- Ela é atraente, 1,55 m, cabelo castanho curto, olhos verdes, corpo esguio, belos seios e... - Interrompi r me inclinei olhando para Sandy e disse baixinho - E ela adora sexo...

- Ahh... Me conte...

- Bem... ela não é tímida, isso eu posso te garantir. Ela veio à minha casa um dia na semana passada para pegar alguns papéis para o trabalho. Denise mandou a filha esperar no carro e entrou, nos beijamos um pouco e ela disse: Não tenho muito tempo, minha filha está no carro, e começou a abaixar minha calça. Fizemos tudo em pé, encostados no encosto do sofá da minha sala. Então ela se endireitou, pegou os papéis, me deu um beijo de despedida e foi embora. Ela se foi em menos de quinze minutos.

- O que ela gosta de fazer? - Fiz uma pausa e pensei sobre isso.

- Bem, ela gostou de tudo até agora. Ela gosta de falar muita putaria, mas o que ela realmente gosta é de oral... - Pude ver que Sandy estava entrando no clima. Ela me perguntou em voz baixa:

- Ela gosta de oral... Dar ou receber?

- Bem, ela gosta de ambos. Mas normalmente, se eu conseguir me segurar, qualquer coisa pode acontecer. Ela gozar duas ou três vezes e depois vira bicho...

Sandy desviou o olhar brevemente e pareceu tremer. Ela tomou um gole de água e pegou a bolsa e disse:

- Desculpe-me um minuto. Preciso ir ao banheiro feminino...

Enquanto ela fugia, eu me perguntava se havia passado dos limites, dito algo errado. Eu sabia que tinha sido um pouco indiscreto ao contar a ela sobre a Denise, mas não achei que a tivesse ofendido; na verdade, ela parecia ter gostado. Eu terminei o meu jantar e então ela voltou e sentou em seu assento.

- Você já terminou? - Sandy perguntou.

- Sim, e você? - Não parecia que ela tinha comido tanto. Ela deu mais duas mordidas rápidas e disse:

- Agora sim. Vamos! - Ela olhou para a garota e colocou o dinheiro para pagar a conta e uma boa gorjeta. Então nos levantamos e ela se dirigiu para a porta. Mais uma vez, admirei sua aparência por trás.

Saímos do restaurante e esperamos para atravessar a rodovia. Comecei a sentir o mal-estar inepto que vem antes de um momento de verdade. Achei que as coisas estavam indo muito bem com minha futura ex-sogra, mas depois tudo deu errado.

Sandy e eu nunca discutimos se eu dormiria aqui ou voltaria para casa. Eu tinha minha mala no carro, mas não sabia o que fazer e só tinha uma caminhada de um quarteirão para descobrir.

Já era tarde, então o trânsito estava mais leve e atravessamos a rodovia. Não falamos muito por um momento ou dois, mas uma vez que estávamos do outro lado da estrada e voltando para o condomínio, comecei a conversar.

Agradeci pelo jantar e disse a ela como era bom vê-la novamente e continuei tagarelando. Muito cedo chegamos ao meu carro na base do condomínio.

Sandy estava à minha direita e agarrou meu braço direito com a mão esquerda e me virou em sua direção. Ela disse:

- Roberto, você me faria um favor?

- Claro que sim! O que?

- Me beija... - Olhei nos olhos dela por um segundo ou dois sem dizer nada e ela disse de novo com ênfase.

- Me beija!

Olhei em seus grandes olhos castanhos. Ela ainda estava segurando meu braço enquanto eu movia meu rosto em direção ao dela. Seu braço direito foi para a parte de trás da minha cabeça e me puxou para ela.

Assim que nossos lábios se colaram ela chupou minha língua e depois mergulhou sua língua na minha boca. Foi um beijo longo, apaixonado e sensual. Nos separamos brevemente e nossos olhos se encontraram.

- Vamos ser maus esta noite... - Ela sussurrou no meu ouvido.

Ela se levantou e puxou minha cabeça em sua direção. Ela me beijou gentilmente desta vez, seus lábios encontraram os meus e sua língua explorou minha boca lentamente e eu a segui.

Meu braço esquerdo segurou seus ombros e minha mão direita acariciou a sua bunda. Nosso beijo foi suave, nossas bocas entrelaçadas.

Eu não sabia dizer onde minha boca terminava e onde começava a dela. Ela me abraçou forte e nos beijamos pelo que pareceu um longo tempo. Ela se inclinou para mim e sentiu meu pau entre nós, duro contra ela. Por fim, ela recuou e disse:

- Vamos pra minha casa...

- Estou que não me aguento... - Ela sorriu com isso, me deu um selinho na boca e disse:

- Só mais um pouquinho... - Ela sorriu para mim, pegou meu braço e me conduziu escada acima.

Uma vez dentro de seu condomínio e a porta fechada atrás de nós, imediatamente nos abraçamos e nos beijamos novamente. Nossas línguas ávidas, nossas bocas gulosas, nossos dedos afoitos, nossas virilhas se comprimindo.

- Diga-me o que você quer... - Eu sussurrei.

- Eu quero você na minha cama... - Disse ela, esfregando a sua virilha de encontro a minha pica dura.

Fomos para o quarto dela, uma curta caminhada pelo corredor e caímos na cama. Nos beijamos mais um pouco e eu acariciei seu seio esquerdo com a mão direita e sua mão direita desceu para tocar a minha pica dura. Enquanto ela massageava a minha pica, ela olhou para mim e disse:

- Roberto, tenho que te contar uma coisa. No restaurante, quando você estava me contando sobre o seu caso com a Denise, você estava me deixando com muito tesão. Fiquei toda meladinha ali mesmo na mesa e foi aí que fui ao banheiro onde tive um enorme orgasmo. Intenso mesmo!

- Sério?

- Eu senti invejava daquela garota. E agora quero que você me dê tudo o que já deu a ela... - Beijei-a gentilmente nos lábios e depois disse:

- Tudo bem, mas vamos ter que tirar sua roupa primeiro...

Ela tirou o suéter em um movimento rápido e então desabotoou o sutiã. Ela começou a puxar a calça, mas eu a parei. Eu disse:

- Espere, deixe-me tirar a sua calça...

Ela assentiu e deitou-se na cama. Beijei-lhe os lábios primeiro, depois a testa, depois as pálpebras, depois as orelhas, os lóbulos das orelhas, o pescoço, os ombros.

Ela gemeu quando minha boca baixou para lamber seus seios e eu tomei seus mamilos em minha boca pela primeira vez, demorando até senti-los aumentar e endurecer em minha boca.

Eu beijei sua barriga e lambi seu umbigo e corri minha língua pela sua cintura ao longo do topo de sua calça. Ela soltou um gemido e mexeu o torso quando minha mão vagou entre suas pernas. Levantei-me para que nossos rostos se encontrassem e a beijei.

- Você está sexy pra caramba nesta calça esta noite... - Eu disse, minha mão entre suas pernas e acariciando seu traseiro - Mas é hora de tirá-la de você...

Ela apenas assentiu. Desabotoei, arranquei suas calças e meias e as joguei de lado. Olhei para os pelos de sua boceta, escuro e bem aparado. Levantei-me, dei outro beijo em Sandy e abaixei meu rosto em sua perna esquerda.

Lambi, beijei e chupei sua perna esquerda por toda a extensão da coxa até o joelho, da panturrilha, da canela até os pés, e chupei cada dedo do pé, um de cada vez.

Então eu me movi para o pé direito, chupei todos os dedos, um de cada vez, e lambi e chupei aquela perna da mesma maneira e finalmente alcancei a parte superior da coxa.

A essa altura ela era uma bola de gelatina, gemendo e tremendo, e quando meti meu rosto em sua virilha, enfiei minha língua em sua buceta e apertei meus lábios em torno de seu clitóris, ela simplesmente se desfez. Uma grande poção de seu suco jorrou em minha boca e queixo. Ela gritou:

- Aiii... meu Deus, Jesus Cristo!! Aiii... caralho!! Puta que pariu... que gostoso!! Chega... pare!! - Mas eu segurei. Eu mantive meus lábios em torno de seu clitóris, nunca me movendo, mantendo-o com meus lábios enquanto minha língua deslizava dentro dela.

Minha cabeça e seus quadris entraram em um ritmo constante enquanto meu rosto ficava grudado na sua buceta. Eu apertei suas nádegas com ambas as mãos no ritmo, e ela gemeu com nossas estocadas. A velocidade do nosso movimento aumentou lentamente, seus gemidos crescendo em volume com o nosso ritmo. Sandy começou a gritar novamente.

- Aiii... Meu Deus!! Vou gozar de novo!! Aii... Ro... Aiii... Meu Deus... Eu não acredito... vou gozar de novo na sua boca... na boca do meu genro safado... puta que pariu.. que gostoso... Rob....

Ela explodiu e eu senti outra onda de seu suco jorrando na minha boca. Fiquei com os lábios grudados na sua buceta por mais um tempo, bebi os últimos esguichos de seu suco e então subi para o lado dela

.

Meu rosto e boca estavam cobertos com seus sumos, mas eu a beijei. Nossas bocas se abriram, nos beijamos longa e suavemente e ela provou de seu próprio sumo.

Levantei-me e comecei a me despir na frente dela. Eu lentamente desabotoei minha camisa, tirei-a e joguei-a em uma cadeira. Comecei a abrir o zíper da minha calça jeans e meu pau saltou totalmente ereto e babado, eu estava mais do que pronto, estava louco para agasalhar a minha pica naquela buceta melada e sedenta.

Sandy viu meu pau e seus olhos ficaram maiores. Subi na cama em cima dela, olhei-a nos olhos e disse:

- Sempre achei você muito gostosa, mas nunca imaginei que algum fosse foder com você...

- É melhor você me foder logo... eu não aguento mais... - Ela disse. Ela agarrou meu pau e o guiou para a entrada da sua buceta. Ela estava super melada e a minha pica deslizou macia e lentamente para as entranhas daquele buraquinho quente e apertado.

Ela soltou um gemido alto quando as minhas bolas tocaram os lábios melados da sua buceta, eu estava agasalhado até o talo, comecei a estocar em um ritmo lento, mas logo aumentei.

- Isso... assim... Mete forte... Mete tudo... Continua... Quero esse pau gostoso todo enterrado na minha buceta... Deus, isso é gostoso demais....

Eu estocava firme e fundo naquela buceta gostosa, segurando e apertando a sua bunda. Continuamos em harmonia até que senti o meu gozo se aproximando.

Gemi alto quando gozei e logo depois Sandy ganiu e teve um orgasmo espasmódico, com a sua buceta apertando e comprimindo toda a minha pica que continuou jorrando muita porra nas profundezas daquela buceta gostosa.

Caí ao lado de Sandy, tremendo. Eu coloquei meu braço esquerdo em volta dela e ela colocou a cabeça no meu peito, a mão esquerda no meu estômago. Não falamos muito por um tempo, estávamos apenas nos aquecendo em nosso próprio brilho.

Depois de alguns minutos, ela beijou meu peito e a sua mão desceu até as minhas bolas. Ela massageou minhas bolas delicadamente e depois começou a correr a ponta do dedo ao longo do eixo da minha pica, da base à ponta e vice-versa, três ou quatro vezes. Não demorou muito e eu estava duro novamente.

- Quero que você relaxe... - Disse Sandy para mim - Apenas continue deitado. Agora é a minha vez de dar prazer a você... - Ela se inclinou para o criado-mudo e mergulhou o dedo em uma jarra rasa.

Ela rolou para trás e se posicionou com a cabeça acima do meu pau. Ela abaixou a cabeça, beijou meu pau, lambeu minhas bolas e deslizou sua língua ao redor da borda da minha bunda, algo que eu nunca senti antes.

Senti o seu dedo lubrificado entrando no meu cu cerca de uma polegada com um movimento suave para dentro e para fora, e eu gemi quando seu dedo deslizou um pouco mais para dentro.

Metade da minha carne inchada desapareceu em sua boca quando ela abaixou a cabeça, e em cada movimento ela engoliu um pouco mais da minha pica enquanto seu dedo deslizava para frente e para trás no meu cu.

Depois de um ou dois minutos, ela parou. Ela tirou a boca do meu pau e, com o dedo ainda no meu cu, perguntou:

- O que você esta achando até agora?

- Eu nunca senti nada assim na minha vida. Que porra de tesão ver meu pau deslizar para dentro e para fora dessa sua boquinha deliciosa...

- Bem, vai ficar ainda melhor. Você só tem que fazer uma coisa, ok? Me avise quando for gozar, ok? Você vai fazer isso?

Eu balancei a cabeça afirmativamente e ela voltou ao trabalho. Ela retomou o dedo fodendo a minha bunda e lambeu meu pau algumas vezes antes de colocá-lo de volta em sua boca.

Então, depois de vários golpes curtos engolindo cerca de metade da minha pica, em um movimento rápido e poderoso, sua boca literalmente fodia a minha pica enquanto, ao mesmo tempo, seu dedo entrava tudo no meu cu.

Soltei um grito como nunca antes. Seus lábios estavam descansando em minhas bolas com todo o comprimento da minha pica enterrada em sua boca.

Enquanto ela chupava meu pau, seu dedo castigando o meu cu, para frente e para trás, profundamente no meu cu. Eu gemia a cada movimento que ela fazia.

Era difícil acreditar no que realmente estava acontecendo: tenho 28 anos, na cama dessa mulher sexy, 25 anos mais velha que eu, minha ainda sogra. E ela está apenas me levando a loucura, fazendo dela a primeira mulher que fez isso comigo.

Ela pausou brevemente... Seu dedo voltou para a borda do meu cu, e sua boca para a cabeça do meu pau, então ela atacou de novo! Com um empurrão violento, sua boca engoliu toda a minha pica e seu dedo disparou como uma bala de volta para o meu cu.

Eu resistia como um bronco, mas seu dedo não parava e sua boca era um torno em volta do meu pau, enterrado até as bolas. Mais alguns golpes, então eu estava pronto para explodir.

- Eu vou gozar... - Eu engasguei - Eu vou gozar... vou...

Sandy afastou meu pau, mas seu dedo nunca parou de foder minha bunda. Ela colocou a boca bem na ponta da minha pica. Eu podia sentir meu esperma subindo pelo eixo da minha pica como nunca senti antes, a pressão de uma mangueira de incêndio.

Então dei um grito que poderia ter sido ouvido na estrada. Assim que meu esperma subiu pelo meu pau, Sandy chupou o meu jato de porra com uma força indomável que eu nunca senti antes.

Minha porra jorrou para cima e Sandy o sugou como um canudo. Estremeci e gemi enquanto ela continuava a chupar como se a minha porra fosse as últimas gotas de um refrigerante ou um sorvete, e ao longo dos meus sete ou oito espasmos violentos, o dedo dela nunca parava de se mover na minha bunda.

Assim que meus tremores diminuíram, Sandy gentilmente beijou meu pau e bolas, então seguiu seu caminho para o norte beijando meu estômago, meus mamilos e, finalmente, quando seus lábios alcançaram minha boca, coloquei minhas mãos atrás de sua cabeça e a puxei para perto.

Eu apertei minha boca na dela e a beijei, lambi sua boca e provei da minha porra. Foi um beijo longo, forte no começo, seguido de cinco ou seis curtos e carinhosos. Só depois que nossos lábios se separaram é que senti seu dedo deslizar para fora da minha bunda.

A cabeça de Sandy pousou em meu ombro e sua mão esquerda pousou em meu peito. Ficamos ali por um minuto nos braços um do outro. Ela não disse nada.

- Uau... - Eu comecei - Eu não sei o que dizer! Obrigada!

- Você gostou disso? - Ela indagou.

- Se gostei disso? Nunca senti nada parecido na minha vida, foi inacreditável pra caralho! Nenhuma mulher jamais colocou meu pau inteiro em sua boca antes, me excita muito ver você fazer isso. Jesus! E minha bunda... você é a primeira aí também. O que é isso, o Sandy Special?

- Claro, você pode chamar assim! Que bom que foi bom para você... também gostei. Eu esperei por isso a semana toda... - Disse Sandy sorrindo.

- Você esperou? O que você quer dizer?

- Bem, eu estive pensando em você desde terça-feira à noite, quando nos falamos ao telefone. Eu não tinha certeza se você aceitaria meu convite para jantar esta noite. Eu estava nervosa em perguntar a você e fiquei feliz quando você disse que sim. E mesmo depois que você aceitou, eu não fazia ideia se acabaríamos na cama. Eu esperava que sim, mas não tinha ideia de como as coisas seriam quando você chegasse aqui. Mas queria estar preparado para o caso de acontecer... E se acontecesse, queria que fosse a melhor noite de todas, uma noite que jamais esqueceríamos. Então eu pratiquei.

- Bem, você conseguiu! Isso é o mais incrível… - Eu comecei e então me contive - Você praticou? O que quer dizer com você praticou? - Sandy riu e olhou para o meu rosto.

- Quando estávamos no telefone e você me disse que estava saindo com algumas mulheres mais velhas, isso realmente me excitou. E o resto daquela noite eu fantasiei sobre esta noite, eu até me masturbei na cama depois que o Ricardo adormeceu. Decidi naquela noite um plano de prática - Sandy riu e acrescentou - Tem certeza que quer ouvir isso?

- Você não pode parar agora... - Eu disse - Sem segredos agora. Conte-me sobre seu plano de prática. - Ela limpou a garganta e disse:

- Tudo bem. Pepinos...

- Pepinos? - Ela riu novamente.

- Sim, pepinos. Achei que poderia me entreter e me preparar para você ao mesmo tempo. Lembrei-me há vários anos, não sei como chegamos ao assunto, mas Julia e eu estávamos conversando sobre você e de alguma forma chegamos ao tamanho do pênis. E ela mencionou que tinha medido você uma vez e você tinha 20 centímetros. Isso é verdade? - Lembrei-me da ocasião. Eu balancei afirmativamente a cabeça.

- Bem, no dia seguinte fui ao mercado. Parei na prateleira de materiais de papelaria, tirei uma régua de plástico de 12 polegadas da prateleira e coloquei na cadeirinha do carrinho de compras. Então fui até a seção de hortifrutigranjeiros e comecei a medir os pepinos. Peguei quatro belos e duros de oito polegadas e os empacotei. Eu tenho trabalhado com eles desde então.

- Malhando... - Eu disse.

- Sim. Treinar como uma vingança, e eu diria que valeu a pena, não é?

Eu ri e olhei para aqueles olhos castanhos. Eu a beijei na testa e concordei que realmente valeu a pena.

- Então, me fale sobre esses treinos... - Eu disse.

- Eu pratiquei com eles na minha boca e pratiquei com eles na minha buceta. Por quatro dias. Com a boca, eu praticava na frente de um espelho para poder ver o quanto estava absorvendo. Isso exigia um pouco de prática. Coloquei tanto pepino na boca esta semana que me sinto vegetariana. Mas lá embaixo era muito mais fácil... Eu apenas coloquei dentro de mim e pensei sobre esta noite. Inferno, eu gozei três vezes ontem à noite e duas vezes esta manhã.

- Você está brincando comigo? Você fez isso aqui? - Eu perguntei.

- Bem aqui... - Ela respondeu.

Ela rolou para a esquerda e abriu uma gaveta da mesa de cabeceira. Ela se virou para mim com um grande sorriso no rosto e ergueu um pepino de 20 centímetros de comprimento.

- É mais ou menos do tamanho certo, não é? - Indagou ela e o segurou perto do meu nariz - Você quer sentir o cheiro? - Dei algumas cheiradas. Eu balancei a cabeça e disse suavemente:

- Mostre-me o seu treino. Boca primeiro... - Eu poderia dizer que ela estava entrando no clima.

- Você realmente quer ver? Tudo bem... Espere um pouco... - Ela saiu da cama e foi para o banheiro. Ela abriu a torneira, bebeu um gole de água, voltou e sentou-se na cama de frente para mim - Desculpe... - Ela disse - Eu tive que tirar toda a sua porra da minha boca. Ok, aqui vai. Espero conseguir, o truque é abrir a garganta o máximo que puder...

Sandy pareceu respirar fundo e enfiou metade do pepino na boca. Ela fez uma pausa, sua mão pousou suavemente na minha coxa e então ela começou a empurrá-la ainda mais em sua boca.

Ela o moveu para dentro um pouco de cada vez e engoliu tudo, exceto a ponta que seus dedos seguravam. Ela puxou-o para fora, em seguida, empurrou-o de volta para a mesma profundidade.

Depois de alguns segundos, ela o puxou de volta. Ela fez isso mais algumas vezes e me emocionou ver aquela coisa grande desaparecer em sua garganta.

- O que você acha? - Ela perguntou.

- Eu acho que você é uma mulher muito disciplinada... - Eu disse - Praticando assim...

- Claro.... eu sou uma enfermeira formada. Você quer ver mais?

- Bem, é claro! Mas estou ficando de pau duro. Vou querer te foder de novo...

Ela colocou o pepino entre as pernas, enfiou dentro da sua buceta e movimentou para dentro e para fora. Ela o enterrou inteirinho na sua buceta.

Ela passou a movimenta-lo para dentro e para fora, repetidamente, e ela grunhia a cada empurrão. Observei o pepino deslizar para dentro e para fora da sua buceta. Eu estava excitado assistindo, massageando a minha pica quando Sandy olhou para mim e disse:

- Bem, você vai me foder ou não?

Abaixei-me, tirei o pepino da sua boceta, lambi e coloquei ao lado dela na cama. Eu me virei para uma posição acima dela e ela agarrou meu pau rapidamente e o meteu dentro da sua buceta. Ela envolveu as pernas em volta da minha bunda e apertou e nós fodemos novamente.

De manhã, acordei quando Sandy saiu do banheiro, voltou para a cama e beijou meus lábios. Eu estava com a pica completamente dura, uma ocorrência diária naqueles dias. Ela notou imediatamente, estendeu a mão para segurar a minha pica e disse:

- Bem, alguém está feliz esta manhã...

- Ele deve estar pensando naquele Sandy Special”... - Eu disse.

- Ahh... ele quer o Especial, não é... Bem, escute, eu vou te dar o meu especial, mas você tem que me dar o seu.... - Ela disse.

Dito isso ela se virou e se ajustou na posição sessenta e nove. Ela imediatamente começou a beijar a minha pica e massagear as minhas bolas e sua boceta estava bem na frente do meu rosto.

Não sei o que ela fez no banheiro, mas a sua buceta tinha um cheiro gostoso e tinha um sabor doce. Abri os lábios da sua buceta com meus dedos e envolvi seu clitóris com meus lábios e a lambi.

Ela tinha abocanhado a minha pica e começou a fazer as coisas dela, para cima e para baixo, dentro e fora, cada vez mais fundo em sua garganta.

O seu dedo deslizou em minha bunda sem resistência, combinando os movimentos da sua boca. Essa foi a minha deixa. Acariciei o seu cuzinho com meu dedo médio esquerdo, molhado com seu suco, e enfiei cerca de uma polegada e passei a movimentá-lo suavemente para frente e para trás.

Eu trabalhei cada vez mais fundo e ela soltou um gemido forte que foi abafado pela minha pica em sua boca e enviou um arrepio na minha virilha.

Chupamos com velocidade cada vez maior, e então enfiei meu dedo inteirinho no seu cuzinho. Ela soltou um grito e uma onda de seu suco lavou minha boca e meu rosto. Seu corpo cedeu, ela tremeu algumas vezes.

Ela se afastou e saiu de mim e em um piscar de olhos estava ao meu lado, seu rosto perto do meu. Ela me beijou forte, mas curto, e disse duas palavras:

- Me fode....

Eu esmaguei minha boca na dela, beijando-a enquanto a rolava de costas. Sua mão já estava agarrada na minha pica e ela agasalhou na sua buceta gostosa e gotejante.

Meti com força até o talo e comecei a estocar fundo e forte, queria sentir aquela buceta gostosa agasalhando e comprimindo a minha pica ao máximo, como aquela buceta era deliciosa!

Eu colei meu corpo no dela e ela gemia, berrava e eu gemia a cada estocada. Logo eu senti que estava prestes a explodir e eu queria prolongar ao máximo aquele momento, então diminuí a velocidade das estocadas, passando para ritmo lento e cadenciado. Sandy olhou para mim com um ar preocupado em seu rosto.

- O que foi? - Ela perguntou.

- Nada... É que não quero gozar logo e deixar você na mão... - Nossos olhos estavam fixos, nossos rostos a centímetros de distância.

- Eu quero que você meta no meu cu... - disse ela calmamente, olhando fundo em meus olhos.

- Você tem certeza? - Eu perguntei.

- Sim... Estou louca para sentir esse seu pau gostoso todo agasalhado no meu cu...

- Você quer mesmo que eu coma o seu cuzinho?

- Sim!! Quero ser completamente sua... - Ela respondeu.

- Você já fez anal alguma vez? - Indaguei preocupado.

- O que? Você acha que eu não me preparei? - Indagou ela rindo e olhando para um pepino. Rimos e me senti aliviado com a sua resposta.

Ela estendeu a mão e pegou o frasco de lubrificante que estava sobre a cabeceira da cama. Ela espalhou por todo o meu pau, das bolas até a ponta.

Depois ela enfiou o dedo no seu cu algumas vezes para deixá-lo bem lubrificado. Ela pegou um travesseiro e o colocou embaixo dela, então abriu bem as pernas e disse:

- Mete no meu cu... mete..

Segurei a minha pica dura e toda babada e posicionei a cabeça na entrada do seu cuzinho e comecei a fazer uma leve pressão. Nossos olhos estavam fixos.

- Pega leve comigo, garotão... - Disse ela. Eu parei.

- Me diga como você quer que eu faça... - Perguntei.

- Você sabe o que e como fazer...

- Eu não quero te machucar...

- Você não vai me machucar... Vamos apenas fazer no nosso tempo... Quero sentir cada centímetro de você no me cu...

Eu podia sentir a sua bunda ser empurrada em minha da minha pica, então empurrei suavemente ao seu encontro e meti um pouco mais fundo. Ela soltou um suspiro estridente, então fiz uma pausa.

- Está tudo bem... esta gostoso... - Disse ela - Continue...

Ela novamente empurrou a sua bunda de encontro a minha pica e eu novamente empurrei suavemente ao seu encontro. Segurei meu pau para poder guiá-lo enquanto o empurrava mais um centímetro.

Começamos um movimento suave e cadenciado, exercendo uma mutua pressão silenciosa e, em uníssono, conseguimos agasalhar a minha pica mais fundo naquele cuzinho gostoso.

A fricção suave era inebriante, as paredes do seu cuzinho comprimindo toda a circunferência do eixo da minha pica era uma sensação que eu jamais havia experimentado na vida. Continuamos nosso suave balanço para frente e para trás.

- Como você esta se sentindo? - Eu perguntei suavemente.

- Nossa! Como ele é grande... - Foi tudo o que ela disse a princípio. Seus olhos pareciam pires vidrados olhando para mim - E você?

- Gostoso... Gostoso e apertado...

- Falta muito? - Olhei para baixo e disse:

- Talvez a meio do caminho...

Eu acelerei suavemente o ritmo do nosso balanço e Sandy me acompanhou. Nós dois podíamos sentir a pica ser agasalhada mais profundamente dentro do seu cuzinho. Ela estendeu a mão direita e começou a massagear o seu grelinho, e soltava um “UGH” gutural a cada empurrão.

- Não acredito que estamos fazendo isso... - Disse ela, acelerando. Ela esfregava o seu grelinho com movimentos cada vez mais rápidos - Eu não posso... acreditar que você está... UGH... fodendo o meu... cu! Continue assim... UGH... querido, continue... UGH... goza no meu cu... UGH... enche ele de porra... UGH!

Então eu pressionei a minha pica com uma força concussiva e acertei. Quando minhas bolas encostaram na sua bunda, ela soltou um grito alto, e eu continuei metendo e tirando a minha pica naquele cu gostoso.

- Santa mãe de Deus! - Ela exclamou em voz alta enquanto eu continuava estocando firme nela, seu cuzinho agasalhando e apertando deliciosamente a minha pica - Eu não posso acreditar que você está comendo o meu cu... Continue me fodendo... Continue fodendo o meu cu! Jesus, eu sinto que há uma tora enterrada no meu cu! Eu não posso acreditar que essa sua pica grande... grossa... dura... gostosa... está toda agasalhada no meu... cu!!

Continuamos naquele ritmo por algum tempo, até que ela começou a se mover mais rapidamente, acelerando em direção ao nosso clímax.

- Eu vou gozar.... - Eu resmunguei.

- Aiii... Goza no meu cu... GOZA!! - Ela disse - Eu quero sentir o meu cu todo entupido com essa tua porra quente!! GOZA... gostoso... GOZA!!

Deixei escapar um grito rouco e comecei a esporrar nas entranhas daquele cu gostoso, cada esporrada era acompanhada por um tremor do meu corpo. A mão esquerda de Sandy segurou firme o meu braço, enquanto ela se esfregava mais rápido.

- Aiii... Que gostoso sentir essa sua porra quente jorrando no meu cu!! Agora eu vou... aiii... deixa assim... - Continuamos com nossos ritmos e grunhidos, e então coloquei minhas mãos nas bochechas de sua bunda e apertei com força. Depois de três ou quatro constrições, ela gritou como uma histerica e a sua buceta começou a despejar um forte jorro de sumo. Ela gozou com um forte tremor de todo o seu corpo e então ficamos parados.

- Deixa assim um pouco... - Assim fiz. Nossos olhos estavam colados. Ela abriu um esboço de sorriso - Uau...

Fiquei com a minha pica agasalhada no seu cuzinho até começar a sentir que estava amolecendo. Então ela disse:

- Tudo bem. Tire devagar... - Ao fazer isso, pude sentir seu esfíncter se contraindo e se expandindo, e recebi aquele pequeno piscar de olhos de Sandy ao tirar totalmente. Deitamos exaustos.

- Ufa! - Ela disse.

- Você é uma mulher incrível... - Eu disse.

- Não acredito que acabamos de fazer isso...

- Eu também não posso acreditar. Você foi incrível!

Nos beijamos carinhosamente, nos separamos e eu disse:

- Sou o seu homem da porta dos fundos... - Ela me beijou novamente e respondeu:

- E estou feliz por ter deixado a porta destrancada...

Continuamos abraçados na cama por um longo tempo sem falar muito. Decidimos que tomaríamos banho e depois iriamos fazer um lanche rapido.

Uma coisa boa sobre aquele condomínio era que ele tinha um banheiro muito espaçoso, então havia muito espaço para nós dois. Ficamos sob o chuveiro e começamos a nos ensaboar. Depois de um ou dois minutos, ela me pediu para me virar que ela lavaria as minhas costas.

Ela começou pelos meus ombros e lentamente desceu pelos meus braços e costas. Ela trabalhou minha parte inferior das costas e depois ensaboou minha bunda.

Ela levou algum tempo massageando as bochechas da minha bunda e fez questão de passar um dedo na minha fenda algumas vezes. Eu já estava ficando de pica dura novamente quando seus braços deslizaram em volta de mim e ela começou a massagear a minha pica e as minhas bolas com as duas mãos.

- Eu acho que é hora de lavar isso, não é?

Eu me virei e a beijei, pressionando a minha pica dura contra ela. Nós nos separamos e ela ensaboou as mãos e retomou a massagem na minha pica. Sua mão direita segurou o meu escroto e ela massageou as minhas bolas como se fossem um par de bolas de exercícios chinesas.

Sua mão esquerda estava em volta do meu pau deslizando para cima e para baixo, ela sentiu a minha pica ficar completamente dura em sua mão. Sandy olhou nos meus olhos e perguntou:

- Você não gostaria de me lavar? - A essa altura, eu estava com tanto tesão que disse:

- Gostaria de lavar você com a minha pica... - Nossos olhos ainda fixos, ela disse suavemente:

- Era isso mesmo o que eu queria dizer...

- Então deixa eu te foder... - Eu disse.

Eu ajustei minha altura e ela logo me agasalhou nas entranhas da sua buceta gostosa. Coloquei minhas mãos em sua bunda e a levantei, e com um pequeno salto ela trancou as pernas em volta de mim e passou os braços em volta do meu pescoço. Encostei suas costas na parede molhada e estoquei.

Eu a segurei, escorregando e deslizando para dentro e para fora, e Sandy grunhia com cada estocada, querendo tudo. Enfiei um dedo ensaboado no seu cu, o que ela gostou.

- Isso!! - Ela sibilou - Você está limpando a minha buceta com seu pau e fodendo o meu cu com o dedo! Você sabe como me limpar! Você sabe como me foder!

Sempre que ela falava assim eu ficava com mais tesão, e ela sabia disso, então eu aumentava as estocadas. Eu a fodia com muita força, enquanto seus braços, pernas e buceta beliscavam e apertavam em uníssono com cada balanço de nossos corpos.

Sandy estava fazendo cada vez mais barulho, então eu sabia que ela estava prestes a entrar em erupção.

- Me fode mais!!! - Ela gritou - Oh Deus, eu nunca fodi tanto!! Quero tudo!!. Continue me fodendo!!! - Eu ajustei minha mão e meti um segundo dedo no seu cu e Sandy gritou:

- Assim!!! - Ela chorou - Fode todos os meus buracos, fode!! - Empurrei meus dedos bem fundo para dentro do seu cu, podia sentir a minha pica entrando e saindo através da fina pelicula que separa a buceta do cu.

Seus ganidos ficaram mais altos e ela soltou seu grito já familiar que eu abafei com minha boca. Continuei estocando, sabendo que estava perto de gozar.

- Eu te limpei, agora vou te encher de porra! - Falei ofegante.

- Sim!! UGH... Enche a minha buceta de porra... enche!!

Com um forte golpe final a imprensei contra a parede molhada e detonei minha porra. Eu estremeci repetidamente preso em seus braços e suas pernas e no encanto daquela buceta gostosa. Assim que me acomodei, com Sandy ainda presa na parede, eu a beijei.

- Você pode me colocar no chão agora... - Disse ela. Nós rimos e destravamos.

Nos beijamos novamente e eu não pude resistir em segurar seu seio. Ela deu um tapa na minha mão dizendo:

- Pare com isso ou nunca vamos terminar este banho. E tira esse seu pau teimoso do meio das minhas pernas antes que ele se meta em mais problemas...

Levei Sandy para um lanche e foi um momento muito descontraído e agradável. Escolhemos uma boa mesa com vista para o mar. Como dois amantes brincalhões em um feriado, brincamos sobre como era estranho estar vestido, como estávamos doloridos e, a certa altura, Sandy até enfiou o pé entre minhas pernas e perguntou:

- Como está a salsicha? - Mas, ao longo da refeição, acho que nós dois pudemos sentir a vibração mudando porque ambos sabíamos que o fim estava próximo.

Eu a levei de volta para seu condomínio e parei no estacionamento. Havia apenas alguns carros, mas estacionei o carro a algumas vagas de distância para ter um pouco de privacidade para a nossa despedida. Nós dois nos viramos um para o outro.

- Roberto, muito obrigada por uma noite maravilhosa... - Disse ela.

- Você é que foi incrível...

Demos um beijo longo e suave, e eu acariciei seu seio direito com a mão esquerda. Nossas línguas se despediram com uma dança lenta e sedosa, a minha pica começando a ficar dura novamente. Nós nos separamos e Sandy olhou nos meus olhos.

- Ninguém pode descobrir sobre isso... - Disse ela.

- Ninguém jamais acreditaria nisso...

Dito isso, nos beijamos mais um pouco, minha mão em seu seio, e depois de alguns segundos ela deixou sua mão direita pousar em minha virilha.

- Meu Deus, Roberto, essa coisa está dura de novo?! - ela disse fingindo surpresa - Bem, então vamos dar uma última olhada no monstrinho... - Ela abriu meu zíper, meteu a mão na fenda da minha cueca e começou a esfregá-lo suavemente. Então ela ficou pensativa e começou a falar:

- Sabe, quando você veio para cá ontem à noite, eu não tinha ideia de como isso iria acabar. E mesmo no restaurante, depois que eu gozei no banheiro e estávamos voltando, eu ainda não tinha ideia se eu iria te levar para minha casa. Mas decidi então que, se o fizesse, seria o melhor cu que você já fodeu na vida...

Comecei a dizer algo, mas ela me silenciou. Sua mão ainda segurava a minha pica fazendo uma doce carícia para cima e para baixo, e ela continuou:

- Este lugar nunca mais será o mesmo, aquele quarto tem um significado totalmente novo. Quando eu estiver naquela cama a lembrança que vou ter é da sua cabeça entre as minhas coxas e da sua língua dentro de mim. E vou pensar na vez em que você se levantou e abaixou as calças e eu vi seu monstrinho pular, acredito que meus olhos provavelmente estavam saltando da minha cabeça porque eu queria e agora sabia que iria conseguir. Vou lembrar de você em cima de mim, me beijando, me fodendo; foi quase como um sonho. E então estávamos nos divertindo com o pepino e rindo, e eu sabia... Eu sabia o que faria a seguir e fiquei surpresa com o quanto desejava fazer isso. Vou me lembrar da sensação do seu pau na minha boca, tudo isso. Ainda não acredito que fiz isso, mas fiz. Vou me lembrar do Sandy Special, e a partir de agora o número 69 vai me lembrar de você...

- E quando eu estiver naquela cama com o Ricardo, nunca vou esquecer, mas ele nunca vai saber que naquela mesma cama você fodeu a esposa dele. E Julia provavelmente usará aquele chuveiro centenas de vezes e nunca terá ideia de que você e eu ficamos lá juntos e eu lavei você e segurei seu pau e bolas ensaboadas em minhas mãos. Ela nunca vai saber o quanto eu queria você, ela nunca vai saber de quantas maneiras eu tive você, ela nunca vai saber que seu ex-marido fodeu com sua mãe e a jogou contra a parede...

- Mas sabe de uma coisa? Eu não me arrependo de nada disso - ela disse, olhando para mim com olhos vidrados - Foi gostoso ser sua vadia durante a noite...

Ela olhou para a mão em volta da minha pica e aumentou a velocidade de seus movimentos. Em nosso silêncio, ela me acariciou, forte com a revelação, e logo soltei um gemido e minha porra voou em jatos para minha calça e camisa.

Depois de um momento Sandy pegou um pouco de porra da cabeça do meu pau com o dedo indicador e colocou na boca.

- Bem, obrigada novamente por uma noite deliciosa. Mas eu realmente preciso ir agora - disse ela. Então ela se inclinou, me deu um beijo rápido na boca e, com sua piscadela, disse - Tenho que trocar de calcinha...

Então ela saiu do carro e caminhou até o prédio, subiu as escadas e desapareceu no segundo andar sem olhar para trás. E eu fiquei com meu pau para fora e uma bagunça para limpar.

Dois dias depois, quando cheguei em casa do trabalho, havia um saco de papel marrom na minha varanda com meu nome escrito nele. Destranquei a porta e fui até a cozinha. Coloquei minha pasta no chão e a bolsa na mesa. Dentro da sacola havia um pacote embrulhado para presente e um bilhete escrito à mão. Li primeiro o bilhete:

R.

Passei por aqui na volta da praia, mas senti sua falta. Eu queria te dar o Especial, mas acho que não era para ser. Talvez na próxima vez. Mais uma vez obrigada por uma noite inesquecível. Estou deixando um presentinho para você como lembrança... Cuide-se.

S.

PS. Se Denise receber a visita do homem da porta dos fundos, espero que ela o deixe entrar. Sei que estou feliz por ter feito isso.

Larguei o bilhete e peguei o pacote, rasguei o papel e abri a caixa. Tirei o papel de seda e no fundo encontrei dois itens: uma calcinha dela e o pepino. Eu levantei a calcinha para minhas narinas e respirei o aroma da sua doce buceta.

Nunca mais vi Sandy, nem falei com ela novamente. Tenho certeza de que ela sentiu, com razão, que teria sido muito arriscado e que nunca poderíamos superar aquela primeira noite de qualquer maneira.

Ela ficou com apenas uma memória, mas ela me deixou com mais do que isso. O pepino teve uma morte lenta e natural, mas guardei aquela calcinha por muito tempo.

Postar um comentário

0 Comentários