A Professora de Ingles

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Quando eu cursava o Segundo Grau havia uma professora de inglês que desde o primeiro dia de aula me tirava o sono. Berenice, tinha quase 30 anos, um corpo tipo violão e cabelos ruivos flamejantes que caíam sobre os ombros e as costas.

Ela sabia que todos os meninos sentiam tesão por ela e não fazia nada para desencorajar o nosso interesse. Os alunos até a apelidaram de "peituda" devido aos volumosos e sexy seios que se destacavam nos decotes das blusas super apertadas que ela costumava usar.

Só de olhar aqueles dois morros durinhos formando um vale em seus decotes eu ficava de pau duro na hora, imaginando a minha rola deslizando no meio daquela perdição.

Isso foi há muitos anos, quando os professores podiam colocar uma mão encorajadora no ombro de um aluno sem serem rotulados de criminosos sexuais.

Os professores podiam sentar perto de um aluno para ajudá-lo em alguma dificuldade e ninguém pensava em nada. Os meninos babavam com a Professora Carol e as meninas tiveram lições valiosas sobre como atrair a atenção dos meninos e deixá-los loucos.

Era divertido. E a Professora Carol era casada e tinha dois filhos pequenos, não que isso importasse. Era tudo apenas uma inocente diversão de adolescentes.

Eu tinha uma enorme tara pela Professora Carol e foi na aula dela que soube que tenho uma fraqueza fatal por ruivas. Eu simplesmente adorava vê-la se mover pela sala.

Ela usava saias e vestidos muito curtos alguém do sexo feminino, mas ninguém reclamava. Ela tinha pernas lindas, sem motivo para não deixar o mundo vê-las.

Quando ela usava calças eram sempre apertadas, revelando uma bundinha bem redondinha e durinha. Seus Tops também eram apertados, geralmente com algum decote acentuado mostrando seus lindos e volumosos seios.

Tinha 15 anos de idade (quase 16!) com os hormônios a flor da pele, tentava ficar o máximo possível com a Professora Carol. Ia até na sala dos professores em busca de ajuda com as tarefas quando realmente não precisava.

Aproveitava todas as oportunidades para tocar o braço dela para chamar sua atenção ou, às vezes, dar-lhe um aperto ou abraço amigável. Ela sempre retribuía com um sorriso. Achava que ela realmente gostava da minha companhia.

Olhando para trás, acho que estava bem claro que a Professora Carol estava me enviando sinais. Na época, eu apenas pensei que estava imaginando coisas, por que ela estaria me enviando sinais? Eu era apenas um garoto burro.

Claro, não era feio, era alto e com um corpo bem malhado na época. Eu chamava muito a atenção das garotas bonitas, mas eu era apenas um garoto burro com um sorriso estúpido que estava sempre andando por aí olhando para os peitos delas ou para as pernas e as bundas gostosas delas.

Ainda assim, ela me deixava louco. Quando a turma realizava alguma tarefa em sala de aula, ela desfilava pela sala, respondendo perguntas e oferecendo conselhos. Ela sempre fazia uma pausa na minha mesa, apertava ou esfregava o meu ombro um pouco e perguntava se eu precisava de ajuda.

Eu achava que ela me tocava por mais tempo do que com os outros alunos, massageando meu ombro ou deslizando a mão para o meio das minhas costas. Eu suava sempre que ela me tocava e meu pau ficava duro instantaneamente e fazia um volume na minha calça.

Um dia eu estava escrevendo um ensaio sobre um tema que ela havia sugerido quando ela se aproximou me perguntando se uma determinada palavra estava escrita corretamente.

Ela se inclinou, com os cabelos ruivos e sedosos roçando na minha bochecha e o peito estava contra o meu ombro esquerdo. Meu pau endureceu instantaneamente - e desconfortavelmente.

Sem pensar, eu me abaixei instintivamente e manobrei meu pau latejante para uma posição mais confortável. Criou um volume considerável nas minhas calças que tentei empurrar para baixo e esconder, o que só chamou a atenção para a minha virilha. Professora Carol corou visivelmente, levantou-se enquanto sufocava uma risada e murmurou um pedido de desculpas.

- Desculpe... eu não... desculpE ... eu não estava tentando...

- Está tudo bem... - Murmurei, tentando fingir que estava concentrado no meu trabalho, mas o meu rosto estava muito mais vermelho que o dela.

Depois deste incidente, parecia que ela estava ficando mais ousada ou a minha imaginação estava ficando mais selvagem. Um dia a Professora Carol usava uma de suas saias curtas, sem meias, mostrando suas pernas musculosas e bem torneadas.

Ela logo percebeu que eu a acompanhava se movendo pela sala. Ela parou na mesa do aluno na minha frente e se inclinou a fim de olhar para o trabalho dele.

Quando ela firmou as mãos entre as coxas e se dobrou um pouco mais, sua saia levantou expondo a sua calcinha. Ela era vermelha. E rendada.

Eu achei que ela me lançou um olhar de soslaio para conferir se eu estava olhando. Talvez não. Realmente não importava. Assim que vislumbrei aquelas calcinhas minúsculas, meti as mãos dentro das minhas calças e segurando firme no meu pau duro, acabei gozando e me melando todinho. Foi o maior mico da minha vida.

Em meados do segundo semestre, a Professora Carol passou um trabalho em que tínhamos que representar um monólogo de qualquer peça de Shakespeare. Escolhi o discurso de "Amigos, Romanos, compatriotas" de Marco Antônio em seu mais célebre discurso que foi proferido durante as exéquias de Júlio César.

Como tínhamos que estar fantasiados para ganhar uma nota extra, eu trouxe uma folha plana para a escola para transforma-la em uma espécie de toga.

Havia armário de suprimentos na frente da sala onde as pessoas podiam se trocar e quando foi a minha vez, eu realmente não me importava se a porta estava trancada, pois eu só ia tirar a minha camisa antes de me envolver na minha “toga”.

Deixei a porta entreaberta quando entrei no armário para me trocar. Lá fora, eu podia ouvir a Professora Carol e alguns alunos brincando sobre a minha fantasia.

- O que sera que os romanos tinham sob as suas togas? - Risos.

- Se você tiver que perguntar... - Mais risadas.

- Não... seu estúpido... quero dizer... eles usavam roupas íntimas ou algo assim? -

- Esse seria um bom tópico de trabalho... - Comentou a Professora Carol.

- Eu acho que eles estavam nus. Roupa íntima não havia sido inventada... Eu não sei...

- Será que o Jonas vai ficar nu? - Mais risadas.

- É melhor ele não estar! Vou verificar! - Muita risada. A Professora Carol abriu a porta do armário, eu havia tirado a minha camisa, mas não estava nu, é claro.

- Você está nu, Jonas? - Ela perguntou em tom de brincadeira. Nesse momento um aluno empurrou a Professora Carol para o interior do armário e fechou a porta nos trancando lá dentro. A Professora Carol tropeçou em meus braços.

Do lado de fora, os estudantes estavam gritando, rindo e batendo nas mesas. A Professora Carol olhou para mim. Em vez de recuar, ela me puxou para mais perto. Nós nos entreolhamos um pouco desajeitadamente. Meu pau instantaneamente estufou a minha cueca.

- Ah... sim... hum... - Eu tentei dizer alguma coisa. Nada saiu. A Professora Carol sorriu para mim.

- Bem...? - Ela colocou a mão atrás do meu pescoço, me puxou para mais perto e me deu o melhor e mais sensual beijo que experimentei naquela época.

Eu a puxei para mais perto e retribuí da melhor maneira possível. Senti sua perna nua deslizar entre as minhas pernas e ela esfregou a coxa contra o meu pau duro e torturado através do meu jeans.

Eu não queria gozar nas minhas calças novamente. Enquanto ainda me beijava com força a Professora Carol passou a mão pelo meu peito nu e gemeu suavemente.

- Mmmm... legal... - Ela sussurrou quando paramos de nos beijar.

Ela observava o meu rosto enquanto sua mão continuava a afrouxar a fivela do meu cinto até que ela pudesse prender a mão em volta do meu pau duro através do tecido da cueca.

- Mmmm... ainda melhor... está muito bom... - Eu me encolhi instintivamente enquanto ela passava a mão ao longo do contorno do meu pau.

- Desculpe... - Balbuciei. A Professora Carol não conseguia me ver corar na luz fraca do interior do armário. Ela sorriu para mim - É que nunca ninguém nunca me tocou ai... - Murmurei, tentando me justificar.

- Bem, Jonas, isso está prestes a mudar... - Eu podia sentir a mão dela procurando avidamente a minha pica dura. O zíper fez um som suave de rasgar enquanto ela lentamente abria a minha calça e alcançava o meu pau duro.

- Eu vou cuidar desse problema para você. Você não pode recitar Shakespeare com um tesão como este... - Ela manteve o olhar fixo em mim enquanto lentamente se ajoelhava lentamente acariciando suavemente a minha pica. Depois que ficou cara a cara com a minha pica toda babada, ela passou a língua em volta da cabeça.

- Você tem uma rola muito gostosa, Jonas. Alguma garota já te chupou?

- Uh... não. Esse foi o meu segundo beijo de todos os tempos...

O meu pau tem pouco menos 18 cm, mas é bem grosso, com uma ligeira curva para cima. Sem deixar de me olhar, ela segurou carinhosamente a minhas bolas e envolveu os lábios em volta do meu trêmulo e todo babado pau.

Eu assisti extasiado a cabeça do meu pau desaparecer naquela boca quente e macia. Sua boca era super quente e molhada, e ela pressionava a sua língua ao longo da base da cabeça.

Nesse momento, agarrei o cabelo dela e cerrei os dentes, eu era apenas um garoto com um imenso tesão e a língua dela tocou a base da minha pica, uma espessa torrente de porra jorrou naquela boquinha quente e gostosa.

Eu a ouvi engolir toda a minha porra e naquele momento aprendi que uma mulher engolindo a minha porra é o som mais sexy do mundo. A Professora Carol engoliu o próximo esguicho e os seguintes também enquanto as minhas bolas enchiam a sua boca repetidamente.

- Aiii... Professora.... Chupa... Chupa mais... Chupa tudo!!! - Exclamei em um sussurro, sabendo que os alunos que ainda estavam lá fora poderiam nos ouvir.

A minha pica continuava vomitando porra em sua boca quente e ela engolia cada gota. Quando a minha rola parou de jorra porra, ela engoliu completamente o meu pau encolhido e depois deu uma lambida nas minhas bolas.

- Yummm! Delicioso!!! - Ela disse, lambendo os lábios - Você está bem, Jonas? - Ela estava olhando para mim, agora preocupada. Minhas pernas estavam tremulas e vacilantes e todo o meu sangue parecia que estava no meu pau, mas meu corpo estava brilhando como nunca.

- Estou bem... desculpe... isso foi rápido... não esperava...

- Meu anjinho... não se preocupe. Eu estava louca para sentir o gosto da sua porra.... e não temos o dia todo... Tenho certeza que você fará melhor da próxima vez...

- Próxima vez? Você acabou de dizer da próxima vez? - Indaguei sem acreditar no que havia acabado de ouvir.

- Claro que você não pode contar a ninguém sobre isso... - Dizendo isso, ela me ajudou a ajeitar a minha toga e conferiu que o meu zíper estava fechado. Os alunos se dispersaram quando saímos do armário.

- Falso alarme a todos!! - Disse ela - O Jonas está de calça... Eu verifiquei... - Mais vaias e assobios. O resto dessa aula é um borrão, mas devo ter feito tudo bem, pois tirei nota 10 para essa tarefa...

Não me lembro muito dos próximos dias. Não consegui apagar a imagem da Professora Carol ajoelhada olhando para mim enquanto a minha pica jorrava um gêiser de porra na sua boca e me lembro de ter batido inúmeras punhetas por dias seguidos relembrando o que havia acontecido no armário.

No entanto, a Professora Carol estava agindo muito diferente. Tínhamos aulas com ela apenas uma vez por semana, mas houve momentos em que ela e eu nos cruzávamos ao longo de um dia e percebi que ela mudava de caminho para me evitar ou desviava o olhar quando nossos caminhos se cruzavam.

Ela não parecia ser aquela mesma professora habitual e descuidada. Ela estava visivelmente ausente da sala dos professores durante as horas em que eu costumava dizer olá. Eu imaginei que a experiência não havia sido um acontecimento que mudara a vida dela, como havia sido para mim.

Na próxima vez que a nossa turma se reuniu, tentei o tempo todo chamar a sua atenção, sem sucesso. Eu demorei depois da aula para ser o último a sair. Quando me aproximei da porta, a Professora Carol me cortou e fechou a porta, deixando nós dois cara a cara. Ela parecia severa quando me encarou.

- Temos que conversar... - disse ela bruscamente.

- Eu não contei pra ninguém! - Eu protestei - Eu juro!!!

- Eu sei disso... - Ela respondeu - Eu seria demitida ou presa ou ambos, se você tivesse feito isso. Nós dois sabemos que isso não deveria ter acontecido e nunca mais pode acontecer. Sinto muito, não sei o que aconteceu comigo.

- Eu também sinto muito. Mas eu gosto muito de você! - Argumentei.

- Claro que você gosta! - Disse ela em um tom sarcástico - Eu fui a primeira a lhe dar o seu primeiro boquete...

- Bem... sim... e... bem... droga!! Mas nós nos beijamos também! Você também gostou, não gostou?!

- Sim, gostei muito e é por isso que não vai acontecer novamente!! - Disse ela com muita sinceridade. Eu caminhei em sua direção e a abracei. Ela colocou as mãos no meu peito como se fosse me empurrar, mas mudou de ideia e me deixou segurá-la. Eu levantei o queixo dela forçando a me encarar.

- Não podemos... - Balbuciou ela, mas pressionou os seus lábios de encontro aos meus quando as nossas bocas se colaram e as nossas línguas se degladiavam intensamente.

Deslizei minha mão e segurando firme na sua bunda apertei o seu corpo de encontro ao meu para que ela sentisse a dureza da minha pica. Ela não resistiu. Levantei lentamente o seu vestido e enfiei a mão dentro da calcinha rendada e acariciei a sua buceta.

- Hummm.... - Gemeu ela. Comecei a beijar, lamber e chupar suavemente o pescoço dela enquanto corria meus dedos entre os lábios melados da sua buceta.

Ela jogou a cabeça para trás e me olhou surpresa, mas não me parou. Acho até que ela abriu um pouco as pernas um pouco quando eu meti fundo um dedo entre aqueles lábios úmidos, o lugar mais quente e macio e celestial de todos os tempos.

- O que você está fazendo? - Ela indagou sussurrando de olhos fechados - Não podemos fazer isso... - Protestou sem muita convicção.

- Eu quero te fazer você gozar do mesmo jeito que você me fez gozar... - Sussurrei no seu ouvido, enquanto siriricava a sua buceta com mais intensidade.

Ela segurou a minha mão e eu pensei que ela iria tirar a minha mão de dentro da sua calcinha, Em vez disso, ela deslizou a mão pelos meus dedos e gentilmente ela guiou a ponta do meu dedo para o seu grelinho e usou meu dedo para esfregar em círculo em torno do do seu grelinho.

- Aqui... você vai me fazer gozar muito... - Sussurrou, enquanto abria as minhas calças e metia a mão dentro delas avidamente em busca do meu pau duro.

Ela acariciava as minhas bolas com uma mão e com a outra ela batia uma gostosa punheta que estava quase me fazendo gozar. Ela estava me encarando com um olhar sério, mas seu rosto estava vermelho e a sua respiração ofegante a medida que seu gozo que se aproximava.

- Veja o que você está me obrigando a fazer... Eu deveria parar com isso e agora... Aiii... seu porra!! Seu moleque filho da puta... gostoooosooo.... Assiiimmm....assim mesmo... continua caralho... Aiiii!! - Senti todos os músculos do seu corpo se retesarem tensos e em seguida ela soltar um grunhido alto!

Eu a abracei até o corpo dela parar de tremer. Retirei meu dedo da sua boceta dela e lambi seus sucos. A Professora Carol estava sorrindo com uma cara bem safada enquanto ela continuava a punhetear a minha pica. Ela começou a se ajoelhar, mas eu a parei. Ela olhou para mim, surpresa.

- O que você está fazendo?! Eu quero chupar esse pau gostoso...

- Ainda não terminei com você, Professora Carol... - Falei, levantando o seu vestido e puxando a sua calcinha para baixo - Agora vire-se e encoste as mãos nas paredes empinando bem essa sua bundinha gostosa... - Falei em tom de ordem.

- Jonas... você tá louco?! Não podemos foder aqui... enlouqueceu de vez?! - Protestou ela, mas virando-se para a parede e curvando-se obedientemente.

Pela primeira vez, fiquei cara a cara com aquela buceta toda melada e dei minha primeira olhada naquele seu cu marrom clarinho.

- Eu sei... Eu não estou doido... - Respondi, agarrando seus quadris e metendo a minha língua bem fundo naquela buceta cheirosa quente e toda melada, lambuzando a minha cara com seus sumos.

- Puta merda! O que você está fazendo?!! Onde você aprendeu isso?!! - Indagou ela admirada, pois isso foi muito antes da pronta disponibilidade de pornografia que existe hoje.

- Encontrei um livro que meu pai tem sobre sexo... e você sabe que sou um bom aluno... - Respondi brincando e com a cara toda lambuzada com seus sumos. Ela riu um pouco, depois agarrou meus cabelos e empurrou o meu rosto de volta para aquela sua buceta cheirosa.

- Então me mostra tudo o que você aprendeu... - Disse ela pressionando a sua buceta de encontro a minha boca, enquanto os meus dedos dedilhavam freneticamente o seu grelinho.

O meu nariz estava praticamente cutucando aquele seu cuzinho marronzinho e aquilo me fez pensar em outra seção do livro que eu havia lido, mas eu sabia que isso seria ir longe demais.

Continuei castigando a sua buceta com a minha língua e o grelinho com os meus dedos, até que senti o corpo dela se retesar todo e a sua mão segurar a minha cabeça e pressionar forte de encontro a sua buceta.

- Iiiissoooo... assiiiimmm... aiiii... que gostoooosoooo... seu puuutooo... to gozaaannnndoooo... - Podia sentir a sua pele toda arrepiada, a ponta do meu nariz esfregar freneticamente no seu cuzinho e um sumo viscoso e maio salgadinho encher a minha boca.

Quando o tremor dela diminuiu, passei a lamber o sumo que ainda vertia da sua buceta, abri os lábios da sua buceta e passei a deslizar a minha língua por toda a extensão da sua buceta, dando uma atenção especial ao seu botãozinho marronzinho.

Abri bem os dois morrinho da sua bundinha e meti a ponta da língua no seu cuzinho, seu corpo se retesou, mas não protestou, e eu me surpreendi por ter gostado do sabor.

- Aiiii... não posso deixar você fazer isso... É demais para mim.... - Sussurrou ela.

- Você não gostou? - Perguntei.

- Ninguém nunca fez isso comigo... - Disse ela, sem responder à minha pergunta - Eu tenho uma aula em 45 minutos e estou toda desarrumada. E ainda não chupei seu pau...

Ela me pediu que eu me levantasse e segurando no meu pau duro me puxou em direção a uma mesa, a sua saia estava levantada e a visão daquela bundinha gostosa me deixou louco para foder aquele cuzinho marronzinho.

Quando ela se aproximou da mesa e tentou virar de frente para mim eu a empurrei de encontro a mesa e pressionando a sua cabeça para frente a fiz ficar curvada sobre a mesa com aquela bundinha empinadinha para mim.

- Fique assim... - Falei com uma voz firme - Tem uma coisa que eu estou louco para fazer... - Emendei segurando as duas polpinhas da sua bundinha e já posicionando a cabeça da minha pica na entrada do seu cuzinho.

- NÃO JONAS!! NÃO PODEMOS FAZER ISSO AGORA!! - Protestou ela em tom alto, mas gostei de ouvir o "agora".

Eu não disse nada, apenas abri mais a sua bundinha e comecei a meter lentamente naquele cuzinho quentinho e apertadinho, até o talo! Nossa!! Era o primeiro cuzinho que eu fodia e que cuzinho mais gostoso!!

Segurei firme nas suas ancas e me concentrei na visão da minha pica entrando e saindo fundo daquele buraquinho marronzinho, sem camisinha e com algumas marcas de coco em volta dele, que cuzinho mais gostoso era aquele, deus do céu!

- Puta que pariu Jonas, você tem que me dar uma cópia desse livro do seu pai... deve ter muita lição sacanagem gostosa nele... - Disse ela rindo, enquanto eu me concentrava em estocar firme e fundo naquele buraquinho quentinho e apertado, até que senti o meu gozo chegando.

- Goza na minha boca... quero beber esse seu leitinho quentinho... e você não pode sujar o meu vestido de porra... - Abri o zíper do seu vestido deixando as suas costas nuas, ela começou a se endireitar, mas era tarde demais.

Os primeiros jatos melaram a sua cabeça e alguns papéis que estavam sobre a mesa e o restante formou uma poça bem grande porra nas suas costas.

Ela se apressou em alcançar uns lencinhos de papel que estavam sobre a sua mesa e me pedir que limpasse rapidamente as suas costas, o que obedeci prontamente.

- Não... não... disso ai cuido eu... - Disse ela, quando me preparava para limpar e guardar a minha pica. Ela apenas limpou alguns resíduos que estavam grudados na minha pica e o abocanhou inteiramente.

Nossa!! Aquela mulher tinha uma boquinha fenomenal e a minha pica logo começou a dar sinal de vida novamente.

- Nem se atreva... não temos mais tempo... guarde isso para a próxima vez... - Disse ela, largando a minha pica que já estava a meia bomba - Guarde logo isso... - Disse ela, abrindo a porta da sala lentamente, olhando para o corredor para garantir que ninguém estivesse lá e me empurrou para fora - Vejo você na próxima aula...

Cada vez que ela fazia sexo comigo, ela agia de uma maneira muito fria e envergonhada durante algum tempo, tentando fingir que nada havia acontecido e tentando evitar estar perto de mim. Com o tempo o nosso relacionamento foi esfriando por iniciativa dela e voltei a me masturbar várias vezes ao dia para curar o meu tesão adolescente.

O ano letivo estava chegando ao fim e eu procurava descarregar as minhas energias praticando esportes e numa sexta-feira notei que a Professora Carol estava nas arquibancadas assistindo aos nossos treinos.

Depois dos treinos fui até as arquibancadas para lhe dar um Oi e ela parecia genuinamente feliz em me ver, mesmo tendo sido bastante distante na aula ou no corredor.

Ficamos conversando como velhos amigos mas o meu tempo era contado.

- Tenho que tomar banho e me trocar ou vou perder o ônibus... - Falei em tom de lamentação.

- Posso te dar uma carona... e você nem precisa se trocar... - Ofereceu me ela.

- Muito obrigado... vou aceitar a carona sim... - Respondi e tratei de pegar as minhas coisas e logo estava sentado ao seu lado no interior do seu carro.

Ela saiu do estacionamento no sentido oposto a minha casa e eu fiquei surpreso com isso.

- Tenho que pegar uma coisa na minha casa primeiro... assim você fica sabendo aonde que eu moro... - Disse ela rindo.

- E o seu marido e filhos, eles não estão lá? Pode ser complicado... - Indaguei preocupado.

- Levei as crianças para a casa de minha mãe para passarem o fim de semana e meu marido está viajando.... - Disse ela enquanto abria a porta automática da garagem, entrava e logo fechava a porta atrás de nós.

Entramos na casa e ela foi inspecionar todos os cômodos da casa, me deixando sentado no sofá da sala. Ela retornou com uma toalha e a jogou para mim.

- Tome um banho, garotão... você esta todo melado de suor... Vou preparar um drink para nós... vodca?

- Aceito... - Imaginando que aquele dia parecia que prometia muito.

Entrei no box e enquanto me ensaboava comecei a lembrar dos momentos que havíamos vivido e imediatamente comecei a ficar de pau duro. Logo estava batendo uma punheta muito gostosa em baixo daquela água quente.

- Uau... assim que eu gosto.... - Disse ela abrindo bruscamente o box do chuveiro e entrando totalmente nua segurando um copo de plástico que ela me entregou sem tirar os olhos da minha pica totalmente ensaboada e pulsante - Segure isso que eu quero segurar outra coisa... - Disse ela me entregando o copo.

- Beba um gole... pra esquentar mais um pouco... - Disse ela enquanto acariciava a minha pica dura e as minhas bolas.

- Deus do céu... como você é linda, Professora Carol... e muito gostosa.... - Falei com toda sinceridade.

- Obrigado, Jonas! Só espero que não seja o efeito da vodca... A propósito, pode me chamar de Carol... Afinal depois de ter chupado muito a sua rola... ter dado o meu cuzinho pra você e estar segurando o seu lindo pau no chuveiro, completamente nua... Acho que já somos bastante íntimos, não achas!?

Claro... - Respondi, mas estava concentrado demais naquelas mãos macias acariciando as minhas bolas e punheteando suave e deliciosamente a minha pica. Carol então se ajoelhou e eu me preparei para sentir aquela boquinha quente e macia envolvendo a cabeça da minha pica.

- Jonas... posso raspar o seu pentelho e as suas bolas? Uma pica tão linda como a sua deveria ficar mais exposta... E vai fazer seu pau parecer maior... não que não esteja no tamanho perfeito agora... - Disse ela olhando carinhosamente para a minha pica.

Sinceramente, lembro-me de ficar apavorado imaginando uma viúva negra enlouquecida cortando o meu pau com uma navalha. Mas, aos 15 anos, a perspectiva de ter um pau maior ou pelo menos parecendo maior, era irresistível.

- Mas é claro... faça o que você quiser... ele é todo seu... - Respondi todo empolgado.

- Garanto que você vai gostar... - Disse ela, saindo do box e retornando com uma tesoura e uma navalha que ela passou a utilizar habilmente. Em apenas alguns minutos ela me revelou um pau totalmente careca e, devo dizer, um pau de aparência mais impressionante.

- - O que você achou? - Indagou ela dedicando a sua atenção em uma suave punheta na minha pica dura. Ela envolveu a cabeça da minha pica com seus lábios sedosos e girou sua língua em torno dele, enquanto acariciava as minhas bolas com a outra mão.

Meu pau parecia maior, bem maior. E mais grosso por algum motivo. Carol engoliu lentamente meu pau até atingir o fundo de sua garganta. Ela engasgou um pouco, então puxou a cabeça.

- Você já se masturbou hoje? - Indagou ela.

- Claro que não...

- Então, hoje você tem muita porra para me dar.... - Dizendo isso, ela começou a chupar meu pau com força e gula, ao mesmo tempo em que massageava e acariciava as minhas bolas.

Eu segurei a sua cabeça e a puxei com força de encontro a minha pica, fazendo com que a cabeça da minha pica atingisse o fundo da sua garganta, ela engasgou e tossiu e eu a soltei.

- Você aprende rápido, hein?! Mas eu adoro assim... Faça o que você quiser comigo... Me trate como uma puta... - Disse ela me encarando com uma cara bem safada que me deixou com mais tesão ainda, segurei a sua cabeça e comecei a foder a sua boca.

- Então chupa sua putinha gostosa... Quer leitinho na boca, quer sua puta safada?!! Vou foder essa sua boquinha gostosa hoje sua vagabunda!! - Comecei a trata-la rudemente.

Carol grunhia cada vez que meu pau batia no fundo de sua garganta. A saliva escorria de seus lábios e minhas bolas batiam com força contra seu queixo a cada estocada. A segurei pelos cabelo com força, meti e segurei a minha pica no fundo de sua garganta. Seus lábios quase tocavam o talo bem raspado da minha pica.

Empurrei com mais força e ela forçou mais um pouco antes de engasgar e começar a tossir novamente. Ela tirou o meu pau todo babado da sua boca e passou a bater uma punheta suavemente.

- Quer gozar agora, quer? - Dizendo isso ela envolveu os lábios ao redor da cabeça da minha pica e mantendo a língua na parte inferior da cabeça passou a chupar com força. Eu não pude resistir.

- Ahhhh.... Porra Carol.... Assim eu não agueeennntoooo... - O primeiro jato forte de porra inundou a sua boca.

Ela gemeu e engoliu a minha pica inteirinha, até o talo, e começou a chupar forte, podia sentir os músculos da sua garganta comprimindo a cabeça da minha pica enquanto a minha porra deslizava para o interior daquela boquinha deliciosa.

- Deus do céu... Carol... que gostoooosoooo... - Gemi alto, enquanto Carol continuava chupando, lambendo e engolindo até a ultima gota da minha porra.

- Hummmm.... que porra mais deliciosa que você tem Jonas... - Disse ela me encarando com um sorriso bem safado e satisfeito no rosto.

- Obrigado... - Murmurei, tentando controlar a tremedeira das minhas pernas.

Terminamos de tomar banho, ela pegou uma toalha e começou a me secar e me virando de frente para ela começou a secar a minha pica e a acariciar as minhas bolas e aquilo me deixou com tesão novamente.

- Nooossaaa... não acredito... - Exclamou ela exibindo um sorriso bem maroto.

- Eu não sei se aguento... - Disse receoso, pois eu não sabia se bater punheta quatro ou cinco vezes por dia era diferente de transar repetidas vezes. Eu tinha a sensação de que seria mais difícil continuar fodendo - É melhor eu ligar para casa e avisar que esta tudo bem... Não quero que eles se preocupem comigo... - Falei realmente preocupado.

- Há um telefone no quarto... O que você vai dizer a eles? Que você está passando a noite fodendo com a sua professora de inglês? - Disse ela rindo, enquanto me dirigia ao telefone.

- Eu até poderia... - Falei por cima do meu ombro - Ele te achou muito gostosa quando te viu um dia na porta da colégio... Garanto que ele seria totalmente a favor...

- Uau... agora eu seio onde você conseguiu essa sua veia pervertida... - Disse ela dando uma sonora risada.

Vou dizer a eles que vou comer pizza com alguns colegas... Fazemos muito isso... - Carol deitou na cama enquanto eu discava o telefone.

- Você deveria dizer a eles que vai comer tacos... - Disse ela e quando me virei ela estava deitada de bruços com dois dedos abrindo os lábios da sua buceta rosada.

Eu estava conversando com a minha mãe, mas não me lembro de nada do que ela me disse, pois eu estava com os olhos e minha atenção fixa nos dedinhos dela deslizando entre os lábios da sua buceta e acariciando o seu grelinho.

Deixei cair a minha toalha e comecei a bater uma punheta enquanto observava a Carol bater uma siririca me olhando com uma cara de puta safada. A Mamãe tagarelava ao telefone e a buceta de Carol começava a verter uma babinha viscosa.

- Chupa o meu pau... - Murmurei, enquanto continuava a ouvir a minha mãe tagarelando ao telefone. Carol deslizou pela cama e abocanhando deliciosamente a minha pica - Mãe vou ter que desligar... os caras estão me esperando... - Me despedi rapidamente da minha mãe, pois Carol havia se deitado na cama de pernas abertas exibindo a sua buceta melada e suculenta.

- Vamos cuidar desse tacos porque estou morrendo de fome... - Disse, me posicionando entre as suas pernas e com o rosto bem próximo daquela buceta cheirosa.

- Lambe bem aqui... lambe... - Pediu ela me exibindo o seu grelinho. Obedeci deslizando a minha língua bem na pontinha do seu grelinho e em seguida abocanhando e chupando forte aquele pontinho sensível dela - Aiiii.... issooo... assiiimmmm... que gostooooosooo.... - Gemeu ela, segurando a minha cabeça e comprimindo de encontro a sua buceta.

Percebi a sua respiração ficando mais acelerada, ela cravou os calcanhares nas minhas costas enquanto esfregava sua boceta com mais força contra a minha língua e rosto - Aiii.... Deeeuuus... como você chupa gostooosooo... - O corpo dela se retesou todo. suas costa se arquearam e eu senti uma golfada de babinha deliciosa enchendo a minha boca, como ela tinha um sabor delicioso.

- Posso continuar? - Eu perguntei inocentemente - Adorei a sensação de fazer você gozar...

- Gozei muito intensamente... Não sei se consigo gozar de novo...

- Posso tentar? - Insisti.

- Aqui, deixa eu te mostrar uma coisa... Me dê seu dedo... - Carol sentou-se, deslizou um dedo para dentro da sua boceta e pegou meu dedo com a outra mão. Ela guiou meu dedo para dentro dela e tocou o que mais tarde descobri ser chamado de ponto G - Esfregue bem aqui, me toque aqui enquanto você fode a minha boceta. Eu vou gozar com certeza... - Ela sorriu para mim e me deu um beijo na boca - Estou muito feliz que você queira aprender a fazer tudo isso. Suas futuras namoradas vão me agradecer...

Sempre ouvi dizer que você era uma professora muito legal... mas eu não imaginava de como que você era legal...

- Bem, você é o meu primeiro e único aluno até agora... E até agora você esta merecendo nota 10... - Disse deitando-se na cama segurando os joelhos dobrados com a sua buceta melada toda exposta para mim - Agora me fode e me faz gozar de novo... talvez você possa ganhar uma nota 1000...

Eu estava ajoelhado na frente dela e meti dois dedos na boceta de Carol. Observei o seu rosto quando encontrei o seu ponto G e e passei a esfregá-lo suavemente. Carol moveu seus quadris ligeiramente de encontro aos meus dedos. Deslizei meu polegar entre os lábios da sua buceta e comecei a esfregar o seu grelinho.

- Lambe a minha buceta... lambe... - Pediu ela abrindo os lábios da sua buceta. Então me deitei entre suas pernas, coloquei suas pernas sobre meus ombros e comecei a lamber, chupar e a morder suavemente a sua boceta e o seu grelinho - Aiiii.... Iiiissooo... aaaassiiiimmm.... que gostooooosooo - Carol gemia baixinho segurando a minha cabeça e apertando a minha boca de encontro a sua buceta toda melada.

Os sumos que vertiam da sua boceta melavam o meu rosto e molhavam o lençol da cama. Ela pegou minhas mãos e as colocou em seus seios. Seus mamilos estavam completamente entumescidos.

- Aperta os meus seios com força... aperta... - Obedeci prontamente - Aiii... dói... mas não para... adoro assim... - Gemia ela me incentivando a continuar.

Eu pressionei a minha língua no seu grelinho e incentivei Carol a se mover para frente e para trás na minha língua. Logo senti o seu começar a se retesar e a sua pele se arrepiar toda.

- Aiii... porra... vou gozar de novo... - Gemeu ela, acelerando os movimentos de seu corpo - Porra... eu não aguento mais... - E comecei a sentir a sua babinha jorrar forte na minha boca novamente.

- Não posso acreditar que é a primeira vez que você chupa uma buceta... - Disse ela ofegante depois que terminou de gozar.

- Li um bom livro, lembra-se? - Observei, limpando o meu rosto melado no lençol.

- O meu marido não sabe nem me comer... lamber a minha buceta... nem pensar! E você sabe fazer essas coisas muito bem....

Para mim isso é fácil, pois eu sinto quando você esta gostando. Então, eu apenas procuro fazer isso mais intensamente... adoro sentir você gozando... e eu amo sentir você gozar quando eu lambo e chupo a sua buceta...

Ela colocou a mão atrás do meu pescoço, me puxou e me beijou selvagemente e com a outra mão assumia novamente o controle da minha pica que logo ficou duro como uma pedra.

- Hummm... adoro isso! - Murmurou ela, apertando e torcendo com força a minha pica - Vem comigo... - Disse ela, levantando-se da cama e me puxando em direção a cozinha.

Chegamos à cozinha e Carol sentou-se sobre uma mesa com as pernas dobradas e a buceta completamente escancarada.

- Chupa a minha buceta... chupa... Eu sempre desejei ser chupada e fodida sobre a mesa da cozinha, mas o idiota do meu marido nunca deu bola para esse meu desejo... - Disse ela ofegante, arreganhando completamente aquela buceta cheirosa e suculenta.

Ajoelhei me entre as suas pernas e Carol colocou as pernas em meus ombros quando eu me inclinei para cair de boca naquela boceta já bastante melada. Eu envolvi seu grelinho com meus lábios e comecei a chupar e a lamber aquela buceta suculenta, dando uma especial atenção ao seu grelinho que eu sabia ser o seu pronto fraco.

- Puta que pariu, Jonas... Como você chupa gostooosooo... sempre sonhei em ter um macho que me chupasse assim... Não para... chupa mais... chupa... aiiii - Gemia ela, segurando e apertando a minha boca de encontro a sua buceta.

Meu rosto estava todo melado novamente, com seus sumos escorrendo pelo meu queixo e pingando no piso frio da cozinha. Parei de chupar o seu grelinho e comecei a lamber ao redor do seu cuzinho. Quando meti a ponta da língua no cuzinho ela gemeu e eu levantei um pouco o seus quadris e passei meti a minha língua mais fundo naquele buraquinho cheiroso. Ela gemeu novamente.

- Ahhhh! Garoto tarado! Deixe isso para mais tarde. Mete na minha buceta agora... mete! - Grunhiu ela.

Carol dobrou e arreganhou as pernas expondo completamente a sua buceta pronta para agasalhar a minha pica. Não sou um cara bem dotado, apenas 15 cm, mas a minha pica é bem grossa e com uma cabeça bem rombuda.

Posicionei me entre as suas pernas e Carol segurou a minha pica e a direcionou para a entrada da sua buceta. Nossos olhares se encontravam cheios de expectativas. Eu, pela primeira buceta que iria agasalhar a minha pica e, Carol, pela grossura da minha pica que com certeza alargaria a sua buceta que só havia agasalhado, segundo ela, o pau fino e comprido do seu marido.

Os olhos de Carol se arregalaram quando eu comecei a meter e só parei quando senti as minhas bolas batendo contra os lábios melados da sua buceta. Eu não vi mais nenhuma reação dela pois fechei os meus olhos quando senti a minha pica totalmente alojada nas entranhas daquela buceta quente, molhada e super apertada pela primeira vez. Se eu não tivesse gozado uma hora antes, com certeza teria gozado logo.

- Não se mexa, Jonas! Deixa assim... - Disse ela, levando a mão ao seu grelinho e passando a massageá-lo aceleradamente, sentia os músculos da sua buceta comprimindo e massageando deliciosamente a minha pica - Eu vou gozar, Jonas! Me fode... vai... me fode... Goza comigo... goza!! - Pedia gemendo bem alto, e a estocar com força e bem fundo naquela buceta que comprimia forte a minha pica.

- Carol... vou gozar Carol... - Gemi, já não aguentava mais.

- Goza Jonas... goza!! Enche a minha buceta de leitinho quentinho, enche! - Minhas bolas se contraíram e comecei a despejar fortes jatos de porra nas entranhas daquela buceta gostosa.

- Isso... assim... que gostooosooo... - Gemeu ela me prendendo em uma chave de perna e comprimindo forte a minha pica, podia sentir as minhas bolas todas meladas com a minha porra misturada com seus sumos que vertiam da sua buceta.

- Ohhh.... meu Deus... como foi gostooosooo...! - Foi única coisa que consegui balbuciar. Carol riu enquanto a sua boceta apertada continuava a comprimir a minha pica que já começava a amolecer.

- Foi sim Jonas! Foi muito gostoso... - Disse ela apoiando nos cotovelos sobre a mesa. Fiquei hipnotizado vendo a minha porra escorrer de dentro da sua buceta - Você gozou pra caramba, hein?! Da próxima vez eu vou querer que você me limpe... - Emendou ela, novamente com aquele papo de "da próxima vez".

Ela girou seu corpo de desceu da mesa. Aproximei-me por trás dela e comecei a bater na bunda dela com a minha pica mole. Carol então estendeu a mão para trás e abrindo os dois morrinhos da sua bundinha, disse:

Coloque esse pau gostoso no meio da minha bunda que eu quero ele duro novamente, ainda não terminamos...

Claro que obedeci, mas tinha certeza de que não conseguiria ficar de pau duro novamente, afinal havia gozado duas vezes. Eu apertei os dois morrinhos da sua bunda em volta do meu pau e comecei a deslizá-lo para cima e para baixo, Carol pressionava a sua bunda de encontro a minha pica levando as mãos por entre as pernas e acariciando as minhas bolas.

- Você não quer me foder de novo? Ou prefere deixar para próxima vez? - Indagou ela fazendo um beicinho.

- NÃO! Eu quero te foder de novo!

- Eu nunca tive um bom companheiro de foda desde a faculdade. Se você gosta do que estamos vivendo, as coisas só vão melhorar! Mas eu sou sua professora. Só não diga nada sobre isso a ninguém e eu vou trepar com você o quanto você quiser... - Ela fez uma pausa - Mas eu gostaria que você fizesse uma coisa...Talvez você não queira... - Disse ela timidamente.

- O que? - Indaguei curioso, afinal já havíamos feito muitas coisas.

- Lembra de quando você lambeu e meteu a língua no meu cu? - Indagou ela fazendo uma carinha bem safada.

- Sim e desculpe... eu me empolguei... Eu prometo que nunca mais vou... - Disse eu achando que ela estava se sentido ofendida.

- NÃO, seu bobo! A primeira vez que você fez isso eu confesso que achei nojento! Mas não consegui isso da minha cabeça!

- Eu nunca... - Gaguejei.

- Quer deixar eu falar? O que eu quero é que você lamba meu cu novamente e me faça gozar!! Se você concordar e estiver disposto, é claro....

Sem pensar duas vezes me ajoelhei atrás dela e comecei a beijar, morder e lamber aquela bundinha gostosa. O meu tesão já estava a mil novamente e passavam milhões de coisas pela minha cabeça, e eu estava louco para lamber o seu cu.

- Fique de quatro sobre a mesa feito uma cadelinha... - Falei em tom autoritário, fiquei até surpreso comigo mesmo por estar mandando na minha professora.

Mas Carol sorriu bem sacana para mim e obedeceu rapidamente, ela estendeu a mão para trás e abriu a sua bunda apertada para mim. Seu cuzinho piscava, segurei os dois morrinhos e os separei, expondo completamente as preguinhas do seu cuzinho.

Aproximei o meu rosto e meti a língua na sua buceta que ainda vertia a mistura dos nossos sumos e lentamente comecei a deslizar em direção ao seu apertado cuzinho que não parava de se contrair.

- Aiii... assiiimmm... tarado... gostooooosooo... - Gemeu ela quando a minha língua começou a deslizar em torno do seu cuzinho, tentei meter fundo a ponta da minha língua mas o seu cuzinho era apertado demais - Aiii... mete o dedo na minha buceta... mete... - Pediu ela, enquanto massageava freneticamente o seu grelinho. Meti dois dedos bem fundo na sua buceta e comecei a fode-la com meus dedos e ela empurrou sua bunda com força de encontro a minha língua que continuava massageando o seu cuzinho.

- Aiiii... pooorraaa... que gostooooosooo... vou gozarrr... não para.... - Gemeu ela bem alto, enquanto o seu corpo desabava sobre a mesa com a minha língua ainda chicoteando o seu cu - Aiii... não para... quero mais... faz mais... faz... -

Segurei e afastei bem os dois morrinhos a fim de abrir mais o buraquinho do seu cuzinho e meti a minha língua o máximo que consegui nele, o seu corpo se retesou todo e ela gemeu suspirando bem fundo.

Num impulso, retirei minha língua e movi meu dedo indicador sobre o seu anelzinho e empurrei suavemente. Seu cuzinho virgem se abriu sob a pressão e eu empurrei meu dedo até o talo para as entranhas daquele buraquinho virgem.

- Uau! O que é isso?!! - Exclamou Carol.

- Shhh... deixa eu dar um trato nesse seu cuzinho... Se você não gostar, eu paro! - Falei, começando a tirar e a meter o meu dedo e logo ela estava empurrando lentamente seus quadris de encontro ao meu dedo.

Confesso que eu não sabia muito bem o que fazer, então deixei o meu instinto e o meu tesão por aquela mulher comandar os meus atos. Continuei fodendo o seu cuzinho com o dedo e passei a foder a sua buceta com dois dedos. Carol estava com os olhos fechados, o rosto encostado na mesa, ela parecia estar gostando do que estava fazendo.

- Mais um, Jonas... - Ela disse sensualmente.

- Hein?! O quê?! - Respondi, sem entender o que ela estava pedindo.

- Mais um dedo, Jonas.... Mete mais um dedo no meu cu... mete... - Pediu ela, empurrando a sua bundinha de encontro ao meu dedo que estava fodendo o seu buraquinho.

Tem certeza? - Indaguei meio receoso, pois o seu cuzinho parecia estar bem laceado com meus dois dedos totalmente enterrados nele. Carol apenas balançou a cabeça afirmativamente, com os olhos fechados.

Formei um triângulo com as pontas dos meus dedos indicador, médio e anelar, pressionei contra o seu cuzinho novamente. Já laceado, seu esfíncter aceitou meu terceiro dedo com facilidade.

Comecei a empurrar meus dedos para dentro e para fora, mas apenas até a primeira junta. Eu pensei que poderia ser muito bruto se metesse todos os dedos para dentro do seu cuzinho apertado, mas Carol não concordou.

- Mete tudo, Jonas! - Disse ela enfática.

- Tem certeza? Não vai doer? - Perguntei estupidamente.

- Claro que vai doer... mas é o que eu quero!! - Então empurrei meus dedos até o talo para dentro daquele buraquinho apertadinho, arrancando um grunhido rouco de Carol.

Aiiii... que tesão... - Gemeu ela bem alto, rebolando freneticamente seus quadris. Fiquei assistindo extasiado o seu cuzinho ser todo laceado cada vez que ela empurrava a sua bundinha de encontro aos meus dedos - Aiiii... porra... assim vou gozar logo....

Logo Carol explodiu de prazer e eu observava a sua boceta jorrar muita babinha e eu me curvei para lamber a sua boceta. Carol gemeu alto quando minha a língua explorou seu buraco todo babado e brincou com seu grelinho.

- Agora me fode toda, Jonas! Me fode do jeito que você quiser... eu deixo... - Gemia ela, enquanto eu continuei lambendo a sua buceta e logo meti a língua no seu cu todo laceado que agasalhou toda a minha língua.

Lembro me de apesar de sentir um pouco de nojo, o seu cuzinho até que não tinha um gosto ruim, passei então a foder o seu cu com a minha língua.

- Aiii... meu deus... Jonas... continua... Iiiissoooo... fode o meu cu assiiiimmm... fooodeeee... - Ela gozou novamente com o seu esfíncter apertando a minha língua enquanto ela gozava. Eu podia sentir a sua pulsação acelerada na minha língua enquanto ela comprimia os músculos do seu cuzinho.

- Ai Jonas... acho que transformei você em um garoto muito safado... mas adorei tudo! AMEI! Acho que nunca gozei com tanta intensidade duas vezes seguidas, tão rápido. Você está bem? - Disse Carol apoiando-se nas mãos e olhando para mim.

Eu estava me sentindo meio atordoado comigo mesmo por ter feito um monte de coisas que não constavam no livro do meu pai. Eu realmente não sabia como me sentir. Carol percebeu minha confusão se virou para mim e segurando o meu rosto entre as mãos e me olhando diretamente nos olhos, disse:

- Eu sei que tudo isso é novo para você e essa última parte também era nova para mim. Você fez meu corpo se sentir incrivelmente bem - melhor do que nunca. Cada um dos meus nervos ainda está formigando. Por favor, não se sinta mal ou culpado - você fez exatamente o que eu queria. Eu é que deveria estar me sentindo mal por transformá-lo em um...

- Pervertido... - Eu a interrompi sorrindo.

Ela me puxou para mais perto e me beijou forte, enfiando a sua língua dentro da minha boca ao mesmo tempo em que segurava e acariciava a minha pica completamente babada e dura.

- Hummm... já esta em ponto de bala de novo... isso é muito bom... adoro isso...

Desde que eu tinha Carol para satisfazer as minhas fantasias, eu estava me masturbando até cinco vezes por dia. Ah juventude... Carol fez uma pausa, olhou para baixo e olhou de volta para mim, dizendo:

- Jonas... você pode fazer mais uma coisa para mim esta noite? Você não precisa dizer sim se não quiser... - Seu tom de voz era meio indeciso.

- Ok... diga o que mais você deseja?

- Deus, eu não posso acreditar que estou fazendo isso. Nunca pensei em um milhão de anos que estaria perguntando isso... - Disse ela como se estivesse conversando com ela mesma.

Sem deixar de acariciar as minhas bolas e a minha pica, ela olhou bem fundo dos meus olhos e indagou:

- Eu quero que você meta no meu cu... você faz isso pra mim... faz? Por favor...

Lembre-se de que isso foi muito antes de termos 24 horas de pornografia na Internet. Eu pensava que só gays fodiam bundas, e tive o pensamento fugaz de que se eu fodesse a bunda dela isso me tornaria gay. Não estava no livro do meu pai, e eu não tinha ideia de que uma mulher iria querer levar um pau na bunda. Eu estava muito confuso.

- Por favor... - Implorou ela novamente antes que eu pudesse dizer alguma coisa - Eu nunca pensei em ser enrabada, mas você me fez sentir tão bem que eu quero sentir você gozar dentro do meu cu... Por favor... Faz isso pra mim... faz... Antes que eu mude de ideia...

- Cla... claro... - Respondi gaguejando devido a minha indecisão. Carol olhou em volta e logo encontrou uma garrafa com azeite de oliva.

- Vamos precisar de um pouco disso... - disse ela, abrindo a tampa - Lubrificação - Ela disse com um sorriso, percebendo o olhar confuso em meu rosto.

Ela derramou um punhado bem generoso do óleo e espalhou por toda a minha pica, ate o tronco. Ela olhou o rótulo enquanto colocava a garrafa na mesa e disse:

- Hummm... extra virgem... Essa é a única coisa que ainda é virgem nesta casa esta noite... - Eu ri nervosamente.

Carol virou de lado sobre a mesa e esfregou um dedo todo melado de azeite em torno de seu anelzinho, untando bastante o seu tubinho anal. Ela pulou da mesa, pegou minha mão e o azeite e me conduziu para a sala.

- Aqui será bem mais confortável... - Disse ela depositando o óleo na mesinha de centro e me beijando novamente, acariciando meu pau vigorosamente, disse:

- Não precisamos que fazer isso... Você pode dizer não...

- Bem... eu já estou com a pica mais que preparada, não? - Disse eu com um ar sério antes de dar uma risada - Por onde começamos? - Indaguei.

- Por aqui... - Respondeu Carol ajoelhando-se no sofá, com os cotovelos apoiados no encosto da almofada e empinando a bundinha para mim - Mantenha o óleo ao alcance caso precisemos de mais... - Pediu ela, encostando o rosto no encosto do sofá e abrindo a sua bundinha com as duas mãos, expondo completamente o seu anelzinho rosadinho, agora completamente laceado e pronto para agasalhar a minha pica - Mete no meu cu... mete... meu taradinho... - Disse ela, fazendo uma carinha de safada.

Posicionei me atrás dela e encostei a cabeça da minha pica bem na entradinha do seu cu, forcei um pouco e senti quando a cabeça venceu a resistência do seu esfincter e começou a se alojar nas entranhas daquele buraquinho virgem, quentinho e apertadinho.

- Ahhh... que tesão... mete mais... mete... mete tudo... porra! - Gemeu ela, empurrando a sua bundinha de encontro a minha pica que lentamente foi sendo engolido por aquele tubinho apertadinho que comprimia e massageava a minha pica inteirinha.

- Puta que pariu, Carol... que cuzinho mais gostoso... vamos devagar se não vou gozar logo... - Pedi gemendo, pois eu temia não conseguir aguentar por muito tempo.

- Tudo bem... Vamos devagar... - Concordou ela, enquanto eu me extasiava vendo e sentindo o seu cuzinho agasalhar a minha pica todinha, até as minhas bolas encostarem na sua bundinha - HUHHHH... PORRA... QUE COISA MAIS GOSTOOOSAAA... - Gemeu ela bem alto - Agora tira e mete bem devagar até eu me acostumar com essa coisa grossa no meu cu, ainda esta doendo um pouco... - Pediu ela gemendo.

- Assim? - Perguntei, segurando nos seus quadris e puxando lentamente a minha pica para fora do seu cuzinho. Confesso que fiquei preocupado e com um pouco de nojo quando vi que a minha pica estava um pouco melada com fezes, mas isso foi bom pois ajudou a diminuir um pouco a minha vontade de gozar.

- Iiissooo... agora mete bem devagar... - Pediu ela gemendo, ao mesmo tempo em que percebi que ela começou a massagear freneticamente o seu grelinho - Aiii... que tesããããooo mais doooidoooo... - Grunhiu ela, empurrando a sua bundinha de encontro a minha pica - Porra... a partir de agora eu quero que você foda o meu cu todos os dias... - Emendou ela.

- Todos os dias?! Como assim?! - Perguntei, tentando entender o que ela queria dizer com aquilo.

- Todas as vezes que você for me foder... - Corrigiu ela - Ou você quer foder o meu cu todos os dias mesmo? Podemos dar um jeito nisso? - Indagou ela, agora fazendo um beicinho e uma carinha bem putinha e safada.

- Seria bom demais... - Respondi, começando a estocar lentamente em uma cadencia sincronizada com os movimentos que ela fazia com a sua bundinha - para frente e para trás - e a cada metida o barulhinho do ar sendo expulso do seu buraquinho apertadinho e todo melado ajudava a aumentar o meu nível de tesão.

Foi inesquecível ver a minha pica sair do seu buraquinho até a cabeça surgir na beirada do seu anelzinho e depois lentamente ser engolido, sentindo as paredes do seu buraquinho apertar e massagear a minha pica inteirinha.

- Aiii... seu puto gostooooosooo! Me chama de puta, vai! Diz que eu sou a sua puuuta... a sua cadela gostooosa... vaiii... dizzz... - Pediu ela repentinamente, me deixando sem ação. Eu não esperava por um pedido assim, aliás, jamais havia imaginado que se dizia essas coisas durante uma foda - Eu sou a sua puta, Jonas? Sou? - Indagou ela.

Repentinamente pareceu que o meu sangue se concentrou todo no meu pau e a sua cabeça passou a comandar a minha razão, então agarrei e puxei o cabelo de Carol com força, inclinei-me e comecei a sussurrar em seu ouvido - É você agora é a minha PUTA SAFADA, minha VAGABUNDA... minha CADELA! Tá gostando de sentir a pica no seu cu, tá?! É assim que uma PUTA SAFADA se sente levando pica no cu, não é? Você adora não é mesmo, sua vadia?! - Puxei com mais força o seu cabelo sem parar de estocar firme naquele cu gostoso.

- GOOOOSSSTOOOO.... ADOOOOROOOO... METE FORTE... BEM FUNDO... ASSIMMM... - Pediu ela, ao mesmo tempo em que virava o rosto para que as nossas bocas se colassem em um beijo ardente com as nossas línguas se degladiando, agora nossos corpos estavam intimamente conectados tanto em cima quanto em baixo e aquilo elevou o meu tesão às alturas.

Eu enterrei profundamente a minha pica naquele cu gostoso e o mantive lá, com Carol rebolando e esfregando a sua bundinha nas minhas bolas Mesmo depois de gozar duas vezes, eu sabia que não poderia aguentar por muito tempo dentro do cuzinho apertado de Carol.

- Você é uma putinha vagabunda... que gosta de me provocar durante a aula... me mostrando a sua calcinha... pensa que eu não percebo isso?! Pois a partir de agora você não vai mais usar calcinha na escola, sua vadia safada! Quando você se abaixar, eu quero ver essa sua buceta gostosa, viu?! - Sussurrei no seu ouvido.

- NÃO POSSO!! EU NÃO POSSO FAZER ISSO!!!

- Sim, você pode! Você me mostra a sua buceta na sala de aula ou eu conto pra todo mundo que você é uma puta barata que gosta de trazer seu aluno para sua casa e fazê-lo foder o seu cu!! - Ameacei, entrando no clima do que achava que ela desejava ouvir.

- Eu nunca fiz.... aiiiiiii... - Gritou ela de dor, pois eu comecei a estocar com muita força, passei a ouvir um barulho de "ploft... ploft" cada vez que as minhas bolas batiam de encontro aos lábios da sua buceta toda melada - Porra... vou gozar Jonas... vou gozarrrr... - Gemeu ela, massageando freneticamente o seu grelinho - Goza comigo... goza!! Enche o meu cu de porra quente... enche!! Goza... vai... goza... porra!!

- Sim... vou gozar... nesse teu cu gostoso... sua puta vagabunda!! Quer que eu encha esse teu cu gostoso de porra? Quer, sua cadela safada?!

- QUERO... aiiii Jonas... não aguento mais... vou gozar... aiiiiiii!!!! - Senti os músculos do seu tubinho anal comprimir com força toda a extensão da minha pica, ele se tornou mais quentinho e mais apertado, foi o fim da linha para mim também.

Colei as minhas bolas nos lábios da sua buceta e a minha pica começou a pulsar forte despejando golfadas de porra nas entranhas daquele cuzinho gostoso, quente e apertado.

Alguma vez posso ter gozado com mais intensidade anteriormente na minha vida, mas não me lembro de nada igual. Meu pau jorrou porra por um minuto ou mais antes que minhas bolas estivessem completamente vazias. Carol olhou por cima do ombro para mim. Ela estava sorrindo.

- Nossa Jonas! Eu não sei como você tem tanta porra assim! Tem porra para mais de duas mulheres! Temos de convidar alguém para dividirmos um pouco... - Parecia que ela estava delirando, mas eu não ouvia direito, pois eu me sentia meio tonto com as minhas pernas tremulas.

Meu pau meia bomba deslizou para fora do cu dela fazendo um estalo melado, seguido por um jorro cremoso de porra. Eu me joguei no sofá. Carol se sentou ao meu lado, uma porção de porra instantânea começou a escorrer para a almofada de couro.

- Vou pegar uma toalha para limpar essa bagunça que acabamos de fazer... - Disse ela indo em direção ao banheiro e voltando logo com uma toalha.

- Você nunca havia feito isso antes? - Indaguei curioso.

- Não com um pau de verdade... Eu tenho alguns brinquedos que uso de vez em quando... mas nada tão grosso como o seu pau. Você gostou? - Respondeu ela.

- Isso foi incrível... - Disse em voz baixa - Você sabe que nenhuma das coisas que eu disse é verdade... - Emendei meio envergonhado me lembrando das coisas que havia dito para ela enquanto a enrabava.

- Ahh... eu sei disso! Mas eu gosto de ser tratada como uma puta quando estou fodendo... - disse ela rindo - E quanto a calcinha na sala de aula... - Emendou ela com um semblante meio preocupado.

- Ahh... aquilo? É uma fantasia que eu tinha quando me acabava em punhetas em sua homenagem... - respondi rindo - Mas se você quiser...

- Vai ter que esperar muito... seu tarado! Agora vamos limpar o "meu brinquedinho" preferido antes que eu te leve para casa... - Disse ela se inclinando e começando a lamber e chupar a minha pica, mas desta vez aquilo não estava trazendo o "seu brinquedinho" de volta à vida - Melhor do que um banho, não é? - perguntou ela me olhando com uma carinha bem safada - Agora vamos pegar as nossas roupas... - emendou, levantando-se e caminhando em direção a cozinha com a minha porra ainda escorrendo do seu cu e melando as suas pernas.

Passei aquele fim de semana com uma enorme crise de consciência pelo que havia feito. Buceta era uma coisa, mas foder o cu dela era nojento e provavelmente um crime. Sem telefone celular ou internet, não podia entrar em contato com Carol e tentar descobrir como ela estava bem ou tentar fazer com que ela me convencesse de que aquilo tudo que eu havia feito era normal.

Tive medo que ela caísse em si no dia seguinte sobre o que eu havia feito e chamasse a polícia. Fui para a escola na segunda-feira pensando que eles iam me arrastar para a sala do diretor ou simplesmente me levarem preso.

Topei inesperadamente com Carol no corredor após o primeiro período. Para minha surpresa, ela sorriu alegremente para mim e perguntou como havia sido o meu fim de semana. Murmurei uma resposta entre dentes e sai andando apressadamente. Mais tarde, durante a sua aula, ela parecia tensa e ficava olhando na minha direção. Eu estava completamente distraído, apenas rabiscando no meu caderno. Finalmente o sinal tocou e começamos a nos preparar para irmos embora.

- Jonas, quero falar com você um minuto antes de você ir embora... - disse ela, fazendo o meu coração disparar. Assim que todos saíram, Carol fechou a porta e me encarou com um olhar severo - Qual é o seu problema Jonas? Parece até que o seu cachorrinho de estimação acabou de morrer...

- Só estou me sentindo mal pelo que fiz com você... Você sabe... sua bundinha e tudo o mais... Espero que você não esteja magoada comigo... - Carol começou a rir.

- Ahhhh... meu garoto... - Disse ela se aproximando e me abraçando forte - É claro que não estou magoada... estou bem... muito bem... Adorei tudo o que fizemos...

- Tudo? - Indaguei admirado e ao mesmo tempo aliviado.

- T-U-D-O!! Foi fantástico!! Você foi incrível!! Para mim você é "Garoto do Ano"! Eu nunca pensei que eu queria... você sabe... levar no rabo, mas eu adorei! Você foi gentil e rude, doce e desagradável na medida certa. Eu passei o fim de semana todo com o meu cuzinho ardido e dolorido, mas EU ADOREI!! E nós vamos fazer isso novamente se você quiser. Você não quer? - Disse ela me tranquilizando de vez.

É claro que eu quero fazer isso de novo. Mas... posso ser preso por isso? Não é crime? - Ela riu novamente.

- É claro que é "crime" por você ser menor de idade e ainda por cima eu ser a sua professora... - Explicou me ela - Mas você não contou nada pra ninguém, não é mesmo? - Indagou ela com um semblante preocupado.

- É claro que não!! - respondi enfaticamente.

- Então... esta tudo bem! É um segredo só nosso... - disse ela me abraçando - E os "crimes" também... - emendou ela sussurrando no meu ouvido.

- Sim... um segredo só nosso... - Concordei.

- Sim... Temos que manter tudo assim... - Disse Carol sorrindo maliciosamente para mim - Quer ver como estou hoje? - indagou ela com um olhar bem safado estampado no rosto.

- Como assim? - indaguei sem entender aonde ela queria chegar.

- Levante o meu vestido... - Obedeci e ela estava sem calcinha - Viu? Eu fiz como você me pediu...

- Não exatamente. Eu disse que queria ver a sua boceta...

- Que garoto mais tarado... - disse ela virando o corpo e debruçando-se sobre a mesa e levantando o seu vestido expondo a sua buceta que parecia estar melada - Satisfeito?

- Hummm... sim...

- Bom! Agora de um beijinho n minha bunda e vá para a sua próxima aula... - Eu fiz como ela me pediu. Quando meus lábios tocaram sua bunda, deslizei um dedo entre suas pernas, separando os lábios melados da sua buceta. Ela deu um tapa na minha mão - Você é muito tarado!! - ela disse, endireitando-se e ajeitando o vestido - Acho que criei um monstro! Agora vá!

Aquele ano letivo terminou sem mais contato fora da sala de aula. Desejávamos muito com certeza, principalmente eu que me acabava em ounhetas relembrando tudo o que havia acontecido entre a gente.

Não podíamos simplesmente ligar para a casa um do outro, e eu não podia simplesmente passar por lá com os filhos dela e talvez o marido, pelo que eu sabia. Eu estava resignado a me contentar com as punhetas e boquetes de algumas garotas mais assanhadas nas festinhas do colégio.

Mais ou menos um mês depois, eu estava passeando pelo shopping local e entrei em uma loja de artigos masculinos, eu estava procurando um presente para o aniversário do meu pai.

- Posso ajudá-lo a encontrar algo, senhor? - disse uma voz familiar atrás de mim. Eu me virei lá estava Carol sorrindo docemente para mim.

- Oii... Car... Professora Carol! - Cumprimentei surpreso e muito feliz, andado em sua direção para lhe dar um abraço, mas ela deu um passo para trás.

- Trabalhando! - disse ela enfaticamente - Bico de verão... Eu preciso de dinheiro... O que você está procurando?

- Um presente de aniversário para o meu pai. Uma gravata, talvez.

- Ah... isso é careta demais... Venha aqui... - ela disse em um tom de voz um pouco alto - Quero te mostrar umas calças muito bonitas...

- Eu não acho...

- Qual é o seu tamanho? 42? 46... talvez!

- Mas não é para... - ela me deu uma calça aleatoriamente.

- Leve essa até o provador e experimente! Vou pegar alguns outros modelos para você poder experimentar... - ela disse, ainda falando em um tom meio alto.

- Professora Carol... acho que a senhora não me...

- Não se faça de bobo, Jonas! - disse ela entre dentes, demonstrando um certo nervosismo e impaciência - Vá para o provador que estarei lá em um minuto... E tire as calças! - ordenou ela entre dentes em um tom autoritário. Obedeci.

Todas as portas dos outros provadores estavam abertas, então ninguém mais estava lá. Eu rapidamente tirei minhas calças e a cueca e acariciei a minha pica em toda a sua glória. Eu estava admirando a minha pica dura no espelho de corpo inteiro quando ouvi uma batida suave na porta.

- Senhor? Trouxe alguns outros itens para você experimentar. Posso abrir a porta? - disse ela em voz alta.

- Sim, claro! Entre, por favor!

Carol abriu a porta, entrou e a fechou atrás de si rapidamente. Ela encostou-se na porta, as mãos atrás dela de forma atraente e ela mordeu o lábio inferior enquanto olhava para a minha pica dura pulsando nervosamente.

- Deus do céu... como você é inocente ainda... custou a entender... - disse ela com um sorriso maroto, atravessando a pequena sala. Ela envolveu seus dedos ao redor da minha pica dura com uma mão e segurou minhas bolas com a outra - Estou muito feliz em ver você. Eu tenho sentido muitas saudades de você... - Nos beijamos freneticamente enquanto ela massageava carinhosamente a minha pica dura.

- Também senti muito a sua falta...

- Eu pensei muito em chupar esse seu pau gostoso e foder com você todos os dias... Não temos muito tempo... - Disse ela caindo de joelhos e engolindo a minha pica, chupando freneticamente.

A segurei firme pela sua cabeça, enfiando meu pau no fundo de sua garganta, ela tentou ficar quieta, mas ela engasgava cada vez que meu pau atingia sua garganta. Ela puxou fora.

- Não bagunce muito o meu cabelo. Meu chefe pode desconfiar que eu fodi você aqui... - Ela voltou a abocanhar a cabeça do meu pau e voltou a chupar, mais lento e mais cadenciado desta vez. A saliva escorria de sua boca para minhas bolas. Meu pau estava ficando todo vermelho devido seu batom que se espalhava por toda a minha pica. Ela levantou a minha pica e chupou uma das minas de bolas. Isso era novo para mim e me levou ao limite.

Levantei Carol pelos ombros. Ela me olhou surpresa. Eu a virei e a empurrei contra o espelho. Levantei sua saia e puxei a sua calcinha.

- O que você está fazendo?! Não podemos!! Não temos tempo!! - Apesar de seus protestos, eu a ignorei e tirei a sua calcinha, ela abriu suas pernas e inclinando-se para frente sussurrou: - Você está louco?! Alguém pode... ahhhh... - Carol gemeu quando enterrei a minha pica nas entranhas daquela buceta gostosa, até o talo - Jonas... não podemos... - Mas seus quadris se movimentavam suavemente, deslizando a sua buceta ao longo da minha pica. Prensei ela com mais força contra o espelho e prendi seus braços sobre sua cabaça enquanto estocava violentamente a minha pica na sua boceta.

- Você quer ser tratada como uma puta, quer?! Então é assim que uma puta deve ser tratada... Ela é fodida quando, onde e como eu quero... - Tirei a minha pica da sua buceta e o posicionei entre os morrinhos da sua bundinha, procurando por seu buraquinho quentinho e apertado. Soltei seus braços e ordenei - Abra essa sua bunda gostosa para mim, sua vagabunda safada!

- NÃO! - disse ela bruscamente - Sem chance... - Mas ignorei e empurrei com mais força a cabeça da minha pica contra o seu cuzinho.

Carol protestou mais um pouco, mas deixou cair as mãos e abriu a sua bundinha. Eu empurrei com um pouco mais de força e o seu cuzinho agasalhou os primeiros centímetros da minha pica já toda babada.

- Ugh... oof... - Grunhiu ela, enquanto a minha pica deslizava lentamente para as entranhas daquele cuzinho apertado e gostoso, até o talo.

- Agora me fode com esse cu gostoso... cadela safada! - Sussurrei em seu ouvido - Me faz gozar nesse teu cu gostoso... faz! - Carol iniciou um lento vai e vem, deslizando aquele cu gostoso por toda a extensão da minha pica e aos poucos vou acelerando e massageando freneticamente o seu grelinho.

Eu não conseguiria me aguentar durante muito com aquele cuzinho gostoso deslizando freneticamente na minha pica, segurei firme em seus quadris e enterrei fundo a minha pica - Aii.. vou gozar... - minhas bolas se contraíram e comecei a jorrar fortes jatos de porra nas entranhas daquele cu gostoso que comprimia com força todo o corpo da minha pica aumentando mais ainda a intensidade do nosso gozo.

Depois que nos acalmamos ela pegou uma blusa que havia trazido e pediu que eu tirasse lentamente a minha pica do seu, e assim o fiz, mas algumas gotas de porra jorraram do seu cuzinho todo laceado e respingaram no carpete antes que ela colocasse a blusa entre os morrinhos da sua bunda a fim de aparar o restante de porra que vertia do seu cu.

- Esta feliz agora? O que foi isso? - indagou ela com a cara fechada.

- Sinto muito... eu só... - Carol soltou uma gargalhada.

- Seu bobo... você sabe muito bem que eu sempre acabo fazendo aquilo que você quer... - disse ela olhando para a porta do provador - Mesmo que isso custe o meu emprego... vem aqui... - Ela me puxou para perto de si e segurando a minha pica começou a chupá-la novamente para deixar tudo bem limpo - Mmmm... essa é a melhor coisa que comi o dia todo...

Ela se levantou, limpou a sua bunda com a blusa, vestiu a calcinha, ajeitou o vestido e arrumou o cabelo no espelho, me deu um beijo na boca dizendo:

- Vejo você em breve... - E desapareceu silenciosamente pela porta do provador.

Eu não vi Carol novamente. Ela havia sido transferida para um outro colégio. Também ouvi dizer que ela se separara do marido durante aquelas férias e isso me faz pensar sobre o bebê que ela estaria esperando... mas eu nunca soube a verdade.

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