Com o Sogro.

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Meu nome é Alice, 30 anos, casada há 4 anos e tenho um filho. Amo meu marido, a gente se conheceu há 7 anos e quando completamos 3 anos de namoro decidimos casar. Desde então moramos próximo a família dele, sim isso é horrível em alguns momentos mas as vezes é bom quando me ajudam com meu filho e etc.

Leonardo, meu esposo, vive na casa dos pais dele e me leva junto. A casa deles é grande por eles terem um bom dinheiro e só morarem duas pessoas, o pai e a mãe dele. Eles já pediram para o Leo se mudar para lá comigo, mas eu recusei, precisamos de nossa privacidade.

Outra coisa que me fez não querer morar lá foi o meu sogro Edu, desde que eu comecei a namorar o filho dele e frequentar a casa deles eu percebo como ele me olha, de uma maneira estranha.

Hoje é um daqueles domingos chatos em que vou para casa dos meus sogros com meu filho e meu marido para almoçarmos.

Depois do almoço, subi para o quarto, vesti um biquíni que havia trazido na bolsa e desci para tomar um banho de piscina. Quando estava descendo as encontrei o Edu que, como sempre, me olhou de um jeito como se desejasse me despir.

Sempre sinto um arrepio tomar conta do meu corpo com aquele olhar, meu biquíni era bem pequenininho e como minha bunda é grande ela engole ele inteiro. E não posso negar que, apesar dele ser mais velho que eu, ele ainda é um tesão de homem.

O cumprimentei com um breve sorriso e continuo descendo as escadas, podia sentir o seu olhar grudado nas minhas costas e na minha bunda, mas continuei descendo normalmente as escadas.

Eu estava em um período onde o sexo estava me fazendo falta, meu marido trabalhando demais e quando eu queria transar ele alegava estar cansado.

Por isso, tenho me masturbado frequentemente, mas o que eu queria mesmo era um pau gostoso para poder gozar toda espetada nele. Então, era bom e sensato eu manter uma distancia segura do Edu e daquele olhar guloso dele ou eu não saberia como as coisas iriam acabar.

Passei a tarde toda na piscina tomando banho de sol, minha sogra foi para o escritório ler e o Leonardo foi tirar um cochilo com o nosso filho.

Eu estava me enxugando para entrar na casa quando senti uma mão alisando a minha pele em um abraço por trás. Quando me virei levei um assusto com o Edu ali, colado no meu corpo por trás. Ele me dei um sorriso malicioso e eu o encarei com um olhar de surpresa.

Ele me abraçou mais forte e eu senti o seu pau duro roçando a minha bunda, deixei a toalha cair e me entreguei àquela esfregada, pressionei mais a bunda empinada nele e senti a sua mão descendo da minha barriga para cima do meu biquíni, ele meteu a mão por dentro do biquíni e começou a acariciar a minha buceta.

- Ohhh... isso está tão gostoso... - sussurrei.

- Sabia que você era uma putinha carente... - respondeu ele, pressionando mais forte aquela pica dura de encontro a minha bunda e esfregando os dedos entre os lábios da minha buceta.

Ele me levou para um ponto mais escondido do jardim e me colocou ajoelhada, abriu rapidamente a sua bermuda e liberou aquela pica enorme e grossa bem diante do meu rosto, minha buceta já pingava e a minha boca salivava querendo chupar aquela pica linda.

Comecei um boquete frenético com o meu sogro vigiando em volta para ver se ninguém se aproximava. Eu abocanhava aquela pica gostosa até sentir a sua cabeça tocar o fundo da minha garganta, podia sentir as veias daquele nervo duro pulsando na minha boca.

Lambuzei seu pau inteirinho com saliva e quando ele sentiu que estava preste a gozar na minha boca, me levantou rapidamente. Edu me escorou na parede e abriu minhas pernas. Ajoelhou-se na minha frente, deu uma chupada na minha buceta e melou mais seu pau com saliva.

Então ele segurou e posicionou a cabeça daquela picona gostosa entre os lábios da minha buceta, segurou firme na minha bunda e colando a sua boca na minha ele enfiou de uma só vez. A minha buceta estava tão melada que o pau dele deslizou de uma vez só, até o talo!

- Que bucetinha mais gulosa... engoliu o meu pau inteirinho... - ele sussurrou. Eu estava abafando os meus gemidos para que ninguém nos descobrisse - Abre mais as pernas quero ver você toda arreganhada... - ele mandou e eu obedeci.

- Vai... me fode... me fode... todinha... hannnn... - eu implorei gemendo baixinho e ele continuou metendo até o talo e estocando co muita força, me deixando louca e alucinada.

A foda foi rapidinha, mas muito gostosa e quando ele avisou que is gozar eu me ajoelhei e abri a boca pra ele gozar dentro e pela primeira vez na vida não senti nojo de porra, muito pelo contrário, achei o sabor da porra dele muito gostoso, então engoli tudo o que ele despejou na minha boquinha e depois lambi aquela pica gostosa todinha, deixei ela bem limpinha.

Eu estava louca de tesão, queira ser fodida pelo Edu o mais rápido possível. Então sugeri para o Leo que dormíssemos na casa dos pais dele e ele concordou, pois já estava um pouco tarde mesmo.

Depois do jantar o Edu não parava de me secar, mas precisávamos que todo mundo fosse dormir.

Assim que o jantar terminou, Edu já me secou com os olhos eu já estava querendo transar ali mesmo mas precisava que todo mundo fosse dormir.

Meu filho demorou um pouco para dormir, mas assim que ele pegou no sono fui conferir se o Leo já estava dormindo e ele estava dormindo feito uma pedra.

Corri para encontrar o Edu e parece que ele já estava me esperando. Quando cheguei na sala ele me puxou tampando minha boca para eu não gritar com o susto.

- Shhhh... vem comigo... - ele ordenou e eu obedeci.

Passei na sua frente e ele deu um tapa em minha bunda, levantou um pouco o vestido do meu pijama e teve a visão da minha bunda redondinha enquanto eu andava.

Chegamos na área externa da casa onde ficava a piscina e o imenso jardim onde havíamos fodido mais cedo. Rapidamente ele ficou completamente nu com aquela pica enorme já completamente dura e me chamou entrarmos na piscina.

- Você está louco?! Alguém pode nos ver... - sussurrei.

- Estão todos dormindo e os funcionários dormem bem longe daqui. Vem, a água esta muito gostosa... - disse em tom irônico.

Eu entrei na água com medo de alguém aparecer e aí tudo estaria arruinado devido a um momento de tesão desvairado. Mas quando entrei na água, sem roupa e senti ela bater contra a minha bucetinha inchadinha de tesão, não liguei para mais nada.

Edu já se aproximou me fazendo subir sobre seu corpo, mesmo debaixo d'água aquela pica enorme me deixava toda arrepiada.

- Vou te foder aqui na água mesmo... - ele falou antes de socar seu pau na minha bucetinha numa estocada certeira.

Ele começou a estocar lentamente, mas foi aumentando o ritmo enquanto chupava os bicos dos meus peitos que estavam durinhos, o barulho da água tomava conta, mas eu não estava preocupada de alguém aparecer, apenas me entreguei.

Comecei a cavalgar no seu cacete sentindo a água batendo contra o meu grelinho. Enquanto ele fodia a minha bucetinha, Edu enfiava um dedo no meu cu me deixando mais alucinada de tesão.

- Deixa eu comer esse seu cuzinho apertadinho, deixa? - ele pediu enfiando mais fundo o seu dedo no meu tubinho apertadinho.

Eu não sabia ao certo se queria aquilo, nunca tinha dado o meu cuzinho nem pro Leonardo, apesar dele já ter tido vontade, mas ele preferiu não, disse que poderia me machucar e blablabla.

- Deixo... vem foder o meu cuzinho apertadinho, vem... mete essa pica gostosa no meu cu... mete... eu quero... - sussurrei no seu ouvido.

Edu me colocou curvada na borda piscina, meus pés ainda ficaram dentro dela. Ele abriu os dois morrinhos da minha bunda e teve total visão do meu buraquinho rosadinho, deu uma chupada na minha buceta e uma lambida bem forte e profunda no meu cuzinho.

Quando ele encostou aquela cabeçona quente e grossa na entrada do meu cu, confesso que senti um pouco de medo. Mas a medida que ele pressionava e o anelzinho começou a ceder e a cabeçona quente e melada começou a deslizar para dentro do meu cu, o meu medo desapareceu completamente.

Gemi baixinho de dor a medida que aquela cabeçona ia afundando no meu tubinho anal, mas quando percebi que já havia abocanhado a metade daquela pica enorme e eu sentia as veias saltadas pressionarem as paredes do meu cu, a dor se transformou em um imenso tesão.

Comecei a me sentir poderosa por estar conseguindo abocanhar aquilo tudo com o meu cuzinho que nunca havia sido fodido, ele começou a estocar forte e eu comecei a gostar muito daquele entra e sai forte e profundo daquela pica enorme no meu cu.

- Nossa! Que cu mais apertado e gostoso... eu quero comer esse teu cu sempre... sua putinha safada... - sussurrava ele, segurando firme nas minhas ancas e estocando firme no meu cu.

Meu cu engolia e apertava todinho aquela pica enorme e gostosa, ele gemia baixinho para não acordar ninguém e as minhas pernas tremiam. Estava gostoso demais dar o cu pela primeira vez!

Edu tirou a pica do meu cu, saiu da piscina e me levou até uma espreguiçadeira redonda que havia ao lado da piscina onde me colocou deitada, abriu minhas pernas e socou fundo e forte na minha buceta, eu me segurava para não gemer alto.

- Vou gozar nessa tua buceta gostosa... - disse ele.

- NÃO! Goza no meu cu, goza!! Eu quero...

Então ele rapidamente me colocou de quatro e voltou a estocar fundo e forte no meu cu, até que senti um jato quente e forte de porra começar a ser despejado nas entranhas do meu cu.

Nossa! Aquilo foi demais para mim, pressionei a minha bunda de encontro a sua pélvis até sentir as suas bolas grudarem nos lábios da minha buceta e mantive aquela pica gostosa toda enterrada nas entranhas do meu cu que passou a ter espasmos fortes que comprimiam toda a extensão daquela pica que não parava de despejar porra.

Depois que gozamos, Edu me puxou para um beijo e passou a mão na minha bucetinha sensível, mostrei que ela estava muito sensível mesmo e ele riu. Depois juntamos nossas roupas e subimos cada um pro seu quarto.

Na manhã seguinte eu fiquei lembrando do Edu me fodendo e acordei com um imenso tesão matinal. Leonardo já estava acordado, mas deitado ao meu lado. Aproveitei que nosso filho dormia em outro quarto e tranquei a porta, corri para a cama e comecei a me esfregar nele, eu precisava ser fodida!

- Amor estamos na casa dos meus pais... - Leonardo disse

- Foda-se! Me fode logo! - falei.

Ele começou a me foder devagar com medo de fazer barulho, deu pra eu gozar, mas não foi tão gostoso como havia sido na noite passada.

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