Meu Padrasto.

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Meu nome é Brena, 18 anos, loira, olhos cor de mel, magrinha, seios volumosos e bem durinhos e a minha bunda também é um pouco grande.

Estava me arrumando para a festa do meu aniversário de 18 anos, que meus pais decidiram dar, e precisava de uma base para passar no rosto, mas não estava conseguindo encontrar.

Como a minha mãe costumava pega-la emprestada tive que ir ao quarto dela procurar. Só estava eu e meu padrasto em casa, minha mãe estava trabalhando e chegaria na hora da festa.

Quando cheguei no quarto a porta estava entreaberta e eu ouvi gemidos, na hora eu me assustei e pensei que meu padrasto estava traindo a minha mãe.

Mas assim que me aproximei da porta vi que ele estava assistindo pornô. Eu não via a TV, mas dava para ver ele deitado na cama com o pau completamente duro e batendo uma punheta.

Aquilo me fez congelar, de alguma forma eu não consegui sair de lá, fiquei assistindo ele se punhetar, ele assistia um pornô onde o pai metia na filha. Isso fez meu corpo pegar fogo. Por que ele estava vendo aquilo?

Senti minha buceta molhar e ao ouvir a voz da mulher pedindo para o pai dela socar gostoso nela, me fez imaginar aquela pica enorme que meu padrasto manipulava toda socada em mim, e isso me deu vontade de gozar. Respirei fundo tentando conter meus pensamentos maliciosos.

Continuei assistindo ele se masturbar, não aguentei e levei minhas mãos até os meus peitos, que já estavam durinhos de tesão. Assim que ele gozou, eu rapidamente saí de lá.

Depois voltei e bati na porta antes de entrar, ele ficou me olhando de cima a baixo, eu estava usando um vestido preto colado no corpo e bem curto, com um decote enorme que mostrava boa parte dos meus seios.

Notei seus olhares e não sei o que me deu, lembrei dele batendo punheta e fiquei excitada, então eu comecei a provocar ele.

- Você não acha esse vestido curto demais? - Ele balbuciou quando eu me abaixei para pegar o lápis que eu deixei cair no chão de propósito - Dá pra ver quase tudo seu, quando você se abaixa...

- Pai! Está me olhando? - Falei fingindo estar brava.

- Não, mas você se abaixou bem na minha frente. E outra, você é como se fosse minha filha, já que estou com a sua mãe desde os seus 15 anos...

- Que seja, mas eu estou me sentindo bem assim... - Falei me virando de costas para ele e empinando a bunda e vi pelo reflexo do espelho que ele apertou seu pau por cima da bermuda.

- Sua mãe não vai gostar nada dessa sua rebeldia... - Ele levantou e se aproximou de mim, ficando quase colado em meu corpo.

- Não é rebeldia pai, eu estou me sentindo linda e gostosa, o que você achou? Estou feia? - Perguntei olhando para ele com a minha cara de inocente.

- Você está linda filha, mas vão ter muitos meninos em cima de você hoje. Não sei se vou gostar disso.

- Quem sabe eu não arrume alguém para me satisfazer hoje, né papai? - Falei maliciosa empinando a minha bunda, que acabou encostando em seu pau e pude constatar que estava duro.

- Pare com isso Brena. Você é muito nova para essas coisas... - Falou colocando a mão na minha cintura e apertando.

- Desculpa pai. Agora eu vou terminar de me arrumar, tá? - Falei e sai do quarto voltando para o meu.

Depois de ter provocado o meu padrasto, eu fiquei muito excitada e tive que tirar minha calcinha que estava melada. Fui até a minha gaveta e peguei um vibrador em forma de piroca com 15 cm, porque eu era muito apertada. Eu nunca transei com ninguém, mas eu tirei minha própria virgindade com um consolo.

Depois de pegar meu vibrador, me deitei na cama com meu vestido levantado até a cintura e de pernas abertas e meti aquele o pau postiço dentro da minha buceta. Ele entrou facilmente, pois eu estava completamente melada.

Liguei o vibrador e comecei a movimentar ele e não consegui conter alguns gemidos que escapavam da minha boca. Levei um susto quando a porta do meu quarto se abriu.

- Porra Brena! O que é isso? - Meu padrasto falou me vendo de pernas abertas e um pau postiço enterrado na minha buceta.

- Desculpa pai. Eu... - Estava nervosa, eu não sabia o que dizer.

- Caramba! Sua mãe me ligou dizendo que vai se atrasar um pouco, eu vim te avisar e pego você desse jeito... - Ele disse em tom meio severo, mas eu pude notar que seu pau estava duro.

- É que... - eu não sabia o que dizer.

- Fala! Para fazer essas safadezas você não tem vergonha e agora fica gaguejando?!

- Eu estava com tesão! Precisava me aliviar, não posso? - retruquei sem pensar muito.

- Você é muito nova pra isso... você já transou com alguém? - Ele perguntou ficando de pé na minha frente.

- Ainda não. Mas eu quero muito perder a minha virgindade, pai.

- Isso tem que ser com alguém que você goste... alguém que se importe com você... - Ele disse passando a mão no meu rosto.

- Mas ninguém se importa comigo, pai. Nenhum garoto gosta de mim...

- Talvez eu possa te ajudar, filha...

- Como?

- Bom... Eu posso tirar a sua virgindade, mas isso porque eu sei que é importante que seja com alguém que goste e se importe com você, alguém importante.

- Mas... E a mamãe?

- Ela não precisa saber... - Ele disse, agora me olhando cheio de desejo.

- Mas não vamos ficar estranhos depois? Você é como um pai pra mim...

- Por isso mesmo meu amor, vem cá, senta aqui no meu colo... - Ele disse sentando do meu lado e me fazendo sentar no seu colo. Automaticamente eu senti o seu pau duro roçar na minha bucetinha.

- Pai, não sei se isso é certo... Mas... Eu quero! - Falei rebolando no seu pau.

- Eu me importo muito com você e hoje eu vou te fazer mulher...

Ele terminou de tirar o meu vestido e me colocou sentada na cama, se levantou e baixou a sua bermuda, mostrando seu pau enorme e duro para mim.

- Você já chupou alguém, filha?

- Não... Posso?

- Vem. Chupa o pau do seu pai, chupa...

Abocanhei lentamente aquela pica linda e cheirosa que era muito grande e não cabia tudo na minha boca, comecei a chupar enquanto massageava suas bolas, depois de alguns minutos ele segurou meus cabelos e começou a forçar seu pau ainda mais fundo dentro da minha boca, me fazendo engasgar.

- Relaxa a garganta, safadinha. Eu sei que você consegue chupar meu pau todo. Vamos lá, devagar...

Ele começou a enfiar lentamente aquele pau todo na minha boca e eu me concentrei para não engasga. Depois de algumas estocadas lentas, ele percebeu que eu já estava mais relaxada então começou a estocar mais forte.

- Aaaaaaaah... que boquinha gostosa. Parece até que você já é experiente nisso... está com uma carinha de putinha.... - Ele disse tirando o pau da minha boca e batendo com ele no meu rosto.

- Eu quero ser a sua putinha, pai... - Falei passando a língua em seu pau.

- Putinha safada... - Ele disse metendo novamente o pau na minha boca, e agora fodendo ela sem nenhum pouco de cuidado - Caralho! Isso vai... chupa gostoso... vadia gostosa. Chupa com vontade... toma essa pica toda nessa boquinha gostosa, toma... - Ele falava enquanto puxava meu cabelo com força e socava aquela pica gostosa e toda babada na minha boca.

Depois de alguns minutos chupando aquela pica gostosa, eu estava com a buceta completamente melada. Ter meu padrasto me tratando como uma putinha, fez minha buceta latejar de tanto tesão e eu estava louca que ele me fodesse logo bem gostoso.

- Me fode, pai. Eu estou com a buceta toda meladinha e latejando de tesão. Mete esse seu pau gostoso todinho na minha buceta, mete! Quero ser fodida todinha por você, pai.

- Fica de quatro, fica... vou foder essa sua bucetinha gostosa agora...

Obedeci e ele segurou meu cabelo e puxou para trás, pincelou a sua pica por toda a minha buceta até encaixar no meu buraquinho apertadinho e enfiar de uma vez.

Depois do que aconteceu no meu aniversário, eu e meu padrasto passamos a foder quase todos os dias, já que ele sempre chega mais cedo em casa do que a minha mãe que é médica então fica muito mais tempo fora de casa.

Já se passaram duas semanas e eu não canso de sentar na rola dele. Depois daquele dia, eu já transei com mais dois garotos. Um foi na faculdade dentro do banheiro, aquilo foi uma aventura maravilhosa. O outro foi em uma festa na casa de uma amiga, com ela dormindo do nosso lado. Quem sabe um dia nós não fazemos uma brincadeira juntos não é?

Eu estava em casa, esperando o meu padrasto chegar, já tinha tomado banho e estava vestindo um Baby Doll meio transparente, mostrava parte da minha calcinha e eu não usava sutiã, então mesmo que não mostrasse meus seios dava para notar meus biquinhos durinhos.

Estava na sala vendo TV quando a porta se abriu, sorri feliz por vê-lo chegar, mas meu sorriso sumiu um pouco quando vi que ele não estava sozinho. Ele entrou acompanhado de um homem que aparentava ter a mesma idade que ele. Encarei ele um pouco, notando que ele era tão gato quanto o meu padrasto. Respirei fundo e me levantei do sofá.

- Oi pai, estava te esperando. Fiz seu café, está lá na cozinha.

- Oi Brena, eu já vou lá. Esse é meu amigo Carlos, ele vai me ajudar com alguns contratos da empresa, vamos estar no meu escritório, caso precise de mim.

- Olá Carlos, muito prazer... - Falei sorrindo para o rapaz que me encarava dos pés a cabeça.

- Olá Brena, O Paulo me falou muito bem de você, e vejo que é uma filha muito bonita mesmo... e pelo jeito bastante prendada também... - Ele disse sorrindo e ainda me encarando da mesma forma de antes.

- Eu faço tudo que posso para agradar o meu pai... - Disse olhando maliciosamente para o meu padrasto.

- Bom filha, nós vamos lá pro escritório...

- Ah pai, achei que você pudesse me fazer companhia agora a tarde... - Falei toda manhosa e dengosa.

- Agora não dá Brena. Mais tarde eu subo pro seu quarto, pode ser?

Concordei a contragosto e eles foram para o escritório, fiquei chateada porque o único momento que tínhamos ele ficaria trancado em uma sala trabalhando.

Depois de algum tempo remoendo as ideias decidi que iria provocar meu padrasto para que ele dispensasse seu amigo para me foder como sempre fazia.

Quando passei perto do escritório, eu vi a luz do banheiro acesa e quando passei pela frente o amigo dele estava com o pau pra fora da calça urinando, arregalei os olhos, se mole era enorme daquele jeito, imagine quando ficasse duro.

Depois do que vi eu decidi provocar os dois. Quem sabe hoje eu não descobriria como é dar para dois machos ao mesmo tempo. Fui até o escritório e entrei, meu pai me encarou surpreso.

- Oi minha linda. Precisa de alguma coisa?

- Sim pai... - Sorri maliciosa, me aproximando dele e sentando e fiquei no seu colo - Quero esse seu pau gostoso dentro de mim, pai...

- Porra Brena! - Ele disse com a voz grossa e eu senti seu pau começar a ficar duro - O Carlos está logo ali, não me deixa assim...

- Mas eu estou com muito tesão... louca pra sentir esse seu pau gostoso todo agasalhado na minha buceta... ela tá toda meladinha... - Falei rebolando em seu colo.

- Caralho, que putinha mais safada... Quer dar pro papai enquanto ele está trabalhando é? - Ele perguntou apertando minha cintura, fazendo eu rebolar mais forte em seu colo.

- Eu quero... vai me foder, vai? - sussurrei em seu ouvido.

Ele meteu a mão por dentro do meu Baby Doll e afastou a minha calcinha, começando a deslizar seus dedos entre os lábios melado da minha buceta e me fazendo gemer baixinho em seu ouvido.

- Opa! - Carlos entrou no escritório e eu estava com tanto tesão que nem liguei. Mas o meu pai ficou um pouco constrangido e me tirou de seu colo.

- Brena, preciso trabalhar! Vai para o seu quarto, vai!

- Não! Eu vou ficar aqui com vocês... - Falei indo me sentar em um sofá que tinha ao lado deles.

Enquanto eles tentavam trabalhar eu ficava provocando. Falando com voz de safada e deixando eles verem meus peitos rígidos. Hora ou outra, eu me abaixava mostrando minha bunda quase toda.

Olhei para o amigo do meu pai e vi que ele estava com a mão no pau, depois de alguns minutos vi que ele estava com o pau para fora da calça se masturbando lentamente por baixo da mesa.

Eu fiquei muito excitada, então me levantei e sentei em uma cadeira do seu lado, dizendo que queria entender um pouco o que eles falavam. Levei minha mão até seu pau fazendo ele recuar um pouco, mas ele logo se costumou, enquanto eu batia punheta para ele, coloquei meu pé em cima do pau do meu pai e fiquei passando o pé nele. Queria acabar logo com aquela enrolação e ter os dois me fodendo até eu não aguentar mais.

- Papai... o que vocês acham de pararmos por aqui, vocês já trabalharam demais - Falei me levantando e indo até o sofá - Acho que está na hora de vocês relaxarem um pouco...

Fiquei de frente pro sofá e de costas para eles. Em um único movimento tirei minha roupa, ficando apenas de calcinha. Virei para encarar eles, e eles estavam surpresos, meu pai protestou um pouco, mas eu me sentei no sofá.

- E aí? Vão querer relaxar? - Perguntei olhando pros dois. Meu pai se levantou primeiro e veio com o pau duro para fora da calça já colocando na minha boca.

- Ah... fodas-se! Carlos, vem! Vamos comer a minha putinha!

O amigo dele também veio e eu comecei a alternar aquelas duas picas na minha boca, a pica do Carlos também é muito grande, mas graças ao meu papai eu sabia fazer um boquete gostoso. Enquanto eu chupava os dois eles gemiam e falavam sacanagens.

- Isso putinha gostosa... Chupa a pica do Carlos também, chupa...

- Que boquinha mais gostosa que a sua filha tem, hein?! - Carlos disse forçando mais minha cabeça para meter todo o seu pau dentro da minha boca.

- Isso... vadia gostosa. Chupa, deixa ele gozar bem na sua cara, tá?

- Aaaaaaaaaah. Caralho!! Toma safada, sente a minha porra na sua cara... - Falando isso ele gozou na minha cara.

- Que delícia de rola, hein?! - Falei chupando o resto de porra que brotava do seu pau.

Meu padrasto me puxou, fazendo eu deitar e sem avisar meteu seu pau na minha buceta, começando a me foder com força.

- Aaaaaaaaaaaaaaah. Isso. Fode... Fode minha buceta, fode!!! Aaaah... Fode com força, fode!!!

- Vadia... Safada... - Ele falou dando um tapa na minha cara - Vai dar pra dois machos hoje, vai?!! Eu vou comer esse cuzinho apertadinho hoje...

- Aaah... Isso... Assim... Mete forte... me faz gozar nesse seu pau gostoso e depois come meu cuzinho... eu deixo...

Meu padrasto continuou me fodendo, enquanto Carlos ficou só olhando e batendo uma punheta, percebi que seu pau já estava ficando duro novamente.

- Pai, deixa o Carlos me foder também...

- Vem aqui, Carlos. Fode a buceta dessa putinha safada...

Meu pai saiu e deixou o Carlos me foder, ele meteu em mim na mesma posição que meu pai, estava com as minhas pernas completamente arreganhadas. Eu estava gemendo alto de tanto tesão, seu estocava com força e rápido, estava sentindo o meu gozo chegar.

- Isso... Vou gozar... Aaaaaaah...

Ele tirou o pau da minha buceta, sentou-se no sofá e pediu para eu sentar na sua pica. Comecei a quicar nele com força e logo comecei a gozar bem gostoso naquela pica enorme e gostosa, ele segurou minha cintura, me fazendo parar de quicar e começou a me estocar com força, fazendo eu revirar os olhos de tesão.

Meu pai ficou de pé no sofá trazendo a pica dele para minha boca. Fiquei chupando meu pai, enquanto o amigo dele me fodia. Depois de alguns minutos meu pai gozou na minha boca e me deu vários tapas me chamando de puta, e assim eu gozei loucamente no pau do seu amigo.

- Agora você vai aguentar eu foder esse seu cuzinho gostoso, vou arregaçar ele todinho...

- Aaaaah, que delícia papai. Fode o meu cu enquanto o Carlos fode a minha bucetinha, vai!

- Vai gemer feito uma putinha espetada na minha pica vai, sua safada?! - Ele falou batendo com força na minha bunda e puxando meu cabelo, estranhamente aquilo me excitou ainda mais.

- Isso. Bate na sua putinha, bate!! Adoro apanhar do meu macho!!

- Vadia!! Você é igualzinha a sua mãe... Adora apanhar enquanto leva rola... - Ele falou me dando outro tapa na bunda e puxando meu cabelo.

- Vou gozar de novo....

- Vou fazer você gozar com a minha pica enterrada nesse seu cuzinho apertadinho... - disse ele posicionando a cabeça da sua pica na entrada do meu cuzinho e forçando a entrada. Comecei a gemer de dor, o pau dele é muito grosso e grande, mas aquela aquela coisa foi entrando lentamente no meu tubinho apertadinho.

- Ai. Para. Meu cu está doendo!!

- Vai aguentar tudo sua vadiazinha.. Fica caladinha ou enfio de uma vez... - Ele disse forçando o seu pau a entrar mais no meu cu.

- Aiii porraaa!! Tá doendo muiiiito...

- Fode a buceta dela com força caralho, pra ela não sentir dor!!

O Carlos começou a estocar com mais força na minha buceta me fazendo revirar os olhos de tesão e o meu padrasto aproveitou e socou seu pau de uma só vez no meu cu, gritei de dor, mas logo a dor foi substituída por puro tesão e eu comecei a rebolar gostoso na sua pica, enquanto pedia para o Carlos continuar estocando com força, gozei novamente na pica gostosa do seu amigo enquanto era ensanduichada pelos dois.

O Carlos gozou na minha buceta e tirou a sua pica da minha buceta, fazendo a sua porra escorrer sobre o lençol da cama. Agora eu estava de quatro levando rola com força no cu, eu gritava de prazer, queria ser enrabada para sempre. Estava quase gozando novamente enquanto meu pai continuava estocando forte e gostoso no meu cu.

- AAAAAAAH... CARALHO... QUE CUZINHO MAIS GOSTOSO... QUENTINHO... APERTADINHO...

- ISSOOO. FODE!! Mete essa pica gostosa no meu cu, porra!!!

- Cadela Safada!! - Senti um tapa forte na minha bunda e empinei mais ainda, pedindo para levar mais tapa. Meu padrasto começou a me dar vários tapas enquanto fodia o meu cu.

- Vou gozar nesse cuzinho gostoso, minha putinha... Esse cuzinho é só meu, ouviu?!

- Isso pai... Goza no cuzinho da sua filha putinha, goza!!

- Vadia gostosa... AAAAAAH... sente a minha porra no seu cuzinho, sente!! - Falou enquanto gozava.

- AAAAAAH... - Gritei gemendo e me tremendo toda, tendo um intenso orgasmo - AAAAAAAAH... que gostoso, pai! Aaah...

Olhei para o lado e vi o Carlos batendo punheta enquanto assistia meu pai me enrabar.

- Vou gozar putinha, vem cá! - Ele falou vindo na minha direção e enfiando o pau na minha boca e gozou dentro, engoli tudo e cai deitada no sofá.

- Vá para o seu quarto que agora nós precisamos a trabalhar. E quando eu terminar aqui, eu vou ter foder a noite toda. Hoje a sua mãe vai passar a noite no hospital...

Ouvir aquilo me fez desejar que a noite chegasse logo, sai de lá ainda nua e fui para o meu quarto tomar um banho e relaxar, porque mais tarde eu seria fodida deliciosamente de novo.

Sempre que eu e meu padrasto temos oportunidade, fodemos e sempre é muito gostoso. Porém, hoje minha mãe estava em casa, ou seja, 0% do meu padrasto para mim e 100% do meu padrasto para minha mãe. E eu estava em casa ouvindo meu padrasto foder a minha mãe como eu queria que ele estivesse me fodendo. E eu estava morrendo de tesão ouvindo eles.

- Isso gostosa. Chupa a minha pica, chupa!

- Vai amor. Mete com força em mim, mete!

Dava para ouvir os gemidos deles e eu já não aguentava mais de tanto tesão. Então fui pegar meu vibrador. Coloquei ele apoiado na cadeira e fui sentando devagar, enquanto ouvia os meus pais fodendo.

- Vadia. Deixa eu comer o seu cu, deixa...

- Sim. Come o meu cu, come!

- Vou foder esse teu cu gostoso com muita força...

- Aaaaaaaaaaaah. Isso... Assim... Fode com força...

Eu estava delirando de tesão com o meu padrasto comendo o cu da minha mãe, então eu fui pegar outro vibrador e meti no meu cu. E comecei a quicar muito forte e não conseguia conter alguns gemidos altos. Até que eu gozei deliciosamente. E fez um silêncio do outro lado da parede.

Fui me limpar no banheiro e quando voltei, levei um susto vendo meu padrasto no meu quarto.

- Quem estava aqui, Brena?

- Por que você quer saber?

- Porque eu quero saber... Quem esteve aqui?

- Um amigo... - Falei somente para provoca-lo.

- Como?! Alguém, além de mim esta fodendo contigo?! - Ele indagou rudemente e se aproximando de mim apertou a minha buceta e me imprensou contra a parede - Ela é só minha ouviu?! - Ele sussurrou no meu ouvido. E aquilo me excitou demais - Hein?! De quem é essa buceta, diz?! - Eu já podia sentir o seu pau completamente duro roçando em mim.

- É sua pai...

- E quem pode foder ela?!

- Só você, pai.!

Então ele me jogou na cama de bruços e eu dei um gritinho de susto. Ele rasgou a minha calcinha, abaixou seus shorts e mete seu pau fundo e forte na minha buceta.

- A mamãe, é melhor não é?!

- Eu fodi sua mãe todinha, ela está dormindo e não vai acordar tão cedo...

- Então me fode todinha também, pai!! AAAAAAAAH...

- Geme mais baixo, sua vadiazinha... - Ele disse dando vários tapas na minha bunda e puxando o meu pescoço - Essa bucetinha é só minha!! Quem pode foder ela, diz?!

- Só você, pai!!

Ele começou a me foder muito forte, me puxou pela cintura e me colocou de quatro. Tirou o seu pau da minha buceta e meteu no meu cu.

- Ai porra, tá doendo!!

- Isso é pra você aprender que só eu posso comer essa bucetinha e esse cuzinho, sua putinha safada!!

Massageando o meu grelinho comecei a sentir mais tesão e a sentir o meu gozo chegando forte, já não estava mais conseguindo conter os meus gemidos.

- Ahhh... Vou gozar no seu pau, pai!!

- Goza vai! Goza, que eu vou gozar nesse seu cuzinho gostoso...

- Ahhhhhh... que gostoso, pai!!

Ele continuou me fodendo cada vez mais rápido e forte, dando vários tapas na minha bunda e puxando meus cabelos.

- ISSO GOSTOSA!!!

- EU VOU GOZAR, PAI!!

- GOZA GOSTOSO PRO PAPAI, GOZA!!

E assim eu gozei intensa e deliciosamente, gemendo muito alto. O meu padrasto logo encheu o meu cuzinho com muita porra quente.

- Então era esse seu fetiche? - Minha mãe fala na porta do quarto.

Eu e meu padrasto travamos, eu não sabia o que falar e muito menos ele. Eu fiquei com os olhos arregalados pela situação.

- Não parem. Lembra amor, eu disse que tinha um fetiche? E é ver você foder a minha filha, vocês podem fazer isso por mim?

Meu padrasto parece ter ficado com o pau mais duro ainda, e meteu tão forte na minha buceta que a cama tremia e batia na parede. De repente senti a minha mãe chupando os meus peitos e com os dedos no meu grelinho.

- AAAAAAAAAAAAAH. Mamãe... que boca deliciosa. Eu vou gozar.

- Isso filha, é só a mamãe te ajudando a ter prazer. Goza no pau do papai goza.

- AAAAAAAAH QUE GOSTOSO!!

E assim eu gozei deliciosamente no pau do meu pai com a minha mãe me chupando inteira. Logo senti o meu pai gozando dentro de mim novamente.

- Isso amor, deixa eu tomar o seu leitinho, deixa... - Minha mãe falou para o meu padrasto.

Meu pai levou o pau para a boca da minha mãe, ainda vertendo uns pingos de porra na minha barriga e na cara da minha mãe.

- Que boquinha mais gostosa, amor...

- O que acha de me foder amor? Enquanto eu chupo ela - Minha mãe deu a ideia para o meu padrasto que prontamente aceitou.

- Você sempre preparada com essa buceta para mim, né amor...

- Isso amor, me fode!

Então meu pai começou a meter forte na minha mãe enquanto ela enfiava 3 dedos em mim e me chupava tão deliciosamente que eu já podia sentir meu próximo orgasmo.

- Goza pra mamãe filha, deixa eu sentir seu gosto na minha boca - E só de ouvir isso, eu grito e gozo me tremendo na boca da minha mãe.

Meu padrasto continuou metendo na minha mãe enquanto eu chupava os peitos dela.

- Isso amooor, goza na minha bucetinha goza!

- TOMA GOSTOSA!!

Assim meu pai gozou dentro da minha mãe e caímos juntos na cama. A minha mãe pediu para eu chupar ela e assim eu fiz. Quando eu estava chupando a sua buceta, meu padrasto veio para trás de mim e meteu com toda força no meu cuzinho.

- ISSO PAPAI.

- VADIA!! - Ele falou dando vários tapas na minha bunda, que em pouco tempo já dormente.

- Isso Brena, chupa a buceta da mamãe chupa, que eu vou gozar pra você...

Estava tão gostoso que eu não senti nojo nenhum, enquanto meu papai me fodia eu comia a minha mãe. Teve uma hora que eu não aguentei e soltei um gemido muito alto gozando. A minha mãe veio logo depois de mim, molhando a minha cara toda com um squirting.

Meu padrasto quase morreu de tesão ao ver a cena, então ele parou de me foder e fez eu e minha mãe ficarmos de joelho na frente dele enquanto ele batia uma punheta para gozar na nossa cara. E assim ele fez, melou toda a minha cara e a da minha mãe de porra.

Depois disso tomamos um banho juntos e sempre que podemos a gente fode, e ninguém imagina a família de pervertidos que somos. Depois de um tempo eu arrumei um namorado, e foi muito bom ver ele fodendo minha mãe pela buceta e meu padrasto comendo ela pelo cu, enquanto eu chupava seus peitos.

Somos uma família muito feliz assim. E ninguém imagina isso.

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