Ops Foi Mal.

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Estou sempre com pressa, não sei porque sou assim, vou para as festas, academia, trabalho e no momento em que decido "vou embora" uma força se apodera de mim e eu quero resolver isso logo ou seja "ir embora" mesmo, assim consegui algumas multas por excesso de velocidade e algumas medalhas de maratonas.

Era 23:00 h e estava saindo da academia, não era o meu horário normal, na verdade malho de manhã, mas essa semana estava com muita energia e alguns problemas no trabalho, então precisei extravasar em algum lugar, hoje havia feito hora extra até na piscina, enfim...

Entrei no carro, o estacionamento estava deserto, não me incomodava, o sistema de segurança para entrar no prédio da academia é melhor que de banco. Liguei o som do carro, mas a merda da conexão com o Spotify falhou e levei alguns minutos para conseguir me conectar, coloquei uma playlist sexy.

Pretendia chegar em casa, tomar um vinho e curtir meu vibrador novo. Engatei marcha ré, acelerei por 1 segundo e bati em algo, escutei os batimentos do meu coração, um frio veio de dentro mim, sai do carro, havia um homem desmaiado entre uma moto tombada e a coluna do prédio, dei a volta na coluna e verifiquei se tinha pulso ou respiração e desisti por que não sentia nada além de muito nervosismo.

Peguei celular e coloquei no chão ao mesmo tempo que tento encontrar uma posição pra fazer RCP (eu vi na TV outro dia), liguei para a emergência e deixei no viva-voz, coloquei uma perna de cada lado dele e me abaixo, tenho que levantar um pouco o meu vestido justo de algodão, estava praticamente sentada na sua barriga, mas sem tocar, queria salvar e não terminar de matar.

O cara é forte bem forte, tem cheiro de sabonete, cabelos curtos, veste uma calça de moletom e jaqueta de couro; a atendente da emergência diz que as linhas estão ocupadas e me coloca na espera.

Pressionei as duas mãos unidas no meio do seu peito, senti a resistência da jaqueta, abri o zíper, ele esta sem camisa e o cheiro de banho recém tomado e sabonete fica mais evidente.

Fiz umas 5 massagens cardíacas e nada, ahhhh esqueci da respiração, colei a minha boca na dele e... senti a língua dele dentro da minha boca, eu estou tão feliz que ele esta vivo e me distraio beijando, paro e olho pra ele...

- Que bom que você está bem, sente alguma coisa?

Ele colocou a mão na cabeça e arfou de dor em algum ponto atrás da cabeça, eu me curvei sobre ele e com a lanterna do celular tentei encontrar algum machucado.

Senti as mãos dele deslizar nas minhas pernas, ele beijou o meu pescoço descendo até os seios, arfava de novo, mas dessa vez não era dor, capturou um seio com a boca e chupou com vontade, ouvi um gemido de prazer, agora era eu mesmo, rebolei no seu abdome, estava segurando a sua nuca o trazendo mais para mim.

Abaixei meus olhos para ele e o beijei, ele tinha as duas mãos agarradas na minha bunda, ele levantou me fazendo sentar na sua evidente ereção, senti o pau dele separado só pelo tecido da calça.

Ele pressionou a minha bunda como se estivesse me fodendo apesar da calça dele, sua boca volta para os meus seios, senti o pau dele pressionar exatamente onde devia.

Deixei escapar um gemido mais alto, ele parece ter entendido, porque aumentou a pressão no mesmo lugar, apertei mais a sua nuca e seus braços quando senti o meu gozo chegar.

Minhas pernas tremeram, joguei a minha cabeça para trás tentando forçar o meu corpo para a frente e prolongar o meu gozo, não sei exatamente quanto tempo fiquei assim ou melhor quanto tempo levou para a vergonha chegar na minha cara.

Me levantei num pulo, ajeitando o meu vestido, minhas pernas vacilaram e ele me segurou pelo quadril, queria sair correndo dali, mas as minhas pernas não me obedeciam.

- Você esta bem? - indagou ele, preocupado.

- Se eu to bem?! Sério?! Eu é que devia te perguntar isso!! Peraí, eu devia chamar a ambulância!! Você não tem algum machucado?!! Dói em algum lugar?! - Tentei me concentrar em qualquer coisa que não fosse o fato de que quase transei com um completo desconhecido e que havia gozado intensamente(eu vou pro inferno sei disso).

- Na verdade sinto dor, mas não precisa chamar a ambulância não! - disse ele.

Levei algum tempo para entender... afinal eu havia gozado, ele não. Me soltei dele pegando o meu telefone do chão. A moto tinha um amassado e não podia ver mais por que estava muito escuro, o local só tinha luzes no meio do corredor, o que não ajudava muito para ver o tamanho do estrago na moto e consequentemente no meu bolso.

Quando os meus problemas já estavam me sufocando havia recebido uma proposta de emprego para trabalhar como babá em uma casa de família nos Estados Unidos, porém não contava que...

- Olha, eu vou pagar o estrago, me desculpe... A proposito o meu nome é Manu, me passa o seu numero e vamos ver como podemos fazer com relação aos custos do conserto da moto...

- Eu sou o Júnior... está tudo bem... vamos resolver isso...

- Vou te dar o meu cartão, nele tem meu telefone...

Andei em direção ao carro e a minha perna vacilou novamente, me apoiei no carro para não cair, ele notou mas não disse nada, quando o Júnior se aproximou do carro pude vê-lo melhor na luz (ele era muuuito gato!!)

- Peraí... você trabalha na JS, né?! Eu te vi lá na sexta passada! - falei, pois o havia reconhecido.

- É... trabalho... mas não te vi... - disse ele meio constrangido.

- É que normalmente deixo o meu carro com outro mecânico...

Lembrei nitidamente de tê-lo visto, ele estava carregando uns pneus, estava sujo de graxa e emanava testosterona, lembrei de sentir a minha calcinha umedecer.

- Bom, tudo certo... vou tirar a moto do seu caminho...

- Vou chegar o carro um pouco mais para a frente para dar espaço... - E no momento em que avancei meio metro escultei um "clack" e o barulho do ar do pneu escapando.

- Merda! Era só o que me faltava agora!! - vociferou Júnior.

Demos a volta no carro só para confirmar que eu tinha passado por cima da chave da moto que quebrou e furou meu pneu. Júnior tirou a moto, arrastando para uma vaga já colocando o cone de sinalização do estacionamento na frente, enquanto eu tirava o macaco e a roda do porta malas, quando ele voltou eu estava pulando sobre a chave de roda para soltar o ultimo parafuso.

- Precisa de ajuda? - indagou ele.

- Na verdade não, mas se você quiser me ajudar será bem vindo... - Vi o esboço de um sorriso de lado enquanto ele balançava a cabeça.

- Ilumina com a lanterna do celular e deixa que só eu me suje, esta bem?

Confirmei com a cabeça e aproveitando que estava com o celular na mão aumentei um pouco o volume do som, ele me olhou de lado aparentemente aprovando a ideia.

- Pronto!!

- Obrigada. Eu... posso te dar uma carona...

- Só se eu dirigir... por precaução...

Ignorei a brincadeira "sem graça" e joguei as chaves para ele, eu não ia confiar nas minhas pernas que ainda estavam um pouco bambas e não queria admitir isso para ele.

Já rua senti a minha barriga roncar e ele deve ter escutado por que me olhou de lado, soltando uma risadinha debochada.

- Podemos parar pra comer ou você pretende me devorar?

- Ra... ra... sem graça... Podemos para para comer sim... acho que não comi hoje... mas onde nesse horário?

- Fast food? Minha casa? Bar? São as opções que temos...

- Bar... Seguramente bar...

Ele parou em frente a um hotel cujo bar era famosinho, mas era quinta feira e o dia seguinte, por ser feriado, a cidade ficaria quase deserta.

- Pode por favor pegar uma mesa pra gente? Vou ao banheiro tirar um pouco dessa sujeira... - disse ele.

Ele tinha as mãos e os braços sujos pelo pneu, eu concordei com a cabeça, ele me deu um selinho e se foi. Sentei em uma mesa um pouco afastada do bar, não queria que as luzes da entrada exibindo o meu lindo modelito (vestido de algodão), o garçom se aproxima..

- Por favor me traga duas doses de cachaça de gengibre, uma taça de vinho tinto merlot e o cardápio de comidas, ou melhor, uma tabua de frios pequena, dois hambúrgueres com batatas e uma...

- Cerveja bud gelada! - complementou Júnior, retornando do banheiro. O garçom termina de anotar os pedidos e saiu.

Júnior sentou piscando para mim, não sei o que esse homem tinha que me deixava com tanto tesão, mas acho que não era é ele, eu é que estava com tesão e ponto.

Comemos enquanto contava para ele sobre o meu trabalho, já era quase três da manhã e eu precisa ir embora, me levantei para ir ao banheiro e pagar a conta, afinal sabia que mecânicos não ganham muito bem e eu me sentia culpada de ter atropelado o gostoso, ops não, o Júnior.

Mas quando eu pedi a conta para o garçom ele me disse que já estava tudo pago, fiquei indignada, poderíamos ter dividido pelo menos, voltei com raiva, mas antes de falar qualquer coisa lembrei que eu ia fazer exatamente a mesma coisa.

- Antes que você fique brava, poderia me pagar de volta com um beijo...

- To chateada sim, mas deixa pra lá...

Me inclinei pra beija-lo e ele me puxou para o seu colo, passei a mão pelo seu cabelo que estava quase seco, ele levantou a cabeça e depositou um beijo na curva da minha mandíbula, senti os bicos dos meus seios roçarem no vestido, dói mas me deixa mais acesa, me esqueci que estava em um bar, mas o garçom não esqueceu e escutei um pigarro "Senhor por favor!!".

Não teve discussão, nem resistência, fui no carro pegar a minha mochila de academia e a dele, entreguei as chaves para o manobrista, enquanto o Junior organizava o quarto, entramos na suite que mal notei porque ele começou a me beijar loucamente, cheio de tesão.

Eu sentia o sua pica dura e me esfregava contra ela, segurei a sua pica e comecei a estimular, ele fechou o olhos e gemia de prazer, ele pegou uma camisinha no bolso e falou com a voz rouca:

- Tudo bem? Eu estou louco de desejo... só quero...

Levantei o meu vestido até a cintura e tirei a calcinha, ele me levantou e encaixou a sua pica na entrada da minha buceta completamente melada, segurou o meu rosto e olhando nos meus olhos, meteu.

ardeu um pouco devido a grossura do seu pau, quando me acostumei com o seu tamanho ele começou a movimentar com estocadas firmes me deixando extasiada, eu comecei a rebolar no seu seu pau e contrair os músculos, ele gemeu alto...

- Não faz isso!! Ahhh... eu to quase gozando.... vou acabar gozando antes de você... fica parada...

- Tudo bem... você está com saldo positivo na casa... - disse isso rebolando mais, ele enterrou a cara no meu pescoço e gozou.

- Eu preciso de um banho, vem junto?! - disse ele, já me puxando.

No chuveiro ele mal me esperou e agarrou me beijando, mordendo, lambendo, introduziu um dedo na minha buceta e me estimulando até eu me derreter de tesão.

Fomos para a cama e ele já estava de pau duro de novo. Ele me penetrou tão de vagar que eu já estava quase implorando, sempre me olhando nos olhos e isso me deixava com muito tesão, fodemos umas cinco vezes até que quase desmaiei na ultima.

Deitamos cada um do seu lado da cama, cansados e exaustos demais depois de tanto prazer, estiquei o braço passando a mão no cabelo dele agora molhado de suor e ele deslizou a mão no meu quadril, adormecemos assim, o sono dos justos.

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