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Nathália tem 32 anos e trabalha como contadora. Tem 1,67 m e faz o tipo gostosona. Seios grandes, cintura fina e um bumbum enorme e empinado. Ela tem cabelos castanhos. Vive sozinha há 6 anos quando veio para Curitiba em busca de um novo recomeço.

Próximo ao seu local de trabalho tem uma cafeteira que ela frequenta, os atendentes sabem de cor seu pedido matinal latte expresso e waffes. Ela sempre chega cedo para poder tomar seu café da manhã em paz antes de um dia exaustivo no trabalho.

Sentada em sua poltrona macia, a xícara de café em uma mão e o celular na outra vendo as notícias, ela percebe um vulto se sentar a sua frente, levanta os olhos assustada.

O homem de cabelos bagunçados, barba por fazer e óculos de grau, dão a ele um ar de nerd gostoso. Ele a encara com um sorriso de orelha a orelha, como se a conhecesse.

- Posso te ajudar? - pergunta já se sentindo um pouco irritada com a falta de educação dele. Ele franze a testa, confuso.

- Seu nome é Nathália, certo? - pergunta ele confuso.

- Si..Sim! - responde ela, com um pouco de receio.

- Sou Lucas! - ele se ajeita na mesa e estende a mão para ela, num comprimento.

Nathália continua sem entender, não estende a mão. Ele se inclina para frente como se quisesse falar algo que ninguém pudesse escutar.

- Sou o novo dono do café! - ele diz com um sorriso largo.

- Ahhh... Sim... sim, depois da mudança o café ficou incrível, sempre venho de manhã tomar meu café aqui!- diz agora mais tranquila. Estendendo a mão para cumprimentá-lo.

- Acho que você não lembra de mim, né?- ele diz rindo sem graça. A frase faz ela buscar milhares de rostos na sua memória, para tentar lembrar de onde poderia conhece-lo.

- Desculpe, não me lembro mesmo! - responde, franzindo o cenho.

- Nossa, isso machuca! - disse ele fazendo uma carinha de triste, mas é fofa. Ela volta a sentir-se estranha.

- Nós conversamos durante algum tempo por um app e acabei perdendo meu acesso. Não nos falamos mais depois disso... - seus olhos eram penetrantes por trás da óculos de aros grossos, muito penetrantes.

- Hummm!- responde ela tentando lembrar da situação. Mas a única pessoa que vem a sua lembrança, foi um cara com quem ela fazia Sexting. Ela fica vermelha. Não, não podia ser!

O cara usava apelido e não tinha uma foto muito definida. Estava de costas. Já ela, era uma foto do seu rosto, bem iluminada. O que explicava o fato dela não o "reconhecer".

"Ka... ken... kraus, sim claro" - ela pensa. Mas no seu íntimo sabe que seria possível que fosse ele.

- Meu usuário era @kraus! - Lucas percebe o semblante de Nathália mudar completamente. Ela está, vermelha - Acho que lembrou! - sorri satisfeito. Nathalia lembra perfeitamente de quantas vezes eles gozaram pelo app.

- Imagino que precise trabalhar, mas olha, hoje eu vou ficar até mais tarde, para realizar umas entrevistas, venha aqui depois do trabalho, pra gente conversar!- ele fala casualmente, como se fosse a coisa mais simples e óbvia a se pedir - Eu sinto saudade das nossas conversas! - ele tira um cartão do bolso com o desenho de uma flor de cerejeira e o entrega para ela - Esse é o meu número. Vou te esperar! - diz e sai sem esperar uma resposta.

Nathalia pega o cartão e sai para as ruas geladas do inverno Curitibano. Seu dia passa se arrastando, uma hora ela decide que vai direto para casa - imagina se ela iria até o café - mas horas depois ela decide que quer ver o que ele quer dela. Seu corpo está reagindo de uma forma diferente, sente o calor entre suas pernas e a umidade aumentar.

No horário do almoço ela vai até a sua casa, pegar roupas e uma lingerie nova e sexy. Vai tomar banho no vestiário do trabalho antes de ir para o café. Ela não acredita que tá fazendo isso.

17:45

Nathalia desliga o computador e corre para o vestiário tomar banho. Ela chega próximo ao café e envia uma mensagem para Lucas.

- Estou aqui na frente!

As cortinas do local estão totalmente fechadas, bloqueando a visão da parte de dentro. Nathalia começa a ficar ansiosa, sem saber se deveria ter vindo. A porta da frente faz um click e se abre. A visão de Lucas faz Nathalia se arrepiar.

Lucas tem 29 anos, 1,84 m, ele é forte, os olhos escuros. Sua boca é macia e pequena. Ele está com camisa preta e calça jeans, parece ter tomado banho há pouco. Seu cheiro é amadeirado, levemente cítrico. Misturado com algo que ela não sabe identificar, mas lhe parece familiar.

- Oi! - sua voz é rouca, quase que sussurrada. Ele abre espaço para que a ela passe.

- Oi! - a voz dela mal sai.

Natália está usando uma saia curta de tecido estruturado, camisa social e um sobretudo. Ele a ajuda ela tira-lo, quando ele chega atrás dela, ela vira de lado e gesticula um "obrigada". O rapaz controla a ânsia de cobrir aqueles lábios maravilhosos com os seus.

"Vou arriscar"- Lucas pensa.

- Você se importa de subir? Eu fiz alguns aperitivos novos e gostaria que você provasse! - diz apontando para o teto. Ela olha para cima confusa.

- Eu comprei a parte de cima também. Moro aqui! - esclarece.

- Ahhh... certo, tudo bem então! - seu cérebro dizendo para dar meia volta e ir embora, mas a umidade entre suas pernas, faz ela continuar e ir até o final.

Os dois sobem, Lucas oferece alguns aperitivos acompanhado de uma bebida quente alcoólica que ele estava desenvolvendo. Nathalia prova um pouco e sente o aroma frutado da bebida, invadir seus sentidos. Tão saborosa, ela geme com mistura de sensações. E o Quentinho na garganta seguido de uma refrescância.

Lucas se aproxima olhando para a sua boca, com o polegar, espalha uma gotinha que ficou nos lábios dela. A palma da mão dele fica na linha do maxilar de Nathalia que umedece os lábios delicadamente.

"Merda"- ele pensa

Após meio segundo de surpresa Nathalia ergue os olhos e encontra os olhos de Lucas, devorando-a. Instintivamente ela o puxa e dá um selinho. Agora ele que se surpreende.

Ela se afasta, mas Lucas quer mais, tira os óculos, deixa na bancada e a agarra num beijo faminto, quase agressivo. Os dois tiveram tantas conversas, ele já gozou tantas vezes ouvindo os áudios dela gemendo que é impossível não querer morder, chupar e fode-la, principalmente agora que ela está na sua frente tão perfeita e corada.

Ele desliza as mãos por suas costas, cintura, seios. E ela puxa o cabelo dele, gemendo e sentindo seu membro duro pressionar o seu ventre. Nathalia está sentada numa banqueta, Lucas entre suas pernas. Sua saia já está toda enrolada na cintura. Ele a ergue e segura por trás de suas coxas firmes, seus dedos longos rodam, a renda da calcinha minúscula.

Sem pensar muito, ele a leva para o quarto, vez ou outra a pressiona na parede e mexe como se a estivesse fodendo. Quando a deita na cama, Nathalia já está completamente descontrolada e entregue, seus dedos deslizam por baixo da camiseta e passeiam pelas costas fortes dele.

Enquanto isso Lucas faz movimentos com os quadris, pressionando sua pélvis contra a dela. Lucas está de pau tão duro que a sua calça está toda esticada. Seu pau duro pressiona o tecido da calcinha de Nathalia a cada estocada dele. Os gemidos dois dois são abafados por um frenético beijo.

Lucas se apoia em um braço só e desliza a mão pela cintura, barriga até chega aos seios fartos de Nathalia. Afoito ele estoura alguns botões da camisa dela. Dane-se, ela pode usar uma camisa dele depois.

Os seios saltam quando num gesto brusco ele arrebenta os demais botões. O tesão é tão intenso que Nathalia não reclama. Foda-se que a camisa era nova.

Com a blusa aberta ele admira a pela alva e macia. Sente sua boca encher de saliva vendo o sutiã de renda preta, a peça não tem bojo, apenas renda, ele consegue ver os mamilos durinhos querendo ser sugados e ele não perde tempo.

Ainda por cima do tecido, desce seus lábios e suavemente passa a língua. Suas mãos seguram os seios dela por baixo e seus dedos longos pressionam a pele macia.

Nathalia, se contorce quando ele puxa o tecido para baixo e abocanha com força seu mamilo direito. Ele é travesso, brinca morde, provoca ela. O tempo todo atento as suas reações.

A mulher segura seus cabelos, admirando a boca molhar sua pele enquanto circula com a língua seus mamilos. Nathalia arqueia as costas e essa é a deixa para o ele abrir e tirar completamente a delicada peça. Não demora muito para que toda a parte de baixo, vá para o chão.

Completamente nua, Nathalia ajuda Lucas a tirar suas roupas. Ele fica em pé ao lado da cama, ela senta na beirada e ele fica entre suas perna, olha para cima e vê seus olhos ansiosos, implorando.

Ela atende como uma boa menina, começa a movimentar a mão masturbando ele com firmeza. Quando ela leva a boca até a cabeça do pau, ela suspira e geme se deliciando com aquela pica dura e cheirosa.

A boca de Nathalia é tão macia, molhada e quente, engole completamente aquela pica gostosa. Lucas teme que pode gozar a qualquer momento. Instintivamente, ele tira o pau da sua boca, segura em seu pescoço e sorri safado.

- Não se atreva a me fazer gozar já mocinha!- ele segura seu queixo erguendo em sua direção. Nathalia está com os olhos vermelhos cheio de lágrimas devido a profundidade com que aquela pica enorme entrou em sua garganta. Ela quer mais.

- Vira! - Lucas ordena. Sem pensar muito, ela vira de costas para ele e sente a sua mão, pressionar suas costas para que ela deitasse de bruços sobre a cama.

Ela está completamente exposta, completamente melada, ansiosa. A visão do bumbum empinado faz o rapaz querer fode-la com força, mas ele se controla. Primeiro quer sentir o gosto dela. Ele se abaixa, abre bem os dois morrinhos gêmeos daquele bumbum gostoso. A buceta lisinha e carnuda está vertendo uma babinha branca e gosmenta.

- Delicia! - ele geme, caindo de boca. Chupa com força, lambe do grelinho até o cuzinho. Ela é muito cheirosa e gostosa.

Depois de misturar a babinha dela com sua saliva, Lucas a fode com a língua. Nathalia geme, tremendo. É simplesmente a chupada mais gostosa que já ganhou em toda a sua vida.

- Isso, por favooor... maissss... - a voz dela é arrastada e manhosa.

Lucas atente o seu pedido. Ele brinca com seu grelinho e aumenta as chupadas e vez ou outra morde os lábios da bucetinha. Nathalia sente o primeiro gozo chegar violento.

Ela grita e sente seu corpo amolecer. Revirando os olhos desesperada com a intensidade dos espasmos que abalam todo o seu corpo. Seus gemidos são trêmulos. Lucas sorri satisfeito. Levanta, bate com força na bunda dela. E mete a sua pica, com força.

- Gozou, safada?- diz rindo. Sua mão desliza pelas costas dela e agarra seus cabelos.

Começa a estocar a sua buceta com firmeza. Ela está tão melada, que aquela pica enorme e gostosa desliza facilmente. Quando ele tira a sua pica, percebe que ele está todo melado pela babinha do gozo dela. Ele sobe na cama e oferece a sua pica para ela chupar.

- Sente o teu gostinho putinha!- puxa a cabeça dela, forçando ela a engolir a sua pica por completo.

Nathalia desliza sua boca da cabeça até a base da pica, depois volta e lambe a cabeça com prazer. Ela geme sentindo o gostinho da sua buceta. Ele está quase gozando, e ela não para por nada.

Nathalia precisa sentir mais. Vai para cima dele e desce encaixando aquela pica toda melada na sua buceta. Ele se entrega completamente. A contadora sobe, desce, quicando gostoso demais. Lucas aproveita para agarrar os seios dela que pulam a cada sentada.

Ele ergue o corpo para alcançar a perfeição que são aqueles seios. Enquanto Nathalia continua pulando no seu colo, ele abocanha seus mamilos, chupando com força, as marcas vão aparecendo na pele branquinha.

- Fode gostoso! - ele está quase gozando. Ela continua rebolando devagar, deixando ele mais louco ainda, com o quanto a boceta dela aperta a sua pica.

Quando ele goza, Nathalia sai de cima, e observa ele terminar gozar na própria barriga sorrindo e se tocando. Depois se abaixa e lambe as bolas dele subindo até a cabecinha, engole as últimas gostas que ele ejacula e depois desce para o banquete na barriga trincada dele.

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