Aniversário da sobrinha.

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Me chamo Roberto 39 anos, moreno, corpo não tão muito atlético, cerca de 1,80 m e olhos castanhos claro. Estava indo de carro para a festa da minha sobrinha onde reuniu um grande número de pessoas, sendo de maneira diferente, mais "Amigos" dela do que familiares.

Estacionei o carro em frente a casa onde estava ocorrendo o evento e desci. Estava usando uma roupa mais simples, sendo uma camiseta preta de botões um pouco aberta, calça jeans da mesma cor e um tênis também preto, sendo somente a meia branca.

Entrei na casa e percebi que a música bem alta na sala e ecoando em praticamente todos os cômodos. Fui de encontro aos familiares que estavam ali, encontrando um dos meus irmãos distantes que não o via há um bom tempo.

Marcos apesar dos seus 45 anos estava em ótima forma. Alguns cabelos brancos, mas muito bem cuidados, vaidoso, frequentava academia direto e jamais alguém diria que ele tinha aquela idade.

- Quanto tempo irmão! Bom, estamos aqui para comemorar os 20 anos da Luana. E você, está bem?

Acabamos conversando bastante, relembrando coisas que passamos nos últimos meses. Eu estava sentado no sofá quando pude observar a Luana vindo nos cumprimentar extremamente sorridente, o que me deixou alegre e também...

Nossa! Ela estava muito gostosa. Como havia mudado. Estava usando um vestido preto extremamente curto, mostrando um pouco de sua bunda que apesar de não ser tão grande, destacava-se muito bem com suas curvas.

Cabelos loiros, olhos claros e pele clarinha, um pouco morena por conta da praia que com certeza havia pegado há alguns dias, pois dava para se perceber as marquinhas, principalmente do sutiã que ela não estava usando aquele dia. Uma verdadeira bonequinha.

- Tios! Vocês chegaram, que felicidades. Estou extremamente animada, estava morrendo de saudades de vocês. Fiquem a vontade, por favor!

Ela recebeu cada um de nós com um forte abraço se pendurando no colo por ser baixinha, precisei segurar em suas coxas para ela poder abraçar meu pescoço toda sorridente, mas se aproximou da minha orelha e sussurrou baixinho.

- Depois eu quero conversar com você, está bem?

Eu concordei e ela desceu, indo cumprimentar o meu irmão e provavelmente deve ter dito a mesma coisa para ele, pois ele a encarou e sussurrou algo em seu ouvido. Depois, fomos aproveitar a festa, alguns convidados acabaram indo embora após cortar o bolo e a gente foi ajudando a limpar as coisas.

- Vocês dois dormem na sala... os dois sofás são grandes... podem ficar a vontade... - disse a mãe dela.

Realmente, os sofás eram enormes, então após trazerem os cobertores, deixamos a televisão ligada e ficamos conversando baixo com todas as luzes apagadas.

Depois de um tempo, acabamos pegando no sono, na sala estava tudo desligado ficando apenas a televisão que dava certa visão do local. Senti uma mão em meu ombro e acordei meio assustado, logo percebi que era a minha sobrinha Luana na minha frente em pé, mas ela estava diferente...

Ela estava usando um Baby Doll curto com um shortinho apertado o suficiente para destacar sua bucetinha deixando a mostra que estava sem calcinha, olhei para cima e percebi que os biquinhos de seus seios estavam durinhos.

- Tio... Eu preciso da sua ajuda... - ela disse um pouco manhosa e pela situação acabei ficando excitado, e para não acordar o meu irmão e indaguei bem baixinho o que havia acontecido.

- O que foi?! Aconteceu alguma coisa?! - ela meneou afirmativamente a cabeça e disse baixinho algo que eu não esperava:

- Eu estava deitada no meu quarto... Acabei tendo um sonho erótico e comecei a me tocar... eu até gozei, mas não fiquei satisfeita, Tio... Preciso de algo... algo bem maior... entende, Tio?!

Ela disse isso ficando de joelhos no sofá com a bunda empinada e metendo a mão baixo do meu lençol, apertando a minha rola que já estava ficando cada vez mais dura.

- Nossa... Tio... Esta ficando bem duro na minha mão...

Eu estava surpreso e sem palavras, suspirando a medida que ela apertava mais forte a minha rola por cima do shorts e não demorou muito para ela enfiar a mão dentro do meu shorts, segurando, apertando e torcendo o meu pau, eu suspirei baixinho de tanto tesão.

Ela enfiou a cabeça dentro do lençol, ficando apenas com a sua bundinha empinada e quando menos esperava... Caralho, que delícia... Gemi baixo assim que ela abocanhou a minha pica inteirinha e começou um vai e vem com aquela boquinha quente e gostosa, toda safada mesmo.

- Puta de pariu, Luana... Alguém pode ver ou ouvir...

Eu dizia isso metendo a minha mão sob o lençol, segurando a sua cabeça, movimentando o meu quadril para frente e pressionando a cabeça dela contra a minha pica, gemendo baixo, suspirando forte, e ela beijou a cabeça molhada do meu pau, levantou o cobertor e olhando para mim:

- E porque você está fodendo a minha boca, Tio? - Ela perguntou enquanto me punheteava lentamente me olhando com uma carinha bem safada, eu suspirava forte e deixei um sorriso sacana escapar dos meus lábios.

- Ahhh... sua putinha gostosa... eu tô doido pra te foder... mas aqui é perigoso demais... me espere no seu quarto...

- Não demora, Tio! Tô subindo pelas paredes de tanto tesão... vou deixar a porta aberta... - disse ela me mostrando a sua buceta já toda melada.

Esperei a casa mergulhar no mais completo silencio e pé ante pé até a porta do quarto dela que, como ela havia dito, não se encontrava trancada. Abri lentamente a porta e lá estava ela, coberta apenas por um fino lençol na penumbra do seu quarto.

Me aproximei da cama e levantei um pouco o lençol e me deparei com a visão dela deitada com as pernas completamente arreganhada, expondo completamente aquele buceta tão melada que brilhava na penumbra do quarto.

Mergulhei por baixo do lençol e fui beijando e lambendo a sua perna, até atingir a sua virilha aonde deslizei lentamente a língua me aproximando daquela buceta cheirosa.

Comecei a lamber e a chupar aquela buceta cheirosa e toda melada, fazendo o corpo de Luana se arrepiar completamente, logo um rio de babinha delicioso vertia das entranhas da sua buceta. Confesso que era a primeira vez que eu via uma buceta verter tanta babinha jeito e aquilo elevou o meu tesão a mil.

Continuei lambendo e chupando aquela buceta gostosa, depois comecei a fodê-la com meus dedos, o que fez Luana perder completamente o controle, implorando que a fodesse logo, pois ela não aguentava mais.

Mas eu queria sentir ela gozando na minha boca, poder beber aquela babinha gosmenta e cheirosa que vertia da sua buceta e logo senti o corpo dela se retesar todo, ela remexer o quadril e o seu cuzinho piscar descontroladamente, ela estava gozando intensamente.

- Aiii... quero mais, Tio! Mete... me fode toda, Tio! Eu não aguento mais!!! - implorou ela, deitando-se com as pernas arreganhadas.

Me posicionei no meio das pernas dela e segurando a minha pica fiquei deslizando a cabeça entre os lábios melados da sua buceta, só para deixá-la com mais tesão.

- Aiiii... mete logo, Tio! Pare de me sacanear... - gemeu ela baixinho.

- Quer levar pica, quer?! Sua putinha safada!

- Aiii... que tesão da porra, Tio!! Mete tudo, mete!!

Fui metendo lentamente naquela buceta quente, apertada, melada e carente de pica. A cada centímetro que eu enterrava podia sentir as paredes da sua buceta apertando e massageando a minha pica inteirinha, como era gostosa aquela buceta.

Comecei um lento movimento de vai e vem que fui acelerando aos poucos, Luana suspirava e gemia baixinho enquanto acariciava os seus seios me olhando com uma carinha de putinha safada.

Deitei sobre o seu corpo, chupando e lambendo os seus seios, continuei estocando fundo e firme, enquanto ela levantava as pernas e cruzava nas minhas costas, me prendendo em uma chave de perna que mantinha a minha pica enterrada profundamente naquela buceta gostosa.

- Aiii... como eu tava precisando disso, Tio!

- É?! Voce é uma putinha muito gostosa, sabia?!

- Eu quero ser a sua putinha, Tio! Me fode toda, Tio! Eu deixo!

- Eu ainda vou te foder todinha, minha putinha gostosa!

- Porra... que pica mais gostosa, Tio! Eu quero ela só pra mim, Tio!

- É toda sua, minha putinha gostosa! A hora que você quiser!

Continuei estocando fundo e firme, sentia os apertos dos musculos daquela buceta gostosa aumentarem lentamente a cada estocada. Nossa!! Como era apertada e gostosa aquela buceta!

Passei a meter fundo e deixar um pouco a minha pica toda enterrada sentindo os apertos fortes daquele tubinho quente e apertado, eu estava chegando no meu limite e ela também.

Com as nossas bocas coladas em um beijo aonde ela enfiava desesperadamente a sua língua na minha boca, o seu corpo começou a estremecer e a sua buceta passou a comprimir com muita força toda a minha pica, atingimos o nosso limite.

Comecei a despejar fortes jatos de porra nas entranhas daquela buceta toda melada que comprimia a minha pica toda com tanta força que parecia estar querendo espremer até a ultima gota de porra que jorrava da minha rola.

- Deixa assim... - pediu ela depois que terminamos de gozar.

Continuei com a minha rola agasalhada naquela buceta quentinha que continuava a pulsar e a massagear toda a minha pica e aquilo só fez reacender o meu tesão e senti a minha pica ganhar vida novamente.

- Nossa, Tio! Tá tarado, hein? - disse ela, comprimindo mais ainda a minha rola.

- É que essa tua buceta é muito gostosa... demais mesmo...

Rolamos na cama e a coloquei por cima de mim e ela logo iniciou um movimento de vai e vem na minha pica, a buceta toda melada de porra fazia um barulho que parecia estar peidando.

Enquanto ela cavalgava na minha pica eu segurei firme nas suas ancas e mantive a minha pica totalmente enterrada na sua buceta que comprimia com força a minha pica inteirinha.

Passei a lamber, beijar e chupar os seus seios ao mesmo tempo em que deslizava os dedos entre os morrinhos da sua bundinha, percebi que a cada toque dos meus dedos no seu cuzinho, a sua buceta comprimia com mais força a minha pica.

Melei bem os meus dedos com os sumos que vertiam da sua buceta e melei o seu cuzinho também. Coloquei o meu dedo médio no seu anelzinho e forcei lentamente, sabia que aquele cuzinho nunca havia sido violado ainda, então tinha que fazer tudo com muito cuidado e carinho.

- Deixa eu meter na sua bundinha, deixa... - sussurrei no seu ouvido.

Luana prontamente deitou-se de bruços do meu lado empinando levemente a sua bundinha. Melei os dedos com a babinha da sua buceta e comecei a lacear o seu anelzinho, e Luana apenas gemia e suspirava a cada estocada que eu dava com os meus dedos.

- Aiii... que gostoso, Tio! Mete logo no meu cu, mete!

Posicionei o meu corpo por cima dela, encostei a cabeça da minha pica na entrada do seu cuzinho e comecei a pressionar lentamente e aos poucos senti o seu anelzinho ceder e começar a agasalhar a cabeça da minha pica.

Luana grunhia mordendo o lençol da cama, parei um pouco esperando ela se acostumar com a penetração, e aos poucos senti Luana começar a rebolar lentamente.

- Aiii... mate mais, mete! Eu quero tudo, Tio!

Iniciei um lento movimento de entra e sai, e comecei a sentir aquele tubinho quentinho e apertadinho apertando e massageando lentamente a minha pica. Nossa! Como era gostoso aquele cuzinho!!

- Isso, Tio! Empurra forte!! Fode o cu da sua putinha, fode!! Enche o cu da sua putinha de porra, enche, Tio!!!

Luana passou a massagear freneticamente o seu grelinho enquanto eu tentava segurar o meu gozo porque aquele cuzinho não parava de se contrair com força comprimindo fortemente a minha pica inteirinha.

-

- Porra, Tio!! Vou gozar, Tio!! Vou gozar pelo cu, Tio!! Goza comigo, goza!!

- Caralho, Luana! Que cu mais gostoso!! Vou encher ele de porra quente, Luana!!

Luana começou a gozar e o seu cuzinho passou a comprimir com força a minha pica, parecia que estava mordendo, e aquilo foi demais para mim, comecei a despejar muita porra nas entranhas daquele buraquinho gostoso.

Gozamos intensamente, cheguei a sentir falta de ar e uma dorzinha na minha pica devido a intensidade com que a minha porra jorrou dentro daquele cuzinho gostoso.

- Fica assim, Tio! Quero curtir até o fim...

Continuamos naquela posição até a minha pica amolecer e escorregar para fora junto com uma boa quantidade de porra misturado com um pouco de sangue que acabou sujando o lençol da cama dela.

Fomos para o chuveiro e não esquecemos de levar o lençol a fim de lavarmos o lugar aonde havia sido manchado. Entramos no chuveiro e ela começou a ensaboar a minha pica e depois de deixar ela bem limpa ajoelhou-se na minha frente e começou a lamber o meu saco.

- Quero o serviço completo hoje, Tio! - disse ela me olhando com uma cara bem sacana e abocanhando a minha pica.

- A minha putinha quer leitinho também, é?! - indaguei, segurando a sua cabeça e começando a foder aquela boquinha macia e quentinha.

- Quero... dá leitinho pra sua putinha, dá! - disse ela passando a chupar com força a minha pica.

Percebi que ela deveria ser uma chupadeira de primeira, então deixei tudo por conta dela, deixei ela comandar tudo! E como aquela safada sabia chupar gostoso.

Deslizava a língua por toda a extensão da minha pica, lambia em volta da cabeça e depois engolia até o talo e quando a sua língua encostava nos meus bagos ela dava um chupão gostoso em toda a extensão da minha pica.

Nossa! Se a buceta e o cuzinho de Luana era gostoso, aquela boquinha sabia como chupar deliciosamente uma pica, ela devia ter praticado muito com os namoradinhos dela.

- Porra, Luana! Nunca ninguém me chupou tão gostoso assim... eu vou querer todos os dias...

- Hummm...

Quando comecei a gozar naquela boquinha gostosa, ela engoliu a minha pica até o talo e passou a acariciar os meus bagos, deslizando os dedos até a entrada do meu cu, foi demais!

Depois daquela vez continuamos a nos encontrar as escondidas e o nosso caso durou por muito tempo, mesmo depois de casada ela sempre arrumava um jeito de vir tomar o leitinho do titio - como ela costumava dizer.

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