A enteada safada.

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Meu nome é Fabrício, 40 anos, 1,80 m, 80 kg e estou em boa forma. Eu sou o que as mulheres chamam de "bicho sem-vergonha", sou galinha mesmo, ou melhor, eu era, até conhecer a Ana Clara. Com a Ana, eu sosseguei, com ela eu fiquei de boa.

Ana é muito bonita, gostosa, cozinha bem e rebola gostoso em uma rola como ninguém. Estou com ela há uns dois anos e, desde os primeiros meses, eu visito a sua casa, e ela, a minha.

Eu nunca tive filhos e moro sozinho, mas ela tem uma filha, a Júlia, que agora tem 18 anos, cabelos negros, pernas longas e bonitas, bumbum grande e arrebitado, carinha de safada e dança funk de tal forma que todos ficam excitados ao ver.

Bom, minha relação com a Ana sempre foi ótima, dinheiro nunca foi um grande problema pra mim, então eu a ajudo desde o início. Ajudo também a Júlia, dando-lhe presentes em datas importantes e ela sempre me agradeceu me agarrando e me beijando.

Sua mãe parecia não ligar, mas eu sabia que isso não era verdade, e eu sempre me segurava, pra não agarrar a Júlia. Se fosse na minha fase "galinha", eu já estaria comendo as duas há muito tempo.

Enfim, isso é coisa do passado, até porque a Júlia já tinha alguns namoradinhos, que sempre a levavam para todos lugares. A cada final de semana, ela dava pra um cara diferente, e eu só ficava calado, fingindo não perceber, e assim levava a vida: eu tentando não olhar aquela deliciosa menina desfilar de shortinho em casa, enquanto comia sua gostosa mãe. Até que recebi um dinheiro de uma casa que herdei dos meus pais e a vendi.

Demorou um pouco, pra eu receber esse dinheiro, na verdade eu nem precisava tanto, pensando em poder ajudar mais a Ana falei com ela, mas ela pareceu nem ligar, disse que estava tudo bem e que não precisava de nada.

O seu jeito desapegado as coisas materiais foi o que mais me fez apaixonar por ela. Combinávamos muito! Eu também nunca fui "louco" por dinheiro como a maioria das pessoas o são.

Foi então que a Júlia ouviu a nossa conversa e veio me agarrando e me pedindo um celular novo, ela estava quase ganhando um "sim", quando a sua mãe disse pra eu não fazer isso.

Pela primeira vez havia protagonizado uma manifestação da Ana. Não entendi, mas obedeci. Ana foi curta e grossa, disse que Júlia não precisava, já que o seu celular não tinha nem 1 ano de uso.

Júlia fez um bico enorme e saiu resmungando para o seu quarto. Fiquei surpreso com a reação da Ana e não toquei no assunto.

Ana trabalha em uma loja de roupas, aliás, foi lá que a conheci. Naquela época era apenas uma vendedora, a melhor. Com sua simpatia, conseguiu virar gerente da loja, mas isso faz com que ela tenha pouco tempo em casa, suas folgas são apenas aos domingos, pois aos sábados ela trabalha até às 18:00 h.

Saímos na sexta, fomos a um barzinho, ficamos até quase meia-noite. Eu bebi umas cervejas, mas ela preferiu não beber, a fim de acordar sem ressaca. Chegamos a sua casa e logo dormimos, sem sexo mesmo, e no sábado a gente tiraria o "atraso".

Amanheceu. Eu estava dormindo, de repente senti uma bunda se esfregar em mim. Eu estava deitado de lado e aquela deliciosa bunda se colocou a minha frente e começou a roçar em mim, estiquei os braços abraçando a dona daquela bunda e de olhos fechados eu disse:

- Acordou assanhadinha hoje? Nós temos tempo? - ela não disse nada, só chegou sua bunda mais pra perto de mim e continuou a roçá-la no meu pau, logo fiquei de pica dura. Impossível não ficar!

Foi então que senti uma mão segurar na minha pica dura, tirar da cueca e esfregar na sua bunda, até chegar na sua buceta.

Senti que a mesma já estava molhada, o que me deixou louco de tesão. Fazia um bom tempo que a Ana não acordava animada assim, pensei. Ao sentir a cabeça da minha rola ser esfregada na porta daquela buceta molhada, eu disse:

- Aninha! Que isso? Não sei onde você arrumou esse tesão pela manhã, mas estou adorando...

Foi quando ela riu alto e virou o rosto na minha direção. Quase tive um infarto! Era a Júlia me masturbando e esfregando meu pau em sua buceta o tempo todo. Dei um grito, e gaguejando eu falei:

- Tá louca?! - Com a cara mais safada do mundo ela falou:

- Relaxa... a mamãe já foi trabalhar...

Ainda segurando a minha pica e me masturbando devagar, ela ficou bem em cima de mim, de quatro, olhou nos meus olhos e com uma cara bem safada fez sinal para eu ficar quieto.

Fiquei sem reação, juro. Não sabia direito como aquilo tinha acontecido. Talvez as cervejas que havia bebido na noite anterior tivessem me deixado meio letárgico.

Lentamente, ela começou a tirar a minha cueca, ainda tentei impedi-la segurando a minha cueca, mas calmamente ela retirou as minhas mãos:

- Larga de ser bobo... eu não mordo... só chupo... - disse sorrindo.

Calmamente, ela retirou a minha cueca, agarrou firme a minha pica totalmente dura, e com cara de putinha, levou a sua molhada boca até ele.

Nesse momento, eu desisti! Era mais forte que eu. Joguei minha cabeça para trás encostando-a no travesseiro e deixei a Júlia em paz.

Delicadamente, ela lambia a minha pica, das bolas à cabeça. Sentia a sua língua e boca passearem e babarem por toda a minha rola.

Eu me contorci de tesão e lembro que pensei: "Que boquinha mais gostosa e macia! Que língua deliciosa! Que menina safada!"

Ela me chupava e só parava para rir, quando eu dava um gemido alto. A menina me olhava com o orgulho e a safadeza estampados em sua face, sabendo que estava fazendo um bom trabalho, e depois voltava a engolir meu pau por inteiro.

Ela repetiu isso, até perceber que eu não ia mais aguentar e gozar em sua boca, então parou, engatinhou até ficar por cima de mim e sem enrolar, segurou a minha pica e sentou nela lentamente.

Nossa! Delirei, que bucetinha mais gostosa, quentinha, apertada, molhada! Apertava e mordia a minha pica com força!

Ela começou a cavalgar gostoso, fechava os olhos, subia e sentava gostoso, sem medo, fazia a sua buceta engolir a minha pica inteirinha, até as bolas encostarem nos lábios da sua melada bucetinha. Seus gemidos se misturavam aos meus.

Eu sentia aquela bucetinha cada vez melada, a sua babinha escorria pelo meu saco. Ela quicou muito, gemeu, soltou gritinhos deliciosos, enquanto rebolava em um ritmo frenético, até que ela parou, olhou séria pra mim, e disse:

- Não quero que você goze na minha buceta... - disse ela saindo de cima de mim, eu não consegui disfarçar a minha frustração.

Mas antes que eu falasse alguma coisa ela se deitou no meu lado novamente, de costas para mim, quando me olhou por cima de seu ombro, passou a língua em seus dedos e os passou entre os dois morrinhos da sua bundinha.

Observei calado, só admirando a sua beleza e loucura. Segurou firme a minha pica novamente, apontou para o seu cuzinho e começou a esfregar a cabeça da minha rola no seu anelzinho, cada vez mais forte e rápido, até que parou, olhou pra mim sorrindo e disse:

- E aí? Vou ganhar um celular novo? - Rapidamente eu respondi:

- Claro que sim!

Lentamente, a Júlia foi empurrando a sua deliciosa bundinha contra o meu corpo até a minha entrar completamente naquele cuzinho quentinho e apertadinho. Que loucura!

Ela deu alguns gemidos de dor, mas não desistiu, até o seu cuzinho agasalhar toda a minha pica. Ela, ainda gemendo baixinho, começou a se movimentar, a rebolar, a empinar todo o seu rabinho, e eu, parado, apenas sentia a minha pica entrar e sair daquele cuzinho gostoso.

Nossos movimentos cadenciados foram ficando mais rápidos e nossos gemidos mais altos. Meu pau entrava e saía do seu delicioso cuzinho e ela continuava a rebolar e a gemer cada vez mais alto, até que finalmente gozamos juntos.

Com certeza, foi o melhor orgasmo de minha vida. Ela tirou a minha rola toda melada do seu cu e o abocanhou, espremendo e engolindo a porra que ainda jorrava do meu saco.

Que loucura! Ela engoliu tudo, ela deixou a minha pica bem limpinha, com um lindo sorriso na cara, ela disse:

- Quando o celular chegar, eu faço novamente! - Deu as costas, sorriu e saiu do quarto, com um belo rebolar daquela bundinha maravilhosa e gostosa

Eu fiquei ali boquiaberto, demorei um pouco para acreditar que não havia sido um louco sonho, mas alguns dias depois, eu dei o tal celular e o sonho se realizou novamente. Enfim, eu amo a Ana Clara, mas sempre dou alguns presentinhos para sua filha, a menina merece!

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