A madrasta safada.

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Eu estava com 18 anos, meus pais haviam se separado um ano e meio antes e fazia uns 6 meses que meu pai estava com uma nova mulher. No começo, eu e minha irmã mais nova não gostamos disso, mas conversando com nossa mãe, acabamos entendendo e aceitando.

Meu pai tinha uns 5 caminhões aqui em SP, mas resolveu morar em Minas. Uma vez por mês, ele vinha ver como estavam os seus negócios e depois ele voltava para a sua nova mulher, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Meu pai era um cara galinha, mas nunca abandonou os filhos, então ele ficou insistindo para eu e minha irmã fossemos passar um tempo com ele. Acabamos aceitando, com a maligna intenção de transformar a vida da nova esposa dele num inferno. Mas...

Chegamos lá e encontramos uma mulher nova. Imaginávamos uma velha com verruga no nariz e voando em uma vassoura, mas encontramos uma mulher baixinha, com cabelos pretos, longos, desfilando com um sorriso na cara, usando um shortinho que parecia que era da minha irmã, de tão curto que era. Meu pai parecia não se importar.

Confesso que aquela surpresa estragou todos os planos que eu tinha, mas a minha irmã ainda pensava em botar fogo na casa, enquanto eu só tinha na minha mente espaço para aquela bunda maravilhosa naquele shortinho.

Passei uns quatro dias só olhando aquela mulher simpática desfilando, cada dia com short menor. Muito gostosa! Para piorar, ela ainda usava umas blusinhas com decotes generosos, e quando se curvava um pouco, eu via os seus seios... Que delícia!

Naquela idade, eu ficava de pau duro na hora. Até que um dia, meu pai saiu bem cedo, de modo que ficamos só nós três.

Lembro que sentei à mesa para tomar o café da manhã, com a minha irmã do meu lado, então minha madrasta foi servir leite para a minha irmã e se enfiou no meio das duas cadeiras, quando ela começou a roçar a bunda no meu braço.

A filha da puta ainda se curvou um pouco, deixando meu braço entre as suas nádegas. Dava para sentir a sua xaninha direitinho, seu cuzinho e sua xoxota ficaram encostados no meu braço por alguns intermináveis segundos. Fiquei de pau duro na hora.

Minha irmã acabou de tomar o seu café e saiu. Eu também acabei, mas fiquei ali, esperando meu pau amolecer. Impossível, já que aquela mulher não parava de andar naquela cozinha com aquele shortinho enfiado no rabo.

Quando finalmente consegui, ela pediu para eu pegar um pote na parte de cima do armário, pois por ser baixinha, ela não conseguia alcançá-lo.

Levantei, disfarçando um pouco e, quando me estiquei todo para pegar o tal pote, a cachorra se enfiou na minha frente para colocar uns copos na parte de baixo do armário.

Ela foi entrando no vão que havia entre mim e o armário, bem devagar, roçando aquele rabão na minha rola e ficou parada, arrumando lentamente os copos no armário.

Eu fiquei ali, mais uma vez parado, estava muito bom e ela também não saiu daquele lugar. Continuou ali, com meu pau duro na bunda dela, e mesmo vendo seu rosto de lado, percebi que ela estava sorrindo.

Então, ela, ainda sorrindo, virou um pouco o rosto, sem desencostar sua bunda do meu pau, olhou pra mim por cima do ombro e disse:

- Você está de pau duro, menino? - Fiquei sem graça. Então ela empinou mais a bunda e disse - Olha, está mesmo! - Enfim, tirei o pote do armário, e me afastei um pouco dela.

Nunca fui tímido, mas ali estava. Ficar roçando o pau na bunda da mulher do meu pai era demais, até mesmo pra mim. Ela virou de frente pra mim, olhou para o volume na minha bermuda, e quando ia dizer alguma coisa, ouvimos o carro do meu pai chegando. Então fui rápido pro meu quarto.

Passei o resto do dia com aquilo na minha cabeça, demorei pra dormir e, quando estava quase pegando no sono, ouvi a porta do meu quarto abrir.

Estava escuro, mas percebi a porta ser fechada, e depois a luz acendeu. Foi quando vi a minha madrasta, que estava só com uma micro camisolinha. Ela trancou a porta, deu um sorriso e disse:

- É muito feio o que você fez! - Eu sentei na cama e dei uma de "João sem braço":

- O que eu fiz?!

- Ficou esfregando o pau duro na bunda da sua madrasta, até ela ficar toda molhadinha...– Eu fiquei sem resposta. Ela chegou perto, virou de costas pra mim e sentou no meu colo. Colocou aquele rabo delicioso em cima do meu pau e falou:

- Fez "assim"! - E começou a rebolar devagar. Sua camisolinha foi subindo, mostrando sua bunda, então senti e confirmei que estava sem calcinha. Coloquei a mão na sua cintura e ela pegou minha mão e colocou no seu seio.

Eu sabia que meu pai dormia como uma pedra e pelo jeito ela também sabia, então não nos preocupamos com isso. Era janeiro e fazia muito calor, então eu estava só de short, e com aquele rabo lindo roçando no meu pau ele ficou duro instantaneamente. Então ela ficou em pé, tirou meu short, ajoelhou-se e disse:

- Fica quietinho! - E começou a chupar a minha rola.

Minha irmã tinha o quarto dela e eu o meu, sendo assim eu sabia que nada atrapalharia aquele lance entre mim e minha madrasta, então relaxei e deixei aquela putinha gostosa chupar a vontade a minha rola.

Na época, eu comia as meninas da minha idade. Na verdade, eu era bem safado e já tinha botado algumas meninas pra chupar, mas nem de longe elas se comparavam com minha madrasta, aquela baixinha estava me pagando um boquete que nunca mais consegui esquecer.

Enquanto eu gemia e me contorcia, ela engolia e lambia até as bolas. Ela me mandou deitar e continuou a chupar minha rola. Hoje só de lembrar, meu pau fica duro.

Em um rápido movimento, aquela baixinha gostosa, sem tirar o meu pau da boca, colocou a sua xaninha raspadinha na minha cara: foi o primeiro 69 da minha vida. Então, meio sem prática, eu fui passando a língua naquela bucetinha linda e cheirosa.

Devagar e com calma, passei minha língua naquela xaninha toda, senti que ela gemia com mais intensidade, e que com minha língua eu sentia seu grelinho aumentando de tamanho, até que ela parou, botou o dedinho na boca, pedindo silêncio, e começou a sentar na minha rola.

Que loucura! Senti meu pau entrando gostoso naquela xoxota molhada, e depois, ela, com uma prática incrível, começou a mexer o quadril pra frente e pra trás, com o cacete todo dentro dela.

Ela não sentava! Ela roçava! Que delícia! Ela fazia isso e sorria pra mim. Hoje eu entendo por que meu pai se apaixonou por ela.

Sem tirar meu pau um centímetro da sua xaninha, ela ia pra frente e pra trás, roçando como uma louca, até que ela parou de sorrir, franziu a testa e apertou os seios com as mãos, e senti sua bucetinha mais molhada, então ela começou a gemer e a mexer mais. Eu senti sua xoxota apertando meu pau, enquanto sua testa franzia mais.

Ela fechou os olhos, e a intensidade da sua buceta apertando meu pau aumentou. Eu não aguentei mais e gozei, enquanto ela deu um gemido louco e parou. Logo depois ela deitou no meu peito e ali ficou.

Ficamos coladinhos curtindo quietos por alguns minutos. Ela ficou molinha em cima de mim e eu não quis mexer com ela. Eu senti o meu saco todo babado e o nosso líquido começou a molhar a cama. Que delícia! Que loucura!

Algum tempo depois ela disse "obrigada" e saiu do quarto. Aquele agradecimento dela me fez sentir um homem de verdade. Um homem que acabou de fazer uma mulher gozar. Aquela, com certeza, foi a melhor trepada da minha vida. Se foi a dela, eu não sei, mas a minha foi, com certeza.

Dois dias depois, eu e minha irmã fomos embora, pois tínhamos que voltar para a escola. Meu pai ainda ficou com essa mulher por alguns meses, depois voltou pra minha mãe. Acho que o coroa não aguentou o fogo daquela baixinha gostosa.

Eu nunca mais a vi, mas, com certeza, hoje ela deve estar sentando em uma rola.

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