A puta que habita em mim.

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Meu nome é Paloma, tenho 30 anos e sou casada há 10, meu marido tem 45 anos, sou a sua segunda esposa, e temos dois filhos. Após a minha primeira gravidez, meu marido me convenceu de que eu não deveria mais trabalhar. Eu concordei!

Hoje, sabendo como ele controla o dinheiro que gasto, eu não teria aceitado tal sugestão, pois estou fora do mercado há muito tempo, e isso não me encorajava a procurar emprego.

Sabia que a profissão de secretária, em que sempre tive experiência, sempre foi muito concorrida, e após cinco anos fora do mercado de trabalho, esperaria outro emprego no setor, até algo triste acontecer em minha vida.

Há um ano perdi meu pai, daí minha mãe acabou se mudando para perto de mim e ela sempre foi a minha maior incentivadora, e por ser sua única filha, logo foram grudadas todos os dias.

Assim, ela pôde perceber como o meu marido, apesar de ganhar bem, sempre controlava o dinheiro que gastava, o que fez com que ela sugerisse:

- Por que você não volta a trabalhar? Eu adoro os meus netos e vou amar tomar conta deles! - Fiquei com medo, mas com a insistência da minha mãe, resolvi fazer isso, e me inscrevi para várias vagas, até para serviços com que nunca tive experiência. Fiquei por uns dois meses tentando, e nada, só promessa!

Em casa as coisas não iam bem, meu marido estava cada vez mais frio. Até cheguei a desconfiar de adultério, pois até mesmo o sexo, que era quase diário, tinha virado um evento mensal e sem graça.

Eu evitava falar sobre isso com a minha mãe, pois certamente ela diria para eu deixá-lo, porém eu não sabia se queria isso, afinal eu ainda tinha esperanças em nossa relação.

Aparentemente, eu era a única que queria continuar aquele casamento, já que ele não me procurava, e as poucas vezes em que a gente ainda transava eram por insistência minha, e sempre era algo pensando em agradar exclusivamente o próprio prazer dele, de modo que eu já nem lembrava mais o que era um orgasmo.

Eu estava subindo pelas paredes, me masturbava, quando ele não estava, mas me sentia suja e parava antes de gozar. Minha vida estava péssima!

Um dia, em uma certa entrevista, me arrumei toda, para concorrer a uma vaga de secretária. Eu sabia que poderia dar conta tranquilamente da função, mas não consegui a vaga.

Ao sair do prédio, uma mulher veio em minha direção. Ela aparentava ter uns 40 anos, era elegante, magra, alta, tipo modelo tradicional. Ela chegou perguntando se eu tinha um isqueiro, achei estranho, uma vez que ninguém antes tinha me pedido isso.

Respondi que não fumava, ela sorriu, pediu desculpas e continuou puxando papo. No começo, eu só queria ir para casa e chorar em baixo do chuveiro, porém, com uma classe e prática invejável, aquela mulher me convenceu a ficar conversando com ela.

Perguntou por que eu estava triste e disse que ela também já tinha passado por algo parecido. Ela me chamou para um café em uma lanchonete próxima e acabei aceitando.

Conversamos bastante, ela me animou e, ao final da conversa, ela mostrou o seu real interesse em mim, quando ela apresentou um cartão e falou que tinha uma oferta de emprego, dizendo que mulheres lindas, como eu, deveriam aproveitar, fazer uma boa economia e não ficar dependendo de homem algum.

Disse também que o motivo do meu marido me tratar mal era por me achar dependente dele e que, no momento em que isso mudasse, o tratamento dele comigo também mudaria.

Fiquei bastante curiosa para saber que emprego era esse e imediatamente lhe perguntei, foi então que ela me deu o seu cartão, onde havia escrito, "G.P. 24 horas". Logo entendi a sigla: "Garotas de Programas 24 horas".

Ela contou que suas "meninas" só atendiam a empresários, cujas famílias nunca desconfiaram de nada. Eu gelei na hora! Nunca imaginei poder fazer isso, exceto em algumas loucas fantasias ao me masturbar, mas, como disse, aquilo fazia com que eu me sentisse suja. Na hora, eu me levantei da cadeira e disse:

- Olha, me desculpa, eu não nasci pra isso, eu não consigo. Agradeço pelo café, mas... - Ela me interrompeu e falou baixinho:

- Todas nós temos uma puta dentro da gente, pode confiar! - Aquilo me assustou. Agradeci novamente pelo café e fui embora.

No ônibus, ao voltar pra casa, fiquei pensando: "Como uma mulher consegue fazer isso? Como consegue fazer sexo com estranhos por dinheiro?"

Peguei meus filhos na casa da minha mãe e fui pra minha casa. Uns dois dias depois, eu estava desanimada, achava que não conseguiria arrumar emprego.

Fui à casa da minha mãe com as crianças para conversar com ela e, logo ao entrar, reparei que minha mãe estava chorando. Perguntei o motivo e ela disse que sentia saudades do meu pai.

No entanto, descobri que essa não era a verdadeira causa naquele momento, ao notar algumas contas sobre a mesa da cozinha. Eu estava tão preocupada com a minha vida, que não percebi que minha mãe também passava por problemas financeiros.

Após a morte do meu pai, ela adquiriu dívidas que não podia pagar e seu dinheiro mal dava para comprar seus remédios, enfim, aquilo me deixou muito mal.

Lembro que chorei no chuveiro, pensei que não havia solução, nunca ia ser feliz com aquela situação e sabia que, uma hora ou outra, meu marido ia me deixar. Dormi ao lado dele, molhando o travesseiro de lágrimas, e ele nem percebeu.

Guardo poucas lembranças dos meus sonhos, mas tive um naquela noite que eu nunca vou esquecer. Lembro que estava com um vestido sexy, lindo, em um enorme navio, olhei em volta e vi a minha mãe feliz.

Era um cruzeiro, logo lembrei que minha mãe sempre sonhava fazer um; meus filhos estavam comigo, os dois também estavam felizes, brincando; minha mãe estava ao lado de um homem, que aparentava a idade dela, os dois conversavam e riam.

De repente, o meu marido apareceu, gentil, educado, estava com um drinque em uma das mãos, me entregou e disse "está do jeito que você gosta".

Fiquei de boca aberta, admirando aquela gentileza, que há muito tempo não vinha dele. Estava admirando aquele enorme navio, as crianças, minha mãe e seu suposto namoradinho, quando percebo que alguém me observava: a mulher do G.P. 24 horas.

Ela me olhava com um sorriso safado na cara, deu uma piscadinha e depois sumiu do meu sonho. Acordei na hora, assustada, nervosa, eu sabia o que aquilo significava, eu sabia que a minha única solução era trabalhar com aquela mulher.

Passei a manhã inteira pensando nisso, afinal não era somente eu que precisava daquilo, já que minha mãe também precisava de dinheiro, então parei de ter tantos cuidados e medos e fui atrás da tal mulher.

Ao começar a procurar o cartão dela em minha bolsa, logo lembrei que o tinha jogado fora, então a única solução era ir aonde eu a tinha visto pela primeira vez.

Eu a procurei perto do prédio onde eu tinha ido. Fiquei por uns 20 minutos zanzando por ali, até que ouvi uma voz conhecida dizer:

- Ei, moça, tem isqueiro? - Virei e a vi, ali estava ela, com um sorriso na cara como se já soubesse que eu voltaria. Comecei a falar e ela me interrompeu - Vamos tomar aquele café e conversamos melhor...

Voltamos para a tal lanchonete e conversamos por 1 hora. Ela explicou tudo que eu podia e não podia fazer. Com minhas pernas trêmulas, disse que talvez eu não conseguiria, e ela sempre me tranquilizava:

- Confia em mim, na hora você vai saber fazer direitinho...

Ela disse tudo que eu deveria fazer, tudinho, a cada palavra dela, minha coragem tentava sumir, mas ao lembrar da minha mãe e de mim mesma, meu peito enchia de coragem novamente.

Ao final, ela me entregou um celular, destes pequenos, só pra atender ligações, disse que se eu não estivesse disponível, bastava deixá-lo desligado, e assim eu o fiz.

Era uma segunda-feira. Ela disse que geralmente poucos trabalhos apareciam nesse dia da semana, mas que, no mais tardar na quarta-feira seguinte, eu finalmente começaria.

Assim, passei a segunda e a terça-feira com a cabeça nas nuvens, uma mistura de medo e curiosidade, e ela foi bastante sincera ao dizer que o valor cobrado por trabalho já deixa de fora alguns conhecidos que eu possa ter, afinal mil reais não eram pra qualquer um. Isso me deixava mais tranquila, pois a última coisa que eu queria era ser descoberta.

Chegou, enfim, a quarta-feira e o telefone tocou, corri pra atendê-lo, e já estava convencida que ia fazer de qualquer jeito. Se eu não gostasse, não faria novamente. Quando atendi o telefone ela disse:

- É meio-dia agora, preciso de você às 16:00 h. Estou mandando um motoboy levar um pacote pra você. Depois, às 15:30 h, o meu motorista vai te buscar. Relaxa! Você vai voltar pra casa antes do seu marido.

O combinado era eu ganhar 60% do "cachê", ou seja, R$ 600,00, para transar com um homem por uma hora. Estava ótimo, menos para as minhas pernas que não paravam de tremer.

O motoboy chegou com o pacote e fui logo abrindo, era um vestido lindo, grudado, curto, amei e fiquei morrendo de vergonha ao mesmo tempo. Eu o vesti e fiquei diante do espelho, uma voz na minha cabeça disse: "Olha, o seu lado puta é lindo!" kkkk.

Levei rapidamente os meus filhos para casa da minha mãe e disse que tinha uma entrevista de emprego, ela me desejou sorte e eu voltei pra casa, pra tomar um banho.

Me depilei todinha, afinal queria causar uma boa impressão, vesti uma roupa normal e coloquei o vestido, um perfume e outras coisas na minha bolsa.

Assim como a mulher me dissera, quando deu o horário marcado, fui a umas duas quadras longe da minha casa, e lá já estava o motorista dela esperando por mim, tentei esconder o rosto, e ele, que percebeu, sorrindo, disse:

- Relaxa, moça, sou teu amigo, motorista e segurança, pode confiar em mim! - Dei um tímido sorriso e nos dirigimos ao local.

Chegamos a uma casa enorme, que prefiro não dizer onde fica, entrei e logo fui me trocar. Em seguida, a mulher veio até a mim e disse:

- Você se chama Brigitte e eu sou Sophia, nunca saberemos os nossos verdadeiros nomes, ok? Agora, entre por aquela porta, ganhe dinheiro e, se possível, goze!

Dei uma última olhada em um espelho, que tinha antes da porta do quarto, onde o misterioso homem me esperava. Eu me perguntava se eu conseguiria agradar o desconhecido.

Sou um pouco alta, pela média brasileira, com 1,72 m, tenho um bumbum interessante (tanto que quando era mais jovem e usava roupas curtas, vários homens mexiam comigo, a ponto de me deixar com vergonha), tenho cabelos negros, que chegam até a minha bunda, meus seios são médios, porém durinhos ainda, tenho uma cara de santinha, e até mesmo eu acreditava nisto, pois só dormi com três homens em toda a minha vida, mas a partir de hoje só serei santa na aparência!

Entrei no quarto, que estava escuro, minhas pernas não paravam de tremer, fui entrando lentamente, até levar um susto. Sentado em uma poltrona estava o meu primeiro cliente, que aparentava ter uns 50 anos, com barba e cabelos grisalhos, um físico bonito; aposto que ele malhava sempre. Olhos claros, um homem muito bonito, então ele disse:

- A Sophia disse serr hoje o seu prrimeiro dia... - Eu percebi que ele tinha um sotaque estrangeiro, parecia alemão, sei lá, ele continuou - Relaxa, vou te trratarr bem! Vem aqui parra eu te ver melhor!

Fiquei um pouco mais tranquila, quando percebi que o meu primeiro cliente era gringo, e não um velho amigo da escola. Fui até o gringo, que me olhou de cima a baixo, também dei uma rápida olhada nele, que estava só de toalha, sentado na poltrona. Pude perceber o volume na toalha, parecia ser grande. Senti um pouco de medo, mas logo ele disse:

- Dança parra mim! - Em seguida, ligou o aparelho de som, com o controle remoto que estava em sua mão, e a música de George Michael, Careless Whispers, começou a tocar, então timidamente entrei no ritmo, comecei a dançar olhando pra ele, tentando fazer cara de sexy.

Na minha cabeça, havia várias perguntas: "Será que vou agradar?", "Será que estou dançando bem?", "Será que vou aguentar esse pênis enorme?".

Aos poucos fui me soltando, até que ele, olhando pra mim, retirou a toalha e me mostrou o seu pênis, já duro, era grande mesmo, confesso que deu medo. Em seguida, ele disse:

- Querro ver se as brrasileirras chupam tão bem quanto dançam... - Gelei!

Nunca tinha visto um pau tão grande, o do meu marido era quase a metade daquilo. Aliás, o único pau que tinha chupado até então tinha sido o dele, e sempre ele ficava quieto, sem gemer, nem sei se agradava.

De repente o gringo me puxou pelo braço e logo eu fiquei de joelhos na sua frente. Eu não tinha saída, tinha que cair de boca, boa no assunto ou não, então segurei aquela rola quente e dura com as mãos e comecei a lamber a cabeça.

Logo na primeira lambida, o homem gemeu baixinho, e eu gostei daquilo; então fui lambendo todo aquele pau duro, grosso e quente.

No ritmo que chupava, o gringo gemia e eu começava a me excitar. Chegou a hora de engolir aquele cacete, joguei o medo fora e meti a boca, o gringo adorou e eu também.

Eu nem sabia que gostava de chupar até aquele momento, talvez devido ao fato de o meu marido sempre se fingir de morto, enquanto tentava agradá-lo.

Só sei que viajei naquela rola, esqueci da vida e mamei gostoso aquele homem, enquanto seus gemidos pareciam música em meus ouvidos. Até que ele puxou meu cabelo me fazendo levantar, beijou minha boca, retribuí o beijo.

Naquele momento, eu já estava mais excitada do que quando estava com o meu frio marido, o jeito bruto daquele cliente estava deixando a minha buceta completamente melada, e de repente ele puxou o decote do meu vestido, rasgando-o e deixando os meus seios à mostra. Dei um gritinho e lhe disse:

- A dona Sophia acabou de me dar... – Ele me interrompeu dizendo:

- Fui eu que comprrei e depois te dou outrro... - Sem perguntar se podia, ele meteu a boca em meus seios, gemi na hora. A boca do gringo era maravilhosa

Sua língua e lábios percorreram os meus seios com tanta fome e gula, que a minha boca respondia aos carinhos, gemendo baixo em seus ouvidos. Naquele momento a minha buceta estava batendo palmas, esperando aquela rola grossa entrar nela.

Eu me soltei, segurei os cabelos dele, puxando sua boca mais pra perto dos meus seios. Que delícia! Mais uma vez ele me surpreendeu, parando de mamar meus seios e arrancando meu vestido em um só movimento. Dei outro gritinho. Credo, que homem bruto! Credo, que homem delicioso!

Então ele levantou e me jogou na cama, e eu caí de perna aberta e assim fiquei. Imediatamente ele veio por cima, e achei que ia ser fodida por ele, achei que ia sentir aquele pau gostoso, mas ele fez outra coisa, ele caiu de boca na minha buceta, aquilo foi cruel!

Aquele homem mal meteu sua língua e na minha buceta, que já estava toda babada, e eu gemi na hora. Com uma mão ele apertava um dos meus seios e com a outra abria minha buceta, para sua língua passear por toda a extensão dela.

Naquele momento, eu nem lembrava que aquilo era um trabalho, me soltei, gemi gostoso, gemi muito, e quando estava quase gozando naquela boca gostosa ele parou, e com o sotaque gringo mais gostoso que já ouvi ele disse:

- Querro minha a putinha de quatrro! - Nunca achei que ia amar ser chamada de putinha, e amei!

Rapidamente eu fiquei de quatro à espera de sentir logo aquele enorme cacete entupir toda a minha sedenta buceta, e assim aconteceu.

Ele meteu lentamente, podia sentir aquela cabeçona alargando lenta e deliciosamente as entranhas da minha buceta, logo senti as suas bolas se encostarem na minha bunda.

Sophia tinha dito: "Toda mulher tem uma puta dentro de si!". A cada estocada daquela rola gostosa, eu ia às nuvens, eu não estava me reconhecendo mais

Dizia palavrões, mandava ele meter com força, gemia alto, nossa, que delícia. Ele começou a bater na minha bunda, enquanto metia, e eu adorei.

Lembro que ele deve ter dado uns três tapas, e quanto ao resto eu só lembro que eu me contorcia de prazer na cama, enquanto ele jogava sua porra quente na minha bunda.

Esse foi de longe o melhor orgasmo da minha vida. Achei que nunca ia sair daquela cama, que delícia de foda! Aquele gringo acabou comigo! Amei! Fui pra casa após me recompor, chegando lá às 18:00 h, e meu marido chegou uma hora depois, como sempre.

Eu tinha comprado pizzas, estava eu, minha mãe e meus filhos, e lembro que ele questionou:

- Onde arrumou dinheiro pra essas besteiras? - Ao que eu respondi:

- Pode ficar tranquilo, arrumei um emprego! - Então ele disse:

- Ah, tá, melhor assim!

Tenho várias aventuras como esta, comentem se querem que eu conte mais. Aahhh... Lembrem-se, não deixem homem nenhum mandarem em vocês, beijos!

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