A reconquista da autoestima.

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Helena era mãe de um casal de universitários, casada há 20 anos com o Rafael, engenheiro eletricista que bancava toda a família, e que sempre vivia se queixando dos gastos, principalmente vindos da esposa.

Ela era uma mulher muito bonita, estatura média com 1,65 m, corpo atraente com curvas bem definidas; tinha seus 40 anos, cabelos cacheados, que chegavam à altura de seus ombros.

Apesar de casada, Helena era uma mulher que se sentia infeliz e muito solitária, inclusive entre quatro paredes com o Rafael, já que ele só se preocupava em alcançar prazer pra si mesmo, pouco se importando se aquilo era bom ou suficiente pra ela. Com ele não tinha espaço para o "é dando que se recebe!"

Numa tarde de quarta-feira, o casal teve uma grande discussão, quando ele perguntou até quando ela ia continuar desempregada e gastando o dinheiro dele.

Triste, e meio que sem chão, por volta das quatro da tarde, Helena pegou o seu carro e decidiu ir às compras. Afinal, as compras, ainda que por um breve momento, levantavam a sua autoestima.

Desta vez, porém, ao chegar ao estacionamento, Helena desabou em prantos, debruçando-se sobre o volante e questionando o motivo de sua infelicidade.

Enquanto isso, do lado de fora, em uma cabine de segurança, ao observar que estranhamente ninguém saiu do carro ou possivelmente se aproximar, um jovem observava tudo.

Era o Davi, jovem alto, bonito e charmoso, de 35 anos, com porte atlético conquistado em suas horas de treino na academia.

Davi tocou levemente a janela do assento do carona, e Helena, assustada, tentou esconder seus sentimentos, mas ao ver que se tratava de um segurança, não criou resistência e logo abaixou o vidro.

Davi perguntou se estava tudo bem, quando o breve silêncio forçado por Helena foi quebrado por mais choro, enquanto as lágrimas caem... Davi perguntou:

- Por que a madame chora? Posso saber? - Helena nada respondeu. Davi, então, tentou acalmá-la ao dizer: - Ele não te merece! - Naquele instante, Helena levantou os olhos e perguntou:

- Ele quem? De quem você está falando?

- Do seu marido... - Aquela resposta foi suficiente pra deixá-la boquiaberta, surpresa. Quando Davi continuou: - Esta é a vida que você, desde jovem, sempre sonhou em ter?

Foi quando o choro se tornou mais intenso e, após licença concedida, Davi abriu a porta do carro e se sentou no banco do carona.

Amigavelmente, Davi colocou a sua mão esquerda sobre o ombro de Helena, quando ele lhe disse que já a conhecia de vista há um bom tempo, e que sempre a via por ali, seja comprando roupas, seja perfumes, seja sapatos... Disse também já ter notado que ela passava uma boa parte do tempo no shopping, e sem o marido.

Para Helena, era como se aquela fosse a primeira vez que ela o via, e contendo, em parte, suas lágrimas, mas ainda surpresa, por não imaginar que alguém prestava atenção nela daquele jeito, ela lhe perguntou:

- Como sabe que eu sou casada? - Foi quando Davi apontou na direção da mão dela e respondeu:

- Já vi a sua aliança há algum tempo, mas por te ver desacompanhada, na maioria das vezes, acredito que ele não dá a atenção que você merece.

Em seguida, Davi a elogiou, dizendo que ela era uma linda mulher, elegante, e que nem parecia já ter dois filhos jovens, de tão gostosa que ela era.

Naquela hora o barulho do choro tinha sumido, mas as lágrimas continuavam a escorrer em seu rosto. Foi quando Davi delicadamente levou sua mão para enxugar aquelas lágrimas. Helena segurou sua mão e disse que nem o próprio marido dela a trata daquele jeito.

Olharam-se profundamente e rolou uma química entre eles, então, em vez de deixar Davi com a mão em seu rosto, Helena não demorou para desabotoar os botões de cima de seu vestido, e a levou para tocar seus seios, onde Davi notou um certo volume, o "farol aceso".

Davi segurou a sua mão e a guiou ainda por cima de sua calça social pra que ela sentisse a sua pica. Foi quando Helena notou que ela já estava completamente dura, apontando para cima.

Sem qualquer palavra, eles concordaram em ir para o banco traseiro do veículo. Davi vai primeiro e Helena, ao chegar, se revela faminta e sedenta e avidamente estende a mão para abrir a calça dele.

Mas Davi prefere ir com mais calma e continua nas preliminares, agora com um beijo de língua bem sedutor e longo. Aquilo foi mais que suficiente para Helena sentir que a sua calcinha já estava molhada.

Abraçados, Davi roça a sua barba no pescoço de Helena, que se arrepia e se contorce todinha, quando ele volta a tocar seus seios, agora de modo mais selvagem, acariciando e massageando com vontade. Aquilo deixou Helena com mais tesão, mais a fim e com cara e um olhar de puta safada.

Davi enfia as suas mãos debaixo do vestido dela para tirar a sua calcinha, que ele sentiu que estava toda encharcada pela babinha que vertia daquela buceta sedenta e carente.

Seguindo o ritmo dele, Helena resolveu abrir a sua calça, e depois que puxou um pouco sua cueca, ela pôde ver aquele pau duro e grosso também babando muito.

Ela olha de modo apaixonado pra aquele pau lindo, segurou e iniciou uma suave punheta nele. Mas não era aquilo o que Davi queria, e sim aquele buraquinho todo babado, para a rola dele ser agasalhada e massageada até não poder mais!

Ele suspendeu o vestido dela até o quadril... já era o suficiente! Segurou-a pela linda cintura e ela, entendendo o que ele estava desejando muito, posicionou-se e sentou lentamente naquela rola grossa e pulsante.

Já fazia um bom tempo que Helena não sentia aquela deliciosa sensação de sentar gostoso em uma pica. Ela até chegou a sentir uma leve dor, logo no início, com a entrada daquele cabeção nas entranhas da sua buceta.

Mas como estava bem melada, o incômodo foi só no começo, logo a dor desapareceu, dando espaço para a sensação de um intenso tesão, que aumentou à medida que Davi começou a estocar suavemente.

Ele começou sem pressa, mas a partir da quinta vez, a intensidade e a velocidade das estocadas se transformaram, a ponto de arrancar altos gemidos daquela fêmea carente e tarada.

Eles não se importavam com os ruídos que provocavam, nem com o chacoalhar do carro. Helena comprimia e mordia aquele pau gostoso com a sua sedenta e carente buceta. Assim, ficou intensamente gostoso para os dois!

Depois de aproximadamente uns 15 minutos, Davi indicou que estava para gozar dentro dela, mas Helena disse:

- Eu quero essa porra toda na minha boca! - Davi imediatamente tirou a pica da buceta de Helena que com todo o prazer abocanhou inteirinho aquele pedaço de nervo duro e todo melado pelos seus sumos e começou a chupá-lo com todo o tesão que ela estava sentindo.

Aquela boquinha quente e aveludada elevou o tesão de Davi aos extremos e entre gemidos altos ele começou a soltar golfadas fortes de porra no interior daquela boquinha deliciosa que não parava de chupá-lo alucinadamente.

Foi um intenso gozo, nunca antes experimentado por Davi e tudo foi completamente engolido por aquela fêmea faminta por um sexo intenso e louco.

Já vestidos, se lembraram que haviam esquecidos as formalidades:

- Desculpe... eu me chamo Davi, e o seu nome qual é?

Helena, sem acreditar que havia acabado de ter a foda mais gostosa de sua vida com um desconhecido, riu levemente e respondeu:

- Helena! - E então ele disse:

- Às vezes a gente precisa desabafar, então, sempre que você quiser, conte comigo! - Grata pela atitude do segurança, Helena dá um abraço bem apertado nele e o beija. Em seguida, ele sai do carro e eles se despedem.

Após o beijo, Helena volta pra casa, sem qualquer compra, mas com um largo sorriso de satisfação e felicidade estampado em seu rosto.

Seu marido acha estranho ver a sua própria esposa chegar sem qualquer sacola de compras em suas mãos, mas ao mesmo tempo ele fica extremamente satisfeito, por saber que parte de seu dinheiro saria poupado, quando ele diz:

- Que tal transformar um passeio como o de hoje como sua rotina? Afinal, isso é bom pra todos nós! - Helena, rindo, e sem enrolar, respondeu:

- Pode deixar comigo!

O que o chifrudo não sabia é que, na troca do consumismo, Helena se sentiu completamente realizada ao dar a sua bucetinha para um desconhecido que a satisfazia melhor do que ele.

Assim, ela aprendeu a ter ao mesmo tempo dinheiro, vindo do marido, e prazer, vindo do segurança, que ela passou a encontrar pelo menos duas vezes por semana, ficando com sua autoestima cada vez mais elevada e a sua buceta cada vez mais satisfeita!

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