A tímida da turma.

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Meu nome é Beto, 17 anos, cabelos castanhos claro, olhos azuis e sou magro. A tímida da minha turma, a Jeni, tem 16 anos, ruiva, olhos verdes, usa óculos e uns lábios bem carnudos.

Estávamos em uma aula de Português, eu estava rabiscando no meu caderno quando o professor fez uma proposta para a turma:

- Bem meninos, já que o ano está terminando, pensei em fazermos um trabalho em grupo... - todo mundo começou a reclamar - Vamos la, meninos. É apenas o resumo de um livro. Vocês podem escolher qual... - voltei a rabiscar no caderno enquanto ouvia o professor.

- Vamos fazer o trabalho juntos... - propôs o meu amigo. Assenti com a cabeça.

O professor deu mais alguns detalhes do trabalho.

- Agora vamos aos pares. Já os escolhi... e isto não é uma questão negociável... - a turma voltou a reclamar.

- Chega, meninos! Vamos la, os pares são os seguintes... - O professor começou a dizer os pares - Beto... você fica com a Jeni... - disse ele olhando para mim e depois para ela.

Olhei para a Jeni e ela já estava olhando para mim. Nunca tínhamos trocado nenhuma palavra. Ela era muito tímida e passava todos os intervalos lendo. Bem, isso ia ser uma vantagem! No fim da aula fui conversar com ela.

- Quando é que podemos nos encontrar? Para o trabalho... - acrescentei. Ela estava guardando o seu material e levantou os olhos.

- Por mim... tanto faz... - respondeu encolhendo os ombros. Torci o nariz. Aparentemente ela estava tão animada para fazer aquele trabalho quanto eu...

- Pode ser hoje?

- Humhum... - murmurou.

- Pode ser na minha casa?

- Sim, pode ser...

- Depois da aula?

- Pode ser... Quanto mais depressa melhor...

- Então tá! Espere por mim no final da aula... - ela concordou, então sai da sala e fui aproveitar o meu intervalo.

Depois de duas horas, as aulas tinham acabado e a Jeni estava no portão principal da escola. Pegamos um táxi e fomos para a minha casa.

Os meus pais não estavam em casa. Subimos para o quarto e começamos a falar sobre o tema do trabalho. Uns 30 minutos depois, já estávamos conversando como se fossemos velhos amigos.

Ela era muito meiga, era inteligente e era... bonita. Reparei mais nos seus traços físicos, e reparei no quão carnudos eram os seus lábios.

Levantei da cadeira e sentei ao lado dela, na cama.

- Que foi, Beto?!

Tirei lhe o caderno e a caneta das mãos dela e os coloquei no chão. Eu estava completamente hipnotizado por ela. Não sei porque. Nunca havia sentido isto antes, mas me sentia completamente atraído por ela. E não contive os meus instintos.

- Sabe... você não é nada daquilo que eu pensava...

- Como assim?!! - aproximei me dela. Ela arfava devido à respiração ofegante. Coloquei a mão no seu rosto, acariciando o com o polegar.

- Você é sempre quieta e reservada na escola. No entanto... você é muito mais do que aparenta ser...

Vi um tom rosado se formar nas suas bochechas. Deixei que os meus lábios roçassem nos dela. A Jeni ficou ofegante contra os meus lábios. Não me contive e a beijei com maior intensidade.

Fui obrigado a parar de beijá-la um pouco a fim recuperar o folego. Seus olhos verdes me encaravam profundamente. As pupilas dilatadas. Os lábios inchados. Sorri.

- O que é que você esta querendo, Beto? - perguntou ofegante e com a voz rouca.

- Você não quer? - indagou me olhando meio confusa.

Voltei a unir os nossos lábios, na esperança que isto respondesse as suas perguntas. Ela esboçou um sorriso e então uniu as nossas bocas com sofreguidão.

Enquanto ainda estava por cima dela, deslizei uma das minhas mãos para o meio de suas coxas. Ela parou o beijo e me empurrou pelos ombros.

- Beto... eu... - estava demasiadamente excitado para lhe dar a devida atenção - Beto... eu... eu ainda sou virgem... - Travei na hora, surpreso com aquela revelação.

- Você confia em mim? - ela assentiu. Sorri e voltei a beijá-la sofregamente.

Voltei a deslizar a mão pelo interior da sua coxa e acariciei a sua buceta por cima da calcinha com o polegar. Ela usava um vestido preto, com flores pequenas e cor de rosa.

Como o vestido era curto, tinha acesso às suas coxas sem grande problema. Cheguei a sua virilha e continuei a deslizar os dedos, acariciando suavemente a sua buceta.

Deslizei o polegar sobre a sua fenda, por cima da calcinha e ela gemeu contra os meus lábios. Aquilo não era novo para mim, mas por alguma razão desta vez estava muito envolvido.

Parei de beijá-la e tirei o seu vestido com calma. Comecei a beijar o seu pescoço e fui deslizando até aos seus seios. Eram grandes, redondinhos e firmes.

Fui beijando pela lateral dos seus seios e continuei descendo os beijos pelo seu ventre até atingir à barra da sua calcinha que segurei e deslizei pelas suas coxas até ter a visão da sua buceta.

Beijei as suas coxas e as suas pernas se curvaram e se abriram suavemente. Posicionei me no meio de suas coxas e aproximei a minha boca daquela grutinha cheirosa que já vertia uma babinha.

Abri os lábios da sua buceta e comecei a lamber o seu grelinho. Ela gemeu alto e segurando firme a minha cabeça começou a pressionar a sua buceta de encontro a minha língua.

A minha pica estava tão dura que chegava a doer, aprisionado pela minha calça, mas ignorei aquilo e me concentrei naquela buceta cheirosa e gostosa.

Minutos depois senti a sua babinha jorrar forte na minha boca, era uma delícia. Lambi até deixar aquela buceta bem limpinha e subi beijando até ao seu rosto.

Fiquei completamente nu e voltei a me deitar entre as suas pernas, beijava a sua boca e os seus seios, as minhas mãos percorriam freneticamente o seu corpo, enquanto posicionava a cabeça da minha pica na entrada da sua melada buceta.

Quando senti a cabeça bem alojada entre os lábios da sua buceta.

Olhei fixamente no fundos dos seus olhos e dando um beijo com muita sofreguidão na sua boca, fui enterrando lentamente a minha pica naquela buceta super apertada e quentinha.

- AAAAHHHH! - ela gemeu alto e arranhou as minhas costas. Tive que me controlar para não gozar rápido demais.

Continuei a entrar e a sair suavemente. Sentia as costas a arder por causa dos arranhões, mas aquilo só me dava mais tesão. Olhavamos no fundo dos olhos um do outro. As pupilas dela estavam extremamente dilatadas.

Ela gemeu alto e senti um liquido quente em volta do meu pau. Continuei mais algumas estocadas até gozar também. Cai exausto ao seu lado na cama.

Mas ela parecia não desejar me dar trégua, pois virou se e abocanhou a minha pica ainda toda melada sem que eu dissesse nada. Começou a chupar a cabeça da minha pica enquanto me penheteava e aos poucos ela foi engolindo a minha rola todinha.

Nossa!! Aquilo tudo estava gostoso demais!! Segurei a sua cabeça e passei a foder lentamente a aquela boquinha macia e quentinha. Estava tão gostoso que não aguentei por muito tempo.

Percebendo que estava prestes a gozar, Jeni aumentou a pressão da sua boquinha em volta de minha rola e eu comecei a despejar um outro rio de porra quente naquela boquinha deliciosa, ela engoliu tudinho!

Antes que eu fizesse uma pausa, Jeni ficou de quatro sobre a cama e aquilo me deixou louco de tesão. Posicionei me atrás dela e passei a lamber a sua buceta e o seu cuzinho. Jeni rebolava e gemia alto, implorando que metesse logo. E foi o que fiz!!

- AAAAHHHH.... empurra forte... - Comecei a estocar firme e forte. Ela abafou a cara no colchão, ficando cada vez mais empinada para mim. Segurei firme nos seus quadris e continuei as estocadas.

Adorava o barulho dos nossos corpos se chocando. Ela continuava gemendo alto. Olhou por cima do ombro e vi uma lagrima escorrendo de seus olhos, mas havia sorriso de satisfação e prazer em seu rosto.

- Esta tudo bem? Quer que eu pare? - indaguei preocupado.

- Humhum...- respondeu ela gemendo - É que o teu pau é muito grande... - voltou a gemer e eu acelarei ainda mais as estocadas.

As palavras dela fizeram me ter ainda mais vontade de explorar orifício do seu corpo. Não me controlei e acabei gozando ao mesmo tempo que ela.

Tombei exausto ao lado dela, mas a puxei para que se deitasse em cima de mim.

- Esta tudo bem você? - pela primeira vez estava realmente preocupado com alguém. Principalmente depois do sexo.

- Sim. Estou muito feliz... - sorriu.

Voltamos a nos beijar. Ficamos deitados e acabamos adormecendo. Era sexta feira, por isso não tínhamos que acordar cedo na manhã seguinte.

Acordar ao lado dela foi incrível. E mais incrível ainda foi o que aconteceu depois disso...

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