Melhor que ele, só o irmão.

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Namoro o Gabriel há um ano. Somos inseparáveis, nos damos muito bem. Tenho 19 e ele 21. Porém, por mais gostoso que ele seja com seus 1,90 m, sarado, cabelos castanhos e olhos cor de mel, ele é um santo.

Ele acredita que sexo oral é errado e papai e mamãe é mais que suficiente. O amo tanto que nem ligo para isso, o que temos é realmente especial, mas ultimamente eu só consigo pensar em foder. Foder com tara e de todas as formas possíveis.

Amo a família do Gabi, eles me tratam super bem e a minha sogra é uma gracinha. Na noite do ocorrido, fui convidada para um jantar especial para o meu cunhado, Miguel, que iria para outro estado durante algumas semanas a trabalho.

Meu namorado é um gostoso, mas ele fica atrás do irmão de 30 anos. Que homem!! Tem a mesma altura do Gabi, mas é mais forte, olhos azuis, mãos grandes, e uma barba por fazer... Aaah... só de imaginar aquele homem entre as minhas pernas... mas é casado. Tudo bem... tenho o maior fetiche por homens mais velhos.

Aquela noite eu caprichei no visual. Coloquei uma saia preta justa e curtinha, com uma camiseta compridona. Sem calcinha e sem sutiã, tinha alguns planos em mente. Ia fazer o Gabi me comer direito.

Não vou negar que queria ficar na lembrança do meu cunhadinho. Eu amo provocar. Quando ele está por perto eu perco o controle.

Beijo o Gabi, rebolo no colo dele, passo minha mão por cima da calça e sinto os olhos daquele homem encarando o meu corpo. Jamais trairia o Gabi, ele é um anjo, mas me exibir para o irmão dele me deixa muito excitada e rende uma boa siririca.

Ao chegar na casa do meu amor, minha sogra abriu a porta e me recebeu calorosamente como sempre. Cumprimentei meu sogro que estava cozinhando e logo veio meu príncipe com o beijo mais apaixonado possível.

Logo, meu cunhadinho veio me cumprimentar e fiz questão de abraçar aquele corpo com toda a minha força, queria que sentisse meus grandes seios. Acredito que tenha sentido bem.

O jantar ainda demoraria para sair e eu já estava bem alegrinha depois de algumas taças de vinho. Queria transar. Eu precisava. Fui provocando o Gabi por baixo da mesa até que ele decidiu me levar para o quarto.

Fui com tudo para cima dele dizendo "hoje eu vou te chupar e vamos transar direito". Ele não quis. Disse que eu estava alcoolizada e que não iria fazer nada comigo naquele estado.

Fiquei puta. Não aguentava mais me satisfazer com vibradores. Ninguém segura uma mulher com tesão, saí muito brava do quarto e fui para o meu carro, sem me despedir de ninguém.

Como estava levemente alcoolizada, decidi ficar dentro do carro até me acalmar e conseguir conversar com o Gabriel. Estava tão excitada que decidi me aliviar ali mesmo.

Afastei o banco da direção e abri minhas pernas. Me arrepiei com meu toque. Fui direto ao ponto. Passei o dedo indicador ao longo da minha buceta bem de levinho, sem separar os lábios. Gostoso.

Enquanto me acariciava via meu rosto tomado pelo desejo no espelho. Que mulher sexy. Comecei a acariciar minha buceta com um pouco mais de pressão, sentindo meus pelinhos que estavam crescendo.

Acomodei dois dedos afastados em forma de V dentro da minha buceta molhadinha e comecei a fazer movimentos circulares, com pouca pressão, mas muita abertura.

Fechei meus olhos e só conseguia imaginar meu cunhado me fodendo. Aquelas mãos enormes batendo na minha bunda, a barba raspando nas minhas coxas, gozar olhando para aqueles olhos azuis...

Quando me dei conta, estava metendo fundo dois dedos na minha buceta toda melada e rebolando de forma que o carro acompanhava meus movimentos. Ouvi um barulho de alarme sendo acionado, mas não dei bola, estava quase gozando e precisava me concentrar.

Meti mais um dedo na minha buceta e acelerei os movimentos. Enquanto estocava os três dedos freneticamente usava o polegar para massagear o grelinho... que delícia, eu estava suando e me aproximava do orgasmo quando me senti observada.

Olhei para o lado e me assustei ao ver um homem se masturbando do meu lado. Olhei para cima e não acreditei no que vi. Abri a porta e quando dei por mim, estava sentando com força no meu cunhadinho recém casado.

Aquele pau era enorme e muito grosso, me sentia completamente preenchida, era uma verdadeira delícia. Sem tirar minha blusa, ele começou a chupar meus seios. Eu só sabia gemer e rebolar, completamente espetada naquela pica gostosa. Aquela foda era exatamente o que eu precisava. Proibida e selvagem.

Ele segurava minha cintura com força me ajudando nos movimentos. Beijava meu pescoço e eu sentia a barba roçando em minha pele.

- Eu sabia que a minha cunhadinha era uma vadia e que meu irmão não da conta... Vai pro banco de trás que vou te fazer gozar muito hoje...

Ele me deixou no banco com as pernas abertas e veio na minha direção. Aqueles ombros largos se aproximando do meu corpo era tudo o que eu tinha sonhado.

Passou as mãos grandes pelo meu pescoço e me segurou com força pelo cabelo enquanto beijava o meu pescoço. A sensação de medo me excitava ainda mais. Desceu os beijos pelo meu colo, peitos e barriga. Eu estava extasiada. Ele sabia o que estava fazendo.

Chegou nas minhas coxas. Passava as mãos nas duas e apertava de forma que seus dedos encostassem na minha virilha. Começou a beija-las até chegar na parte interna. Ele não tinha pressa. Foda-se se nos vissem.

Puxou meu quadril com força, de forma que a minha buceta estivesse perfeitamente encaixada naquela boca gostosa. Ahhh... não consegui segurar meus gemidos.

Ele movia a língua com destreza, chupava cada canto da minha buceta e era simplesmente delicioso. Enfiava seus dedos e me fodia. Eu me contorcia desesperadamente em sua boca e arranhava suas costas.

- Fazia tempo que eu desejava essa bucetinha... gostosa do caralho!!

Eu só sabia gemer. Estava totalmente entregue. Entre gemidos consegui dizer:

- Vai... me bate, seu puto!! Come o meu rabo, come!!

No mesmo instante ele parou e me lançou um sorriso cínico que me fez arrepiar. Me virou deixando meus braços virados para o porta-malas e me deu o tapa mais gostoso da minha vida.

Logo depois ele lambeu e chupou o meu cuzinho me deixando totalmente relaxada, e então ele meteu aquele pauzão gostoso no meu cu.

Não senti dor alguma, apenas muito tesão e prazer. Em segundos gozamos juntos. Ele estava exausto e eu também, mas precisava retribuir o carinho do meu cunhadinho.

Peguei aquele pau grande, grosso e cheiroso e chupei até que ele gozasse na minha boca. Agora eu estava satisfeita e louca para a próxima.

Voltamos para casa com um intervalo de tempo e agimos como se nada tivesse acontecido. Tenho o melhor dos dois mundos. Um namorado perfeito que cuida do meu coração e um cunhado safado que cuida da minha buceta.

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