Minha professora, meu tesão!

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Meu nome é Victor, tenho 32 anos e recentemente, voltei a estudar fazendo um supletivo (EJA) próximo onde moro, pois tive que parar cedo para ajudar meus pais.

Nossa professora era uma mulher, a Mari, devia ter mais ou menos uns 40 anos, morena, cabelos curtos nos ombros, não muito alta, mas um corpo que eu achava delicioso, com quadris bem largos que ficavam bem aparentes quando vestia jeans ou uns vertidos longos e soltinhos... muitas vezes era possível ver a marca da calcinha enfiada que usava, o que me deixava louco de tesão.

Com o passar do tempo, passamos a conversar após o final das aulas e as vezes até descolava uma carona até a metade do caminho e em um desses dias, começamos a nossa brincadeira.

Ela tinha dito uma certa vez que estava bem triste com seu casamento, seu marido saia a noite e as vezes brigavam e ele ia dormir na casa dos pais dele.

Uma sexta feira, durante uma carona que ela havia me dado, me contou que estava brigada e que estava sozinha em casa há uma semana, e como bom safado comecei a investir e direcionar nossa conversa...

Ja estávamos tao íntimos que eu costumava conversar com ela dentro do carro com uma "mão boba" repousada em sua coxa, alisando, e como nunca protestou, fui me aproveitando cada vez mais, até que ao me despedir, virei meu rosto e beijei a sua boca...

No começo rolou um clima constrangedor, mas depois voltamos a nos beijar intensamente, aproveitei o clima do momento e sugeri para ir conhecer a casa dela, já que ela estava sozinha...

Mal chegamos na sua casa e já começamos a nos beijar e agarrar freneticamente. A sua boca era uma delicia e eu queria muito era sentir aquela boca gostosa na minha pica, aqueles lábios grossos com certeza iam me fazer gozar bem gostoso.

Fomos nos beijando e tirando nossas roupas no meio do caminho e foi ai que vi pela primeira vez aquela calcinha enfiada no rego da sua bunda que eu sempre percebia por baixo da calça justa dela que ela costumava usar, marcando.

Coloquei ela de 4 na cama com aquele rabão gostoso completamente empinado para mim, era o que me fazia ficar de pau duro em quase todas as aulas e estava ali na minha frente.

Afastando a calcinha de lado, comecei a chupar gulosamente aquela sua buceta cheirosa, cheio de tesão, sentindo o sabor do seu melzinho gostoso e me lambuzando, pois ela babava muito, do jeito que eu gosto...

Dava palmadas na sua bunda, que fazia com que ela soltasse um gemido alto e rebolasse, ate que ela gozou na minha boca.

Ela se virou para mim me olhando como se fosse me devorar, me beijando e me arranhando todo... arrancou o cinto da minha calça e abriu meu ziper.

O meu pau duro e pulsante saltou para fora e ela o engoliu de uma vez ate o final, ficando alguns segundos com ele na boca e depois o chupando alucinadamente.

Eu agarrava os cabelos dela enquanto me chupava e fazia um esforço danado para não gozar, principalmente quando me olhava, deixando a saliva escorrer pelo meu pau e depois o sugando pela cabeça...

Ela se deitou na beirada da cama, abrindo bem as pernas me olhando bem safada, dizendo:

- Vem me foder logo, vem!!

Segurei as pernas dela e meti de uma vez a minha rola já toda babada nas entranhas daquela buceta melada e babando ainda mais!

Nossa!! Como era bem apertadinha e quente e conforme ela remexia o quadril, sentia ela massageando e apertando deliciosamente a minha rola.

Ela me puxou para cima dela, me abraçando forte, arranhando as minhas costas e sussurrando coisas no meu ouvido que jamais pensaria ouvir de uma professora...

- Quero que me foda forte de 4 e me faça gozar bem gostoso! - confesso que quando ela sussurrou isso no meu ouvido, eu quase que n:ao consegui me segurar, mas me controlei.

Me posicionei atrás dela de 4, pincelei a cabeça da minha pica entre os lábios melados daquela buceta melada e comecei a meter lentamente.

Mas ela não esperou, jogou o corpo para trás e engoliu a minha pica de uma vez, até o talo, ela rebolava com maestria jogando o corpo para trás de encontro ao meu, o que fazia eu meter bem fundo.

Eu batia e apertava aquele rabão gostoso com tanta força que deixei ele todo marcado... Já não estava mais conseguindo segurar, ia gozar a qualquer momento e percebendo isso ela pediu para chupar a minha rola.

E ela passou a chupar a minha rola com a mesma gula da primeira vez... comecei a gozar e ela o colocou a minha rola inteirinho na sua boca, os jatos de porra iam direto na sua garganta e ela engolia tudo.

Ela me olhava com a maior cara de safada que já tinha visto, chupando ate a ultima gota de porra e depois abriu a boca para me mostrar que não gostava de desperdiçar nada.

Passamos aquela madrugada toda fodendo de todas as formas, como já não fazia desde a adolescência, mas ela não liberou o cuzinho de jeito nenhum.

Nossa vida continuou normal depois disso, minha querida professora Mari me dando aulas no colégio e particulares e eu sendo seu aluno mais dedicado... em tudo!

Já vivíamos essa vida dupla a algumas semanas e tomávamos muito cuidado para não dar qualquer tipo de bandeira para fazer alguém desconfiar do nosso caso.

Praticamente toda semana, íamos a um Motel, para algumas horas de prazer ou quando o tesão batia forte parávamos o carro em alguma rua deserta e fodíamos ali mesmo como dois adolescentes tarados.

Todas as vezes que trepávamos, eu pedia para meter no seu cuzinho, mas ela me negava firmemente, dizia que ainda era virgem e que doera muito quando tentou com os outros namorados, e tendo em vista que o marido atual não gostava, ela até agradecia por isso...

Muitas vezes na cama, ela deixava eu massagear o seu cuzinho, brincar com a língua e com os dedos mas sem penetrar... eu sentia que ela ficava toda arrepiada com isso, ou seja, ela sentia muito tesão no cuzinho também, e eu estava determinado a tirar o selinho daquele cuzinho apertadinho.

Na véspera de um feriado prolongado, ela me ligou dizendo que estaria sozinha em casa, já que ela e o marido haviam brigado novamente e ele fora viajar com a família para a praia, e ela me enviou uma mensagem para o meu celular, me fazendo um convite de um jeito que até hoje me deixa maluco quando lembro.

Ela me enviou uma foto dela de 4 para um espelho, com aquela bunda grande e durinha que sempre me despertou um tesão incrível, usando uma calcinha fio dental rosa, contrastando com aquele pele morena jambo lisa e bem cuidada.

- Estou te esperando assim, aqui em casa! - dizia a mensagem.

Sem pensar duas vezes, parti para a casa dela tarde da noite e o porteiro autorizou a minha entrada, dizendo que "A dona Mari mandou avisar que a porta esta aberta!"

Eu fui olhando para aquela foto o tempo inteiro, meu corpo estava todo arrepiado e eu tremia de ansiedade e tesão como nunca antes.

Entrei devagar, chamando-a pelo nome e ela me respondeu do seu quarto, me chamando com um tom de voz que eu conhecia bem, quando me pedia para, cheia de desejo, que eu a fodesse logo.

Entrei no quarto e a vi deitada na cama, apenas com o fio dental da foto, os seios nus e com os mamilos duros, ela se contorcia na cama, passando a mão por todo aquele corpo meio cheiinho e gostoso.

Fui com tudo sem pensar duas vezes para cima dela, me deitando entre as suas pernas que se entrelaçaram nos meus quadris e comecei a beija-la com força e intensidade... ela mordeu meus lábios com tanta força que cheguei a sentir gosto de sangue...

Beijando e lambendo desci por todo seu corpo, parando um pouco para mamar seus seios e morder aqueles mamilos grandes, duros e pontudos e ir ate aquela maravilhosa calcinha fio dental...

Ela estava melada como nunca tinha visto antes... depois ela me disse que ate eu chegar, havia se masturbado e gozado ALGUMAS vezes... Olhei para ela de um modo bem safado.

- Hoje vou te foder a noite inteira e você vai ficar com essa calcinha! - disse antes de abocanhar e me lambuzar com a babinha que escorria abundantemente da sua buceta.

Tirei a minha roupa ali na cama mesmo, com ela me ajudando, arfando e ofegante, me empurrando e sentando no meu rosto, e se curvando para me chupar iniciando um 69 que a fez gozar rapidamente na minha boca.

Fodemos freneticamente em várias posições e a cada gozada, era um grito abafado, ora pelo meu dedo em sua boca ou com uma deliciosa mordida no meu peito...

Apos uma deliciosa gozada, ela se deitou do meu lado ofegante e de bruços, balançando aquele seu rabão gostoso, sem perder tempo, fui lá fazer um "carinho".

Melei o dedo com bastante melzinho de sua buceta e o lambuzei na entrada do seu cuzinho e passei a lamber e chupar bem guloso, endurecia a ponta da língua e enfiava fundo no seu cuzinho... Ela rebolava e ia deixando, gemendo gostoso:

- Que gostoso meu puto, você sabe que eu gosto assim, né? -

Ela passou a morder a ponta da minha língua, piscando lentamente o seu cu, resolvi então meter um dedo... ela travou e eu apenas massageei sussurrando:

- Relaxa, que hoje esse cuzinho gostoso vai ser todo meu!

Ela foi deixando aos poucos... eu lubrificando muito o cuzinho dela com toda a babinha da sua buceta e quando me dei conta o meu dedo estava completamente enterrado no seu cuzinho...

Deixei ela se acostumar e passei a massagear o seu grelinho e movimentar o dedo, tirando e metendo, aos poucos senti as paredes do seu cuzinho comprimindo e massageando o meu dedo e seus gemidos haviam se tornado mais intensos e altos.

Aproveitei aquele seu alto grau de excitação, melei dois dedos na sua buceta e comecei a metê-los lenta e carinhosamente no seu cu, continuei massageando o seu grelinho, beijando, lambendo e mordendo a sua orelha, esperei que ela protestasse.

Mas em vez disso ela empinou mais aquele rabão como se desejasse engolir logo os meus dedos que só haviam entrado a metade, entrou tudo, e ela soltou um gemido rouco e abafado.

- AAAAHHHH!! Que gostoooosoooo.... seuuuu puuuuutoooo.... - grunhiu bem alto, enquanto eu passava a foder o seu cu com os dedos.

Sentia as paredes do seu cuzinho se contraírem com muito mais intensidade que o da sua buceta, eu estava louco para meter logo a minha rola naquele buraquinho apertadinho, mas tinha que deixá-lo um pouco mais laceado para que a penetração não fosse tão dolorida e traumática para ela.

Melei mais um dedo com a sua babinha e comecei a meter os três dedos juntos, ela deu um tranco para trás tentando engolir tudo, mas eu sabia que aquilo a machucaria, controlava completamente a situação e tudo tinha dar certo no seu devido tempo.

- Aiiii... seu filho da puuutaaa... para de me torturar e mete logo no meu cu, meete! Não é isso que tu sempre quis?!! - ignorei o seu pedido e continuei com o meu proposito.

Continuei estocando os meu dedos no seu cu, cada vez mais fundo, laceando lentamente os músculos daquele tão desejado buraquinho, e logo senti o corpo dela estremecer todinho e ela soltar um gemido rouco e alto, sabia que ela estava gozando pelo cu pela primeira vez.

Fiquei esperando seus espasmos diminuírem e a sua respiração se normalizar para podermos continuar, mas ela parecia estar completamente ensandecida, dominada pelo tesão mesmo:

- Aiii... não para!! Eu quero mais... continua, vai!! - pediu ela com a voz rouca e alterada, empurrando o seu rabão de encontro aos meus dedos.

Deitei atrás dela, segurei a minha pica toda babada e meti na sua buceta e ela protestou:

- Nããããooo... aí não! Eu quero no cu...

- Calma... você já vai ter o que você quer.... - retruquei, tirando a minha rola completamente melada pela sua babinha e posicionando a cabeça na entrada do seu cuzinho.

Forcei um pouco a cabeça contra o seu anelzinho que logo cedeu e começou a agasalhar a minha rola, fui metendo lenta e calmamente, para não machucá-la, mas a ansiedade dela devia ser tanta que ela novamente deu um tranco para trás e engoliu rapidamente a minha rola inteirinha, até o talo.

Com uma das suas mãos acariciando o seu grelinho e tocando o meu saco quando encostava nela ela passou a contrair as paredes do seu cuzinho e ordenhar a minha pica deliciosamente.

Aquilo estava me deixando louco, eu me segurava muito para não gozar, pois queria aproveitar ao máximo o prazer de estar metendo naquele rabo que sempre havia desejado.

Conforme eu aumentava o ritmo das estocadas, ela gemia, gritava e podia mais... então a senti se contraindo, o corpo tremendo e meu pau sendo comprimido bem forte... mais uma vez ela havia gozado se tocando e, me olhando com uma cara bem safada, me pediu:

- Da leitinho quentinho na boquinha da sua putinha, da! Adoro tomar o teu leitinho... meu macho gostoso...

Ela rapidamente se posicionou entre as minhas pernas e começou a deslizar a sua língua pelo meu saco e por toda extensão melada da minha pica, eu já estava no meu limite.

Batendo uma suave punheta ela espremia a minha pica e lambia a babinha que aflorava na cabeça, fez isso umas quatro vezes, até que abriu a boquinha e engoliu completamente a minha pica.

Nossa!! Como ela chupava gostoso e como aquela boquinha quentinha e aveludada me deixava louco e o primeiro jato forte de porra a engasgou um pouco, mas ela logo se recuperou e passou a chupar com força toda a extensão da minha pica.

E assim ela continuou até deixar a minha pica completamente limpinha.

- Nossa... eu adoro o gosto da tua porra, sabia?

Aquela noite praticamente não dormimos, após alguns minutos, já estávamos novamente nos provocando e prontos para outra...

Hoje em dia ela quer que eu foda o seu cuzinho praticamente todos os dias e ela também faz questão de fechar o dia com uma boa dose de leitinho quentinho. Como eu adoro essa minha putinha!

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