O vizinho da casa ao lado.

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Meu nome é Sabrina, 16 anos, cabelos castanho escuro e os meus olhos são castanhos esverdeados. Para a minha idade, tenho um corpo... grande. O meu vizinho, chama se Nicholas e tem 26 anos, cabelo muito loiro e olhos azuis. Parece mais novo do que realmente é e tem ar e estilo de surfista. É bem mais alto do que eu e tem um corpo magro e levemente definido.

Morávamos em um condomínio privado desde que nasci e em frente a nossa casa havia uma casa que tinha sido ocupada até os meus 10 anos, ou seja, há exatos 6 anos que ninguém morava ali.

Mas de repente fiquei sabendo que a casa havia sido vendida e pude comprovar isso ao ver as mudanças do novo vizinho chegando, mas não pude ver a cara dele.

Uma semana depois e ainda não tinha visto quem era o tão falado novo vizinho. Era verão, cheguei da escola e fui direto para o meu quarto. Troquei de roupa para uma saia de tecido e um top de alças branco.

Fui à cozinha e a minha mãe estava embrulhando uns biscoitos caseiros de morango. Fiquei a observando ela enquanto bebia um copo de agua.

- Ainda bem que você chegou... Você pode levar isto ao novo vizinho? - Engasguei me com a água.

- Eu?!!! Porque eu?!

- Porque eu vou sair com o teu pai e já estou atrasada...

Protestei, mas obedeci. Peguei o cestinho com as bolachas e me dirigi à casa do vizinho. Toquei a campainha. Esperei uns minutos, nada. Bati na porta.

- Já vou.... - ouvi do outro lado da porta.

Aguardei impaciente, mas quando a se porta abriu tive uma visão dos deuses. Ele estava só de calção, tronco nu, pele bronzeada e cabelos levemente despenteados. Senti uma onda de calor invadir o meu corpo.

- Olá! - consegui dizer - Sou a Sabrina. Moro ali naquela casa... - apontei para a nossa casa - Trouxe uns biscoitos de boas vindas que a minha mãe mandou...- estendi o cesto. Ele sorriu e ainda era mais sexy quando sorria!

- Oi... o meu nome é Nicholas! - estendeu me a mão - Não quer entrar?

Aceitei o convite meio nervosa. O Nicholas me ofereceu algo para beber, mas eu recusei. Sentamo no sofá. Ficamos falando sobre o condomínio e sobre alguns dos vizinhos.

- Mas... me fala mais sobre você... - pediu ele, encostando-se para trás e colocando os dois braços abertos sobre o encosto do sofá - Quantos anos você tem, Sabrina?

- Tenho 16.... - falar a verdade pareceu me a melhor opção - E você?

- 26... - Uau! Talvez aquilo tudo não estivesse sendo uma boa ideia - Você parece ser mais velha do que realmente é... - comentou observando atentamente o meu corpo.

"Ainda bem que escolhi o top mais justo que tenho!" - Pensei comigo mesma.

Ele não parava de me olhar que nitidamente se concentrava no volume que os meus seios faziam no top justo e no pequeno decote que dava para ver.

- E você parece ser muito mais novo... - comentei com uma voz toda melosa.

Percebi um arrepio percorrer o braço dele. Não me contive e passei a mão nos pelos arrepiados do braço dele. Eu era uma pessoa que gostava de contacto físico. De todas as formas possíveis... Pelo canto do olho, vi um volume se formar sob o tecido do seu calção. Sorri marota.

- Podíamos fazer alguma coisa.... Algo mais... produtivo... - sugeri me aproximando mais dele - O que você sugere? - Ele se aproximou do meu rostos até sentir o seu nariz roçar no meu.

- Que tal isto... - sussurrou, antes de unir os nossos lábios.

Coloquei as mãos com os dedos entrelaçados na nuca dele, pressionando ainda mais os nossos lábios. Ele me puxou pela cintura e me fez sentar no seu colo, com uma perna de cada lado.

Podia sentir o seu pau duro roçando na minha bunda. Senti as mãos dele deslizarem da minha cintura até a minha bunda, uma de cada lado, me apertou com força me fazendo sentir ainda mais o seu pau duro. Gemi contra os lábios dele.

- Temos duas opções... - disse ele com a respiração ofegante. Eu arfava freneticamente - Ou fodemos qui aqui e agora ou paramos e aí você terá de sair imediatamente da minha casa para que a primeira opção não se transforme em única... - Encostei a minha testa à dele e soltei uma risada ofegante.

- Gosto da primeira e única opção... - voltei a colar nossas bocas.

Voltei a sentir as suas grandes mãos apertarem a minha bunda. As mãos dele subiram e tiraram o meu top, interrompendo momentaneamente o nosso beijo, mas logo as nossas bocas voltaram a se colar avidamente.

Ele tirou o meu sutiã e sua boca desceu avidamente pelo meu pescoço até abocanhar os meus seios. Cravei as unhas nos ombros dele.

Quando ele começou a tirar o seu calção eu me levantei e tirei a minha saia, ficando somente de calcinha. Comprimi o meu corpo de encontro a sua barriga para poder sentir mais aquele pau duro grande e grosso.

Ele afastou a minha calcinha para o lado e começou a acariciar a minha buceta. Estremeci e gemi contra os lábios dele.

Ele segurou pela cintura, posicionou a cabeça daquela pica gostosa na entrada da minha buceta e me fez sentar lentamente.

- AAAAHHHH! - gemi de tesão e prazer, inclinando a cabeça para trás, sentindo aquela pica dura e pulsante se alojar lentamente nas entranhas da minha apertada buceta.

Vi um sorriso no rosto dele, e voltei a sentir a língua dele lamber e chupar um dos meus mamilos. Logo ele começou a estocar fundo e forte.

Ele me prendeu de encontro ao seu corpo e fez me envolver as pernas em volta do seu tronco e me levou até a mesa da cozinha, que ficava logo atrás da sala.

Ele me colocou deitada sobre a mesa e fez me abrir as pernas. Senti o meu corpo todo estremecer quando ele abocanhou a minha buceta, com seu dedo martelando a minha buceta e o meu grelinho.

Aquilo era novo, gostoso e intenso demais para mim. Segurei na sua cabeça e a puxei forte de encontro a minha buceta e gozei feito uma desvairada naquela boca gostosa.

Ele me levantou da mesa e o beijei agradecida. Puxei ele pela mão e voltamos para o sofá. Fiz ele se sentar no sofá e me ajoelhei entre as suas pernas.

Sorri com uma cara bem safada e abocanhei aquele pau duro que era grande demais para caber tudo na minha boca, mas fiz um esforço para abocanhar aquilo tudo por completo.

Ele afastou os meus cabelo para que não me atrapalhar e fiquei longos minutos me deliciando com aquele pau grande, grosso e muito gostoso.

Nicholas segurou a minha cabeça e meteu bem fundo aquela pica enorme da minha boca, cheguei a me engasgar, e de repente senti uma golfada de porra quente ser despejada diretamente na minha garganta e tratei de engolir tudo, até a ultima gota.

Depois que os seus espasmos se acalmaram, sorri bem maliciosa e passei a lamber aquela pica gostosa, deixando ela bem limpinha.

- Tenho que ir embora... - disse entre beijos.

- Você vem aqui na minha casa trazer biscoitos e acaba de me proporcionar a melhor foda da minha vida... - disse ele apertando a minha bunda - E agora me diz que vai embora? Não me parece...

- Posso voltar amanhã...

- Não so pode como deves... Ainda quero explorar muito esse teu corpinho gostoso.... - disse ele, me dando uma selinho e deslizando os dedos no rego da minha bunda, estremeci de tesão!

Sorri maliciosamente, tínhamos 10 anos de diferença de idade, mas o tesão por aquele homem me dominava completamente.

Vestimos nossas roupas e ele me deu um beijo de língua tão intenso que quase me fez desistir da ideia de ir embora, mas precisava ou a minha mãe ficaria desconfiada.

Virei costas e recebi uma palmada na bunda. Virei a cara e sorri. Voltei para casa e deitei na cama para pensar no que acabara de acontecer e imaginar o que ainda poderia acontecer.

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