A noite que mudou a minha vida.

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Meu nome é Gaby, tenho 28 anos. Eu namorei um cara há cinco anos atrás, mas não deu muito certo e nós terminamos, o nome dele é Rodrigo. Ele era de outra cidade e acabou voltando pra lá.

Para minha surpresa, um belo dia, ele apareceu na casa do meu pai, que é muito amigo da família dele. Ele voltou do interior, veio trabalhar aqui na cidade aonde eu moro e pediu para ficar hospedado na casa do meu pai.

Meus pais são separados e na época que namorei com Rodrigo eu morava com a minha mãe. Mas agora estou morando com meu pai. Mas o Rodrigo não sabia disso.

Estava tudo indo bem, ele no canto dele e eu no meu. Certo dia eu fui numa festa na casa de uma amiga. Tinha um guri, ele tinha dezoito anos e ficou me cercando a noite toda. Dai eu pensei "vou dar uma chance pra esse garoto".

Ficamos dançando e eu me esfregava nele e me divertia vendo ele ficar louquinho. Modéstia a parte eu sou uma mulher gostosa, sensual e confesso que sou louca por sexo.

Cada beijo que eu dava nele, mais sentia o pau dele roçando na minha barriga. Depois de muito beijo, esfrega, esfrega e amasso levei ele pro meu carro. Ficamos no banco da frente porque o banco de trás estava cheio de tralhas e material do meu trabalho.

Inclinei o banco para trás e montei no garoto. Ainda estávamos de roupa e eu fiquei beijando ele, me esfregando e pressionando o pau dele. Quando comecei a me movimentar ele ficou doidinho.

- Deixa eu tirar tua roupa... - ele disse.

- Calma... devagar é mais gostoso... - eu respondi.

Abri os botões da camisa dele e comecei a beijá-lo, morder e chupar o corpo dele, sem parar de mexer. Logo eu vi que ele ficou ofegante, começou a tremer e ficou com a boca aberta, quase gemendo. Dai eu parei. Ele tinha gozado e nem tínhamos tirado a roupa.

Mas tudo bem, ele me pediu desculpa e fomos para um segunda tentativa. Dessa vez eu fui para o banco do lado. Ele tirou as calças e eu comecei a acariciar o pau dele. Fui lambendo e chupando, não precisou de muito pra ele logo estar duro como uma rocha novamente.

Tirei minha blusa deixando a mostra os meus seios que estavam durinhos e empinados. Ele gemeu só de olhar. Eu me divertia com a cara de espanto que ele fazia com cada peça de roupa que eu tirava, de vez em quando ele olhava pra fora, estávamos em um estacionamento e mesmo tendo alguns carros lá não havia ninguém.

Ele tirou as calças e eu já estava completamente nua, toda molhadinha. Ele colocou a camisinha e eu subi pra cima dele e fiquei brincando - encostava a minha buceta na pontinha do pau dele e tirava fiz isso até deixar o garoto louco.

Quando ele menos esperava sentei com tudo, nós gememos alto em um misto de dor e prazer. Comecei a mexer o quadril, mas um minuto depois lá estava ele gozando novamente. Fiquei indignada, coloquei a roupa e se não fosse tarde eu deixaria ele ali na rua e pelado pra ele aprender.

- Foi mal... eu nunca trepei com um mulherão como você... só peguei menininha...

Deixei ele na casa dele e fui pra minha. Eu estava puta da vida. Sentindo aquela dor perto da bexiga, aquela dor que de quando a gente quer dar uma boa trepada e não consegue.

Eu tinha bebido um pouco a mais naquela noite, cheguei em casa e tirei os sapatos para não fazer barulho. Subindo as escadas me senti um pouco tonta pela bebida, respirei fundo e logo passou.

Passando pelo quarto do Rodrigo vi que a porta estava meio aberta e a TV estava ligada. Espiei lá pra dentro e ele estava dormindo, deitado na cama só de bermuda.

Eu não me lembrava do corpo dele ser tão sarado, entrei no quarto e fiquei parada do lado da cama. Ele acordou e antes que ele falasse alguma coisa eu coloquei o dedo indicador nos lábios, eu disse pra ele ficar calado. Ele obedeceu.

Ele ficou me olhando e eu fiquei de pé na frente dele com a luz da TV atrás de mim, emoldurando meu corpo. Tirei primeiro o casaco, depois as botas, as meias, abri cada botão da minha blusa lentamente, tirei a calça e virando de costas tirei meu sutiã e a calcinha.

Virei de frente pra ele que estava de boca aberta e o volume embaixo da bermuda dele era perceptível. Comecei a me acariciar tocando meus seios passando as mãos pelas minhas coxas e me masturbei ali na frente dele.

Tirei a bermuda dele e me deliciei com aquele pau grande e grosso, passei a língua em círculos na pontinha dele, lambi como se fosse um sorvete e coloquei ele todinho dentro da boca fazendo movimentos circulares com a língua.

Eu ergui os olhos e vi o rosto dele se contraindo de prazer, isso me deu mais tesão e eu chupei com mais força, engolindo o pau dele até atingir a minha garganta. O corpo dele enrijeceu e logo depois relaxou com ele gozando dentro da minha boca, engoli quase tudo.

Lambi os lábios e passei o dedo no canto da boca chupando o dedo com o resto de porra. Ele ficou olhando aquela cena extasiado. Subi em cima dele e nos beijamos ele me beijava com força e tesão, minha boca ficou dormente de tão intenso que foi o beijo, fui mordendo e enfiando minha língua na orelha dele mordiscando o pescoço, ele ficou todo arrepiado.

- Por favor... deixa eu te foder gostoso... deixa... - ele implorou.

Ele sentou e puxou minhas pernas ao redor da cintura dele nos encaixamos perfeitamente. Ele mamou nos meu seios, mordeu, chupou, lambeu e eu gemia de prazer e dor.

Ele segurou a minha cintura e meteu com força, eu gritei, quando senti aquele pau enorme todo agasalhado dentro de mim. Eu rebolava no pau dele e ele metia cada vez mais forte enterrando a cabeça no meu peito.

- Vaiii... vaiii... mais forte... mais forte... me come... me come... - eu gemia.

- Vai cachorra gostosa... mexe mais... delicia de putinha!!

Ele me segurava firme pela cintura e eu jogava minha cabeça pra trás enquanto o ritmo acelerava. A cama fazia barulho, nós gemendo tanto que meu pai deve ter acordado e escutado tudo. Chegamos ao clímax juntos, gozando loucamente, urrando de prazer. Foi gostoso demais.

Dormi com ele naquela noite, fodemos mais duas vezes antes de clarear o dia. Nunca mais aconteceu. Hoje ele não mora mais aqui. Mas eu engravidei e temos um lindo filho.

Mas nunca mais tive uma noite daquelas e ainda procuro um cara pra me dar tanto prazer como senti naquela noite.

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