Doce vingança.

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Sou conhecido por JB e casado com Cláudia a quem conheço desde criança, nossos pais eram vizinhos, crescemos juntos, namoramos, noivamos e por fim casamos.

Claudia é uma mulher belíssima, um corpo magro e uma bundinha empinadinha, transávamos como loucos, em qualquer lugar, ate em cima de um viaduto em construção nós já transamos.

Assim que nos formamos fomos trabalhar em uma multinacional e lá conhecemos João Paulo, ele era negro, 45 anos e fazia limpeza e serviço de continuo. Era atencioso com todos e muito animado, era ele que cantava nas nossas festinhas.

Pois bem, com a crise, a empresa teve que demitir muitos empregados e eu fui um deles. Meu pai que era caminhoneiro, estava aposentado e me deu o caminhão para trabalhar, no começo meu pai me ensinou tudo da estrada, comecei viajando para o Rio de Janeiro de Janeiro e São Paulo, mas logo comecei viajar para lugares mais distantes, e com isto demorava voltar para casa, cheguei a ficar ate dois meses sem voltar para casa.

Com o tempo notei que Cláudia estava me evitando, ate cheguei a comentar e ela vinha com a desculpa que era o estresse do trabalho ou que estava com dor de cabeça. Depois sempre me ligava para perguntar onde eu estava e quando eu voltava, um dia eu já estava perto do Rio de Janeiro quando ela ligou.

Menti dizendo que ainda estava no nordeste e que demoraria uns 15 dia para voltar, mas o que eu queria mesmo era fazer uma surpresa. Cheguei no Rio de Janeiro de tarde, esperei descarregarem a carga, comprei flores e me arrumei todo - queria estar bonito para a minha esposinha.

Quando cheguei em casa já passava da meia noite, abri o portão devagarinho, tirei o sapato ainda na varanda e entrei devagar, fui para o corredor do quarto, sei que Cláudia gosta de dormir com a luz do abajur ligada, mas escutei gemidos vindo do nosso quarto, a porta estava aberta e o som estava ligado.

Quando cheguei perto tive uma surpresa, lá estava Cláudia deitada na cama, pernas levantadas, tipo frango assado, e um homem enfiando o rola nela, ouvi Cláudia pedindo:

- Vai negão... enfia este pauzão negro na tua branquinha... me fode negão...!!! - Ele enfiava tudo, dava tapas na cara dela dizendo:

- Branquela vagabunda.... piranha... puta... cachorra...!!! Queria a pica do negão... não queria... então toma.... sua filha da puta....!!!!

Minha vontade era entrar e encher os dois de porrada, mas não, fiquei ali assistindo, ele tirou o pau da bucetinha dela, puxou ela pelo braços e mandou ele chupar a rola toda lambuzada, dizendo:

- Vai puta... chupa a pica do negão... eu quero gozar nessa tua boquinha branca... chupa... safada!!

Cláudia caiu de boca e ele fodia a boca dela como se fosse um buceta, em pouco tempo ouvi ele gozando e minha esposa engoliu ate a ultima gota e ainda limpou tudo.

Depois escultei ele mandar ela ficar de quatro pois queria comer o cuzinho dela e ele mandou ver sem lubrificar sem nada e ela mandava dizendo:

- Iiiissssoooo negão... me enraba..... arromba o meu cuzinho.... vai negão que eu quero gozar nessa picona preta... vai filho da puta... enterra tudo no meu cu... enteeeerrrrraaaa.....aaaaaiiiiiii!!!!

Eu me virei e fui para a sala, sentei-me no sofá desiludido e em completo estado de choque - eu era corno e minha mulher estava me corneando na nossa cama - da sala ainda continuei ouvindo eles fudendo por uns quarenta minutos, logo depois o silencio.

Já era umas três hora da madrugada quando ouvi eles recomeçarem tudo novamente, depois ouvi passos vindo para a sala, fui para perto da porta quando eles chegaram agarradinho se beijando, acendi a luz.

Pegos de surpresa, João Paulo deu um empurrão em Cláudia e saiu correndo para os fundo da casa. Cláudia, com as mãos na cara, não acreditava no que estava acontecendo.

Só ouvi ela chamando pelo meu nome, o desespero tomou conta e ela estava horrorizada, pedia perdão, desculpas, que eu não merecia isto, coisa deste gênero.

Eu dei dois passos em sua direção e dei-lhe um tapa tão forte que ela caiu no sofá, fui ate o quarto, peguei uma muda de roupa e sai, mas antes joguei as flores em cima dela, antes de fechar a porta ouvi ela pedindo para eu voltar, fui para o meu caminhão, logo cedo peguei um garga e cai na estrada.

Cláudia passou a me ligar mas eu não atendia, fiquei uns quatro meses fora de casa, mas um dia meu pai me telefonou perguntando quando eu ia voltar, pois Cláudia precisava de minha presença em casa.

Respondi que naquele momento não podia, pois estava no auge da safra da soja e tinha que transportar várias cargas até o porto de Santos- demorei mais um mês e voltei, pois o caminhão precisava de manutenção.

Cheguei no Rio de Janeiro a noite, fui para casa de meu pai que não me reconheceu poi eu estava um lixo, cabeludo e barbudo. Tomei um bom banho deitei-me na minha cama de solteiro e não disse uma palavra.

Dormi como nunca, no outro dia acordei e meu pai preparava o almoço, enquanto almoçávamos contei tudo, ele perguntou o que eu ia fazer, disse-lhe que ia separar de Cláudia.

Ele sorriu e disse para relevar pois todos erram, que eu desse um voto de confiança a ela, pois ela era uma boa pessoa. Depois do almoço fui até em casa, deixei minha mala e sai, Cláudia estava trabalhando e só chegaria a noite, a tarde aproveitei e fui a praia, quando escureceu voltei para casa.

Encontrei minha sogra, ela veio, me abraçou, disse que estava com saudades, preparou o jantar e foi para casa dela. Fiquei na sala esperando Cláudia sair do banho, quando ela apareceu a primeira coisa que vi foi a sua barriga. Cláudia esta grávida.

Xinguei e perguntei por que, ela, sentada no sofá, começou a falar que com a minha ausência ela ficou carente, sentia minha falta, etc..., foi quando uns amigos a convidaram para uma festinha, e foi ai que apareceu João Paulo, ficaram conversando ate a hora de ir embora.

João Paulo pediu carona a ela e no carro, devido a bebida que tinham tomado aconteceu, se beijaram e foram direto para o motel. Depois os encontros passaram a acontecer em casa, pois o dinheiro dele era pouco e ele não deixava ela pagar a diária do motel, isto aconteceu ate aquele dia.

Não falei nada e fui para o bar, deixando ela sozinha. Passei a dormir no sofá, não falávamos nada. Passei a viajar por mais tempo, ficando pouco tempo em casa, um dia recebi um telefonema de meu pai avisando que Cláudia dera a luz a um menino.

Passaram se mais uns três meses e quando cheguei vi Cláudia cuidando do filho, perguntei como ela estava, na verdade Cláudia estava linda.

A noite sai, ela me perguntou aonde eu ia, respondi que ia 'procurar fora o que eu não tinha mais em casa', Cláudia abaixou a cabeça e não disse nada.

Quando cheguei deitei-me no sofá. Dormia, quando senti uma mão acariciando meus cabelos, era ela, que pedia para eu voltar para cama,como não disse nada, ela deitou ali no chão ao meu lado.

Mandei ela voltar para cama, ela disse que sem o marido dela era preferível dormir no chão ao meu lado. Deixei que ela me levasse, fizemos sexo como nunca naquela noite, minha raiva passara e fizemos as pazes.

Certa ocasião Cláudia chamou-me para irmos a uma festa da empresa, fomos pois era bom rever os amigos. A festa estava animadíssima, Cláudia e eu dançamos coladinho, ate que ela me apresentou Rosa, uma morena linda,corpão tipo passista de escola de samba, uma loucura.

Passamos o resto da festa conversando, a partir daquele dia ficamos amigos, sempre que vinha para casa nos três jantávamos juntos, Rosa passou a vir assiduamente a nossa casa. Só sei que Rosa me cativava e me atraía muito e Cláudia percebia isto mas não falava nada.

Uma certa ocasião Rosa precisava mudar-se e perguntou se eu não poderia arranjar alguém para ajudá-la, na mesma hora eu me prontifiquei a ajudá-la, consegui um amigo ajudante e este amigo ficou louco quando viu Rosa, todo assanhado, Rosa foi muito simpática e educada conosco, depois que a mudança acabou dispensei meu amigo, dizendo que ia ficar para ajudar na arrumação.

Depois que quase tudo estava no seu devido lugar, Rosa me deu uma toalha para que eu tomasse um banho e foi pedir uma pizza e umas cervejas para nós, assim que terminamos de comer a pizza ela foi colocar o filho para dormir, pois já era tarde e o garoto tinha que ir para creche no dia seguinte.

Eu já me preparava para sair quando ela mandou esperar até acabarmos de beber as cervejas. Rosa demorou quase uma hora e quando voltou estava um tesão- shortinho colado ao corpo e uma camiseta que revelava dois belos seios.

Sentou-se perto de mim e ficamos ali de conversa fiada, até que a certa altura não aquentei mais e dei-lhe um beijo gostoso, beijar aquela boca era o que eu mais desejava ultimamente, meu pau esta duro e quase explodindo dentro da bermuda.

Rosa tirou então a minha camisa, puxou a bermuda junto com a minha cueca para o chão, quando a minha rola saltou dura para fora ele segurou e caiu de boca nele, parecia uma esfomeada e iniciou um boquete gostoso, lambia a cabecinha, deslisava a língua por toda a minha rola, engolia até o talo e fazia pressão com a língua em volta da minha pica.

Eu já não aguentava mais e quando fiz menção de tirar a minha rola da boca dela, ela afastou a minha mão e aumentou o ritmo da chupada, me fez gozar logo, bebeu tudo não deixando cair um só gota e depois de deixar a minha rola bem limpa, seguimos para o quarto.

Lá acabei de tirar a roupa dela e cai de boca em cada centímetro naquele corpo, dei-lhe um banho de língua da cabeça aos pés,fizemos um delicioso 69 e sorvi cada gota que Rosa despejava daquela buceta deliciosa e cheirosa.

Depois de gozar umas três vezes na minha boca, Rosa deitou-se do meu lado e me fitando com um olhar bem safado foi abrindo lentamente as pernas, expondo aquela bucetinha que estava totalmente ensopada.

Alojei me no meio das pernas dela e guiei a minha rola para aquele buraquinho quentinho e apertadinho que foi tragando lentamente a minha rola até o talo - fui a loucura ao sentir o calor e o aconchego daquela bucetinha apertada, passei a meter com força enquanto lambia e chupava seus seios, Rosa gemia alto e cruzando as suas pernas nas minhas costas mantinha me totalmente preso e enterrado na sua bucetinha.

- Aaaiii... que pica gostoooooosaaaa.... me foooodeee.... mete tuuuudooo... quero morrerrr espetada nessa rola gostoooosaa... - gemia Rosa.

Meti como nunca e Rosa gozou diversas vezes. Tirei a minha rola da buceta dela, virei Rosa com cuidado, ela sabia da minha intenção e não protestou, comecei beijando o seu cangote e fui deslisando até atingir o seu buraquinho no meio daqueles dois morrinhos, meti a língua e o corpo dela estremeceu todo, enfiei um dedo, depois outro e logo estava na hora do meu pau saborear aquela delicia.

Com cuidado fui colocando devagar, logo já tinha colocado tudo, esperei ela se acostumar, ai comecei a dar estocadas firmes, ficamos neste ritmo até que senti que ela ia gozar novamente, aumentei o ritmo e gozamos juntos, tombamos exaustos para os lados.

Rosa disse que tinha sido delicioso mas ela não queria tirar o marido de ninguém, se eu quisesse continuar teria que ser assim, nas horas vagas, concordei.

Quando cheguei em casa Cláudia estava a minha espera, depois de transarmos ela perguntou:

- E ai... aconteceu?

Fui sincero e contei tudo, perguntou me se estava feliz, respondi que sim, deu-me um beijo e dormimos juntinho. Hoje sei que sou o homem mais feliz do mundo, tenho duas mulheres ótimas que não me cobram nada, transamos como nunca cada vez mais. Fico louco para voltar para os braços das minhas amadas.

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