Janeiro.

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Aquele estava sendo um janeiro quente e lento. A pequena ditadora, que se diz minha irmã, tinha ido passar as férias com meu pai e sua nova família, no Nordeste. Minha mãe ainda estava vivendo a paranoia pós divórcio, meio em pânico por ter sido trocada por uma garota quinze anos mais nova.

No começo ela agia como uma viúva. Vestia preto. Vivia entocada em casa ensaiando tristes sorrisos e um otimismo para me animar. Assim que o divórcio saiu isso mudou radicalmente.

Foi para um Spa, fez bronzeamento artificial e academia. Trocou todo guarda-roupa e chegou ao verão em forma como nunca eu a tinha visto.

Ela sempre foi bonita. Olhos castanhos, cabelos idem. Vivia vestida de maneira elegante e discreta, própria para sua função de sub-gerente de um grande banco.

Vivia brigando com os outros garotos da rua que a chamavam de gostosa. Perdi a conta de quantas vezes ela dispensou cantadas, mesmo comigo e Michele a tiracolo.

A NOVA LOIRA

Ela havia dito que ia passar alguns dias na praia "sozinha", mas acabou ficando em casa mesmo. Eu, que havia feito mil planos com a casa só para mim, estava de bola murcha.

Cheguei do centro e estava indo para meu quarto quando ouvi barulho no quarto da Michelle. A faxineira vinha apenas duas vezes por semana e hoje não era dia. Fui ver.

Foi então que eu vi algo de que jamais esquecerei: minha mãe com uma minúscula calcinha branca de renda, tentando vestir uma microssaia da mana. Perdi o fôlego vendo aquelas coxas torneadas por horas de academia e tostadas pelas tardes de sol.

Ela havia cortado o cabelo bem curtinho e pintado de loiro. Enfim ela percebeu que eu estava ali. Virou-se assustada e catou uma camiseta para tapar os seios nus. Marcas de biquíni e mamilos durinhos.

- Lucas!!! Você quer me matar de susto?! - ela diz, assustada.

- Eu?! Deu para roubar as roupas da Mi agora é?! - respondi, tentando amenizar a cena.

- É... estava vendo como ficava... - retrucou.

- Sei... - sorri - Só não vai deixar a nova cor de cabelo afetar o seu QI, né?

Rimos e eu a deixei se vestir. Fui para o meu quarto. Tentei não pensar naquilo. Peguei uma fita escondida em cima do armário, coloquei no vídeo e gozei vendo uma ruiva ser enrabada por um sujeito com pinta de soldado pela milésima vez. Adormeci.

Acordei suando de um sonho onde minha mãe sentava no meu colo e pedia para eu dizer se a mini tinha ficado bem nela.

- "Não me chama de mamãe... pode me chamar de Vera..." - Eu precisava de um banho gelado.

UM BANHO GELADO

Fui para a piscina. Ela estava tomando sol, de óculos escuros e um biquíni minúsculo da Mi. Falava no telefone com alguém. Sob o guarda-sol, ao seu lado, um balde com gelo e champanhe. Quando ela me viu começou a falar mais baixo e logo encerrou a conversa.

- Quer champanhe, meu amor? - perguntou.

- Não, obrigado, virou excêntrica agora, é dona Vera? - sorri.

- Estou comemorando meu penteado novo e hoje é sexta-feira. Cadê meu beijo? - desde pequenos ela tem esse costume de dar selinhos em mim e na Michelle - beijei. De brincadeira ela mordeu meu lábio e riu.

Tinha acabado de cair na água quando tocou a campainha. Dois vizinhos, camaradas meus, pro tradicional mergulho da tarde.

- Querem champanhe meninos? - aceitaram, beberam, nadamos.

Os putos não tiravam os olhos da minha mãe e eu estava ficando puto com eles. O telefone toca de novo e ela diz que precisa atender dentro de casa. A última chance dos imbecis secarem o bumbum dela.

Vendo que eu estava de cara amarrada acabaram dando o fora. Mamãe volta e pula na piscina comigo. Ela sorria, linda, enquanto eu desviava meu olhar. Ela joga água em mim, eu jogo de volta.

- Ai, meu amor ficou com ciuminho dos amiguinhos... - e mais água.

Começamos a brincadeira de pega-pega. Quando ela me alcançou pulou no meu pescoço por trás e me enlaçou pela cintura com as pernas. Ela sempre fazia isso, mas eu nunca tinha pensado nela desse jeito como hoje. Beijou minha orelha, fez cafuné nos meus cabelos. Dizia que eu era o seu amorzinho e que eu não precisava ficar com ciúmes.

Tentei me desvencilhar, mas ela prendeu direitinho. Toca o telefone. Salvo pelo gongo. Ela saiu. Prendendo o ar o máximo de tempo no fundo da piscina os pensamentos aliviavam.

A NOITINHA

- Ficou com ciuminho, o meu lindo... - ela disse quando entrei em casa de noitinha, com aquele jeitinho que só ela sabe fazer e desarma qualquer um. Sim, eu estava chateado.

Murmurei alguma coisa e fui subindo. Ela veio por trás de mim, me abraçou e começou a beijar meu pescoço de brincadeirinha. Seu hálito era um doce champanhe. Vestia um camisetão e senti o bico de seus seios cutucando minhas costas.

- Você sabe que você é o meu amor, quem eu amo mais que tudo no mundo... - ela sorria, cativante. Sorri de volta. Ela venderia cortadores de grama no Saara... fácil... fácil... - Vai tomar seu banho... quero você bem lindo e cheiroso para dançar comigo esta noite... - disse.

Ela queria sair e era impossível dizer não quando ela colocava alguma coisa na cabeça. Fui para o banho, confuso e desordenado.

A NOITE

Quando saí do banho havia várias roupas novas sobre a minha cama. Camisa e calça social, sapatos, meias e uma cueca samba canção de seda. Presentes da dona Vera. Soltei a toalha e comecei a vestir, sem me dar por conta que havia uma espiã olhando pelo vão da porta.

- Gostou dos presentinhos? - ela estava só de toalha e uma taça de champanhe.

- Mãe! Eu tô me vestindo, dá licença, né?! - retruquei, recebendo de volta o argumento de que não havia nada ali que ela já não tivesse visto antes.

- Se quiser eu lhe mostro a minha bundinha também... - ameaçou a risonha Vera, antes de sair para terminar de se vestir.

Esperei na cozinha, bebendo uma cerveja. Ela desceu. O vestidinho preto que ela estava usando era o limite da decência. Estava muito difícil de olhar para ela.

- Vamos? - indaguei.

- Sim... mas cadê meu beijo antes? - aquele roçar de lábios durou um instante a mais do que os selinhos normais de dona Vera... talvez tenha sido a cerveja ou o perfume dela... eu não sei... mas nós dois sentimos isso.

Fomos para o carro e rumamos para um restaurante. Jantamos. Bebemos vinho. Ela já estava bem altinha e ficou o tempo todo trocando olhares com um sujeito em outra mesa. Fiquei com vontade de cravar um garfo no olho do infeliz, mas tudo bem.

Pagamos a conta e saímos para dançar. Ela adorava dançar. Em festas sempre me puxava, a contragosto, para a pista de dança. Estava leve e solta. Dançava para mim. Sussurrava coisas inaudíveis no meu ouvido. Até que o verdadeiro motivo da noite chegou.

Um sujeito de meia idade, jeito canastrão, que parecia ter acabado de clarear os dentes. Fomos apresentados. Embora fingissem surpresa em se ver ali estava na cara que ele era o telefonema no meio da tarde. Pedi uísque e bebi. Bebi mais. Bebi até ficar tonto e decidi cair fora.

DE VOLTA PRA CASA

Ninguém viu ou percebeu quando sai. Ninguém se importou se andei a pé durante bem mais de uma hora até em casa e ninguém quis me assaltar, acho que de pena da minha cara de enterro. Comprei várias latinhas de cerveja no caminho e já estava alto do chão. Para completar começou a chover e fazer frio.

Entrei pela porta da garagem, como sempre faço, e vi que o carro estava lá. Pronto, para completar ela trouxe o infeliz aqui para casa!! Mas que droga!!! Eu ia dando a volta para sair de casa quando ouvi e voz dela.

- Lucas é você? - ouvi o barulho do salto vindo na direção da garagem. Comecei a entrar. É simples, basta passar reto, cumprimentar os dois e ir para meu quarto, ligar o som e... - Lucas, olhe para você, está todo molhado... - ela estava com a mesma roupa, mas a maquiagem estava toda borrada de chorar - Onde você se meteu meu amor... eu te procurei, você sumiu da boate e eu saí atrás de ti... eu já ia ligar para a polícia - ela parou na minha frente. Não costumava fazer esse tipo de drama quando eu saia sozinho.

- Eu não queria atrapalhar o romance... - disse, escolhendo bem as palavras que iriam fazer machucar ainda mais. Ela sempre se preocupou demais comigo e com a Mi.

- Não diz isso... não fala assim... me desculpa... eu não fui honesta com você, né? - ela veio até mim e me abraçou tão forte que chegou a cravar as unhas nas minhas costas. Soluçava baixinho e me beijava o pescoço e a boca, com aquele beijinhos que criança dá nos pais. Então ela parou e olhou sério para mim.

- Nunca, nunca NENHUM homem na minha vida vai ser mais importante que você! Eu faço qualquer coisa por ti! Por ti e pela Michelle, mas você sabe que o meu carinho por ti é maior do que tudo!!! - então me olhou por alguns segundos e me deu um beijo que eu pensei que ia derreter - Vem cá... você tá molhado... vou te secar... - ela me pegou pela mão e subiu escada acima na direção do quarto dela.

Eu não conseguia tirar os olhos daquele rabo lindo. Entrou no Box do banheiro do quarto e pegou uma toalha, me fez sentar na beirada da cama.

- Hoje eu quero você aqui pertinho, vai dormir na minha cama... - ela desligou a luz.

O quarto ficou iluminado apenas pela luz que vinha do banheiro. Pegou um copo do bar que era do meu pai e serviu uma dose de uísque, para me aquecer.

Depois tomou em um gole o resto. Tirou calmamente meus sapatos e as meias. Desabotoou minha camisa olhando em meus olhos e me beijou... abaixou-se.

Eu estava mais do que duro... ela viu e esboçou o mais suave dos sorrisos... soltou meu cinto e puxou a calça... não tinha como disfarçar que eu estava assim por causa dela...

- Tudo isso é para mim...? - sem dizer nada ela levantou o vestido.

Usava apenas sutiã. As marcas de biquíni salientavam um pequenino triângulo de pelinhos castanhos. Ela me empurrou sobre a cama e nos beijamos.

Coloquei minha mão na bunda dela e apertei forte, matando a vontade que tive por todos esses anos. Ela não parava de beijar. Passei a mão na xoxota e escorreguei para o cuzinho, para depois abrir as nádegas dela com as duas mãos.

- Faz o que você quiser comigo... sou toda tua... - suspirava fundo.

Soltei o sutiã dela e mamei seus seios, ela sorriu, selvagem, soltou-se de mim e ficou de quatro na minha frente... voltou para perto de mim e puxou minha cueca, levantei para que ela saísse toda... Ela segurou meu pau com a mão e começou a masturbá-lo com um sorriso sacana nos olhos.

- Posso dar um beijinho nele...? - perguntou com uma voz sussurrada e provocante.

- Chupa ele... - respondi.

Ela não perguntou outra vez. Primeiro lambeu a cabecinha, só com a pontinha da língua. Toda. Então abriu a boca, colocou a cabecinha dentro e beijou... depois saiu e começou a beijar toda extensão do meu pau, desceu até as bolas... subiu de novo... olhou para mim e colocou ele na boca.

Eu suspirei fundo. Nunca me senti tão à vontade... nem com tanto tesão... eu estava a ponto de gozar e avisei para ela parar ela perguntou, por quê? Com aquele jeitinho de putinha e subiu até minha boca e me beijou, sussurrando:

- Quer que eu pare? - dizia sacana - Não quer me comer... não quer comer essa bucetinha que é sua... se quiser eu paro... - e continuava se esfregando em mim.

De uma vez só derrubei ela para meu lado e beijei-lhe a boca... desci até o pescoço que lambi bem devagar... ela começou a suspirar mais intensamente.

Fiz caminho do pescoço aos seios... mamei neles lentamente... percorri a barriga e me aproximei do púbis... beijei seus pelinhos... arranhei suas pernas... virei ela de bruços e mordisquei sua bunda grande...enterrei a mão no vão entre as nádegas e ao meu toque ela se empinou todinha...

Virei novamente ela de frente e passei a mão de levinho sobre sua xoxotinha... na região dos lábios estava toda raspadinha... ela fechou os olhos... passei a ponta dos dedos nos grandes lábios... com calma... fui para os pequenos lábios e brinquei na entradinha... ela gemeu baixinho...

Quando beijei sua xaninha seu corpo se contraiu. Lambi o clitóris e comecei a sugá-lo. Chupei aquela bucetinha com todo amor do mundo... penetrei ela com meu indicador e fui subindo até deitar do lado dela... passei a pontinha do meu pau no grelho dela e ela gemeu como uma criancinha.

Então enlouqueceu. Puxou meu corpo e de ladinho a penetrei, ela gozou direto e eu gozei junto. Sem quase nos mexermos. Ficou descontrolada, teve espasmos, gritou alto e caiu... virando-se de bruços... como se tivesse desmaiada. Enchi a xoxota dela de porra...

Um pouquinho depois ela abriu os olhos e sorriu para mim. Arrastou-se na cama até a altura do meu pau e começou a lamber, engolindo a porra que tinha ficado.

Quando você tem dezessete anos é preciso bem menos que isso para ficar pronto de novo. Ela ficou de quatro e continuou chupando, agora de olhinhos fechados.

- Que foi? - perguntou maliciosa, empinando a bundinha - Aposto que tá olhando minha bundinha? Quer ver mais? - e virou para trás deixando aquele rabo todo para mim, apoiou-se nos cotovelos e começou a rebolar. Eu não me fiz de rogado, me aproximei por trás e meti na buceta dela.

- Ai... Lucas... me fode gostoso... - segurei ela pela bunda e comecei a bombar rápido, o mais rápido que eu podia. Ela gemia alto e pedia mais. Sem que eu tirasse ela se levantou e ficou sentada no meu pau, eu beijava sua nuca enquanto a fodia.

- Que pau grande... por que você não quis me foder antes... ai... - ela ficou de quatro de novo e estendeu as mãos para trás... eu puxei ela pelas mãos e comecei a controlar o ritmo, e ela gozou forte... eu parei um pouquinho para descansar...tirei o pau para fora.

Beijei sua bunda... passei o pau na entradinha melecada dela e depois no cuzinho para ver o que ela dizia... o meu tesão sempre foi aquele rabinho... o meu sonho...

- Quero tudo... tudinho...!!!!- disse ela, de quatro, rebolando enquanto eu ajeitava a cabecinha na entrada do cuzinho.

Perguntei se ela não tinha algum creme para lubrificar e ela responde: nada de creme, só teu pau. Entrei com todo cuidado. A sensação daquele anelzinho apertando meu pau era tudo que eu podia querer. Ela gemia gostoso enquanto eu me segurava.

Quando disse que não estava aguentando mais ela quis trocar de posição e ficou de frango assado. Enchi seu rabo de porra enquanto beijava sua boca. Nos beijamos e adormecemos.

UM NOVO DIA

Na manhã seguinte decidimos pegar a estrada. Fomos para uma praia onde ninguém nos conhecia e vivemos uma lua de mel de dar inveja aos mais despudorados casais, trepando de todas as maneiras que pudemos e em todos os lugares que encontramos.

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