Meu nome é Joana Emília, mais conhecida por Dona Joana. Sou uma senhora de 54 anos, coroa enxuta que ainda tem um corpo de dar inveja a muita menininha por aí, mas que escondo por baixo de um longo vestido, e um casaco que cobre ainda mais tudo que esse corpo ainda tem para mostrar. Seios medianos, mas deliciosos, um rabo enorme, cabelos pretos, mas com alguns brancos já aparecendo.
Sou conhecida no meu bairro por ser uma mulher direita, que sempre prezou pela moral e bons costumes, mas guardo desejos de uma mulher muito fogosa e carente, porem meu marido, Roberto de 61 anos não me corresponde.
Ele me ama, mas já não consegue mais saciar as vontades desse meu corpo que mais parece uma maquina de prazer a ponto de explodir de tesão, lubrificada sempre com uma libido que ainda escorre da minha buceta, como uma pequena cachoeira. Já perdi as contas de quantas vezes tive que tomar um banho frio na madrugada.
Meu marido, saindo as pressas, toma o café que eu preparei para ele e me diz que tem um compromisso no centro e que provavelmente ira almoçar por la mesmo, e diz para eu não me preocupar, e me avisa:
- Jô, vai vir um encanador aqui resolver o problema do cano da pia.
- Sim meu amor, vou terminar meus afazeres e o receberei.
- Obrigado Jô. Te amo, beijo. Roberto saiu voando em seu carro, e eu iniciei meus afazeres.
Coloquei uma roupa mais adequada para isso, já me esquecendo completamente do encanador que viria. Vesti um short velho e curtíssimo, um azul como um azul clássico de fusca, e olha que tinha um baita capo, junto de uma blusa verde clara de alcinha. Uma bem folgada sabe, folgada a ponto de aparecer meus peitos quando eu abaixo, mas eu esqueci completamente que o encanador viria.
40 minutos depois...
- Ola, bom dia!
- ...
- Oi, tudo bem?!
Eu não conseguia reagir. Ele era moreno, musculoso, cabelos curto e barbudo. Parecia ter saído de um daqueles jogos do meu filho, todo desenhado, e ainda percebi um volume nas suas calças que me molhou toda. Parecia que eu estava pingando mais do que a pia que ele iria consertar.
- Dona Joana, a senhora ta bem?
- To, to sim. Entra por favor... - respondi. ''Entra em mim gostoso'', pensei.
- Da licença... onde é o vazamento?
- Eu te mostro - "quase colocando a mão na minha bucetinha" - Por aqui...
Cheguei na cozinha e mostrei o local para ele que prontamente se abaixou para observar o estrago. Nisso eu o avisei que iria terminar meus afazeres e se ele precisasse de algo, podia me chamar.
Sai da cozinha e fui para a sala com um copo d'água para tentar me acalmar, mas a sala dava de frente para o corredor que tinha vista para a pia... Não resisti. Coloquei minhas mãos dentro do meu short e comecei a massagear minha bucetinha que já estava encharcada, com movimentos circulares, compassados e acelerando gradativamente.
Quando eu meti os meus dedos na minha buceta, ele me chama:
- Dona Joana...
Eu rapidamente tiro as mãos de dentro do short e tento disfarçar o constrangimento.
- Ah, desculpa. Eu tava apenas... distraída.
- Tudo bem, não tem problema. Eu só preciso desligar o registro geral. Posso verificar ali na parede?
- Claro, fique à vontade.
Enquanto o ele mexia no registro, eu tentava me acalmar e esconder a minha excitação. Mas o clima estava pesado e ele parecia estar desconfiando de algo também.
- Dona Joana, posso ser sincero com a senhora?
- Claro, pode falar.
- Eu percebi o que a senhora tava fazendo ali na sala. E confesso que isso me deixou...
- Como assim?!!
- Desculpa se estou sendo intrometido, mas eu não pude deixar de ver. E suponho que não sou o único que está se sentindo atraído aqui.
Nesse momento, eu não estava mais ali. Eu havia me entregado a fantasia.
- Já que você notou, que tal eu te "ajudar"?
- E como seria essa "ajuda"?
- Volta pra baixo da pia e continue com o seu trabalho que eu ja chego la.
Sem hesitar, ele se voltou pra baixo da pia, e eu fui logo atrás, com mais calma e mais devagar, para que ele se posicionasse novamente na sua posição de trabalho.
Me ajoelhei na sua frente, ele estava deitado na frente na pia. Alcancei seu zíper, abri, puxei a sua cueca box e saquei aquele pau enorme para fora. Parecia tão grosso, com as veias saltadas. Não deixei ficar completamente duro e o abocanhei faminta. Queria sentir ele crescendo dentro da minha boquinha.
Quando ele já estava parecendo uma rocha de tão duro que estava eu parei de chupar, mas deixei ele todo babado, mesmo sem necessidade, pois a minha bucetinha estava pingando de tanto tesão.
Segurei firme aquela tora e sentei lentamente ate o final, e comecei a cavalgar aquela pica gostosa. Eu estava sentindo o que já não sentia há muito tempo. Eu amava meu marido, mas precisava muito daquilo, precisava pra ontem. Ele me interrompe e pergunta:
- Podemos ir para sua cama Dona Joana? - Eu me levanto rapidamente, ainda meio sem folego e excitada, e respondo:
- Claro, vamos para o quarto.
Seguro a mão dele e o levo até o meu quarto. Ao chegarmos lá, ele me encara e eu o beijo novamente. Suas mãos começam a acariciar meu corpo e eu me entrego completamente, deixando ele tirar minha roupa.
- Você é linda, Dona Joana.
- Obrigada, mas me chama só de Joana.
Ele sorri e me joga na cama e eu me coloco de quatro. A posição que eu amava fazer com o Roberto. Ele me socava cada vez mais forte, alcançando o fundo da minha bucetinha.
Eu gemia alto e sentia meu corpo inteiro estremecer com cada estocada. Ele finalmente me vira e se posiciona entre minhas pernas e começa a me chupar com vontade, me fazendo gritar de tesão e prazer.
Como se eu estivesse aguardando o momento certo, segurava meu gozo, para prolongar meu prazer, mas ele mexia tão bem aquela lingua, que eu não resisti...
- Ah, isso... não pare, por favor!
Ele continua me chupando até que eu gozo na sua boca, gemendo alto e agarrando os lençóis com força.
- Agora é minha vez de sentir você, Joana.
Ele se posiciona em cima de mim e me penetra com força, fazendo-me gemer novamente. Aquela rola enorme dentro de mim novamente, e eu sinto meu prazer aumentando mais uma vez.
Ele me beija e me soca com força, mas tanta força, que consegue afastar minha cama da parede. Quando eu sinto aquele pau inchar e percebo que vou ser presenteada com muita porra dentro da minha buceta. Ele me avisa:
- JOANA, NÃO AGUENTO MAIS, VOU GOZAR! AH!
Sem nenhuma resistência, gozamos juntos. Ficamos ali, ofegantes, por alguns minutos, até que ele se levanta e começa a se vestir.
- Preciso terminar o meu trabalho, Joana. Foi uma delícia trepar com você.
- O prazer foi meu.
Ele terminou seu serviço, tomou um copo d'água, me agarrou pela cintura, e com a outra mão, apertou minha bunda, me deu um beijo e se foi.
Meu marido passa por ele. Os dois conversam por uns 2 minutos e se despedem. Quando Roberto entra eu pergunto:
- Ué! amor, você não ia demorar o dia todo?
- Não precisei demorar tanto. Foi mais rápido que pensei.
- Que bom! Meu amor.
Eu subo para o meu quarto e me deito na cama, ainda sentindo meu corpo pulsar de prazer e pensando em como aquilo havia sido intenso e excitante. Eu sabia que não podia mais resistir aos meus desejos e precisava encontrar uma maneira de saciá-los novamente...
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