- Caralho, como você chegou tão rápido? - Exclamei para Fernanda após atender a porta.
- Ah... então... eu corri um pouquinho... – Respondeu dando um suspiro de cansaço
- Minha mãe tá aqui ainda, entra... – Disse abrindo o segundo portão
- Tem problema não, eu sei me comportar... – Olhou de uma forma meio suspeita. Ela mal subiu na varanda e tentou me dar um beijo, fiquei assustado e desviei.
- Eu disse pra se comportar... – resmunguei e ela reagiu apenas com uma bufada.
Depois de entramos, apontei um sofá que tinha na sala de "visitas" onde ela sentou de forma comportada, parecendo uma garotinha inocente, porém com um olhar muito malicioso.Poucos segundos depois minha mãe aparece, meio apressada, pois estava pronta para sair.
- Oi, tudo bem? Você deve ser a Fernanda. O Pedro me disse que ia te dar aulas de reforço não é mesmo? - Disse minha mãe de forma bem simpática e rápida - Eu tô de saída pra ir numa confraternização.
- Oi, tá tudo sim... tô precisando de uma ajuda e Pê tem tudo que eu mais preciso! - Fernanda lançou o mesmo olhar de forma que até minha mãe deve ter desconfiado.
- Então tudo bem - minha mãe virou-se para mim - Olha, vou encontrar com seu pai e sua irmã no caminho, voltamos a noite - Foi em direção a porta deu um rápido adeus e saiu.
No momento que o segundo portão fez o barulho característico de fechar, eu olhei para Fernanda e soltei:
- Vamos estudar? - Puxando-a do sofá e trazendo ela para minha frente, ela apenas fez um aceno com a cabeça e mordeu os lábios.
O desejo que eu tinha nela estava guardado por muito tempo em mim, precisava soltar ele, e ia ser agora. Joguei-a na primeira parede que vi e comecei encara-la em silêncio, apenas sentindo sua respiração quente e sua cara de "tá esperando o quê?".
Não durou muito tempo e ela tomou a iniciativa de me beijar, um beijo que serviu de impulso para que eu me soltasse, fui com tudo para cima, pressionando sua cintura contra a minha, enquanto uma das mãos viajava através do seu corpo, a sua resposta era com unhadas pela minhas costas e pescoço.
Cada momento que passava eu ia ficando mais e mais excitado e pau duro e, acho que ela notou porque sua mão desceu de uma vez para o meu pau, eu respondi na mesma altura.
As mãos que eram antes por fora, entraram, ela estava bem molhada e isso me deixou confiante de que a hora estava chegando, enfiei apenas um dedo no começo, nessa hora ela deu um aperto mais forte onde estava pegando, o que me deixou tentado em enfiar mais, coloquei outro dedo e recebi outro aperto, enquanto isso ela estava me masturbando de forma forte porém lenta.
Eu fui acelerando a penetração e ela foi acelerando também, até que eu tirei a mão da sua buceta e usei ambas para levantar sua blusa da qual revelava um sutiã de renda preto que logo foi tirado por mim, observei aqueles peitos redondos e belos com os mamilos enrijecidos, ataquei-os chupando bem de leve, notei que sua respiração se tornara mais forte. Interrompi tudo e disse:
- Não aguento mais Nanda, vamos pro meu quarto... - Sem esperar sua resposta, já fui descendo as escadas em direção ao meu quarto presumindo que ela estava me seguindo.
Minha cama já estava pronta para ser desarrumada, esperei ela chegar enquanto tirava minha blusa e minha calça para adiantar o processo, ela chegou sem blusa e a calça eu me dei ao trabalho de tirar logo.
- Deita aí, bora... – Eu disse
Com seu jeito tímido ela foi em direção a cama, eu nem esperei ela se acomodar direito, subi em cima dela, como já tínhamos quebrado o gelo lá em cima, quis acelerar a parte do beijo.
Dei um selinho e com esse selinho fui para o seu pescoço, onde fiquei dando beijos bem lentos e quentes por um tempo, ela se contorcia levemente pelo nervoso enquanto me arranhava.
Fui descendo dando pequenos beijos no caminho, parando um pouco nos seus seios com beijos mais longos, tirei sua calcinha, abri suas pernas, coloquei-as sobre meus ombros e encarei sua buceta por um curto período.
"Que coisa mais linda" - Pensei. Comecei dando pequenos beijos em volta, para atiça-la e sua resposta era estremecer e soltar grunhidos.
- P... por favor... Vai... – Foi o que conseguiu balbuciar.
Não demorei mais e abri os grandes lábios daquela buceta cheirosa e linda com os polegares, primeiro lambi em volta dos labios da sua buceta, então a minha boca foi de encontro ao seu grelinho.
Nas primeiras lambidas Nanda soltou grandes e longos suspiros de puro tesão, as vezes eu olhava para cima só para ver a sua expressão, seus olhos fechados e mordendo os lábios com força.
Seus grunhidos e gemidos aceleraram juntamente com os movimentos da minha língua, passei então a dar chupadas e beijos enquanto colocava um dedo de forma a atingir seu ponto G.
Fernanda já estava com a respiração bem acelerada quando eu comecei a acelerar a penetração dos dedos e a intensidade das lambidas e chupadas, até que num grande espasmo, ela estremeceu, parou dando uma contorcida em todo seu corpo e relaxou, soltando um longo suspiro.
- Acho que alguém gozou, hein!? - Disse encarando-a.
- É... - Respondeu timidamente, como se tivesse voltado a realidade......
- Minha vez... - Falei ficando de pé.
De forma bem rápida ela sentou-se na cama e me encarou, puxou minha cueca e parou por um tempo após isso, acho que nunca tinha ficado tão duro quanto estava, meu cacete estava explodindo e ela notou isso, com calma foi segurando ele e aproximando a boca bem devagar, até estar beijando a cabeça, aquela provocação estava me deixando mais excitado.
"Chupa logo, por favor" - Pensei enquanto encarava-a fazendo caricias no meu pau.
Acho que ela percebeu a minha angústia e começou lentamente a colocar ele na boca, mas não foi muito longe porque a boca dela era muito pequena, mas era o suficiente.
Com lentos movimentos de vai e vem ela foi chupando, compensando a falta de profundidade lambendo enquanto chupava e massageando as minhas bolas.
Comecei a viajar alto enquanto ela chupava gostoso, quando me dei conta, estava na ponta dos pés estremecendo enquanto as minhas mãos seguravam firme em seus cabelos e ela fazia um movimento acelerado com aquela boquinha comprimindo a minha pica.
"Não aguento mais..." - Pensei tirando e afastando a sua cabeça do meu pau.
- Nanda, vamos foder agora... - Disse procurando a camisinha no meu armário.
- Vamos... - Respondeu ela levantando e se ajeitando na cama.
- Vem por cima que é mais fácil para entrar... - Disse trocando de lugar com ela - Voce dita o seu ritmo... se tiver doendo muito me fala..
Ela concordou meio com medo, eu já estava pronto e calmo. Ela se ajoelhou em volta de mim, com calma eu fui procurando a entrada da sua buceta com o meu pau, até que senti um lugar mais profundo e comecei a penetra-la.
Estava muito melada e isso facilitou bastante, já tinha passado metade da cabeça e ela já estava soltando grunhidos de dor enquanto mordia os lábios. Nossos movimentos sindronizados foi funcionando, enquanto ela sentava eu ia penetrando, tudo de forma bem lenta até chegar na metade, onde o meu pau é mais grosso.
- Mais um pouco e vai ficar mais fácil... - Disse, mas ela nem prestou muita atenção, estava de olhos fechados com uma expressão de dor, mas demonstrando prazer.
A medida que foi entrando ela começou a dar uns trancos, mas se mantendo firme na descida. O líquido que vertia viscoso da sua buceta já estava escorrendo por todo o meu pau, chegando a minha virilha, eu continuava com meu olhar fixo nela enquanto com as mãos na cintura dela auxiliava na sua descida.
- Pronto... Entrou tudo! - Exclamei.
- É acho que hmpf... Sim! – Respondeu ela, grunhindo baixinho.
Levantei ela usando minhas mãos e depois desci de novo, ela entendeu o ritmo e começou a movimentar-se lentamente. Com o tempo o ritmo começou a aumentar, nossas respirações ofegantes e fortes, uma de minhas mãos segurando sua cintura e a outra acariciando seus seios, ela apenas mantinha as duas mãos apoiadas em meu peito e cavalgava freneticamente.
Além de movimentar-se para cima e para baixo ela se movimentava para frente e para trás, aquilo estava me deixando alucinado. Para não ficar repetitivo, tirei de dentro dela, segurei-a com os dois braços e num movimento rápido trocamos de lugar.
A penetração foi bem mais fácil e menos dolorosa, sua boceta estava úmida e apertada, a sensação era indescritível e eu não sei como consegui segurar o gozo.
Não podia encerrar aquela deliciosa foda sem a minha posição favorita, sai de cima dela e fiquei de pé, ela entendeu e já ficou ajoelhada me encarando sem jeito.
- De quatro mocinha... - Disse com tom de brincadeira.
Sem dizer nada ela já ficou na posição e eu a ajeitei a minha pica na entradinha da sua bucetinha toda meladinha, dessa vez não fui calmo, não estava mais aguentando, meti tudo de uma vez, ate o talo!
Fernanda deu um tranco pra frente e soltou um gemido abafado, comecei estocando de leve, mas rapidamente aumentei o ritmo, peguei uma mecha de seus cabelos e segurei com força, puxando para trás a medida que ia acelerando as estocadas. Seus gemidos aumentaram, minha respiração ficou mais ofegante, estocava cada vez mais forte e fundo até que senti que ia gozar.
"Putz! Não aguento mais..." - Pensei tirando meu pau de dentro dela.
- Nanda! Agora vem... abre a boquinha... - Falei apressadamente.
Rapidamente tirei a camisinha e ela ficou ajoelhada na minha frente, a boquinha aberta, direcionei a minha pica para a sua boquinha, dei duas socadas na minha pica e a porra começou a jorrar.
Foi um gozo incrível, o meu corpo estremeceu todo enquanto a minha porra cobria a sua face, olhei para a sua cara toda coberta de porra, mas sua expressão era de felicidade, igual a minha, limpou a porra da cara e provou com timidez.
- Gosto estranho... - Disse rindo.
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