Eu me chamo Théo e estou no curso de direito, no sétimo semestre na UFMS. Estou atualmente com 22 anos e moro com meu pai. Tenho uma irmã que decidiu ir morar com minha mãe, mas ainda nos falamos bastante.
Ha uns 6 meses atrás, aproveitei que meu pai estava de folga e o convidei para dar uma volta, um programa de pai e filho e para minha surpresa ele aceitou. Então fomos a um barzinho jogar conversa fora.
Entre uma bebida e outra, fui ao banheiro, passando pelo caixa do barzinho, quando uma mulher cruza meu caminho e esbarra sem querer em mim. Ela se desculpa toda sem jeito e eu digo que não foi nada.
- Ai moço, desculpa...
- Sem problemas...
Após essas poucas palavras ela levanta seu rosto e me olha nos olhos, e de um sorriso sem jeito, passa a me olhar como se estivesse faminta, sabe, me devorando.
- Tudo bem? - pergunto para ver se ela piscava.
- S... Sim, tudo bem, sim!
Ela me despertou algo também, era uma mulher aparentemente mais velha que eu, acho que entre 35 a 40 anos. Confesso que fiquei atraído por ela e percebi que ela também ficou atraída por mim, mas não trocamos mais palavras depois disso.
Ela era uma mulher branca, cabelos pretos, seios fartos, um pouco acima do peso e umas coxas deliciosas. Ela estava de vestido curto e tênis, e enquanto ela se afastava, fiquei admirando ela andando e rebolando aquela bunda maravilhosa.
Voltei para junto do meu pai e continuamos a conversar. Não falei nada sobre o acontecido e continuamos a beber ate a hora de irmos embora.
No outro dia meu pai resolve sair novamente e como eu precisava estudar para a prova, não pude acompanha-lo, mas desejei que ele se divertisse muito. Ele parecia muito animado, como se estivesse comprando um carro novo. Havia um brilho diferente no olhar dele.
Por volta das 2:00 h da manhã, meu pai chega e veio até mim, contando que conhecera uma mulher maravilhosa, e que ele estava animado novamente. Eu fiquei feliz por ele, pois ele já estava sozinho fazia muito tempo. Achei que seria bom ele se relacionar com outra mulher nesse momento. Ele me dá detalhes de como ela era.
- Ela tem cabelos preto, meia gordinha e muito simpática filho, você vai gostar dela! - Não me liguei muito nos detalhes, só me importei que ele estava animado e feliz, já que fazia tempo que ele só trabalhava - Combinei um almoço com ela aqui em casa, se você não se importar...
- Claro que não pai, pra falar a verdade, gostei de você ter conhecido alguém interessante...
- Que bom filho. Então ela vem nesse sábado, ok?
- Ok pai, sem problemas... - Então, esperamos o tão aguardado sábado.
Quando sábado chegou, meu pai acordou cedo e foi fazer umas compras para preparar um almoço caprichado para ela. Ele fez lasanha, sua especialidade.
A campainha toca, então vou atender pois meu pai estava finalizando a lasanha... Abro a porta e... Eu não podia acreditar... Era a mulher que havia esbarrado em mim no bar. Eu fiquei em choque, assim como ela também ficou. Após alguns segundos de silêncio, meu pai grita da cozinha.
- Filho, a Agatha chegou?!
Agatha era o nome da mulher que havia me devorado com os olhos, e reciprocamente eu a havia encarado com muito desejo naquele dia...
- S... Sim pai... Chegou! - O... Olá, Agatha, muito prazer...”, cumprimentei com um sorriso desconcertado - E... Entre, por favor! -
- Obrigada... - agradeceu, aparentando estar desconcertada tambem.
Almoçamos, conversamos e nos conhecemos naquele dia, que ficou marcado como sendo o início do relacionamento do meu pai com Agatha.
Depois de uns 6 meses, Agatha já morava conosco, sendo esposa do meu pai e consequentemente minha madrasta. Estávamos nos acostumando a conviver os três ali naquele ambiente.
Porém meu pai, como de costume, ocupava muito do seu tempo trabalhando e quase não parava em casa, mas ainda assim era um bom marido para Agatha, que por sua vez, fazia o seu papel de esposa para ele. Eles se completavam, porém...
Certo dia, eu estava sozinho em casa. Eu tinha certeza que estava sozinho, então fui para a sala tentar relaxar, depois de um dia cansativo de aula. Me sentei no sofá, abri minhas calças e comecei a bater uma punheta, ali mesmo.
Uma loucura, deixa a sua punheta mais gostosa, um fetiche acredito eu, talvez o medo de ser pego me excite, e foi o que aconteceu. Agatha apareceu repentinamente, e eu só tive tempo de colocar uma almofada no meu colo. Fiquei vermelho de vergonha, não sabia aonde botar a cara, pedi desculpas a ela.
- D... Desculpa, Agatha, achei que estava sozinho...
- Não querido... não tem problema nenhum... pode continuar...
"O QUE?!", pensei comigo, "ELA QUER ME VER BATENDO UMA?!"
- A mamãe não se importa... - disse ela se sentando e cruzando suas pernas deliciosas.
- Tá falando sério?! - pergunto indignado - E meu pai?!
- Seu pai anda muito ocupado filho... não quero ser uma esposa chata com ele... - Agatha me responde, enquanto puxa levemente seu vestido.
- Mas isso é errado... você é como se fosse minha mãe... digo a ela, negando meu desejo.
- Ah meu filho... não temos o mesmo sangue... não há problema algum nisso... - diz ela já com um olhar sedutor.
Ela então se levanta e veio na minha direção, arranca a almofada do meu colo e olha pro meu pau latejando.
- Nossa filho, que grande, hein?! - ela diz com os olhos arregalados e sua boca salivando - Deve fazer sua namorada sofrer com isso tudo... - Então ela segura o meu pau e começa a punhetar - Deixa a mamãe te ajudar...
Ela cospe na sua mão e bate uma punheta pra mim, e eu olhando aquela cena, aquele decote do vestido dela e pensando no quanto tudo aquilo estava errado, acabei não me segurando...
- Ahhh... Mamãe, que delicia! - eu grito enquanto ela fica com o decote e o rosto todo sujo com minha porra.
- Que delicia filhinho, quanta porra! - diz ela, lambendo seus lábios sujos - Agora a mamãe precisa tomar um banho...
Eu não acreditei naquilo. Eu não soube como reagir. Ao se levantar e ir em direção ao banheiro, ela vai tirando sua roupa e deixando no caminho até o banheiro, e propositalmente ela deixa a porta aberta. Ela deixa o box aberto e começa a se ensaboar. Aquele corpo dela, aquelas coxas grossas, aqueles peitos... Eu me sentei na frente do banheiro e bati outra.
- Vai gastar tudo filho? Deixa um pouco pra mamãe... - Então eu gozo novamente...
No dia seguinte, nos sentamos na mesa pra tomar o café da manhã, e ela está lá, de pijama rosinha, que meu pai havia lhe dado.
- Querida, não vou poder demorar, já estão me esperando no trabalho!
- Ah querido, sério?! - Agatha diz em tom de desapontamento.
- Sim meu amor - responde meu pai - Filho, não vai se atrasar pra faculdade, já está na reta final, não é?
- Sim pai! Não vou me atrasar... - respondo.
Então meu pai da um beijo em Agatha e sai com pressa. Enquanto Agatha continua seu café.
- Agatha...
- Sim querido?
- Sobre ontem...
- Querido, esqueça! Eu apenas tive um deslize e não vai mais acontecer...
Confesso que fiquei um pouco decepcionado com a resposta dela, mas ao mesmo tempo, aliviado pois ela é a esposa do meu pai, e isso não está certo.
- Vou me trocar, pois tenho um dia cheio hoje! - Agatha me diz enquanto se levanta da mesa.
Mas algo me dizia para ir atrás dela, não sei o que era, se era apenas curiosidade, se era o meu desejo ou se era o perigo. Mas eu fui, e a encontrei no quarto procurando algo em uma gaveta do guarda roupas. Ela estava de quatro, já sem o short do seu pijama, então eu lentamente me aproximei dela, e a apertei pela sua cintura.
Agatha percebe que há um volume duro roçando a sua buceta gordinha, então me pergunta.
- Quer isso mesmo filho?
- Sim mamãe... - respondo já de pau duro.
- Então mete filhinho... mete na mamãe... mete!
E ali mesmo, sem camisinha, eu meti e comecei a estocar firme e fundo naquela buceta gostosa fazendo uma barulho de "ploft" a cada batida da minha pelvis naquela bunda enorme.
- Ai filho... que grosso... que grande... aí... aí... que gostoso... soca mais forte... soca!!
- Que bunda mais linda que a senhora tem mamãe... - E continuo a estocar firme e fundo...
- Isso filho!! Fode a mamãe... fode!! Judia da buceta da mamãe... vai!! Da esse seu cacete gostoso, filho!! - Então ela pede para eu parar. Ela quer foder na sala, então fomos pra sala.
- Vem aqui filhinho... Chupa a buceta da mamãe... chupa!! - pediu ela, recostada no sofa com as pernas arreganhas e a buceta totalmente arreganhada e exposta.
- Sim senhora!
- Aí que filho obediente! Isso... chupa e mete o seu dedo na minha buceta filhinho... - Então mete dois dedos na sua boca para deixar eles bem melados e em seguida meto os dois dedos na sua buceta toda meladinha - Nossa filho, que delícia!
Então fico lambendo, chupando a sua buceta e o seu grelinho durante alguns minutos, os dedos enterrados fundos na sua buceta, até ela me puxar para cima do seu corpo.
- Vem filho!! Mete essa pica gostosa na mamãe, mete!
Posicionei a cabeça da minha pica entre os labios melados da sua buceta e fui metendo lentamente, sentia as paredes da sua buceta apertando forte a minha pica inteirinha, tava gostoso demais!
Quando senti as minha bolas encostarem nos labios da sua buceta comecei a estocar forte naquela buceta gostosa e tão apertada que a cada enterrada que eu dava fazia um barulinho como se estivesse peidando. Nossa, como era gostosa aquela buceta!
- Chupa os peitos da mamãe, chupa filho! - pediu ela gemendo alto e respirando descompassadamente.
Percebi que ela começou a revirar os olhos e a sua buceta começar a apertar com mais força a minha pica, parecia que ela estava chupando a minha pica com a buceta.
- Ai... não para, filho! Mete mais forte, filho!! Mete tudo que a mamãe vai gozar nessa tua pica gostosa! Ai.. que pica mais gostosa!!
Seu corpo começou a estremecer forte, seus olhos se reviraram e ela cruzou as pernas no meu corpo tentando manter a minha pica completamente enterrada na sua buceta que comprimia forte toda a extensão da minha pica. Eu senti que o meu limite tambem ja estava perto.
- Contnua filho, a mamãe vai gozar... não para! - Então, eu já sem aguentar mais, gozo como um touro dentro dela, e ela em seguida, solta um berro de tesão - AAIIII, CARALHO, QUE TESÃO FILHO, EU TO GOZANDO!!!
Então ela se contorce, me prendendo firme com suas pernas, fazendo meu pau ficar bem fundo na sua buceta.
- Nossa filho, que foda mais gostosa... tava precisando disso...
E mais uma vez ela vai pro banho, mas dessa vez eu vou junto. Depois do banho, eu me arrumo e vou para a faculdade.
Ainda não sei o que faço, mas não posso deixar meu pai saber dessa loucura. Agatha está fazendo muito bem a ele, e não quero estragar tudo. De vez em quando ela precisa de mim pra satisfazer seus desejos de mulher, e se for para permanecer tudo bem, eu farei.
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