Tenho 34 anos de idade e trabalho numa empresa de seguros. Vivo sózinho num pequeno apartamento e há cerca de um ano comecei a namorar uma moça, de 26 anos, que é enfermeira num hospital da cidade.
O nosso namoro é normal e pensamos até em casar brevemente. Ela vive num belo apartamento com a sua mãe, que tem 47 anos de idade.
A minha sogra, Laura, é muito elegante e simpática, mas é uma senhora reservada, que se preocupa muito com a casa e com o bem estar da filha e é viúva há cerca de cinco anos.
Deixe o preconceito de lado e venha conhecer tudo sobre o prazer!
Confesso que até ao episódio que vou contar nunca tinha olhado para ela com intenções libidinosas, pois só tinha olhos para a minha namorada Cristina.
Era habitual eu ir jantar junto com elas e costumava até fazer relatórios do meu trabalho no computador da minha namorada. Enfim, uma vida absolutamente normal.
Na noite do dia das festas de São João, apesar da minha namorada ir entrar de serviço no hospital pela meia-noite, resolvemos ir dar uma olhada nas festividades que aconteciam na rua. Como de costume havia muita gente, mal se conseguia andar.
Eu estava atrás da minha namorada e, com o aperto, fiquei de pau duro, esfregando na sua bunda, coisa normal entre namorados.
Porém, a certa altura levamos uns encontrões e, por mero acaso, a minha sogra ficou na minha frente. Eu bem que me esforçava para me manter afastado dela para que ela não sentisse o meu pau, mas o aperto era tão grande que isso foi impossível.
Estava com o pau duríssimo grudado no rabo na minha sogra, que por sinal é um espectáculo! Ela olhou para trás, viu que era eu e eu encolhi os ombros como que tentando lhe dizer que não tinha como evitar aquela situação. Para minha surpresa ela sorriu e eu percebi que ela estava gostando de sentir um pau duro roçando na sua bunda.
Senti que ela se ajeitou de modo a que o meu pau ficasse totalmente entalado no seu rego. Sentia um calor imenso, mas nem sabia como me comportar.
Por fim conseguimos entrar num restaurante aonde paramos para jantar. Estávamos todos bem dispostos e alegres, mas eu mal conseguia encarar a minha sogra.
O tempo foi passando, estavamos nos divertindo e estava quase na hora de irmos embora. O combinado era passarmos pela casa delas, deixar a minha sogra e levar a Cristina ao Hospital.
No entanto, a minha sogra, que estava solta e alegre como nunca a tinha visto antes, disse para ficarmos mais um pouco e para fazermos ao contrário, ou seja iríamos primeiro ao hospital e depois, se eu não me importasse, a levaria em casa.
Por mim tudo bem, disse eu e assim bebemos mais algum vinho até que tivemos mesmo que ir embora por que estava proximo da hora de Cristina entrar no serviço. Assim foi, deixamos a Cristina no hospital e fiquei sozinho com a minha sogra no meu carro.
Quando ficamos sozinho, ela passou para o banco da frente e deu um grande suspiro, ao mesmo tempo que deixou ver uma boa parte das suas belas pernas.
Perguntei se ela estava bem e ela olhou maliciosamente para mim e disse que se estava se divertindo como há mais de dez anos não se divertia e que estava com pena da noite estar terminando.
Quando chegamos à sua casa eu disse que precisava subir para pegar a minha pasta contendo documentos do meu trabalho.
Estava no quarto da minha namorada conferindo os documentos da pasta, quando a minha sogra apareceu e me perguntou se não queria beber algo para ajudar na digestão.
Respondi que era uma excelente ideia e ela serviu dois copos de whisky e me convidou para sentar um pouco na sala. Quando se sentou cruzou as pernas e tirou os sapatos, pois tínhamos andado bastante.
Fiquei doido com aquelas pernas maravilhosas e vislumbrei a sua calcinha preta, o que me deixou com um tesão louco. Ela olhou disfarçadamente para o meu pau e deve ter percebido muito bem como ele estava duro.
Aproveitei e lhe disse que há pouco, lá em rua, não tive como evitar o "incidente" e ela sorriu, revelando com a sua expressão que gostara.
A essa altura, eu já estava decidido até onde aquela conversa nos levaria. Assim, alegando que também estava com os pes doloridos, também tirei os sapatos.
Levantei-me e fui ligar o som. Escolhi um CD com músicas do Nat King Cole, que sabia que ela adorava. Então perguntei:
- Dança comigo?
Ela sorriu, tomou um gole de whisky e levantou-se vindo para os meus braços. Começamos a dançar, ambos descalços, e ela agora sem qualquer inibição, encostou-se toda em mim, sentindo o meu pau duro entre as suas pernas.
Eu sentia os seus peitos, de bom tamanho e ainda muito firmes no meu peito e senti a sua respiração ofegante. Os seus mamilos estavam muito rijos de encontro ao meu peito! Senti como aquela mulher estava perdida de tesão.
Então começei a acariciar as suas costas… ela gemia baixinho e acomodava-se cada vez mais no meu pau, que a essa altura estava quase saltando para fora da minha calça, roçando nele a sua buceta. Beijei, lambi e chupei o seu pescoço ao mesmo tempo em que acariciava e apertava a sua bunda.
Ela tentou dizer alguma coisa, mas fiz-lhe um sinal de silêncio com um dedo na sua boca. Olheia-a fixamente, sentia-a tremer e beijei-lhe a boca. Ela entregou-se toda, estavamos pegando fogo!
Continuámos a dançar e comecei a desabotoar os botões do seu vestido, que acabei por tirar. Fiquei de boca aberta com aquele corpo. Só de calcinha preta e soutien também preto, sem barriga e com um ventre de arregalar os olhos.
Há na sensualidade uma espécie de alegria cósmica!
Tirei o seu soutien e comecei a beijar, lamer e chupar os seus seios. Ela apertava a minha cabeça e só gemia. Levei ela para o sofá, voltei a beijar a sua boca, o pescoço, os seios, o ventre… e lentamente fui tirando a sua calcinha.
Estava melada, tremia, tinha a pele toda arrepiada… Então comecei a lamber aquela buceta cheirosa e toda melada. Era uma buceta muito gostosa, com os lábios grossos e com os pelos aparadinhos. Lambi e chupei até ela começar a gozar descontroladamente. Fiquei com a cara toda lambuzada com aquela babinha gostosa que vertia de suas entranhas.
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Ela então disse para eu ficar de pé, tirou a minha camisa, beijando todo o meu peito desafivelou o cinto da minha calça que tratou de tirar juntamente com a minha cueca, expondo a minha pica dura que a essa altura estava quase roxo de tanto tesão… batia até na barriga!
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