Dona Laura.

Foi no dia seguinte ao meu aniversário de dezenove anos, quando a Dona Laura, da casa ao lado, finalmente colocou a mão em mim.

Ela não tinha realmente feito segredo de seus olhares, exceto quando meus pais estavam por perto. Ela era casada com um operario de petróleo offshore que estava fora o tempo todo e a espancava quando estava em casa.

Eles se odiavam e geralmente dormiam em quartos diferentes. Isso ajudava a tornar as coisas um pouco melhores para a minha consciência.

Quanto vale uma noite de prazer absoluto?

Eu a conheci quando tinha 14 anos, bem antes do meu surto de crescimento. Eu cortava a grama todo ano no verão sem camisa e não demorou muito para que a buzina me dissesse que eu estava fazendo a coisa certa certo.

A Dona Laura sempre foi respeitosa, mas eu tinha uma verdadeira por mulheres mais velhas. Eu tinha fantasiado com ela mais de uma vez, e ela me deu muitos motivos para que isso acontecesse.

Ela adorava usar blusas decotadas e esticar o decote sempre que a situação parecia exigir. O que, de alguma forma, era sempre. Adorava cada segundo que isso acontecia.

E então, no dia seguinte ao meu décimo nono aniversário, meus pais estavam em um cruzeiro. Era o fim de semana antes de eu ir para a faculdade quando uma forte tempestade se abateu e em menos de 10 min aconteceu um blecaute de energia, logo ouvi uma forte batida na porta da frente de casa.

Eu atendi e lá estava ela, em toda a sua glória. Ela estava encharcada, mas eu a puxei para dentro e peguei uma toalha. Seus mamilos estavam duros como pedra, e eu estava tentando muito desviar o olhar daquela tentação.

- Você está bem? - perguntei, tentando pensar em futebol ou qualquer coisa, menos em transar com ela.

- Eu acabei trancando todas as chaves dentro do carro! - ela disse e começou a chorar. Fiquei sem ação por alguns segundos, então segurei em seus braços como que tentando anima-la.

- Aquele filho da puta tambem trocou as malditas fechaduras, e eu tive um dia terrível hoje, droga!

- Acalme-se e me fale sobre o seu dia... - eu disse, envolvendo o seu corpo em um abraço confortante e consolador.

Ela congelou no lugar e por um segundo pensei que ela me daria um tapa. Mas então ela simplesmente caiu na gargalhada e envolveu suas mãos em volta da minha cintura.

- Você é muito fofo... - disse ela me envolvendo em um abraço como uma mãe faria - Obrigada... eu realmente estava precisando disso...

Ela se afastou de mim, nos encaramos e eu percebi que aquela mlher estava muito carente. Não hesitei e me inclinei para beijá-la e ela correspondeu sofregamente.

Eu quero que você me provoque até eu não aguentar mais!

Nossas línguas logo se degladiaram, serpenteando em torno dos nossos lábios e nas entranhas de nossas bocas. Suas mãos avidamente tatearam a minha pica dura por cima da calça e as minhas mãos buscaram os seus seios e os apertaram até que ela gemeu e eu pude sentir seus joelhos começarem a ceder.

- Aii... - gemeu ela, abrindo e baixando as minhas calças junto a minha cueca, fazendo a minha pica completamente dura, se oferecer diante de seus olhos.

Me encostei contra a parede para manter o equilíbrio enquanto ela se mantinha ajoelha no chão, segurou firme a miha pica, bateu uma leve punheta, passou a lingua em volta da cabeça, abriu a boca e começou a engolir a minha pica inteirinha.

Nossa, como aquela boca era quente e aveludada, e como ela chupava gostoso, comprimindo forte todo o eixo da minha pica, gemendo e suspirando, fazendo um delicioso movimento para frente e para trás da cabeça ate o talo da minha pica.

Tenho uma supresa esperando por você!

Eu me esforçava ao maximo para não gozar logo porque ela chupava a minha pica com muito carinho e muita gula, podia sentir a cabeça da minha pica tocar fundo na sua garganta e aquilo era torturante e gostoso.

Eu não tinha ideia de que uma mulher poderia chupar assim tão deliciosamente até aquele momento. Ela estava de pernas abertas e estava tentando manter o equilíbrio, mas aquela boca deliciosa estava quase me levando a nocaute.

- Pare... senão vou acabar gozando... - pedi.

Ela atendeu o meu pedido. Levantou-se e começou a despir-se lenta e sensualmente na minha frente, como se estivesse fazendo um strip-tease.

Seus seios eram grandes e firmes e ela os segurava pelos mamilos e sorria maliciosamente para mim com os labios e os queixos todos melados pela babinha da minha pica.

- Quer provar os peitos da mamãe... meu bebê... como um bom menino... - dizendo isso ela começou a esfregar aqueles seios firmes na minha pica e eu perdi o controle.

Vamos deixar nossos sentidos nos guiar e ver onde isso nos leva?

Eu ja estava quase gozando antes mesmo dela tocar o meu pau, fios grossos de porra jorraram por todos os seus seios e rosto e pingaram dos seus mamilos no chão.

- Que menino mais tarado... - disse Dona Laura enquanto raspava a minha porra de seus seios para a sua boca - Hummm... que gostoso... - completou ela colhendo e bebendo toda a porra que encontrava-se espalhada sobre o seu corpo.

Comecei então a puxar a minha calça e minha cueca para cima, mas ela me parou com um som agudo:

- EPA... - como uma professora que flagra uma criança cometendo alguma traquinagem - Quem vai terminar de limpar essa bagunça toda? - Idagou ela apontando para seus seios ainda um pouco melados pela minha porra. Olhei em volta.

- Onde estão as toalhas? - Indaguei.

- Negativo... - disse ela acenando com o indicador - Use a sua língua... - disse com um semblante serio.

- O que?!

- VOCÊ fez essa bagunça toda, rapaz. Então VOCÊ vai limpar tudo. Com a sua língua. Venha aqui, como um bom garoto...

O rosto dela estava sério e eu não sabia o que fazer. Parecia tão estúpido em grande parte da minha mente, mas em outra parte meu pau ja estava pulsando novamente.

Então eu obedeci. Ela os segurou como se estivessem cobertos de glacê de bolo e ele estivesse sendo recompensado depois de um dia difícil.

- Bom garoto, assim mesmo. Lamba a mamãe até ela ficar bem limpinha... - sussurrou ela no meu ouvido, acariciando meus cabelos.

Estávamos ajoelhados, então ela se abaixou e segurou firme no meu pau duro e me puxou para ela, sussurrando:

- Que garoto mais gostoso... Que garoto mais pauzudo...

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