Junior coçou a cabeça desanimado ao olhar a desolada paisagem que rodeava a desconfortável sede da fazenda onde havia sido alojado. Seu empregador o enviara até aquele ermo de helicóptero e agora, transcorridas apenas duas horas, enquanto montava o sofisticado equipamento de informática, já estava arrependido do contrato que assinara.
Iludiu-se com a riqueza e poderio da empresa que o Comendador dirigia, julgando que iria para um palácio e gozaria férias de primeira, razão pela qual disse que o serviço seria feito em uma semana.
Os produtos eroticos te ajudam a se descobrir e a descobrir o prazer do outro!
Na realidade, em menos de dois dias ele faria tudo o que era necessário para a instalação daquele equipamento que iria integrar a Intranet que unia todas as unidades do complexo empresarial do Comendador.
E estava, por culpa dele mesmo, condenado a passar uma semana inteira perdido no meio do nada, sem nenhuma das excelências que imaginara e irremediavelmente condenado porque, graças à sua burrice, o helicóptero, única saída daquele ermo, só regressaria dali a sete dias.
A casa, apesar de grande, era despojada, quase de roça. Apesar da energia elétrica, não tinha nem ar condicionado ou televisão. Piscina, equitação então, nem pensar. E o pessoal que servia ali, era lamentável.
As três mulheres que cozinhavam e arrumavam eram velhas ou desgastadas pela vida difícil e todas eram analfabetas. Estanilau, o capataz da propriedade, designado para atende-lo, era um polaco de meia idade e grosso como o resto do pessoal.
Entretanto, apesar daquela casca grossa, era uma boa pessoa, ansioso para ajudar e agradar. Notou, igualmente, que o distinto era muito chegado à uma bebida. Coisa de polaco.
Voltou ao trabalho no escritório da sede com a ajuda dele, que era bom eletricista. Soube que a empresa estava aguardando somente o sistema tornar-se operacional para darem início a montagem da unidade agro-industrial e, evidentemente, dotarem a propriedade de todos os confortos e facilidades para atender os inúmeros funcionários que ali iriam trabalhar.
Uma pena, lamentou-se novamente Junior por haver exagerado no prazo. Nada tivera com o preço que havia orçado. Ele era um profissional honesto.
Quando foi chamado para a janta, seu serviço estava tão adiantado que no dia seguinte terminaria a tarefa e teria que encarar cinco dias sem nada o que fazer e muito menos se divertir naquele buraco.
Estanislau, assim que foi liberado, saiu rapidamente para sua casa, situada bem longe da sede. Junior riu pela ansiedade que ele demonstrava “É a falta da cachaça - pensou - garanto que vai encher a cara”.
A janta estava ótima. Gostou muito da cozinha. Pelo menos neste item ele não teria de que se queixar. Na falta de outra coisa, foi dormir cedo ao som dos grilos e num quarto mobiliado com a austeridade de uma cela de convento.
Mas acordou muito bem disposto e repousado. Nem tudo estava perdido. Teria comida farta e gostosa e a tranquilidade que estava carente há muito tempo, dando uma pausa à vida que estava acostumado, mas até isto seria, ao final, compensador. Ele havia exagerado com bebidas e mulheres nos ultimos tempos e uma parada seria muito bem vinda.
Após um lanche matinal delicioso, voltou ao trabalho e quando Estanislau chegou para ajudar, já havia adiantado muito o serviço. Disse-lhe como fazer para preparar a bancada onde iria colocar o poderoso computador quase montado e os inúmeros acessórios que o configurava.
Ele obedecia docilmente, mas ostentava um ar de ressaca monumental. Deveria ter tomado um porre de considerável tamanho. Quando foram chamados para o almoço, Junior querendo ser gentil e também para melhorar o seu desempenho, foi ao seu quarto e retirou da mala uma miniatura de uísque que ofereceu ao polaco.
Foi uma ato proveitoso. Ele ingeriu o seu conteúdo de um só gole e, além de deixar de tremer, passou a olha-lo com gratidão reverente.
Junior percebeu que sua ação tinha conquistado o polaco e incrementado a sua colaboração de tal forma que, ao final do dia, pouca coisa a mais havia à ser feita.
Gostou dos resultados e, antes de encerrar os trabalhos, deu uma varejada na grande dispensa da casa para procurar alguma bebida para dar ao ajudante.
Encontrou mais do que esperava no meio de uma grande quantidade de conservas, embutidos e enlatados diversos e de excelente qualidade. Uma grande caixa guardava mais de uma dúzia de litros de uísque. Eram garrafas das melhores marcas.
Refletiu que seria imprudente dar um deles ao polaco. Ele certamente tomaria um porre que o tornaria incapaz de trabalhar no dia seguinte. Resolveu o caso ao abrir um deles e encher uma garrafa vazia de guaraná.
Com ela presenteou o capataz ao terminar o dia de trabalho. Ele ficou felicíssimo e educadamente serviu da garrafinha duas doses servindo-o e bebendo, desta vez com calma, fazendo brindes. Junior para ser gentil, o acompanhou, retribuindo os brindes.
No dia seguinte - o terceiro - antes do almoço, o serviço estava completo, só restando alguns testes de compatibilidade e consistência da configuração montada, coisa pouca, servicinho rápido.
A presença de Estanislau não seria necessária, mas ele insistiu em comparecer. Novamente Junior preencheu a garrafinha de guaraná com o excelente uísque encontrado, deixando o capataz feliz e grato.
À tarde, morosamente, Junior terminou a tarefa e ficou conversando com ele, que o olhava com admiração e respeito. As informações que obteve não lhe causaram nenhuma surpresa.
Estavam isolados de fato. Não havia estrada para a cidade mais próxima e, mesmo que houvesse, a fazenda não dispunha de veículos, sequer um jeep. Somente algumas carroças puxadas por bois.
Sua expressão de desgosto deveria ser tão patente que Estanislau atreveu-se com um convite:
- Se o senhor quiser, venha à minha casa… é casa de pobre, mas teremos, eu e minha família, prazer em fazer uma janta especial… eu toco sanfona, mal, mas dá para animar um bailinho… dançaremos e garanto que o senhor vai se divertir...
Junior gostou do convite. Pelo menos conheceria mais gente e não teria que ir dormir com as galinhas. Aceitou depois de obter a promessa que ele, ou alguém da sua família o acompanhasse na volta. Durante o dia não haveria problema em achar a sede, mas, à noite, precisaria de um guia para regressar sem problemas.
Estanislau, muito contente com a anuência de Junior, partiu incontinente para providenciar a recepção. Junior ficou dando pequenos retoques no equipamento, demorou-se no banho para passar o tempo e, uma hora antes do por de sol, partiu em direção à morada do capataz.
Localizou-a depois de vinte minutos de calma caminhada. Como todas por ali, tosca, porém era grande, cheia de puxados e galpões. O dono havia emendado a moradia de acordo com as necessidades que iam surgindo, sem o menor cuidado estético.
Foi recebido como um rei e gostou muito das atenções. Estanislau estava radiante com a sua presença e ficou comovido com a garrafa de uísque que Junior trouxe de presente. Não lhe custara nada e, por outro lado, se livraria da cachaça que certamente o polaco iria lhe oferecer.
Ficou surpreso e encantado com a família. Era composta de quatro filhas e dois rapazes, belos exemplares da raça polonesa. Todos bonitos e saudáveis.
A mulher dele, apesar de duas falhas nos dentes da frente, era muito atraente. De boa estatura, possuía um corpo bem fornido e cheio de curvas sensuais e, além da pele clara e sedosa, característica de todas as filhas, tinha o rosto interessantíssimo, com malares pronunciados, boca grande com lábios bem delineados e cabelos louros acobreados, preso em grossas tranças que ornamentavam sua cabeça.
As filhas tinham o mesmo tipo físico e foi difícil à Junior eleger a mais bonita. Diferiam somente pela idade, que ia dos dezenove anos para a mais velha aos treze da mais nova.
Os dois rapazes eram de onze e quinze anos, no mesmo padrão eslavo e todos eles de olhos azuis e louros, diferindo drasticamente do povinho caboclo da região.
A janta, ótima por sinal, transcorreu em clima de festa. As mulheres, de poucas palavras, riam muito e se agitavam, servindo a comida e brincando entre elas.
Sobre a grande mesa de madeira, sem toalha, onde jantavam sentados em compridos e grosseiros bancos, haviam duas jarras de vinho da colonia, mas não o bebiam.
Preferiam o uísque que Junior trouxera e, à medida que a garrafa se esvaziava, a animação do pessoal crescia em progressão geométrica.
Junior espantou-se ao ver que todos estavam bebendo, inclusive o caçula. Bebiam sem nenhuma moderação e, em menos de meia hora, a garrafa estava vazia. Junior, prudentemente, pouco antes, enchera seu copo. Atacaram as jarras de vinho, continuando a beber sem parar.
Estanislau preferiu a companhia de uma grande moringa de barro, cheio de cachaça. A grande quantidade de álcool soltou os ânimos da família e, logo após a sobremesa, todos pediam para o pai tocar sanfona.
Quando ele foi buscar o instrumento, os filhos conduziram Junior com algazarra, para um galpão ligado ao corpo da casa, levando dois lampiões que o iluminou precariamente, pois era bem espaçoso. Não tinha piso, apenas chão batido e estava vazio, com exceção um pequeno estrado, onde o polacão sentou-se e começou a tocar.
Junior achou que ele até tocava bem. Eram musicas animadas, bem ritmadas e todos, começaram a dançar com entusiasmo. Formavam pares entre eles, sempre sobrando um - eram sete - que ia rendendo os dançarinos.
Sem dúvida era muito divertido e, julgando o desembaraço de todos, a prática era usual. Estanislau tocava com pequenas pausas para beijar a sua moringa de cachaça.
Aliás todos visitavam seus copos, alinhados nas prateleiras existentes no galpão. Junior fazia render seu uísque e estava sentado na ponta do estrado no musico.
À medida que bebia, punha atenção nos dançarinos e gostava cada vez mais do que via. As moças, sem exceção, eram muito atraentes, podia se dizer tentadoras. E, na mesma proporção em que seu copo esvaziava, cada vez mais as suas qualidades sensuais se acentuavam.
Quando se acostumou com a fraca iluminação, começou a se deliciar com as vistosas e grossas pernas e boa parte das coxas roliças, que se mostravam nos rodopios da dança.
Logo voltou sua atenção aos traseiros empinados e bem feitos que se agitavam no ritmo da dança. Melhor ainda, eram os seios de diversos tamanhos, mas todos formosos, balançando gostosamente sob as roupas. Para seu deleite, desconheciam o uso de sutiãs.
Ele estava se aquecendo e quase não podia segurar a ereção que se iniciava. Sentia fisgadas na sua pica e quando estava se deliciando com as evoluções da caçula, dona de um corpinho perfeito, Estanislau, depois de um grande gole de cachaça, quase bêbado e por isso mais corajoso, sugeriu:
- Doutor Junior… dance também… dance com a minha mulher! - E emendou - Sofia! Tire o moço para dançar!
Sofia, com o possível acanhamento submerso pela quantidade de bebida ingerida, veio de imediato, puxou Junior para o meio do galpão e, rindo muito, acompanhada por todos os pares que rodopiavam, atracou-se à ele com intimidade e começaram a dançar.
Junior deliciou-se em rodear a cintura ainda delgada da coroa, segurar sua mão pouca coisa áspera e principalmente ter os seios grandes e firmes roçando no seu peito. A ereção foi inevitável, mas ele manteve o quadril um pouco afastado dela. E foram dançando e girando pelo galpão.
Quando ela parou de rir, ficou mais bonita. Ele não via as duas falhas na dentadura branca e forte e sua boca era dotada de lábios polpudos e bem desenhados. Todo o rosto estava lindo, corado e os olhos mais carregados de azul.
O calor que se desprendia de seu corpo chegava até ele, apesar de estar prudentemente afastado. Tomou um choque quando estavam no canto extremo do galpão.
Por alguns instantes e alguns passos da dança, ela colou o corpo nele, achatando os seios contra seu peito e pressionando o seu pau duro contra o seu ventre. Mais surpreendente foi encostar fortemente o rosto eslavo no seu, queimando-o com seu calor sensual.
Mas afastou-se quando rodopiaram para o centro do galpão. Os olhos estavam brilhantes e a respiração acelerada. Dava fortes apertos em sua mão e o no ombro onde se apoiava.
Aqueles encontros sensuais de corpo repetiram-se todas as vezes que se afastavam dos outros. Junior ficou excitadíssimo. Era demais a sensualidade e erotismo da situação que ela estava criando.
Estava curtindo sensualmente a suculenta mulher e, no calor do ambiente e da bebida, deixou de se importar com as consequências daquele namoro.
Via, claramente, que as filhas estavam apoiando a intimidade que crescia entre eles. Todas, sem exceção, estavam acompanhando e parecendo excitadas, o desenrolar da dança sensual que estavam praticando.
Ficou desapontado quando Estanislau parou de tocar e, entre grandes goles de pinga, reclamou por comida salgada para um lanche. Separou-se de Sofia quando ela saiu do galpão na companhia das filhas para providenciar.
Os rapazes, completamente bêbados, estavam arriados em um canto, mas o pai ainda estava firme, apesar de muito embriagado.
Junior consultou o relógio e vendo que já passava das dez horas, achou apropriado pedir companhia para voltar à sede da fazenda. Sua solicitação foi veementemente negada por Estanislau:
- Nunca! Por favor, durma aqui.. temos bastantes quartos e não são piores que o da sede.. fique.. ainda temos muita dança pela frente.. muita festa ainda.. vou pedir para Sofia preparar uma bom quarto e uma boa cama para o senhor.. me dê este gosto, sim?
Junior, que estava já meio ruim das pernas e desejoso de continuar desfrutando da voluptuosa Sofia, concordou, causando uma grande satisfação ao polaco que, tão logo elas chegaram, comunicou a novidade, recebida com alegria pelo convite feito e aceito.
Providenciaram a arrumação do quarto e terminaram de arrumar uma mesa com salgados, broa e mais vinho. Fizeram um rápido lanche, Estanislau voltou a tocar e o baile prosseguiu mais animado. Antes disso os meninos foram levados para dormir com as pernas trôpegas.
A partir dali Junior dançou com todas e todas dançaram com ele. A luz dos lampiões diminuiu e a festa pegou fogo. A permissividade correu solta.
Junior já não via necessidade de disfarçar, passando a dançar encoxando direto qualquer uma delas. O maior atrevimento não partiu de Sofia e sim da Natalia, gostosa adolescente de dezesseis anos, que além de beijá-lo na boca, ainda bolinou o seu pau duro.
Depois desta ousadia, percebida por todas, a sacanagem entre eles desandou. Ele podia ficar muito pouco tempo dançando com uma delas.
Logo outra a substituía e a dança transformou-se em esfregação de púbis, beijos de língua e bolinação geral. Junior se desdobrava e quando dançava com uma, alcançava e apalpava os seios das que iam dançar mais perto dele.
Sofia misturava-se com as filhas, procedendo como elas. Eram mais que mãe e filhas. Eram cúmplices totais. Apenas Estanislau não percebia ou fingia não notar a folia entre eles.
Tocava e bebia. Estava ficando com os olhos embaciados pelo excesso de álcool e, antes da meia-noite, entregou os pontos e, lentamente, deslizou do estrado e espichou-se roncando no chão do galpão.
Tal fato provocou um ataque de risos na mulherada que, habituadas aos colapsos alcoólicos do chefe da casa, o arrastaram para o seu quarto.
Junior ajudou, aproveitando para ir apalpando seios e bundas. Estava embriagado e nem sabia a quem pertenciam os tesouros que tocava.
Depois do polaco, chegou sua vez e foi, quase carregado, até um dos quartos, iluminado pela luz fraca de uma lamparina, sendo deitado, completamente vestido, em uma larga e solida cama de pau.
Jogaram uma coberta sobre ele e saíram. Ficou sem a algazarra, sem as risadas divertidas e sem a presença encantadora das belas mulheres.
O silêncio derramou-se sobre ele, restando somente as lembranças dos folguedos sensuais e eróticos. Meio tonto, enquanto tirava os sapatos, recordou as incríveis sensações que obtivera durante o baile.
Voltou a excitar-se ao reconstituir, de maneira confusa, os beijos que dera e recebera, os seios e as bundas diferentes que apalpara e os toques atrevidos recebidos no seu cacete duro.
Ofegou ao lembrar-se que até conseguira apalpar algumas bucetinhas. Todas sob calcinhas umidas e no vértice de coxas quentes e sedosas.
Perdido nestes pensamentos e embriagado pelo álcool, não ouviu a porta do quarto abrir e fechar com o estalido do trinco e assustou-se quando viu Sofia ao lado da cama. Ela vestia uma grande e folgada camisola e, sem nada dizer, deitou-se ao seu lado.
Ficaram estáticos, olhando-se fixamente, mas quando ela levou o camisolão até o pescoço, expondo seu suculento corpo, inteiramente nu, Junior saiu de seu estupor e, com um rugido abafado, livrou-se de toda sua roupa e jogou-se sobre ela.
Entre suas fortes pernas, seu cacete achou o caminho sem qualquer ajuda, enterrando-se profundamente na buceta lubrificada e receptiva da coroa, passando a foder vigorosamente.
Sua relação esta precisando de novas sensações? Vem com a gente, te mostramos o caminho!
O silêncio dominava o quarto. Só se ouvia suas respirações fortes, o ruído molhado do entra e sai do da sua pica na buceta encharcada de Sofia e um leve rangido do madeirame grosso da cama que, apesar de sua robustez, cedia ao embate dos corpos sobre ela.
Foi uma foda intensa e rápida. Junior mal teve tempo de saborear os seios, ainda muito firmes e eretos, mordendo e sugando às pressas, para aproveitar a boca sensual, onde mergulhou de língua e se embriagou com a saliva afrodisíaca.
Desfrutou mais da pele quente e sedosa, correndo as mãos ávidas por todos os seus contornos e saliências, demorando nas opulentas coxas e nádegas fortes.
Faltava muito à explorar, quando se esvaíram em orgasmo prolongado e intenso. Ele gozou primeiro, esguichando intermináveis jatos de porra no fundo daquela buceta sedenta.
Voce ja teve aquela vontadezinha de usar acessorios um pouco mais... intensos?
Ela tambem gozou segundos após, tremendo e mordendo seu ombro, enquanto arrepanhava suas nádegas com violência para conseguir a união máxima dos sexos.
Intimamente ligados, conseguiram sincronizar o enorme prazer que os dominou, até seu final deleitoso. Saiu debaixo dele e falou pela primeira vez, enquanto cobria o corpo suado ao puxar o camisolão:
- Era isto que eu… digo, você estava necessitado… agora vai dormir sossegado… e não vai andar pela casa…
Junior, atordoado pela intensidade do seu gozo, não entendeu nada do que ela dizia em voz baixa e demonstrou isto na expressão de seu rosto. Ela percebeu e, já de pé, curvou-se sobre ele, esclarecendo:
- Fiz minha obrigação de mãe… sei das coisas… aliviei o seu corpo… e protegi os meus…
Terminou a frase dentro da boca do rapaz que, prendendo-a pelo pescoço, a afogava com um beijo voraz. Livrou-se e saiu rapidamente do quarto.
Se demorasse mais um pouco, terminaria a noite nos seus braços, pois o desejo voltava a lhe invadir de maneira quase irresistível.
Deitou-se ao lado do marido como estava. Tremia com a vontade de fazer mais sexo e sentia a sua buceta cheia de porra que, misturado com seus fluídos, escorria lentamente, melando suas coxas, camisola e lençol.
Junior acordou tarde da manhã, ja passava das nove horas. Na cozinha, encontrou somente Sofia, acompanhada do caçula e da filha mais nova. Bem recebido, a mulher mandou o moleque leva-lo até o banheiro da casa, enquanto preparava o seu café.
Admirou-se do espaço e conforto do banheiro e, enquanto o usava, analisou a sua situação. Com a cabeça livre dos vapores alcoólicos, repassou os acontecimentos e concluiu que estava seguro.
Nada havia a temer, nada fora forçado e Estanislau pouco se importava com o comportamento das filhas e, pelas aparências, menos ainda com o da mulher que, inegavelmente era quem mandava ali.
Mas a prudência era um quesito importante. Lembrava-se muito bem do que ela dissera como justificativa do delicioso amor que praticaram e, agora, ficara intrigado com a expressão do seu rosto eslavo. Parecia muito pensativa e ausente, quase melancólica.
Servido de um café reforçado, falou o mínimo. Sofia continuava pensativa e só disse o essencial. Não estranhou porque todos eles eram calados. Característica da família. Mesmo a menina Olga e o caçula Feódor, alegres e descontraídos, expressavam-se minimamente.
Tomando seu café, Junior não perdia nem um movimento de Sofia. Observando-a e sem ter o julgamento afetado pela bebida, se impressionava com o seu porte altivo e pelas indiscutíveis qualidades de mulher. Ela era uma fêmea toda aparelhada para despertar desejo sexual. Era atraente demais.
Seus gestos, menores que fossem, mexiam com seu libido fortemente. Contemplando-a de perfil, de costas ou de frente, seus instintos animais rugiam incontrolados.
Sentado, demorando em terminar sua refeição, Junior estava tomado pela vontade de arrebata-la em seus braços e continuar a loucura da noite anterior.
Era estimulado não só pelo que já conhecia, como pelo ondular sensual de seu magnífico corpo, por baixo do leve e solto vestido que usava.
Tudo era revelado e realçado, desde o pequeno balanço dos seios pesados até o movimento dos quadris e do traseiro poderoso, mas de formas perfeitas.
As fortes pernas bonitas e o início das coxas redondas, davam o tiro de misericórdia à qualquer tentativa de sofrear, em nome do bom senso, nova e apaixonada aproximação com aquela gostosura.
Mas, à moda de jogador de pôquer, não dava demonstração das labaredas do desejo que o consumia, mantinha-se calmo e calmo permaneceu quando ela pediu ao casal de filhos que o acompanhasse até a sede da fazenda, despedindo-se dele com pouquíssimas palavras.
Só voltou à si na metade do caminho. Por nada, queria se afastar de Sofia e fora apanhado de surpresa, dolorida por sinal, pela expulsão daquele paraíso.
Mas animou-se ao lembrar o intenso olhar que ela lhe dirigira, muito semelhante àquele ao deitar-se na sua cama. Ali sentiu uma promessa de outro encontro.
Animava-se, também, olhar a adolescente Olga. Ela não andava ao seu lado. Irrequieta corria de um lado para outro, atrasava-se ou estava bem à frente na caminhada.
Na verdade, estava em todo lugar. Não conversava, mas em compensação, ria constantemente. Uma risada espontanea que deliciava seus ouvidos.
O menino Feódor corria junto, mas era ela que, ao passar por ele, esbarrava o corpinho curvilíneo nos seus braços e ombros. Apesar da trilha ser estreita, o fulgor de seus olhos traia as suas intenções.
Junior, vendo aquela beleza estuante de juventude, começou a esquecer o magnetismo de Sofia, apreciando demais o corpo elástico e as aparições das coxas douradas, quando a saia curta erguia-se nas suas corridas constantes. Os seios, pequenos e rijos, pouco balançavam, mas este pouco era divino.
Junior não lembrava, com exatidão, todas as liberdades que tomara com a mocinha durante o baile, mas tinha certeza de que a beijara e apalpara seus seiozinhos de pedra.
Medindo as formas apetitosas da sua bundinha, convenceu-se de que a havia apertado e acariciado, enquanto ela era sua parceira de dança. Fizera isto com todas.
Próximo da sede, teve que sentar-se para controlar e abaixar a ereção indisfarçável. Pela risada da moça, soube que ela vira o volume cabuloso sob sua calça e pela primeira vez ela falou mais de uma palavra:
- Vou correndo para Nhá Bastiana receber a encomenda da mamãe… esperamos o senhor lá…
Disparou com o irmão. Em segundos havia desaparecido no seu interior. A sua última visão fez o cacete de Junior endurecer mais ainda. No arranco inicial da sua corrida, quase um salto, sua saia levantara toda e ele vislumbrou sua calcinha rosa preenchida pela bunda vistosa e as coxas roliças por inteiras.
Levou algum tempo para o teimoso do cacete serenar e permitir que ele alcançasse a residência. Cumprimentou as caseiras, reparando que a velha mulata Bastiana atarefava-se na máquina de costura. Parecia terminar um grande avental de tecido oleado.
- É a encomenda da Dona Sofia? - Perguntou e soube que era um avental para ela usar naquele dia, à tardinha, para matar e preparar um porco cevado. Iria retalhar, salgar a carne e enlatar a banha retirada.
Junior pensou rápido para manter o máximo de tempo possível Olga na sua companhia, pelo menos o tempo para tentar desfrutar a tetéia da menininha. Pouco se importava com sua tenra idade, justificando-se:
“Se eu não aproveitar, outro qualquer o fará… e vai acontecer logo… se é que já não o fizeram”. Pensou e agiu:
- Não tenha pressa... os dois vão almoçar aqui... prepare aquelas deliciosas comidas, que eles merecem…
A caseira gostou. Detestava apressar-se e havia prometido o avental para o final da tarde. Aliás, planejara ela mesmo ir levar, adorava assistir e ajudar preparar carnes e banhas de porco. E o cevado, que ela conhecia, prometia ser muito rendoso.
Resolvida a questão, Junior foi para o andar superior da casa, onde ouvia a algazarra dos irmãos, vindos da sala onde havia instalado o equipamento. Eles estavam admirando a parafernalia eletronica. Ficou com eles, tentando explicar a serventia de tudo aquilo.
Enquanto o fazia, dava tratos à bola para resolver a segunda questão: como afastar o menino e ficar à sós com a gostosa mocinha.
Finalmente e um pouco criminosamente, achou a solução ao pedir que Feódor fosse apanhar frutas no pomar, ao norte da casa, alguma coisa distante:
- Venha comigo… vou arranjar um cesto… - Vendo que Olga também queria ir, acrescentou - Você poderia me ajudar a limpar e por em ordem este escritório… tem muita coisa espalhada que precisa ser arrumada naquelas caixas de papelão...
De fato, o aposento estava atravancado de caixas dos mais diversos tamanho e uma grande quantidade de peças, fios e material eletrónico, atirados à esmo. Era a sua maneira de trabalhar.
Ela concordou e Junior desceu com o menino até a dispensa. Separou uma cesta media e encheu meia garrafinha de guaraná com o uísque de uma garrafa aberta:
- Leve com você… é um presentinho pelo serviço... sei que você gosta... mas não beba já... leve para sua casa...
Os olhos do polaquinho brilharam e ele saiu correndo com o cesto e a garrafa, em direção ao pomar que conhecia. Junior suspirou pela sua malvadeza, mas consolou-se:
“Afinal é pouco o uísque e ele não vai se embriagar.. mas vai ficar muito tempo no pomar… garanto… e o diabinho está acostumado… provavelmente deve roubar cachaça do pai sempre que pode…”
Tranquilizou-se com estes pensamentos e voltou rápido ao seu alvo. Ela começara a limpeza, catando papeis, pedaços de fios, isolantes, tudo que parecia lixo e os pondo em uma caixa de papelão.
Junior pensou em interromper, mas quando ela se inclinava sobre a caixa, tinha uma visão perfeita dos seios redondos, alvos e coroados por mamilos rosados.
Encheu a boca de água ao pensar em sugar aquelas perfeições. Passou por ela e encostou-se na janela aberta e pode gozar a vista das coxas admiráveis, quando ela se abaixava para catar alguma coisa no assoalho. Estava hesitante em seduzir a menina. Sem álcool, sua prudência redobrava e pensava:
“É muito gostosinha, mas é menina demais... será que não vai se assustar? Ou pior, botar a boca no trombone? E qual seria a reação de Sofia? Afinal ela, apenas justificando-se ou não, me advertiu…”.
Raciocinava, mas não deixava de apreciar os dotes maravilhosos de Olga. Decidiu-se quando ela, abaixada e exibindo os seios, o encarou com uma expressão mista de divertimento e voluptuosidade. Concluiu que a carinha marota demonstrava mais desejo de sacanagens que outra coisa qualquer. E resolveu conferir:
- Venha ver o Feódor.. acho que é ele… está muito longe…
Ela correu, debruçou-se na janela e ele não perdeu tempo. Abraçou-a por trás fortemente e, alojando o volume duro do cacete no meio de suas nádegas, começou a bolinar os seios de pedra. Delirou de satisfação ao saber que era exatamente isto que a menina esperava.
Ela forçou a bunda para trás, movimentando-a contra o seu pau duro. Abaixou a cabeça e Junior beijou, mordeu e chupou o tenro cangote, descoberto quando os cabelos lisos e louros escorreram para a frente.
Enfiou uma mão dentro do decote, aprisionando com deleite um seio nu e passou um braço pela cintura de vespa para se deliciar com todo o volume do formoso traseiro, aumentando a esfregação mútua que praticavam.
Gostosíssimo o sarro, mas estavam muito expostos. Quase não havia ninguém por ali, mas mesmo assim poderiam ser vistos. Pelo próprio Feódor, talvez.
Saíram da janela e se apoiaram na sólida bancada. Abraçados de frente, continuaram a se curtir. Olga parecia saudosa dos beijos do baile e pendurou-se nos seus lábios, beijando com sofreguidão.
Junior retribuía escancaradamente, metendo a língua ao máximo dentro da boca perfumada, entrelaçando com a dela e bebendo, inebriado, a saliva afrodisíaca.
Suas mãos estavam por todo o corpo aquecido, principalmente nas coxas e bunda sedosas. Estava tinindo de tesão, desceu um pouco a calcinha e pôs o rijo cacete de fora, no meio das coxas gordinhas e macias.
Deixe o preconceito de lado e venha conhecer tudo sobre o prazer!
Uma delícia fazer a tora deslizar entre a pele acetinada do interior das coxas e a bocetinha molhada. Olga apertou as coxas para gozar mais do tantalizante atrito. Junior avisou:
- Aproveite… vamos gozar assim… não se preocupe que não tem perigo… - Olga já estava gozando há tempo, aproveitando demais aquela maneira de namorar.
Era a primeira vez que fazia isto, estava adorando e quase deu pinotes quando sentiu, pela vibração do cacete e os estremeções do corpo colado ao seu como um torniquete, que Junior estava gozando, esporrando em trancos que massageava sua bocetinha, apertada contra o dorso do cacetão e gozou mais uma vez, virando os olhinhos azuis.
A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres!
Ele afastou-se para guardar o pau. Muito satisfeito por ter gozado intensamente, levantou o vestido e examinou o estrago, falando sorridente:
- Olguinha querida, gostosinha… você está melada na bunda e nas coxas e a calcinha encheu… vai ter que lavar…
Seu sorriso esvaneceu-se, sendo substituído por um ar apalermado e de frustração, ao ouvir:
- E eu não sei? Se tivesse colocado dentro, não seria preciso...
Falou com naturalidade e o queixo de Junior caiu. Custou a se recuperar da surpresa, mas vendo seu rosto corado, mais bonito, os olhos brilhantes e a expressão de satisfação, arriscou:
- Mas você gostou? Ou não? - A resposta reacendeu seu tesão:
- Muito! Mas dentro seria mais gostoso… foi a primeira vez que fiz assim… gostei sim… faço de novo, se você quiser...
Deixou que ela entrasse no banheiro pequeno, ligado ao escritório e ficou pensando, enquanto esperava:
“Puta que pariu! Eu sou uma besta mesmo! Não podia ter perguntado antes? Mas como poderia ter adivinhado? A guria tem pouco mais de treze anos! Que raio de família é esta? E se a caçula já levou ferro, com certeza as outras também! É evidente!” - Ela se demorava e continuou os pensamentos:
“Cabaço ali não vou encontrar encontrar nem com uma lanterna acesa durante o dia! E que merda Sofia está protegendo? Só se for o rabo do Estanislau! A filha da puta queria mesmo era foder! E para que a desculpa? Porque estava daquele jeito de manhã?”.
Foi interrompido pela saída de Olga do banheiro. Estava radiante e ainda muito corada. Junior, sentindo fisgadas na pica, considerava se teriam tempo para uma foda de verdade, quando o movimento, abaixo deles, aumentou, significando que estavam arrumando a mesa de para a refeição. Convidou:
- Vamos buscar o Feódor.. ele está demorando… deve estar precisando de ajuda…
Alegremete, ela partiu na sua frente. Teve que se apressar para acompanha-la. Seu metabolismo funcionava com a velocidade de um computador, queimava a energia que sobrava. E como sobrava! Coisas da adolescência, conformou-se, quase correndo ao seu lado.
O esforço foi inútil, só ficou ao seu lado quando ela parou no interior do pomar, gargalhando ao ver Feódor adormecido, placidamente, debaixo de uma mangueira, com o cesto sem nenhuma fruta dentro. Felizmente a garrafinha estava quase escondida pela grama, mas pôde ver que estava vazia.
“O diabinho bebeu tudo! - pensou - O meu plano deu certo e o moleque parece estar muito bem”.
Interrompeu os risos ao agarra-la pela cintura e selar sua boca com beijos sôfregos. A menina incendiou-se em segundos, retribuindo intensamente, não só os beijos como a bolinação que Junior fazia em todo seu corpo, empalmando o cacete meio duro. Desequilibrado, procurava um local adequado para deita-la, pedindo:
- Vamos para outro lugar… longe do menino… depressa… já estamos atrasados para o almoço… o pessoal vai falar… estranhar…
Com os olhos faiscando e expressão libidinosa, Olga o arrastou para um tronco grosso tombado perto dali, dizendo:
- Aqui mesmo… senta ai, de costas para Feódor… assim… antes quero mostrar uma coisa gostosa que aprendi… é rápido… não demora nadinha…
Admirado pela iniciativa da garota, obedeceu e ficou espantado com suas ações. Com desenvoltura, ajoelhou-se entre suas pernas, abriu sua braguilha e começou a chupar seu pau com gula e volúpia.
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A fisgada foi intensa e não havia como não acontecer, com ela chupando sofregamente e usando tudo, lábios, dentes e principalmente a língua em todo a extensão do seu grosso cacete. Mais ainda! Com uma mãozinha quente, ela triturava seu saco e a base do pau e tinha a outra no vão das coxas.
Junior não viu outra solução, inebriado que estava naquela sacanagem deleitosa, a não ser inclinar-se e deixar aquela cabeça se movimentando sob o seu colo, gozando as carícias dos cabelos de ouro, macios e sedosos, enquanto ela ordenhava cada gota de porra que jorrava das entranhas da sua pica.
Permaneceram calados, concentrados naquele torpor, até ouvirem a voz de Feódor, que acordava lentamente, envolto nos vapores do uísque ingerido, chamando-os. Olga deu uma última chupada e levantou-se, gritando:
- Oh, dorminhoco! Vamos almoçar agora… pegou algumas frutas?
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