Me chamo Marta, tenho 51 anos, sendo casada há 30 com Paulo, 55 anos. Tenho dois filhos, Pedro, de 27 anos, e Julia, 20 anos, que por sua vez é noiva de André, 21 anos. O que contarei, além de verídico, foi fruto de um ato impensado, originário de um tesão incontrolável que me dominou.
Há mais ou menos cinco anos, minha filha conheceu André, um garoto bonito, de boa família, que sempre a tratou muito bem, motivo pelo qual nos conquistou, pelo que eu e meu marido sempre o tratamos como um filho.
Deixe o preconceito de lado e venha conhecer tudo sobre o prazer!
André sempre passou os finais de semana connosco, o que sempre apoiei, até porque gosto de ter tudo sob meu controle e, assim, poderia inclusive doutrinar minha filha a não engravidar cedo, etc...
Tudo aconteceu há cerca de seis meses. Era um sexta- feira, jamais esquecerei, 7 de abril, 22:00 h. Como sempre, fui tomar banho para dormir. Tirei a roupa suja e coloquei no cesto do banheiro, que na manhã seguinte seria recolhido para a máquina de lavar.
Tomado o banho, vesti uma roupa discreta, como sempre, e fui dormir. Não sei a razão, talvez coisas do destino, mas guardei na memória a exata posição da roupa arremessada no cesto.
Vestido verde solto com a calcinha preta enrolada, formando um oito, largada sobre ele. Não era uma calcinha sensual, ao contrário, uma calcinha de senhora, razoavelmente larga em sua barra lateral e já um pouco desgastada pelo uso.
Ao sair do banho, André correu para o banheiro, afirmando estar com muito sono e que gostaria de dormir logo.
Bom, acordei no sábado de manhã bem cedinho, antes de todos, e fui recolher as roupas do cesto. Deparei- me com algo intrigante: A calcinha preta, que antes formava o oito próprio do atrito com as pernas no gesto de abaixá-la, estava agora solta, caída ao lado do vestido verde. Pensei:
- Que estranho...
Ato contínuo, peguei a calcinha, reparando de pronto que bem no fundo dela, aquela parte que toca a virilha, repousava uma gosma branca. Levei-a ao nariz e senti o odor de esperma. Fiquei perdida!
Esperma na minha calcinha? De quem seria? De Paulo, meu marido? Duvido… Nossa maturidade sexual não nos assegura mais esse tipo de tesão. Meu filho, não estava em casa e, certamente, não curte esse tipo de perversão.
A consequência natural de meu pensamento era André. Mas por que? O que eu, uma senhora de 51 anos havia despertado no jovem, que namorava a minha voluptuosa filha? Não achei resposta.
Nesse sábado, minha filha e meu marido sairiam por volta das 10:00 h, pois ela faria uma prova de avaliação da faculdade, se não me engano. Era minha chance. Precisava tirar a prova. Inocentar ou condenar o André pelo ato.
Peguei a minha menor calcinha, que nem era tão menor assim, branca rendada, vesti e fiz a faxina na casa. Conforme previsto, meu marido e filhas saíram às 10:00 h, deixando- me à sós com André.
Conversei com ele bastante, falávamos sobre tudo. Eu usava um vestido com um decote até maior do que o normal e com comprimento um pouco acima do joelho.
Depois de mais ou menos 1 hora, terminei os trabalhos. Fui até o banheiro, tirei a roupa e estrategicamente coloquei a calcinha no cesto.
Foi batata! Saí do banheiro, André entrou dizendo que tomaria banho. Passaram 10 minutos, escutei o chuveiro. Assim que ele saiu, reparei a mesma coisa: esperma dele bem no lugar da virilha. Confesso que tive tesão.
Um garoto, com idade de meus filhos, me desejava. Logo eu, que era uma mulher normal, até magra, pernas comuns, seios médios já relativamente afetados pela gravidade e nádegas que não mereciam qualquer destaque.
Fiquei louca! Levei novamente a calcinha às narinas e pude sentir, novamente, o cheiro do vigor de André… O atestado de seu estado máximo de tesão… O atestado de seu orgasmo sorrateiro por desejar a sogra.
Passei o dedo na gosma, ainda morna, e levei à boca. Não acreditei… Engoli um semen que saiu do pau do meu genro… Um gesto louco, de quem, visivelmente, estava afetada por aquele desejo de André.
Transtornada, pousei as mãos sobre as coxas, e me certificando visualmente que a porta estava trancada, cruzei os braços levantando o vestido até ao céu, arremessando- o em seguida ao chão.
Com uma das mãos, puxei a calcinha que vestia até os joelhos. Sentei- me na tampa do vaso, gelada pelo tempo, arrastei o dedo no que sobrava de esperma do André e levei, o mesmo dedo, para dentro da minha buceta.
Quase desfaleci… Passei a friccionar o grelinho para, em menos de um minuto, atingi o orgasmo. Gemi baixinho, ainda na esperança de André escutar e me promover uma tarde louca de sexo… Engano…
Me recompus, lavei o rosto… Sequei a virilha… Puxei a calcinha para cima… Coloquei o vestido.
À noite, pedi ao meu marido um pouco de carinho… Transamos… Mas, na verdade, eu só pensava naquela maldita calcinha, que somava meu suor ao gozo de André.
Propus a todos uma viagem… Vamos ficar em um hotel fazenda, disse… Meu marido, minha filha e André aceitaram…
Passamos a semana… Sexta, fomos para um hotel bonito, na serra de Petrópolis… Bonito, mas simples… Com dois quartos que dividiam um banheiro.
Era muito agradável… Fazia sol… Meu marido e minha filha, sempre adeptos de caminhada, saíram e disseram que voltariam no almoço… Indaguei à André se queria tomar um sol comigo…
Já não havia maldade na minha cabeça… Coloquei um maiô azul… André uma sunga preta, que teimava em roubar meus olhares, ainda que a contragosto.
Ficamos lá na beira de piscina por uns 40 minutos… Falei para ele que iria para o quarto tomar um banho, mas falei para ele ficar e aproveitar o sol. Fui para o quarto, tirei o maiô e entrei no banheiro… Cometi um erro… Um erro grave…
Não lembrei de que o banheiro era compartilhado… Não fechei a porta, que apenas ficou entreaberta, mostrando um panorama do banheiro. Pena que apenas lembrei disso quando ouvi a porta do quarto se fechando. Era André…
Não tive tempo para sair e fechar… Ele estava ali… Parado… Olhando para um box opaco pela fumaça do chuveiro… Mas não tão opaco a ponto de ocultar a silhueta do meu corpo… Não tão opaco a ponto de lhe tirar a curiosidade de olhar. Embora já soubesse a resposta, perguntei quem era:
- Sou eu...
- André, por favor, pega o roupão bege que está sobre a minha cama...
- Pego...
Ele entrou e chegando muito perto do box, colocou o roupão sobre a pia. Pedi a ele que fechasse a porta, mas não ouvi resposta.
Abri a porta e expus meu corpo ao vento e, para minha surpresa, ao olhar de André.
- Desculpa... - Murmurei, quando na verdade, ele é que o deveria dizer.
Ele saiu rapidamente em direção ao seu quarto. Vesti o roupão, e saí do banheiro.
Era inacreditável, mas ele correu para o banheiro mesmo assim… Já quase uma veterana nisso, pensei:
"Vai se masturbar, novamente. Vai melar o meu maiô!"
Não me enganei! Mesma cena… Mesmo tesão que me tomou! Dessa vez, tinha que tirar aquilo a limpo. Peguei o maiô, fui em direção a ele e perguntei:
- O que significa isso?! - Surpreso, ele disse:
- Isso o que?! É um maiô…
- André, tem esperma no meu maiô… E ainda está quente! Não ficarei chateada, mas quero a verdade. Prometo não contar para ninguém!
- Não vai contar mesmo?
- Não!
- Confesso… Eu gozei no maiô… Não transei ontem com a Julia… Estava nervoso… Precisava relaxar… Hoje eu te vi daquele jeito… Desculpa, por favor! Foi mais forte do que eu!
- Já fez isso outras vezes, não? Eu sei que já…
- Já...
- Por que, André? Sou velha… Em que eu posso te dar tanto tesão, filho? - Sorri. Ele riu bastante e disse:
- É apenas uma curiosidade...
- Que curiosidade? - Bastante atrevido, ele disse:
- Abre o roupão, rapidinho? Só me deixa ver, o que só o Paulo pode ver?
- André, você está louco? Te tenho como um filho!
- Só uma vez! Nunca mais sujo suas roupas! - Sorriu. Enfeitiçada por aquele momento, cometi o maior pecado que poderia:
- Você não pode falar sobre isso com NINGUÉM! Nunca! E vai ser bem rápido...
Andei em direção à porta e passei o trinco… Caminhei em direção à janela e fechei as cortinas. Com a penumbra do quarto, parei na frente de André e disse:
- Abra o meu roupão...
Rapidamente, André esticou as duas mãos, e desfez o nó que garantia a minha fidelidade. Levantou os braços e passando as mãos pela região que fica sobre os seios e abaixo do pescoço, abriu a peça, deixando- a cair no chão. Estava totalmente nua, na frente de André. Tremula, perguntei:
- Posso vestir?
- Não… Só mais um pouco... - Esticando a mão esquerda, parou a cerca de 5 cm do meu seio e perguntou:
- Posso?
- Pode, mas rápido. E, por favor, não conte a ninguém, nunca!
Senti a palma de sua mão comprimindo meu seio. Seus dedos percorreram minha pele e minha auréola ficou entre eles, a enrijecendo.
Sua mão voltou a pressionar meu seio e começar a deslizar sobre o meu dorso esquerdo, chegando a minha cintura desnuda e encaminhado-se para a minha buceta. Percebi o que faria, pelo que abaixei rapidamente e, em um pulo, vesti o roupão e saí do quarto.
Estava confusa, mas, simultaneamente, muito excitada com aquilo tudo. Era como se tivesse, novamente, 18 anos.
A viagem acabou e os dias se passaram. No final de semana seguinte, lá estava André, como se nada tivesse acontecido. Por sorte dele, nessa sexta eu estava “subindo pelas paredes”, sem transar com Paulo há dias e louca para uma aventura, mas assustada com a ideia de magoar as pessoas que tanto amo, inclusive André.
Pensei o seguinte: "Vou brincar um pouco com isso, mas nada que chegue ao ponto da semana passada..."'
Nessa sexta, enquanto meu marido e minha filha assistiam televisão na sala, André usava o computador do quarto de Julia. Num rompante, fui até o banheiro, abaixei meu short, deixando o cair no chão.
Levantei os pés, livrando-me definitivamente da peça e levei minha mão por cima da calcinha na minha buceta, massageando-a eroticamente, até atingir o orgasmo.
Recuperando-me, arriei a calcinha e coloquei outra, vestindo o short em seguida. Com a calcinha suja de meu desejo nas mãos, destranquei a porta do banheiro e olhei o corredor, procurando por meu marido e filha.
Estando certificada que estavam sólidos no sofá da sala, caminhei até o quarto de Julia e parando na porta, fixando o olhar em André, disse baixinho:
- Quer? - Joguei a calcinha para ele.
Fazendo o gesto que eu queria guardar na memória (para orgasmos futuros), meu genro levou minha calcinha ao rosto, cheirando, lambendo e esfregando aquela peça que, guardando pelos de minha virilha, tinha sido testemunha de meu tesão supremo. Assim, André disse:
- Olha o corredor...
Fiz que sim com a cabeça. Apenas a tempo de André, apressadamente, enfiar a mão por dentro da bermuda e apertar seu pau, com uma força quase torturante.
Era demais para mim… Meu genro, com idade para ser meu filho, saciava seu desejo se masturbando na minha frente e pior, com o cheiro da minha buceta. Entrei no quarto e disse:
- Termina isso no banheiro… Se puder resistir, não goze na calcinha, fica mais fácil de lavar...
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Dei as costas para ele, que em um gesto tão ágil quanto arriscado, me segurou, cruzando as mãos por meu peito, apertando, ao mesmo tempo e com a mesma força, os meus dois seios. Disse em voz baixa:
- André, para!
Não contente, segurando-me pela cintura com uma das mãos, enfiou a outra por baixo de minha blusa, empurrando para cima meu soutien, tocando, agora sem oposição, meu seio, novamente. Assim como no outro dia, apertou, pressionou, passou o dedo na auréola, fazendo com que eu me curvasse para trás.
Livrei-me dele e fui até à porta do quarto, apenas para certificar-me que ninguém iria presenciar aquilo. Ele rapidamente me puxou novamente para dentro, sempre com a mão na minha cintura.
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Desse vez, a outra mão, que estava livre, decidiu percorrer o sul do meu corpo. Tentei impedir! Mas André era forte. Sua mão invadiu meu short, penetrando por dentro da calcinha, tocando-me o sexo pela primeira vez. Gemi. Não suportei.
Posso parecer uma mulher vulgar, mas não sou. Foi mais forte do que posso suportar. Gemi. Ele, empurrando a mão para baixo, pode colocar a ponta de seu dedo na minha buceta.
Estava muito molhada. Molhada de desejo. Desejo de ser penetrada pelo pau do meu genro. Pau que a minha filha tinha o prazer de experimentar sempre! Agora eu queria esse prazer!
- Chega!
Empurrei sua mão e me soltei… Fui para dentro do banheiro e terminei o serviço que ele começou! Tive que tomar banho. Mas um dia em que nada aconteceu. Ops… Quase me esqueci. Nesse dia, tive uma noite maravilhosa com meu marido. Será que foi uma “forcinha” do André?
Bom, vamos continuar. Acordei cedo. Fui para cozinha preparar o almoço. Por volta das 8:00 h, André acordou.
- Acordou cedo, filho? Julia já levantou?
- Não.
- E Paulo?
- Também não.
- Marta, queria te pedir um favor...
- O que, filho?
- Tira a roupa?
Não era possível resistir! A cada dia o garoto investia mais nisso! Eu tentava esquecer! Tentava resistir ao desejo, mas não era possivel.
- André, farei o que está pedindo, mas só se prometer que, de hoje em diante, essa história ACABOU!
- Prometo. É a última vez que peço...
Pronto, lá estava eu novamente. Entorpecida pelo tesão. Querendo de qualquer forma proporcionar o orgasmo ao meu genro, ainda que só com a visão de meu corpo de meia idade.
Parei na frente dele. Calmamente, levantei a blusa do pijama, liberando meus seios para sua vista. Ele rapidamente se aproximou e os tocou.
Estava começando a adorar quando André apertava meus seios. Ele tocava carinhosamente, ao mesmo tempo que brincava com a auréola.
Empurrei a cabeça para trás, com os olhos fechados. Visivelmente gostava daquela situação. André compreendeu isso e aproximou seu rosto do meu corpo, e tocou sua boca em meu seio. Não impedi. Ele chupava, lambia, mordiscava o bico do seio. Falei baixinho no seu ouvido:
- Filho, com calma. Vai deixar vermelho...
- Tira o resto, Marta...
Seu desejo foi como uma ordem! Coloquei as mãos na cintura e fui abaixando a calça, ficando somente de calcinha. Ele se abaixou diante de mim, de joelhos, beijando a minha barriga e minha buceta, por cima da calcinha.
- André, acaba logo com isso. Eles vão acordar. Já se divertiu demais. Chega!
Ele enrolou os dedos na lateral da calcinha e a deslizou para baixo, deixando-a cair em meus tornozelos. Levantei um pouquinho o pé e deixei que ele retirasse completamente aquela peça do meu corpo.
Meu genro, delicadamente, beijou minha buceta. Passou a brincar com meus vastos pelos púbicos, passando-os entre os dedos, arrancando-me um sorriso.
- Marta, vamos para a sala. Lá tem o sofá. Vamos para o sofá.
- Não, filho, acaba logo com isso. Chega.
Começou a forçar para abrir as minhas pernas, até que conseguiu. Com algum sacrifício, já que eu estava em pé, tocou a língua no meu grelinho. Quase gozei naquele momento.
- Marta, vamos?
- Tá bom, filho, mas muito rápido, por favor! Pega as minhas roupas no chão… Vem...
Puxei ele pelo braço e caminhei nua até a sala. Chegando lá, sentei no sofá e abri as pernas. André ajoelhou de frente para o sofá e enfiou o rosto entre minhas coxas, e passou a lamber, sem qualquer resistência, a minha buceta.
- Tá gostoso, Marta?
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- Tá, filho, mas acaba logo com isso. Estou com medo...
Eu tremia de medo e tesão. Estava sentada no sofá da minha sala, nua, sendo chupada pelo meu genro de 21 anos. Ele intensificou as chupadas e lambidas, até que eu comecei a tremer e gemer baixinho.
Ele enfiava a lingua lá dentro, me deixando completamente louca. De repente, gozei. Segurei sua cabeça por trás, forçando contra a minha buceta, ao mesmo tempo que gemia:
- Hmmm… Hmmm… Aiii… AAAiiii… Tô gozando, filho. Tô gozando…
Uma babinha espessa escorreu da minha buceta, que foi prontamente limpa pela boca do meu genro. Eu suava, estava vermelha. Levantei e coloquei a roupa rapidamente. Voltei para a cozinha.
- André, vai tomar seu banho...
- Gostou?
- Claro que gostei, André. Mas, como eu disse, acabou. Foi isso. Amo Paulo, você sabe disso. E não suportaria a ideia de te ver traindo a Júlia, que te ama mais do que tudo.
- Tenho um último pedido...
- Não quero ouvir!
- Você acha justo?
- O que? O que é justo?
- Você gozou ali no sofá… E eu?
- Ué… Você se vira muito bem… Quer a calcinha? - rindo.
- Não… Quero que você me faça gozar… Como eu te fiz!
- Não, André. Não me peça isso, filho…
- Eu quero, por favor...
- Tá bom, filho, mas rápido. Eles vão acordar…
Voltamos para a sala, testemunha da minha infidelidade com minha família. Sentei no sofá, de frente para meu genro, que estava em pé.
- Tira o short...
- Tira você, Marta.
Tentei ficar calma, mas minhas mãos tremiam. Segurei a barra do short dele e fui descendo, revelando uma cueca branca, que sufocava um pau completamente duro.
Desci o short até cair aos seus pés. Segurei ele pela cintura e arriei, lentamente, sua cueca. Cuidadosamente a puxei para frente, para não machucar o seu pau, afinal, amava André, meu genro, como um filho. Deixei a cueca cair também.
Fiquei ali, parada, na frente de meu genro nu, com seu pau duro e pulsante, apontado para o meu rosto. Estiquei a mão e toquei levemente aquele colosso, passando a acariciar a sua pele.
- Hmmm… Continua… Dá um beijo nele… Faz com a boca… Como eu fiz…
- Filho, não acredito no que estou fazendo...
Aproximei bastante o rosto e após dar um beijinho carinhoso, passei a lingua na cabeça de seu pau, ficando com aquela gosminha transparente na boca. Pensei:
Aproveite cada sensação que o prazer pode lher proporcionar!
- "É melhor acabar logo com isso. Fazer o que ele quer de uma vez por todas".
Abri bem a boca e fui de encontro aquela pica pulsante que entrou na minha boca. Na boca da sogra dele. Apertando o pau com os lábios, passei a movimentar com a cabeça para frente e para trás com muita velocidade.
- Isso… Isso… Hmmm… Porra! Puta que pariu… Tá muito gostoso…
Ele não conseguia se controlar… Aumentei a velocidade da chupada para que gozasse logo e acabasse logo com aquela situação… O que fez com que ele agarrasse a minha cabeça e pedisse mais.
- Vai… .Vai… Me chupa, sogrinha… Me faz gozar, por favor… Isso… Hmmm… Hmmmm… Tô gozando!!!!!!!!!!!!!
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Em instantes, André explodiu em um gozo forte, despejando bastante esperma em meu rosto.
- Nossa… Foi muito bom… Minhas pernas estão moles…
E realmente estavam… Meu genro teve até que sentar, do jeito que estava, no sofá, sob pena de cair no meio da sala. Fui até o banheiro e, após lavar o rosto, peguei uma toalha para limpar aquela sujeirada toda que fizemos.
- Gostou, filho? Foi bom como o que fez em mim?
- Foi… Nunca gozei tanto… Se eu pudesse ter mais…
- Não terá, André...
Por um segundo, pensei: "será que não valeria a pena? Dar uma chance para meu genro?" Aposto que suas transas com Julia eram maravilhosas. Pelo menos, a casa inteira ouvia os gemidos da minha filha. Deixei de lado…
Semana seguinte, André estava lá. Meu apetite sexual havia aumentado consideravelmente… Havia transado todos os dias com Paulo.
Era noite de sexta e havia acabado de sair do banho para me deitar. Me sequei… Vesti somente um roupão e fui para o quarto. Fechei a porta à chave e disse:
- Amor…
Deixei cair o roupão… Paulo veio para cima de mim, mas… Mas… Falhou… Paulo já não era nenhuma criança e sua idade começava a aparecer… Fiquei frustrada!
Vesti novamente o roupão e desiludida fui até a cozinha tomar uma água. Quando entro na cozinha, quem vejo? Meu genro, André.
- O que faz acordado, filho?
- Julia tá com dor de cabeça, não fizemos nada.
- Então somos dois... - risos.
- Por que?
- Seu sogro… - Sorri.
- Ele já está dormindo?
- Acho que sim, por que?
- A Júlia também está...
- Não entendi, filho… - Claro que havia entendido… Mas queria escutar a voz dele…
- Marta, vamos para o quarto do Pedro?
- Já disse, André! Acabou.
Nisso, meu genro se aproxima de mim e, calmamente, desamarra o meu roupão. Eu seguro e digo:
- Não! Não quero… Já conversamos sobre isso, filho… Vamos magoar as pessoas…
Sem se importar, André abriu meu roupão, deixando-o cair no chão. Aproximou-se de meus seios e passou a lambê- los… Já estava totalmente dominada.
Ele me encostou na pia e passou a mão por todo o meu corpo… Ombros… Seios… Costas… Nádegas… Virilha…
Decidi que era a vez de dar uma chance para o menino… Afinal, ele estava há quanto tempo desejando isso… Coloquei as mãos em sua cintura e abaixei o short e sua cueca em um só golpe.
Nus, na cozinha, encostei minha boca salivante em seu ouvido e disse bem baixinho:
- Você vai me foder… Mas vai me foder bem, porque vai ser sua única chance… E dessa vez, falo sério..
Meu coração pulsava… Dei a mão para ele e em passos rápidos, mas silenciosos, fomos para o desabitado quarto de Pedro, meu filho mais velho. Meu genro me abraçou e voltou a me bolinar, pelo que eu disse:
- Não temos muito tempo… É perigoso demais… Temos que ser rápidos...
Me deitei… Ele se deitou por cima de mim… E gentil e carinhosamente colocou seu pau incrivelmente duro e pulsante, que me desejava há tempos, na entrada da minha buceta. André falou:
- Você está realizando meu sonho...
- Me fode, filho! Come a tua sogra logo… Goza na buceta que você tanto sonhou, então!
Ele então estocou firme e fundo, até o talo, em mim… Mordi o travesseiro para não gritar… Afinal, era bem maior e mais grosso que o de Paulo, meu marido.
Iniciou um vai e vem firme e fundo, muito gostoso… Continuava com a boca no travesseiro e me contorcia a cada estocada do meu genro… A cada uma, era penetrada integralmente…
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Seu pau me invadia e tomava toda a honradez que me restava. Depois de uns cinco minutos, eu já estava cansada. Pudera, não sou nenhuma garotinha… Tenho 51 anos… Fios brancos…
Não estava acostumada com a volúpia e o desejo de um garoto que havia saído da adolescência… Um garoto que estava acostumado com a jovialidade e a fogosidade da minha filha… Enquanto refletia sobre isso, era, literalmente, “fodida” pelo meu genro.
- Filho, tô gozando… Goza também… Me enche de porra!!! Hmmm… Hmmm… GOZA!
Não há paixão mais egoísta do que a luxúria!
- Vou gozar, sogrinha… Vou encher sua bocetinha gostosa… Tô gozando… Ahh… Ahhh… Hmmm… UUUUUUUUUUhhhhhhhhh…
Ele gozou. Sem qualquer proteção… Direto em minha xoxota… Sujando a cama… Meus pelos… Minhas pernas… Minha buceta… Meu útero.
Também havia gozado… E muito. Dei- lhe um beijo no rosto e disse ofegante:
- Você fez direitinho… Obrigada…
- Marta, você é mais do que jamais imaginei em minhas punhetas de banheiro...
- Posso só te pedir uma coisa, depois de ter atendido todos os seus pedidos, filho?
- Pode…
- Foi a primeira e última… Foi o sexo mais gostoso da minha vida… Mas acabou, tá?
- Só se você continuar a me dar umas calcinhas de vez em quando...
- Tá bom, seu sacana! - risos - Quer tomar um banho rápido comigo?
Tomamos, de fato, um banho muito rápido… Sem sexo… Sem carícias… Ele me lavou… Lavou minha buceta, sem erotismo… Meus cabelos… Meus seios… Minhas pernas…
Eu o lavei, como um filho, não como um amante… Seu rosto… Seus cabelos… Seu pau… Nos enxugamos, um ao outro… Ele sorriu para mim e disse:
- Obrigado...
- Obrigada você, filho, por me mostrar que ainda sou desejada.
- Quando quiser…
- Shhh… Não diga isso… Respeite o que te pedi. Fomos dormir, enfim, com nossos respectivos amores.
Em nenhum momento o beijei… Em nenhum momento o amei como amante… Houve apenas desejo, sexo e tesão… Um tesão descontrolado que, agora, como havia pedido, chegava ao fim.
Peço perdão pelo uso de alguns termos pesados, mas foi a fiel transcrição do que dissemos… Como sabem, ato sexual proporciona sensações e atos muitas vezes que imaginamos. “Buceta”, “porra”, “fode” são termos que não uso no dia- a- dia… Somente André ouviu esses termos sendo proferidos por minha boca.
Desculpem, também, pelo texto longo e detalhista… É difícil descrever fatos reais… Não me preocupei em mudar nossos nomes… Quis mesmo fazer um desabafo… Nunca mais traí meu marido… Nunca mais fiquei excitada com a ideia de transar com André novamente, ao contrário, nunca mais cogitei tal ideia…
Encarava meu genro, novamente, como um genro… Nunca contamos isso para ninguém, e sequer desconfiam, do tesão que exteriorizamos em uma prazerosos 15 minutos de sexo… Não cumpri, entretanto, o desejo dele de entregar calcinhas “meladas”, mas continuei, é verdade, a deixar minhas calcinhas usadas no cesto…
Volta e meia percebo que ele ainda nutre uma esperança em reviver aquilo tudo e invadir meu corpo, ou mesmo, somente levantar meu vestido para ver meus seios…
Mas, com o tempo, sei que vai passar… Tem que passar… Minha filha está feliz com ele… Continuamos a amar André como um filho.
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