Meu genro, meu pecado.

Me chamo Marta, tenho 51 anos, sendo casada há 30 com Paulo, 55 anos. Tenho dois filhos, Pedro, de 27 anos, e Julia, 20 anos, que por sua vez é noiva de André, 21 anos. O que contarei, além de verídico, foi fruto de um ato impensado, originário de um tesão incontrolável que me dominou.

Há mais ou menos cinco anos, minha filha conheceu André, um garoto bonito, de boa família, que sempre a tratou muito bem, motivo pelo qual nos conquistou, pelo que eu e meu marido sempre o tratamos como um filho.

Deixe o preconceito de lado e venha conhecer tudo sobre o prazer!

André sempre passou os finais de semana connosco, o que sempre apoiei, até porque gosto de ter tudo sob meu controle e, assim, poderia inclusive doutrinar minha filha a não engravidar cedo, etc...

Tudo aconteceu há cerca de seis meses. Era um sexta- feira, jamais esquecerei, 7 de abril, 22:00 h. Como sempre, fui tomar banho para dormir. Tirei a roupa suja e coloquei no cesto do banheiro, que na manhã seguinte seria recolhido para a máquina de lavar.

Tomado o banho, vesti uma roupa discreta, como sempre, e fui dormir. Não sei a razão, talvez coisas do destino, mas guardei na memória a exata posição da roupa arremessada no cesto.

Vestido verde solto com a calcinha preta enrolada, formando um oito, largada sobre ele. Não era uma calcinha sensual, ao contrário, uma calcinha de senhora, razoavelmente larga em sua barra lateral e já um pouco desgastada pelo uso.

Ao sair do banho, André correu para o banheiro, afirmando estar com muito sono e que gostaria de dormir logo.

Bom, acordei no sábado de manhã bem cedinho, antes de todos, e fui recolher as roupas do cesto. Deparei- me com algo intrigante: A calcinha preta, que antes formava o oito próprio do atrito com as pernas no gesto de abaixá-la, estava agora solta, caída ao lado do vestido verde. Pensei:

- Que estranho...

Ato contínuo, peguei a calcinha, reparando de pronto que bem no fundo dela, aquela parte que toca a virilha, repousava uma gosma branca. Levei-a ao nariz e senti o odor de esperma. Fiquei perdida!

Esperma na minha calcinha? De quem seria? De Paulo, meu marido? Duvido… Nossa maturidade sexual não nos assegura mais esse tipo de tesão. Meu filho, não estava em casa e, certamente, não curte esse tipo de perversão.

A consequência natural de meu pensamento era André. Mas por que? O que eu, uma senhora de 51 anos havia despertado no jovem, que namorava a minha voluptuosa filha? Não achei resposta.

Nesse sábado, minha filha e meu marido sairiam por volta das 10:00 h, pois ela faria uma prova de avaliação da faculdade, se não me engano. Era minha chance. Precisava tirar a prova. Inocentar ou condenar o André pelo ato.

Peguei a minha menor calcinha, que nem era tão menor assim, branca rendada, vesti e fiz a faxina na casa. Conforme previsto, meu marido e filhas saíram às 10:00 h, deixando- me à sós com André.

Conversei com ele bastante, falávamos sobre tudo. Eu usava um vestido com um decote até maior do que o normal e com comprimento um pouco acima do joelho.

Depois de mais ou menos 1 hora, terminei os trabalhos. Fui até o banheiro, tirei a roupa e estrategicamente coloquei a calcinha no cesto.

Foi batata! Saí do banheiro, André entrou dizendo que tomaria banho. Passaram 10 minutos, escutei o chuveiro. Assim que ele saiu, reparei a mesma coisa: esperma dele bem no lugar da virilha. Confesso que tive tesão.

Um garoto, com idade de meus filhos, me desejava. Logo eu, que era uma mulher normal, até magra, pernas comuns, seios médios já relativamente afetados pela gravidade e nádegas que não mereciam qualquer destaque.

Fiquei louca! Levei novamente a calcinha às narinas e pude sentir, novamente, o cheiro do vigor de André… O atestado de seu estado máximo de tesão… O atestado de seu orgasmo sorrateiro por desejar a sogra.

Passei o dedo na gosma, ainda morna, e levei à boca. Não acreditei… Engoli um semen que saiu do pau do meu genro… Um gesto louco, de quem, visivelmente, estava afetada por aquele desejo de André.

Transtornada, pousei as mãos sobre as coxas, e me certificando visualmente que a porta estava trancada, cruzei os braços levantando o vestido até ao céu, arremessando- o em seguida ao chão.

Com uma das mãos, puxei a calcinha que vestia até os joelhos. Sentei- me na tampa do vaso, gelada pelo tempo, arrastei o dedo no que sobrava de esperma do André e levei, o mesmo dedo, para dentro da minha buceta.

Quase desfaleci… Passei a friccionar o grelinho para, em menos de um minuto, atingi o orgasmo. Gemi baixinho, ainda na esperança de André escutar e me promover uma tarde louca de sexo… Engano…

Me recompus, lavei o rosto… Sequei a virilha… Puxei a calcinha para cima… Coloquei o vestido.

À noite, pedi ao meu marido um pouco de carinho… Transamos… Mas, na verdade, eu só pensava naquela maldita calcinha, que somava meu suor ao gozo de André.

Propus a todos uma viagem… Vamos ficar em um hotel fazenda, disse… Meu marido, minha filha e André aceitaram…

Passamos a semana… Sexta, fomos para um hotel bonito, na serra de Petrópolis… Bonito, mas simples… Com dois quartos que dividiam um banheiro.

Era muito agradável… Fazia sol… Meu marido e minha filha, sempre adeptos de caminhada, saíram e disseram que voltariam no almoço… Indaguei à André se queria tomar um sol comigo…

Já não havia maldade na minha cabeça… Coloquei um maiô azul… André uma sunga preta, que teimava em roubar meus olhares, ainda que a contragosto.

Ficamos lá na beira de piscina por uns 40 minutos… Falei para ele que iria para o quarto tomar um banho, mas falei para ele ficar e aproveitar o sol. Fui para o quarto, tirei o maiô e entrei no banheiro… Cometi um erro… Um erro grave…

Não lembrei de que o banheiro era compartilhado… Não fechei a porta, que apenas ficou entreaberta, mostrando um panorama do banheiro. Pena que apenas lembrei disso quando ouvi a porta do quarto se fechando. Era André…

Não tive tempo para sair e fechar… Ele estava ali… Parado… Olhando para um box opaco pela fumaça do chuveiro… Mas não tão opaco a ponto de ocultar a silhueta do meu corpo… Não tão opaco a ponto de lhe tirar a curiosidade de olhar. Embora já soubesse a resposta, perguntei quem era:

- Sou eu...

- André, por favor, pega o roupão bege que está sobre a minha cama...

- Pego...

Ele entrou e chegando muito perto do box, colocou o roupão sobre a pia. Pedi a ele que fechasse a porta, mas não ouvi resposta.

Abri a porta e expus meu corpo ao vento e, para minha surpresa, ao olhar de André.

- Desculpa... - Murmurei, quando na verdade, ele é que o deveria dizer.

Ele saiu rapidamente em direção ao seu quarto. Vesti o roupão, e saí do banheiro.

Era inacreditável, mas ele correu para o banheiro mesmo assim… Já quase uma veterana nisso, pensei:

"Vai se masturbar, novamente. Vai melar o meu maiô!"

Não me enganei! Mesma cena… Mesmo tesão que me tomou! Dessa vez, tinha que tirar aquilo a limpo. Peguei o maiô, fui em direção a ele e perguntei:

- O que significa isso?! - Surpreso, ele disse:

- Isso o que?! É um maiô…

- André, tem esperma no meu maiô… E ainda está quente! Não ficarei chateada, mas quero a verdade. Prometo não contar para ninguém!

- Não vai contar mesmo?

- Não!

- Confesso… Eu gozei no maiô… Não transei ontem com a Julia… Estava nervoso… Precisava relaxar… Hoje eu te vi daquele jeito… Desculpa, por favor! Foi mais forte do que eu!

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