Mauro estava no telefone, repassando o pedido da filha dele para dormir com a minha filha pela terceira vez. Eu tinha ficado sem desculpas e sabia que se eu o recusasse novamente, começaria a ser ofensivo.
Rita era uma boa garota e eu não queria magoar os sentimentos de ninguém. Então eu concordei. Como eu disse, não tive mais escolha.
Nossas filhas eram amigas desde o ensino médio e agora elas eram as únicas duas garotas daquela escola que faziam faculdade juntas. Elas se tornaram melhores amigas - Rachel e Rita. Nada demais, a filha de Mauro era uma boa garota na maior parte do tempo.
Deixe o preconceito de lado e venha conhecer tudo sobre o prazer!
A primeira vez que Rachel a trouxe, ela se sentou conosco durante o jantar e elas conversaram sobre a faculdade e o futuro com toda a energia e alegria dos calouros.
Eu também não sou idiota. Não havia nada de estranho nisso, mas eu definitivamente sentia uma vibração dela. Ela estava sempre sorrindo para mim e me encarando quando achava que Rachel não estava olhando.
Rita tinha uma veia diabólica que estava bem abaixo da superfície. Fui marinheiro durante vinte anos e conheço bem esse olhar. Já o vi em bares do mundo todo.
Mas também estou na casa dos 40 e Rita está na faculdade. Além disso, ela é amiga da minha filha. Então eu a evitei o máximo possível.
Então, cerca de um mês atrás, Rachel estava na casa de Rita nadando na piscina deles e eu cheguei para levá-la para casa. Eu andei até onde elas estavam e as vi por cima da cerca na altura da cintura.
Rachel estava vestida e acenou para mim e disse que ia entrar para usar o banheiro antes de sairmos. Rita estava deitada de biquíni tomando um pouco de sol.
Assim que ela se foi, Rita voltou à vida. Primeiro ela ajustou sua cadeira para que ficasse de frente para mim e colocou o encosto ereto. Então ela se sentou, abriu as pernas e me encarou por um longo tempo com um sorriso malicioso no rosto.
Seu corpo era perfeito e geneticamente abençoado. Seus seios eram de tamanho medio-grande, o que era insano comparado ao resto do seu corpo.
Sua cintura era fina e a sua barriguinha era firme com apenas uma pitada de musculatura devido a malhação em academia. Às vezes, quando ela ficava tensa, eu conseguia ver um abdômen definido.
Seu rosto era tomado quase que inteiramente por seus olhos, que pareciam maiores do que eram por causa de seu olhar. Ela tinha olhos azuis brilhantes que pareciam perfurar você quando ela encarava voce - o que quase sempre acontecia comigo.
Ela não desviava o olhar nervosamente ou tentava fazer você se sentir mais confortável não olhando diretamente nos seus olhos. Era como se ela soubesse de tudo e desejasse que você soubesse disso.
Apesar dos meus melhores esforços, fixei os olhos em seus seios fartos que mal estavam sendo apoiados por um biquíni vermelho brilhante.
Eu podia ver que seus mamilos estavam duros, e os anéis que estavam pendurados em cada um deles. Seu corpo era uma obra-prima. E eu não estava sendo tímido, qualquer um que me visse saberia exatamente para onde eu estava olhando.
As mãos dela deslizaram por sua barriga firme e ao redor dos seios e ela apertou com força, esfregando-se contra a cadeira. Então ela agarrou os dois mamilos e apertou-os com tanta força que pensei que ela poderia arrancá-los.
Ela mordeu o lábio e pareceu lamber o ar enquanto se abaixava e deslizava a parte de baixo do biquíni para o lado e me deixava ver a sua buceta.
Seus olhos me perfuraram. Ela estava tão molhada que eu podia perceber isso a metros de distância. Brilhava contra a luz e ela melou seu dedo e lambeu como se fosse cobertura de bolo.
Eu tinha perdido completamente o autocotrole e estava esfregando a cabeça do meu pau duro através das calças. Só quando mordi o lábio é que percebi onde estava e o que estava fazendo. A porta da frente bateu atrás de mim e ouvi Rachel me chamar.
- Pai?! - Ela me assustou como um raio e eu me afastei dali e fui em direção ao carro.
- Sim, vamos lá... - eu disse.
Ela não pareceu notar que eu andei em volta da minha caminhonete para ter certeza de que ela não conseguiria ver a barraca nas minhas calças. Quando saímos da garagem, Rita estava de volta ao banho de sol, como se nada tivesse acontecido.
Quatro semanas depois, duas outras tentativas de vir e passar a noite, e eu fiquei sem escolha. Então agora ela estava vindo para uma festa do pijama. Ótimo.
Quando ela apareceu, ela estava usando uma regata sem sutiã, e o tecido era tão fino que eu realmente podia ver as cores variadas dos pinos em seus mamilos.
Seus shorts não ajudaram, o tipo de roupa de ginástica que deixa alguns centímetros da bunda saindo bem redondos para todo mundo ver.
Ela tinha dois globos redondinhos, evidência perfeita de que Deus é um homem. Rita tinha o tipo de bunda que faz você dar um suspiro profundo. Rachel não pareceu notar e eu fiz o meu melhor para não notar. Muita água fria no rosto naquele dia.
Além do jeito que Rita estava vestida, eles apenas agiam como universitários. Elas assistiam TV, ouviam música e discutiam sobre qual estrela de ação era a mais fofa.
Durante o jantar, elas conversaram sobre economizar dinheiro para viajar para a Europa no ano seguinte ao término semestre e sobre o quão difícil havia sido a última aula de estatística.
Depois do jantar, eu estava na cozinha lavando os pratos. Eu tenho uma máquina, mas eu estava procurando por tarefas mundanas para me distrair o dia todo. Rachel e Rita estavam lá em cima no quarto dela tocando música alta.
Mas então Rita apareceu no corredor, indo para o banheiro do andar de baixo. Ela entrou, ficou parada e me encarou pela porta aberta. Novamente, fingi não notar. Mas então ela fez um som, algo como um gemido cheio de luxúria e eu me virei apesar de todas as minhas forças.
Ela capturou meus olhos e os segurou com um sorriso diabólico. Sua blusa foi tirada e caiu no chão em uma fração de segundo, tão rápido que sei que ela deve ter praticado. E então o short. Ela ficou lá, no banheiro, nua com a porta aberta, e começou a se masturbar.
Ela esfregou o grelinho e apertou os mamilos, suas mãos estavam voando por todo o corpo - possuída. Ela se ajoelhou e abriu bem a boca antes de colocar a língua para fora o máximo que pôde e deixar a saliva escorrer em seus seios.
Ela esfregou na pele, apertando e deixando seus seios enormes escorregarem de seu aperto molhado apenas para agarrá-los novamente com mais força.
Ela voltou a esfregar a sua boceta e começou a bater em seus seios. Primeiro um, depois o outro, com força suficiente para fazê-los voar e balançar. Cada vez ela soltava um gemido agudo como se doesse muito.
Uma mão voava sobre o seu grelinho, como se ela estivesse em uma corrida para o orgasmo. Suas pernas cederam completamente e seus joelhos começaram a deslizar enquanto ela se apoiava nos armários inferiores para se equilibrar. Sua outra mão encontrou sua garganta e ela começou a apertar.
Eu estava congelado, ambas as mãos ainda cheias de pratos. Novamente eu tinha perdido o autocontrole e estava me esfregando contra qualquer fricção disponível, esfregando roupas íntimas, calças e balcão.
Ela começou a se dar tapas, no rosto dessa vez, levemente no começo, mas depois cada vez mais forte. Então ela cuspiu na mão e esfregou tudo no rosto, assim como seu corpo pareceu travar e então começou a tremer ate desabar. O orgasmo a deixou esgotada, e ela pareceu cair no chão.
Ela levantou a cabeça e olhou nos meus olhos novamente, lambeu os lábios na ação mais longa, mais lenta e mais sexualmente sugestiva que já vi em uma mulher. Sinceramente, pensei que ia gozar dentro das minhas calças. Ouvir a voz de Rachel foi o suficiente para me tirar daquele estado.
- Rita?! - Ela disse quando chegou ao pé da escada.
Quando ela chegou à cozinha, eu já estava esfregando a louça novamente e a porta do banheiro estava fechada.
- Ela está no banheiro... - eu disse. Elas foram dormir por volta das dez. Rita entrou na sala às 2 da manhã.
- Estou deixando você desconfortável?
Não me incomodei em dizer a ela que era tarde e que ela deveria estar na cama, porque eu sabia o que aconteceria. Fiquei acordado intencionalmente porque pensei que se ela viesse atrás de mim enquanto eu dormia, eu teria ainda menos probabilidade de resistir.
- Sim, você está... - eu disse a ela.
Ela sentou no sofá e olhou para mim na minha poltrona reclinável. Ela estava usando uma camiseta velha que era grande demais para ela por cerca de quatro tamanhos.
Ela ia até os joelhos e eu presumi que ela não estava usando calcinha. Seu rosto fez um gesto de beicinho e ela se deitou como se fosse assistir TV comigo.
- Eu não queria isso... Eu gosto de homens mais velhos, só isso!
- Há muitos garotos na faculdade que adorariam te dar um momento agradável, Rita. Não é uma boa ideia para...
Apontei para nós dois de um lado para o outro, com muito medo de dizer isso porque sabia que meu pau tomaria conta. Ela se inclinou para frente até cair do sofá e se ajoelhou e olhou para mim como se fosse completamente normal falar com alguém naquela posição.
A blusa a cobria como uma tenda, mas seus joelhos estavam para fora o suficiente para eu ver que ela os separava. Suas mãos esfregavam suas coxas para cima e para baixo.
- Tentei os garotos da minha idade... Três namorados... todos idiotas...
As mãos dela deslizaram para cima, para o lado e ao redor do pescoço, ela jogou o cabelo para trás e lambeu os lábios. Ela parecia estar irradiando calor.
- Eles podem transar porque são jovens, mas não têm confiança...
Ela mordeu o lábio enquanto suas mãos encontravam seus seios e ela apertou o suficiente para puxar a camisa para cima dos joelhos para me mostrar suas coxas. Elas estavam tremendo. Quando seus olhos se abriram novamente, eles estavam se afogando em luxúria.
- É disso que as mulheres gostam, papai. Confiança!
Ela começou a engatinhar na minha direção e eu pulei da poltrona e fiquei atrás dela como se ela fosse um monstro.
- Rita, você só precisa continuar procurando...
Ela se levantou, tirou a camisa e confirmou o que eu sabia o tempo todo.
- Ja encontri o que estava procurando, papai!
Ela começou a andar lentamente na minha direção. Eu recuei ainda mais devagar.
- Rita, isso não é uma boa ideia...
Seus olhos se fixaram em mim como uma policial batendo na porta da sua casa.
- Eu namorei um homem casado uma vez. Ele tinha uns 50 anos. Eu fiquei curiosa, e ele me fodeu melhor do que aqueles outros três garotos juntos. Depois disso eu fui atrás de homens velhos exclusivamente...
Ela estava ao alcance do braço agora e eu estava travando uma batalha dentro de mim que eu sabia que perderia. Seus seios arfantes estavam ali diante de meus olhos implorando por caricias, seus mamilos eram diamantes gêmeos esperando para serem apreciados e abusados. Ela estendeu as duas mãos para mim e puxou minha cabeça para baixo, bem pertinho dela.
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- Dá pra mim, papai, eu sei que você deve estar louco por essa bucetinha novinha e apertada...
A sua língua invadiu a minha boca em um instante e eu cedi. Eu me transformei em um marinheirol de 25 anos, convencido da minha proeza como o maior amante do mundo.
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Minha mente jogou de lado completamente qualquer uma das preocupações que eu tinha antes e eu engoli e chupei cada centímetro daquela lingua afoita.
Primeiro eu a peguei do chão e ela se enroscou em mim como uma cobra. Suas pernas travaram atrás das minhas costas e ela começou a se esfregar contra mim enquanto suas mãos passeavam selvagens pelo meu corpo. Ela parecia estar tentando enfiar a sua língua ate o fundo da minha garganta, então a joguei no sofá como uma boneca.
As pernas dela se abriram por instinto e ela estava se masturbando em segundos. Ela esfregou a buceta como uma profissional, esfregando o grelinho descontroladamente e se batendo antes de enfiar alguns dedos no fundo da sua buceta e voltar para o grelinho novamente. Os sons melados da sua buceta dela me disseram tudo o que eu precisava saber sobre o quão pronta ela estava.
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Seus seios arfavam como balões de água, ocasionalmente mantidos no lugar por suas mãos ou dedos que seguravam seus mamilos e puxavam os piercings. Seu rosto implorava e implorava por mais do que ela já estava recebendo. Uma verdadeira putinha.
Fiquei nu em um instante, e a deixei ver o que geralmente assusta as mulheres. Sou abençoado pela genética também, com um pau como uma lanterna longa.
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Tenho um pau comprido e grosso o suficiente para ser proporcional. Ela me excitou mais do que qualquer mulher em anos bem vividos, agora ela tinha um pau olhando para ela como uma barra de ferro furiosa.
Os olhos dela nem mesmo demonstraram medo ou temor medo, em vez disso ela pareceu estar encantada, novamente ela caiu de joelhos na minha frente.
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Rita abocanhou a minha pica até a base, o que me pareceu ser inacreditavel, até que ela fez isso de novo e de novo, apertando e puxando minhas bolas enquanto gemia como se pudesse ter um orgasmo com o meu pau entupindo a sua boquinha até a sua garganta.
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Não tenho certeza se já vi alguma atriz pornô conseguir fazer como ela fez. Ela engolia a minha pica até a base de uma menira tão suave quanto uma buceta.
Olhei para baixo e ela não pareceu se importar que havia uma pessoa presa a pica completamente atolada em sua boca. Ela engolia a minha pica inteirinha repetidamente, suave e firme, com uma mão acariciando as minhas pernas e as minhas bolas, parecia que eu estava fodendo a sua buceta.
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Ela entrou em um ritmo cadenciado e chupou a minha pica como se fosse a única coisa que ela sempre desejou fazer. Nunca em toda a minha vida tive um boquete assim - antes ou depois.
Seu ritmo era tão firme, seu aperto tão forte, sua garganta tão quente que eu sabia que gozaria em breve. Quando percebi, era tarde demais.
Quando ela sentiu minhas bolas se contrairem e minha mão em sua cabeça, ela aumentou o ritmo da chupada. Ela também passou a chupar com mais força e fazia o meu pau deslizar mais rápido.
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Antes que eu percebesse, seus olhos estavam fixos nos meus, com a metade superior do meu pau em sua boca enquanto ela deslizava lentamente para cima e para baixo, apertando e deslizando até que eu despejei muita porra naquela boquinha gostosa enquanto olhava para aqueles lindos olhos azuis.
Ela continuou me acariciando e abriu a boca para me mostrar uma poça de porra que enchia a sua boquinha. Então ela engoliu tudo de uma vez e me deu aquele sorriso lindo.
- Obrigada, papai! - ela disse.
Ela se levantou e me levou de volta para a minha poltrona, então sentou-se nua no meu colo e envolveu seus braços em volta do meu pescoço.
Ela me beijou tão profundamente quanto antes, so que mais lenta e sensualmente. Ela deslizou suas mãos pelo meu cabelo e ao redor da minha cabeça e rosto.
Nos beijamos sofregamente por um longo tempo até que ela sentiu que eu estava começando a ficar de pau duro novamente, então ela voltou a ficar ajoelhada novamente.
Ela me chupou de novo, mas dessa vez fez questão de me olhar bem nos olhos enquanto deslizava para cima e para baixo. A cada poucos segundos ela se afastava e acariciava todo a extensão da minha pica, para cima e para baixo, enquanto chupava minhas bolas ou me lambia como um pirulito. O tempo todo aqueles olhos azuis brilhantes se fixaram nos meus e me mostravam o quanto ela desejava aquilo.
Quando a minha pica ficou dura como uma rocha novamente, ela se levantou e montou sobre o meu corpo. Seus seios deliciosos pendiam pendiam diante do meu rosto e eu agarrei um e coloquei o piercing na minha boca, mordi seu mamilo gentilmente, depois com um pouco de força. Ela gemeu e suas pernas tremeram ao mesmo tempo em que ela estava tentando agasalhar lentamente a minha pica com aquela buceta sedenta, e ela logo se empalou.
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Senti uma dorzinha, por um segundo pareceu que ela tinha puxado a pele porque estava muito apertada. Mas então uma deliciosa sensação tomou conta da minha pica e eu percebi que era tão gostoso que não consegui compreender no começo.
Eu estava com a minha pica completamente enterrada nas entranhas daquela buceta gostosa e apertada, a sua boceta era uma fornalha melada, me predendo como um torno e pulsando por toda a extensão da minha pica.
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Quando a minha pica entrou completamente, ela soltou um gritinho antes de morder o lábio e em seguida me beijar sofregamente para tentar surfar na onda de dor e prazer que a dominava.
Seu corpo inteiro tremia tanto que a observei tentar se acomodar na minha pica. Ela sentou-se ereta e tremeu por um longo tempo, meu pau grosso pulsando forte e relaxando antes de pulsar novamente.
Seus seios estavam tendo um terremoto, vibrando como se estivessem cheios de água. Eu podia sentir seu coração batendo através daquele buraquinho que comprimia forte o meu pau enquanto o seu tremor lentamente provocava uma respiração profunda e alguns sons longos e sussurrados de "whooooooo" enquanto ela tentava recuperar o controle.
- É grande o suficiente para você, querida? - perguntei com um sorriso.
- Estou adorando esse seu pau, papai. Você me preenche muito gostoso... - ela respondeu.
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Ela agarrou meus dois mamilos ao mesmo tempo e apertou enquanto colocava a língua de volta na minha boca e me beijava sofregamente. Meus mamilos são como a configuração "turbo" para mim e isso me deixava louco.
Agarrei a sua bunda com as duas mãos e apertei o mais forte que pude. Ver era uma coisa, sentir era outra. Era durinha e se encaixava perfeitamente nas minhas duas mãos. Havia o suficiente para agarrar como uma bola de basquete, então eu segurei.
Eu a peguei e a empurrei para baixo, apenas uma vez. Os barulhos que a sua buceta faziam quase me fizeram gozar novamente. Ela estava tentando segurá-los, mas eu ouvia os barulhos que eram muito sexy.
Ela me apertou e me beijou com mais força e assumiu o movimento, cavalgando deliciosamente a minha pica na minha poltrona reclinável favorita.
Eu a encarei novamente, aquele rosto doce e jovem que era consumido pela luxúria, dor e prazer. Ela deslizou para cima e para baixo, certificando-se de sentir cada veia e centímetro da minha pica.
Sua boca se movia como se ela quisesse dizer algo, mas não conseguia formar as palavras. Sua respiração estava descontrolada, como seu corpo.
A poltrona rangeu um pouco, mas os sons mais altos eram da sua boceta molhada deslizando em volta de um pau que ainda era grande demais para ela e os gemidos que ela estava se esforçando para não serem gritos.
Ela deslizava para cima e para baixo no meu pau e apertava os meus mamilos enquanto olhava nos meus olhos. Eu estendi a mão e agarrei seus dois mamilos e apertei pelo menos tão forte quanto ela estava apertando os meus, então comecei a puxar seus piercings. Dei um tapa em um de seus seios, depois no outro. Ela mordeu o lábio e começou a tremer novamente.
Era demais e eu a agarrei pela bunda, a segurei firme e me movi em direção ao sofá. Ela envolveu seus braços e pernas ao meu redor por instinto, e deslizou para baixo até a base do meu pau para me deixar saber que ela estava presa. Eu a deitei no sofá e me inclinei para trás para alavancar e comecei a fodê-la.
Eu agarrei suas coxas e dei a ela cada centímetro tão forte e rápido quanto pude, tentando fazer seus seios saltarem para fora de seu corpo.
Ela ficou selvagem, mordendo as almofadas do sofá e agitando seus braços selvagemente para encontrar um aperto. Ela começou a apertar seus peitos e eu dei um tapa em sua mão. Eu amava ver seus seios saltando e eu sabia que ela estava perto.
Coloquei os tornozelos dela em meus ombros e a rolei para trás até que ela estivesse quase no pescoço e me inclinei para beijá-la. Então, pressionei para dentro o mais fundo possível e observei sua boca e olhos se arregalando com choque e dor.
Não dei tempo para ela se ajustar e comecei a estocar forte, parando um segundo a cada estocada, esfregando o mais fundo possível.
Eu estava cavando as entranhas daquela buceta apertada e gostosa e queria o máximo possível dela para ser fodida. Sua boca não conseguia formar palavras, então ela continuou balançando a cabeça para mim, seus olhos fixos nos meus.
O erotismo é conceder ao corpo os prestígios do espírito!
- Assim... - ela conseguiu dizer entre gemidos profundos - Me fode gostoso, papai... - ela disse.
As unhas dela encontraram minhas costas e ela cravou em mim com força tentando controlar seu orgasmo. Mas então aconteceu e ela pareceu me esfaquear enquanto apertava com força com seu corpo inteiro em volta do meu pau e congelou nós dois por um longo segundo antes de ficar mole novamente.
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Então ela era um animal. Sua mente ficou primitiva, e ela deitou-se debaixo de mim se contorcendo e apertando tentando ser fodida mais do que já estava acontecendo. Seus olhos estavam selvagens.
- Quero você na minha bundinha, papai... - ela disse sem nem um pingo de consciência.
Eu só tinha conseguido foder o cu de uma mulher até aquele momento da minha vida, e ela odiou. Ela só conseguiu aguentar a metade da minha pica, e depois não conseguiu andar direito por dois dias.
Não acabou com o relacionamento, mas definitivamente não ajudou. Rita era muito mais pequena do que essa outra mulher. Eu ainda estava surpreso com a facilidade com que ela me agasalhou na sua buceta - mas na bundinha achava que seria impossível.
- Querida, eu não sei se... - tentei argumentar, receoso.
Quanto vale uma noite de prazer absoluto?
Mas ela já estava saindo de baixo de mim, posicionando-se curvada sobre o sofá e esfregando a sua boceta freneticamente.
- Me dá esse pau gostoso, papai! Fode a bunda da sua putinha, fode! Estou louca para gozar com essa pica gostosa toda enterrada no meu cu! Vem! - ela disse.
Por um segundo pensei em lubrificante, mas ela estava tão melada que eu podia tentar meter naquele cuzinho assim mesmo. Abaixei-me e coloquei a minha língua no seu cuzinho, e pensei em apenas meter a cabeça e alguns centímetros para que ela soubesse o quão mal ela havia calculado.
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Assim que minha língua tocou o seu cu, ela caiu contra o sofá e começou a tremer novamente. Olhei para cima e ela estava mordendo a almofada, ambas as mãos agarrando-a com força.
Levantei-me e peguei um pouco da babinha da sua buceta e comecei a meter o dedo todo melado no seu cuzinho e ela recuou até que o meu dedo estivesse todo enterrado no seu cu. Ela começou a foder o meu dedo e a olhar para mim com aquele olhar pidão e safado. Ela mordeu o lábio em um apelo.
- Por favor, papai. Quero sentir a sua porra quentinha no meu cu... vem... - ela disse.
O jeito que ela estava falando me faria gozar logo, não importa o que acontecesse. Fiquei atrás dela e ela observou enquanto eu pressionava a cabeça contra o seu anelzinho, tão forte quanto um punho fechado.
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Ela pressionou de encontro a minha pica até que apenas a ponta estivesse dentro do seu cuzinho, então parou e respirou fundo algumas vezes antes de agasalhar mais um centímetro e depois outro.
Ela estava tremendo violentamente agora, e seus braços cederam, encostando o seu rosto no sofá. Ela agarrou o tecido com as duas mãos e colocou a sua língua para fora para engolir o ar ou qualquer coisa que alguém quisesse colocar em sua boca.
Mais um centímetro, depois outro. O tremor estava fazendo ela se foder no meu pau, nem na metade ainda. Mas foi o suficiente e ela travou novamente quando outro orgasmo a rasgou.
Dessa vez não deixei ela terminar. Eu caí em cima dela, todo o meu peso a empurrando contra o sofá. Então envolvi minha mão em volta da boca dela e empurrei tudo para dentro, até o talo!
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Ela gritou sob a minha mão e todo o seu corpo tremeu como se estivesse tendo uma convulsão. Os seus dentes cravaram n minha mão e eu tive que morder meu próprio lábio para segurar a dor.
Eu não me mexi, apenas a deixei ficar ali e gozar até que ela terminasse. Pareceu levar dias, mas eventualmente ela se acomodou novamente em respirações profundas de exaustão.
- Obrigada, papai... - ela disse.
Eu me inclinei para trás e comecei a tirar a minha pica do seu cu, mas ela recuou ao encontro da minha pica, de quatro, e olhou por cima do ombro, nos meus olhos, novamente daquele jeito.
- Goza dentro do cuzinho imundo da vadia do papai... goza! Quero sentir a porra do meu papai vazando de todos os meus buracos.
Eu não aguentava mais. Segurei ela pelos quadris e comecei a estocar sem do. Minhas bolas batiam contra a sua boceta melada e seus seios balançavam o suficiente para seus mamilos deslizarem contra o material do sofá.
Seu rosto estava enterrado no braço do sofá, mordendo-o com toda a força. Ela estava fazendo um barulho que era uma espécie de grito abafado, mas sem confusão sobre se era ou não um grito de prazer.
Meu pau deslizava para dentro e para fora, todo o eixo até a ponta e então enterrando de volta para as entranhas daquele cuzinho guloso. Ela estava agasalhando tudo como uma profissional.
- Vou gozar... - eu disse.
Ela reagiu imediatamente e rapidamente jogou a sua bunda de encontro a minha pica que quase fui jogado para trás. Sua mão alcançou minhas costas para me puxar ainda mais forte contra ela.
Eu gemi alto e comecei a despejar muita porra nas entranhas daqule cu gostoso. Ela gemeu comigo, a cada jato de porra quente ela compria o seu cu ao redor da minha pica enquanto eu entupia o seu tubinho anal com muita porra. O tempo todo ela estava me encarando com aqueles olhos, mordendo e lambendo os lábios.
- Eu quero tudo, papai - ela disse - Cada gota...
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Foi isso que ela ganhou, nós deslizamos meu pau para dentro e para fora do seu cu até que ele ficou tão flácido que escorregou para fora.
Foi quando ela montou em mim novamente, me mandando de volta para a cadeira e me beijou profundamente enquanto segurava minha cabeça em suas mãos. Então ela sentou no meu colo novamente e se enrolou para ficar confortável.
- Agora sou toda sua, papai - ela disse.
Tentei desesperadamente não dormir na poltrona e tentei descobrir o que eu ia fazer agora. Porque ela ainda não sabia, mas sim, ela era minha agora.
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