Rodoviaria.

Se despediram de mim e partiram para o onibus, me deixando cheio de saudades. A visita de fim de ano ao Parana dessa vez seria sem mim, minha esposa e meus dois filhos passariam o natal e o ano novo na região e só após o dia sete viria busca-los.

Antes de sair da rodoviaria me dirigi ao café para comer alguma coisa, pois ja era tarde e não queria sujar louças em casa. No balcão, me hipnotizei com o vai e vem dos viajantes, até aquela voz me acordar:

Quanto vale uma noite de prazer absoluto?

- Moço… Moço…!!!

- Hã… Oi...

- Pode me dar uma informação?

Ela era linda, magrinha, cabelos e olhos claros, boca carnuda. Usava uma blusa colorida de um pano molinho que me dava claramente a dimensão dos seus pequenos seios. Uma calça dessas bem apertadinha e uma enorme mochila nas costas.

- Pois não!

- Estou aqui a muito tempo esperando uma amiga, mas ela não veio ate agora. Sabe me dizer como chego a Santo Amaro?

- Sei... voce vai pra la?

- Sim, preciso ir pra casa dela!

- Mas você sabe que bairro é? Santo Amaro é muito grande...

- Mas não tem outro jeito. Não posso ficar aqui!

Seu sotaque era bem nordestino e o desespero ja tomava conta daquela princesa que não tinha muito mais que vinte anos. Ja se passavam das 23:00 h e estava sozinha e perdida.

- Como é seu nome?

- Silvanira e o do senhor?

- Paulo, mas não me chame de senhor. Quer uma carona? Eu moro naquela região!

- Puxa! Por favor! Eu te pago!

- Não, não precisa. Quer tomar um café? Comer alguma coisa?

Comeu e bebeu como se a muito tempo não o fizesse. No carro me contou um pouco de sua vida. Perdeu o emprego no Ceara quando a esposa de seu chefe pegou os dois num beijo. Os pais a mandaram embora e com o pouco que tinha veio pra SP a procura dessa amiga que mal conhecera no carnaval.

- Uma aventura e tanto não?

- É! Mas la eu não podia ficar.

- Bom! Estamos em Santo Amaro… Tem o nome de alguma rua ou bairro?

- Não...

- Não o quê?

- Nada, nem o nome completo dela eu sei! - Parei o carro.

- Menina! Cê ta maluca?! Isso aqui é enorme, milhões de pessoas moram aqui! Como vai encontrar uma pessoa assim?!

Silvanira baixou os olhos e começou a chorar. Eu não sabia o que fazer. Não podia leva-la pra minha casa. Os vizinhos iam acabar comigo. Pra um motel? Mas mal nos conheciamos. Só se eu a deixasse num e no outro dia iria busca-la.

- Quer ficar num motel até amanhã?

- Não vai me abandonar la não né?

- Claro que não. Amanhã eu te pego e você vai poder procurar sua amiga.

- Tudo bem. Mas você vai pra sua casa né?

- Com certeza.

A ideia de transar com ela era muito boa. Meu pau ja tinha me traído com a visão de seu sutiã e de parte de sua barriga quando colocou a mochila no banco de traz do carro. Ela era muito gostosa mesmo. Estacionei o carro na vaga do motel e a ajudei com a mochila ate a porta.

- Não quer entrar? - Seus olhos brilhavam.

- Não é uma boa ideia...

- Uma bebida não vai fazer mal algum. E eu não mordo!

- Tem certeza?

- Humhum… Não vou te agarrar.

Rimos e entramos. O local era simples, mas aconchegante. Enquanto foi ao banheiro fui pegar umas cervejas. Ouvi o barulho do chuveiro e aproveitei para ligar o som. Não sabia ao certo sua intenção, mas eu estava com um enorme tesão. De repente, ela sai do banheiro enrolada numa toalha e o cheiro de sabonete dominou o local.

- Queria te agradecer.

- Você ja agradeceu...

- Sim, mas não assim!

Deixou a toalha cair e pude ver aquele corpo lindo. Seios maravilhosos. Barriguinha pequena. Uma xaninha pequena, com os pelos bem ralos e claros. Uma Ninfa maravilhosa. Se aproximou de mim, beijou minha boca e encheu a mão com meu cacete ja duro dentro da calça.

Enquanto sua língua explorava minha boca. Tirou minha camisa, abriu minha calça e pegou meu cacete duríssimo com as mãos. Sabia como fazer. Desceu a boca por meu peito, barriga e lambeu meu saco num êxtase louco e pervertido.

Deixe o preconceito de lado e venha conhecer tudo sobre o prazer!

Colocava as bolas na boca uma a uma, mascava de leve uma de cada vez e lambia ate perto da cabeça do meu pau. Tive que me segurar na parede pra não cair quando abocanhou e mordeu com força a cabeça.

- Ei… Ei…Você disse que não mordia... - Silvanira apenas me olhou nos olhos.

Chupava como uma expert. Lambia e engolia a minha pica vorazmente. Não parava para respirar e me tirava o ar. Suas mãos alisavam a minha bunda, barriga e peito. Ela queria me devorar. Apertava meu cacete sem parar de lamber. Era delicioso, um delírio.

- Vou gozar… hummmm…

A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres!

Apenas fez sim com a cabeça e enchi sua boca com minha porra. Ela lambia, chupava e passava a língua nele deliciosamente. Aí parou, me olhou nos olhos e piscou.

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