- Você não vai acreditar no que um idiota acabou de me dizer... Emma disse ao entrar no nosso apartamento. Ela estava com os olhos arregalados e corada. Ela estava nervosa e claramente preocupada com alguma coisa?
- O que aconteceu? - perguntei.
- Eu estava saindo da estação de trem e quando passei por um grupo de adolescentes, garotos, provavelmente com apenas dezoito anos, eu acho, mas você não vai acreditar no que um dos bastardos disse quando passei por eles...
- Provavelmente não. Você vai ter que me dizer...
- Deus... não consigo dizer isso!
Deixe o preconceito de lado e venha conhecer tudo sobre o prazer!
Eu não ia deixar Emma escapar dessa. Minha curiosidade foi aguçada. E, além disso, eu sabia que Emma estava sendo dramática. Eu podia dizer que ela estava morrendo de vontade de falar sobre isso, mas que ela estava prolongando.
- Vamos lá. Me diga. O que foi que te disse? Ele disse que queria te foder?
Pior ainda! Muito pior! - Emma realmente estava brincando com isso.
- Tipo o quê? Alguma baixaria? - Ela balançou a cabeça, seu rabo de cavalo loiro balançando de um lado para o outro.
- Não. Nada disso. Ele disse algo sobre... meu corpo.
- Seus peitos? Você tem peitos fantásticos, Emma!
- Não!
- Sua bunda?
- Sim... Não... Mais ou menos...
- Jesus, Emma. Me conta logo!
Emma se aproximou. Ela sussurrou. Um olhar surgiu em seu rosto como se Emma estivesse compartilhando algum tipo de segredo terrível.
- Ele disse que apostaria que... eu tinha um lindo... cu... e que ele adoraria vê-lo. Acredito que essas foram suas exatas palavras...
Não consegui deixar de rir dela, da expressão de escândalo e choque que ela tinha, da confusão que ela estava fazendo por causa do seu cu.
- Não é engraçado, Daniel. É nojento!
-
Sinto muito. Eu sei, é. Mas você leva essas coisas muito a sério, Emma. Simplesmente ignore!
- Muito a sério? E se um homem estranho na rua fizesse um comentário sobre o seu cu, hein? E que coisa estranha de se dizer... - Emma disse quase para si mesma - Por que o meu cu? E por que diabos ele iria querer vê-lo?
- Muitos caras gostam do cu das garotas...- eu disse antes que pudesse me conter, sempre o único a tentar ser a voz da razão quando a razão não era necessária.
Eu não acrescentei que eu era um desses caras, mas, honestamente, eu achava que Emma sabia disso. Nós nunca falamos sobre isso, obviamente, mas pelo jeito que eu segurava a sua bunda quando fodiamos, pelo jeito que eu a tocava ali, eu presumi que tinha sido óbvio para Emma.
Mas eu acho que não. Eu acho que essa ideia nunca tinha ocorrido a ela. A boca de Emma caiu aberta. Ela me encarou como se eu fosse louco.
- Eles não fazem isso... - Não consegui me conter, além disso, eu estava gostando da indignação e da aparente inocência de Emma.
- Eles fazem isso, porra. A internet está cheia de fotos de mulheres nuas e seus cus expostos...
Emma fez um som meio estridente, meio risonho de consternação. Ela parecia horrorizada, mas pensei ter visto algo mais em seus olhos também. Curiosidade mórbida, talvez? Interesse culpado?
- Você está mentindo...
- Não estou. Verifique você mesmo...
Eu disse isso como um gesto um tanto vazio. Eu não esperava que Emma realmente aceitasse essa sugestão em particular. Mas enquanto ela estava na minha frente e eu estava sentado no nosso sofá, Emma tirou o telefone do bolso.
Ela se abaixou para sentar ao meu lado. Emma abriu um navegador anônimo, o que eu nunca tinha visto ela fazer antes, fiquei surpreso que ela soubesse como. Ela digitou no teclado, clicou em imagens e, de repente, sua tela se encheu de imagens pornograficas.
Emma fez aquele barulho estridente de risada de novo, e mais alto, mas ela não deixou o telefone cair, nem fechou o navegador, nem desviou os olhos. Ela apenas olhou fixamente.
- Jesus Cristo... porra... - ela sussurrou - Como as pessoas são nojentas! Absolutamente nojentas!
Havia algo sobre Emma que levei muito tempo para entender. Bem, havia muito, mas eu estava pensando em um específico enquanto a observava olhando para a tela do telefone.
Secretamente, embora ela nunca admitisse, eu tinha percebido que Emma adorava putaria. Ela se deleitava com isso. Mesmo que ela alegasse exatamente o oposto. Mesmo que Emma fosse o modelo de ordem e controle.
Quando ela estava vestida, quando ela estava em seu perfeito juízo, ela adotava um ar de pudor e civilidade. Mas eu tinha aprendido que isso era besteira. Que era apenas uma mascara.
Porque quando as roupas dela caíam, quando ela estava excitada, quando ela estava perdendo a cabeça, o lado oculto de Emma emergia, a verdadeira Emma. O lado que se deleitava na putaria e na sacanagem.
O lado que exultava com palavras de putaria, no exibicionismo, no excesso, na humilhação e na depravação. Emma ficava febrilmente lasciva quando seu sangue subia, especialmente quando eu a fazia fazer as coisas lascivas e depravadas que ela secretamente adorava. Mesmo que depois ela fingisse que não tinha realmente gostado, que tinha feito isso apenas para me agradar.
- Eu consigo ver os buracos do cu delas... - Emma sussurrou - Muitos cus... Simples assim... E tem uns closes do caralho... - Emma disse com mais do que um pouco de admiração na voz - E tem páginas e páginas dessas coisas. Tem milhares de fotos de bundas de garotas...
- Provavelmente milhões... - eu disse - Bem-vinda à internet...
- Os homens são muito nojentos... - disse Emma sem tirar os olhos da tela.
- Mulheres também... Vocês são tão ruins quanto...
- Não somos! - respondeu Emma, enfatica.
Mas esse não era um assunto em particular para o qual eu estava a fim de enveredar. Mudei de assunto. Queria provocar Emma um pouco mais.
- E ele estava certo... - observei. Ela olhou para mim franzindo a testa.
- O quê?! Quem?!
- O cara mal-educado da estação... Você realmente tem um cuzinho lindo... - Sua boca se abriu mais uma vez.
- Eu não...
- Não seja tão dura consigo mesma. Você tem mesmo... Você tem um cuzinho muito bonito... Um cuzinho lindo...
- Cale a boca. Você nunca viu o meu cu! - Ela se exaltou.
- Emma... - eu disse lentamente, saboreando - Eu já vi o seu cu centenas de vezes...
- O quê?! Você nunca fez isso... - Eu sorri para ela.
- O que você acha que eu estou olhando quando transamos por trás? Ou quando fazemos sessenta e nove?
Emma me olhou boquiaberta. Eu vi sua mente trabalhando a mil por trás de seus olhos arregalados.
- Seu pervertido... - ela arfou.
- Sim...
- Por que você não me contou?
- Não achei que precisava. Não é óbvio? - Emma colocou a mão na boca.
- Ai caralho... Então você ja viu o meu cuzinho... - Ela disse para si mesma, mas eu respondi:
- Emma... eu saberia escolher o seu cuzinho em uma fila de centenas... Eu o reconheceria em qualquer lugar. Eu posso fechar meus olhos e imaginá-lo perfeitamente... - Apesar do trauma aparente, Emma riu disso.
- Seu porco nojento... Isso é mais do que nojento... E eu não acredito que você olhou. Você deveria ter desviado os olhos! Que tipo de cavalheiro você é? - Eu ri de volta para ela.
- Você não quer um cavalheiro na cama, Emma! Nós dois sabemos disso. E, além disso, eu gosto de olhar para o seu cuzinho... - Outro grito.
- Você não...
- Eu sim! Você tem o cu mais lindo que eu já vi... - Isso era verdade, aliás. Eu não estava dizendo isso só para chocar Emma.
- Eu não tenho...
- Você tem. Vamos, Em, você sabe disso, certo? Você ja deve ter se olhado no espelho... - Outra risada de incredulidade e um secreto deleite irrompeu dela.
- Não! Claro que não! Ninguém faz isso!
- Talvez você devesse... - Emma balançou a cabeça para mim.
- Você é ainda mais pervertido do que eu pensava, Dan.... - Envolvi Emma com meus braços. Puxei-a para perto de mim. Beijei seu rosto, repetidamente, por todo o corpo.
- Pervertido só para você, minha querida... - Toda aquela conversa tinha me afetado. Eu ja estava com tesão - Vamos lá... Por que você não me mostra agora? - Eu sussurrei.
Emma me empurrou com as mãos no meu peito. Ela se contorceu no meu abraço, não com força suficiente para conseguir se livrar.
- Sem chance, senhor. Você nunca mais verá o meu cuzinho...
- Não? - eu sussurrei - Você não pode fazer isso comigo. Você não pode me privar de tamanha beleza. Uma beleza tão rosa, minúscula e apertada... - Emma uivou em falsa desgraça e diversão.
- Rosa! Apertado! Você é realmente nojento! - disse ela com um falsete de nojo e diversão.
- Talvez aquele cara soubesse do que estava falando... - continuei - Talvez ele soubesse que você, Emma, é a garota com o cuzinho mais lindo do mundo... - Emma gritou e me deu um tapa no peito - - Talvez você seja famosa por isso...
- Eu não sou, porra. Ninguém nunca viu, além de você, o nojento Daniel. Agora saia de cima de mim. Preciso tirar minhas roupas de trabalho e tomar um banho...
- Você quer ajuda com isso?
- Não! Fique aqui! Porra, me deixe em paz, Dan! Já estou farta de homens nojentos hoje...
- Tudo bem... - Não insisti no assunto. Deixei Emma se levantar, fiquei fora do banheiro enquanto ela se refrescava depois de um longo dia no escritório.
Além disso, pude ver que um grão de alguma coisa havia sido plantado na fertil imaginação de Emma. Eu sabia que isso borbulharia ali dentro, que eu não precisava insistir, que tudo o que eu tinha que fazer era ser paciente e jogar uma longa partida.
Passamos uma noite normal de dia de semana juntos, padrão para um casal que estava junto há três anos, que tinha se mudado recentemente. Eu cozinhei para nós. Terminamos uma garrafa de vinho branco no sofá, enrolados um no outro, enquanto assistiamos TV. Mas quando Emma falou, ela fez uma admissão incomum. Eu descobri que ela realmente estava obcecada com aquele assunto, ainda mais do que eu suspeitava que ela ficaria.
- Você realmente gosta do cuzinho? - Emma sussurrou. Ela estava sentada entre as minhas pernas, suas costas contra o meu peito. Seu rosto estava perto do meu, mas ela não estava olhando para mim. Ela estava olhando para a TV piscando ao nosso lado, embora eu pudesse dizer que ela não estava realmente prestando atenção.
- Sim... - respondi com sinceridade e simplicidade.
- Por quê? - Não havia falsa indignação agora, apenas curiosidade. Pensei por um momento.
- Por algumas razões, eu acho. Em parte, porque é tão íntimo. Isso me aproxima de você, de uma forma estranha, ver essa parte mais escondida do seu corpo. Em parte, porque é proibido, é tabu. Há uma excitação safada nisso. Mas também porque é simplesmente sexy. Como ver a sua buceta me excita.
- Meu cu não é sexy... - sussurrou Emma.
Mas eu percebi o desafio na sua voz. Eu ouvi uma nota de calor e tensão. Eu apertei meus braços em volta de Emma. Eu pressionei meu corpo no dela. Eu falei com meus lábios perto de sua orelha. Eu falei baixo e suave.
- Claro que é... Você sabe disso... Eu sei que você sabe...
Eu adorava deslizar um dedo ou um polegar no rego da bunda dela quando transávamos ou quando eu fazia sexo oral nela e para minha grande alegria, descobri que Emma também gostava. Algo em sua bunda sempre a fazia gozar mais rápido e mais forte.
Caramba, ela ficava excitada só de eu acariciar levemente o seu cuzinho. Mas, como é típico de Emma, não importa o quanto ela claramente gostasse, ela não se permitiria admitir. Até esta noite, pelo menos.
- Eu realmente tenho um lindo cuzinho?
- Você tem. Não é mentira. Você tem de longe o cuzinho mais lindo que eu já vi...
Emma se contorceu em mim. Falando sobre isso, pensando sobre isso, eu estava ficando excitado. Meu pau estava duro e Emma o sentiu contra suas nádegas enquanto ela se inclinava para mim.
- Por quê? O que há de bonito no meu cu? - Deus, isso foi realmente corajoso da parte da Emma. Mas não me intimidei.
- É uma cor bonita. É quase rosa brilhante. E tem um formato muito bonito. Como um pequeno círculo perfeito... - Eu esperava alguma indignação com isso, algum choque, mas não houve nenhuma reação.
- Eu sei... - disse Emma - Eu ja olhei para ele...
Resisti à vontade de rir, de fazer uma piada, de tirar sarro de Emma. Mas eu sabia que isso arruinaria esse clima delicado. Que faria Emma se fechar, recuar e mudar o assunto da conversa.
- Você ja fez? Quando?
- No banheiro. Depois do meu banho...
- Então você sabe que tem um cuzinho lindo... - Ela riu, mas sem nenhuma ansiedade.
- Você é nojento... - Ainda assim, Emma se contorceu em meus braços. Ela pressionou seus lábios nos meus.
Nós nos beijamos, e de repente Emma estava viva contra mim. Sua boca se abriu, sua língua deslizou para dentro da minha. Emma suspirou em meus lábios enquanto passava as mãos sobre meu peito, ombros e estômago através da minha camiseta, enquanto me arranhava.
Emma passou de uma paralisação para gemidos de luxúria no que pareceram segundos. Ela se contorceu, fez sons desesperados de desejo, me fez levantar os braços para ajudá-la a tirar minha blusa. Ela me fez gemer, enquanto seus dedos deslizavam sobre minha pele nua, enquanto ela roçava meus mamilos.
Eu estava bem ali com ela. Sentindo Emma assim, ouvindo sua necessidade ardente, meu próprio desejo por ela surgiu. Eu já estava de pau duro, eu já estava com muito tesão so de falar sobre o seu cu.
Tiramos o resto das roupas dela como se nossas vidas dependessem disso. Emma agarrou meu pau enquanto ele era liberado, ela me puxou com entusiasmo. Eu segurei seus seios fartos enquanto ela se ajoelhava acima de mim, seus seios firmes e maravilhosamente modelados; Emma gemeu enquanto eu rolava seus mamilos pequenos e duros com meus polegares. Emma gemeu quando eu deixei minha boca cair sobre ela para chupá-los.
A buceta de Emma estava escorregadia, ela estava absolutamente encharcada, eu percebi enquanto deslizava meus dedos sobre a sua buceta. Emma estava tão acesa que estava se contorcendo na minha mão.
Sonhei com você. Vem cá pra eu mostrar os detalhes.
Nós nos beijamos e nos beijamos, gememos um no outro, enquanto nos apalpávamos e nos acariciávamos, enquanto Emma puxava meu pau, enquanto eu a fodia com dois dedos. Emma fazia sons frenéticos enquanto eu passava a ponta do dedo no seu grelinho.
Eu precisava prová-la. Eu queria sentir o meu pau na boca de Emma. Havia espaço mais do que suficiente no meu sofá para deitarmos de lado, nossos rostos nas virilhas um do outro, mas Emma tinha uma ideia diferente. Antes que eu pudesse dizer a ela para se posicionar, ela falou.
- Você quer ver? - ela sussurrou, mas com uma certa urgência na voz.
Eu sabia exatamente o que Emma queria dizer, o que ela estava oferecendo, mas eu queria ouvi-la dizer.
- Ver o quê?
- Meu cu. Você quer ver? - Emma disse isso num tom animado, como se estivesse compartilhando algum tipo de segredo indecente, mas emocionante, comigo.
- É... Me mostre. Me mostre seu cu... - Eu disse isso com um rosnado na voz, com entusiasmo, para que ela soubesse o quanto isso me excitava. E mesmo que ela alegasse que não, Emma adorava conversar putaria. Ser mandada a fazer uma coisa tão safada, pelo menos para ela, eu sabia como isso afetaria Emma.
Ela saiu do sofá e se postou parada diante de mim. Seu rosto estava vermelho, um olhar selvagem já estava em seus olhos, mas ela levou seu tempo com isso. Emma se deleitou com seu show, na maneira como eu estava olhando para ela, na maneira como eu estava bebendo a visão de seu corpo sublime e nu.
Emma era baixa, ela era pequena, ela era esbelta, mas ela tinha seios surpreendentemente grandes para uma mulher com seu corpo. Emma tinha quadris estreitos, mas uma bunda gostosa que se curvava para longe de seu corpo.
Suas nádegas eram lisas, densas e gloriosamente arredondadas. Eu sou fissurado em uma bunda, é a parte de uma garota que mais me excita, e o traseiro de pêssego de Emma é incrível.
Ela ficou de costas para mim, com aquele traseiro delicioso a centímetros do meu rosto, enquanto eu me sentava no sofá. Emma olhou para trás e para baixo por cima do ombro, ela me olhou observando-a, enquanto ela colocava uma mão em cada polpa da sua deliciosa bunda.
Emma se movia ainda mais lentamente, como se estivesse exultante com o que estava fazendo. Ela afastou os pés para os lados, ela dobrou o corpo para frente, enquanto arreganhava os dois montinhos gemeos da sua bunda.
Emma realmente não se conteve e foi com tudo, abriu as bochechas da sua bunda o máximo que pôde, me proporcionando uma visão totalmente desobstruída do seu tão desejado cu. Aquilo me atingiu com força total.
Sonhei com você. Vem cá pra eu mostrar os detalhes.
A luz principal estava apagada, mas todas as lâmpadas laterais da sala estavam acesas. Havia iluminação mais do que suficiente. Eu vi tudo. Eu vi os lábios carecas, carnudos, inchados e escorregadios de sua buceta. Eu vi a extensão fina, pequena, quase brilhante e lisa de seu períneo. E acima disso, o cu de Emma estava exposto para mim em todo seu esplendor lascivo.
Enquanto o cabelo de Emma era claro e sua pele pálida, seu cu era de um rosa brilhante e vibrante. Ela tinha leves rugas radiais ao redor dele. No centro, seu buraco não era apenas uma abertura cerrada, o músculo de seu esfíncter formava um pequeno círculo, era levantado, um toque, de uma forma que eu nunca tinha visto em nenhuma outra mulher antes, como um anel perfeito que acentuava sua abertura. Era realmente uma obra de beleza.
- Porra, você tem um cu muito lindo... - eu disse - É incrivelmente lindo... - Emma deu um suspiro suave.
Eu esperava que a sua exibição fosse rápida, esperava que a reserva dela superasse rapidamente sua excitação e com isso ela soltasse logo as bochechas da sua bunda e caísse de volta no sofá comigo, corando e piscando, envergonhada pelo que tinha feito, mas isso não aconteceu. Ela continuou onde estava, curvada e arreganhada, as partes mais íntimas do seu cu reveladas para mim. Completamente exposta mostra para mim. Na minha cara.
- Você tem uma buceta divina e um cuzinho muito lindo sabia? - eu disse a ela - Você é perfeita, sabia disso, Emma? Absolutamente perfeita. Minha linda putinha... - Eu tinha aprendido, por experiência própria, que uma mistura de obscenidade, elogios e calúnias era a combinação ideal de conversa sobre sexo para Emma.
Ela gemeu com as minhas palavras. Emma ficou exatamente do jeito que estava. Suas pernas tremiam, eu percebi isso. Ela arfou quando estendi a mão para tocar na sua buceta. Ela gemeu alto quando a acariciei e deslizei um dedo para dentro da sua buceta e ela gemeu mais alto ainda quando eu afundei todo o dedo no calor úmido da sua buceta.
- Você é tão gostosa, você é perfeita e olha esse cuzinho... - Eu levantei minha outra mão para ela enquanto eu a fodia languidamente. Eu toquei meu polegar no seu cuzinho e ela não protestou, manteve a mesma sua postura. Ela gemeu mais alto de tesão a medida que eu acariciava suavemente o seu cuzinho.
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- Você gosta do meu cu? - Ela perguntou. Era raro ela participar do nosso dialogo de putaria. Ela devia estar ainda mais excitada do que eu imaginava.
- Gosto não... eu simplesmente adoro! Você tem o melhor cu do mundo. Eu amo esse seu cu. Meu cu. Eu sou o dono dele, Emma. É so meu. Você sabe disso, certo? Minha putinha gostosa...
O que eu estava dizendo era meio brega, mas Emma reagia com intensidade a cada palavra, a cada toque. Deslizei um segundo dedo em sua buceta gotejante. Acariciei seus lábios com o polegar daquela mão para encontrar a protuberância do seu grelinho. Massageei o seu cuzinho com a outra, fazendo uma pressão que ficava cada vez mais firme, e Emma tremia e choramingava implorando por mais.
Eu adorei isso. Eu estava adorando tocar e acariciar o cu da Emma, era íntimo, como eu disse a ela, era nojento e sexy, e eu me sentia orgulhoso em ter conquistado isso com muita habilidade.
Só hoje eu já quis você de mil formas diferentes.
Chegar ali exigiu experiência e paciência. Eu tinha que ter cuidado, tinha que ter certeza de que era gostoso para ela, e se você fizesse direito, eu poderia conseguir tudo o que desejasse daquela uma mulher ja completamente entregue.
Eu poderia persuadir o seu esfíncter a se abrir, mais e mais. Eu deslizei o meu dedo ao redor e através do cu da Emma e a fiz gemer de tanto tesão. Eu aumentei a pressão do meu toque, eu esfreguei, eu a tranquilizei, eu lhe dei prazer. Eu senti Emma amolecendo e cedendo completamente para mim.
- Diz o que você quer fazer comigo... com o meu cuzinho... - disse ela gemendo.
Essa era uma pergunta comum dela, quando Emma estava altamente excitada. Ela adorava que eu descrevesse todas as coisas que eu estava doido para fazer com ela, ela ansiava por ouvir aquelas promessas safadas, mas Emma nunca tinha me perguntado o que eu queria fazer com o seu cuzinho antes.
- Quero meter o meu dedão polegar no seu cu...
Sua relação esta precisando de novas sensações? Vem com a gente, te mostramos o caminho!
- Hummm.... faz... faz issooo...
Cuspi na minha mão e esfreguei bastante saliva no cu dela. Fiz isso algumas vezes, até que o seu cu ficou bastante escorregadio. Quando voltei a massagear aquele músculo tenso, senti que ele estava um pouco mais laceado. Seu cuzinho se abriu para fora, uma piscadela, como se me aceitasse. Pressionei lenta e carinhosamente e a ponta do meu polegar afundou no seu buraquinho apertado sem nenhuma resistência.
Emma estremeceu e gemeu, ela se afastou um pouco de mim, mas eu deslizei mais para cima dela. Ela estava reagindo bem diferente ali do que na sua buceta. Ela estava mais apertada, sua entrada especialmente.
Ela me agarrou, ela apertou meu polegar com o controle muscular, e por dentro, ela era fluida e perfeitamente lisa. Enquanto eu deslizava meu polegar mais para as profundezas do seu cu e vencia o anel de seu esfíncter, parecia que o meu dedo estava em um túnel de veludo quente.
Se você beijar aí, eu não respondo por mim depois…
Eu podia sentir meus dedos em sua buceta tão claramente, a barreira entre cada lugar era fina como uma gaze. Eu podia tocar as pontas dos meus dedos através daquela fina pelicula.
E isso teve um efeito muito grande em Emma. Embora ela negasse veementemente, ser penetrada ali, agora, o seu cu sendo laceado e preenchido não deixou de fazer Emma ofegar, gemer e tremer. Isso sempre pareceu amplificar o impacto das outras maneiras pelas quais eu a dava prazer enquanto me deleitava com o seu cuzinho.
Eu passei a estocar os meus dedos com mais velocidade na buceta de Emma e a esfregar o seu grelinho com mais firmeza, enquanto afundava meu polegar inteiro no seu cuzinho. Eu comecei a fazer movimentos circulares com o meu dedo dentro do cuzinho dela e as pernas de Emma quase cederam, mas ainda assim, Emma se agarrou em mim e se manteve completamente entregue
- O que mais? - Emma arfou - O que mais você quer fazer comigo?
Eu assumo o controle, hoje você faz o que eu quiser...
Nunca fomos muito além disso quando o assunto era anal. Uma vez eu tinha passado três dedos no rego da sua bunda, mas nunca nada além disso. Havia muitas coisas que eu tinha pensado em fazer com a bunda gostosa de Emma, eu tinha muitas fantasias, mas nunca havia contado nada para ela.
Eu nunca tinha tentado realizar nenhuma dessas fantasias com ela. Eu tinha receio de falar com ela sobre essas coisas, eu achava que isso assustaria Emma ou a deixaria horrorizada, ou ambos, mas eu ouvi o desejo em sua voz então, sua necessidade por mais, para eu ser mais safado com ela. Eu arrisquei.
- Eu quero lamber e beijar o seu cu... - sussurrei no seu ouvido. Emma gemeu tão forte que seu corpo inteiro tremeu.
- Sim... O que mais?!
- Eu quero meter a lingua no seu cu...
O segredo para um bom sexo é o respeito às vontades de ambos.
- Deus do ceu... sim. O que mais?!
- Quero fazer voce gozar pelo cu...
- Aiii...caralho... porra... sim. Porra! - Emma tremeu enquanto eu dedilhava a sua buceta e acariciava o seu grelinho, com a meu polegar castigando o seu cuzinho, laceando.
- O que mais?! - Emma ofegou.
- Eu quero foder o seu cuzinho... Eu quero te segurar e enfiar meu pau bem fundo nesse seu lindo cuzinho...
Não há paixão mais egoísta do que a luxúria!
- Porra. Sim. Eu quero. Eu deixo!
Emma agora pressionava a bunda para tras num ritmo insistente, com tesão. Eu a amparava com o polegar todo enterrado no seu cu e com a ponta do meu dedo massageando freneticamente o seu grelinho.
Eu estoquei o meu polegar naquele cu quente e apertado, mas com muito cuidado para não machuca-la, eu não estava fodendo sua buceta. Emma estava ofegante, desvairada, seus gemidos estavam ficando mais altos a cada expiração.
- O que mais?! - Sério? OK então.
- Eu quero te enrabar com força. Eu quero que voce seja a minha puta safada, a minha vagabunda tarada...
Há na sensualidade uma espécie de alegria cósmica!
Os sons de prazer e de tesão de Emma se aproximavam do ápice enquanto ela castigava o seu cu de encontro ao meu dedo polegar.
- O que mais? O que mais... Porra! - ela exigiu. O que mais havia? Só havia um pensamento na minha cabeça, mas isso era demais, com certeza - O que mais?! - Emma praticamente implorou.
- O que mais?! - Emma praticamente implorou.
- Eu vou gozar no fundo desse seu cuzinho apertado... Vou te entupir de porra...
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Emma ficou completamente tensa, por longos segundos. Ela estremeceu em silêncio, ela soltou um gemido que logo se transformou em um grito alto quando seu orgasmo a atingiu.
Ela gozou forte, Emma estremeu forte, mas conseguiu ficar me manter firme, enquanto ela choramingava a cada pulsação de seu clímax. Sua buceta se contraiu em volta dos meus dedos e o seu cu prendeu com força o meu dedo polegar.
Emma gozou intensamente, pressionando o seu corpo de encontro ao meu, enquanto ela estocava meus dedos com a sua buceta e o seu cu.
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- Me fode! - Emma arfou, no momento em que seu clímax passou. Ela se afastou dos meus dedos, ficou de quatro sobre o sofa, empinando e oferecendo a sua bunda para mim. As costas dela estavam arqueadas, sua bunda completamente arreganhada. Eu via tanto a sua buceta toda melada quanto o seu apertadinho cu.
Por um segundo, pensei que ela estava me pedindo para foder o seu e o sangue realmente correu para a minha cabeça. Eu quase tentei, mas então percebi o quão insano isso era. Nós nunca tínhamos feito nada parecido. Emma não iria querer, com certeza não.
Fiquei atrás dela com meu pau na mão, esfreguei a cabeça na sua buceta e Emma soltou gemidos altos e suplicantes. Dei a ela o que ela desejava, o que nós dois ansiávamos. Emma estremeceu e gemeu enquanto a minha pica deslizava lentamente para as entranhas da sua buceta apertada e encharcada.
Não havia como ir devagar, sem restrição, sem chance, o meu tesão estava falando mais alto. Eu estoquei rápido e forte, logo de cara, e Emma gemeu e gritou de felicidade a cada estocada. Ela recuava de encontro a minha pica a cada estocada e ela me pedia para foder com mais força.
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Eu agarrei as bochechas da sua bunda e as afastei. Emma fez ainda mais barulho quando percebeu o que eu estava fazendo. Para onde eu estava olhando.
Sua buceta estava empalada em volta do meu pau mergulhando, seu cu acima parecia mais do que convidativo. Pressionei o meu polegar contra o seu cu, e Emma realmente enlouqueceu.
Ela empinou a bunda com mais rapidez do que eu já a tinha visto. Emma passou a fazer o maior escandalo enquanto eu a fodia, estocando o meu dedo no seu cu e a minha pica na sua sedenta buceta.
Os braços de Emma cederam, ficando deitada de bruços, mas manteve a bunda empinada, como se estivesse se apresentando para mim. Eu a fodi selvagemente, nós dois estávamos ofegantes e suando.
Tentei me segurar, mas nunca tínhamos sido assim, tão febris, tão animais. Não consegui impedir o prazer pulsante que subia por mim, inundando meu pau. Gemi e engasguei quando senti que explodiria nas entranhas dela, expelindo um intenso rio de porra.
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Mas eu decidi não gozar dentro de Emma, não como eu costumava fazer, não naquela noite. Eu tirei o meu pau da sua buceta, coloquei entre as bochechas da sua bunda e passei a deslizar a minha pica entre aqueles dois morrinhos quentinhos. Eu gozei entre as bochechas da sua bunda, encostando a cabeça da minha pica bem no seu cu, eu enchi o seu rego de porra.
Foi gostoso pra caramba, mas eu estava preocupado que aquela noite louca fosse um caso isolado. Mas felizmente estava enganado. Dali em diante, tornou-se uma parte regular da nossa vida sexual, Emma me mostrando seu cuzinho escondido, eu fazendo ela gozar, eu elogiando ela por isso.
Chegou ao ponto em que toda vez que transávamos, eu dizia para Emma ficar na minha frente, ou em cima de mim, ou abaixo de mim, com as bochechas da sua bunda abertas. Eu as abria quando transávamos, eu dizia a ela o que estava vendo, isso teve um impacto tão grande em nós, era gostoso, era viciante, tanto para Emma quanto para mim.
Logo se tornou uma maneira de excitar Emma poderosamente, de colocá-la naquele estado febril de tesão desinibido que eu tanto adorava vê-la. Tornou-se um atalho para isso.
Me mostrar o seu cu, eu olhando para ela ali, levou Emma de excitada a desesperada em batimentos cardíacos. Emma se excitava na grosseria envolvida nisso, e acho que ela amava a sensação de vergonha também, por ser tão má, por estar tão exposta, por se exibir, por gostar tanto disso.
E pioramos. Isso nos inspirou a novas alturas, a novas profundezas. Fiz Emma se mostrar todinha para mim. Eu a segurei arreganhada, gastei meu tempo me deleitando com a visão de sua linda e pequena ruga. Eu a tocava ali, toda vez, eu a agradava, eu deslizava os dedos no cu de Emma cada vez que transávamos, uma, duas, às vezes mais, e então progrediu.
No calor da nossa foda, Emma geralmente me perguntava o que eu queria fazer com ela, mas agora era sempre sobre o seu cu. Ela queria me ouvir dizer o quanto eu queria lamber o seu cu, como eu queria deslizar o meu pau dentro dele, foder o seu cu.
Emma ficava super excitada com o que eu dizia, mas eu achava que era apenas a sua fantasia, pensei que era apenas conversa safada, somente putaria. Logo descobri que isso não era totalmente verdade.
Naquela quinta-feira à noite no sofá, nós realmente não conseguíamos manter nossas mãos longe um do outro. Logo estávamos envoltos um no outro, nos beijando febrilmente, nos esfregando juntos. Emma se sentia particularmente tesuda.
- Você quer ver? - ela sussurrou no meu ouvido.
- Sim...
- Então... manda eu fazer isso... manda...
- Me mostra esse seu lindo cuzinho, agora! Me mostra logo esse cuzinho que é só meu... - rosnei.
Emma rolou para longe de mim e ficou parada perto do sofá. Ela tirou a blusa, desabotoou a calça jeans e a tirou, e parou.
- Sua calcinha também... - ordenei.
Ela obedeceu com entusiasmo. Rapidamente tirou a calcinha, ficou diante de mim, a sua buceta gordinha a centímetros dos meus olhos. Ela se virou e mostrou seu traseiro celestial para mim, mas ela parou.
Eu entendi. Eu sabia que Emma queria ser obrigada a fazer isso, mesmo que ela estivesse doida para fazer isso.
- Coloque as suas mãos nas bochechas da sua bunda... - ordenei.
Ela obedeceu. Ela olhou para trás, para baixo e para mim enquanto segurava a sua bunda.
- Dobre o seu corpo para frente... - Ela inclinou o seu corpo para frente até ficar paralela ao chão - Boa menina... Agora arreganhe...
Emma abriu as nádegas o máximo que pôde. Ela se inclinou para trás, em minha direção, um pouco, enquanto mostrava a sua buceta e seu cu para mim.
- Porra, seu cu é muito lindo! Ninguém mais tem um cu como o seu! É por isso que você é famosa por isso!
A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres!
Emma riu, mas eu podia ouvir o quão rápido ela respirava. Suas pernas tremiam. Cuspi na minha mão e esfreguei no seu cuzinho, e Emma gemeu alto. Uma ideia surgiu na minha cabeça, algo que eu nunca tinha feito Emma fazer por mim antes. Eu disse isso antes de perder a coragem.
- Toque-se... Brinque com a sua buceta...
Eu não sabia se Emma faria isso, se ela teria coragem, ela não tinha feito isso comigo antes, mas eu percebi que Emma estava super excitada. Ela fez. Emma colocou a mão direita na sua buceta. Ela começou a acariciar o seu grelinho enquanto eu fazia acariciava o seu cu.
Eu tinha ficado bom nisso agora, eu tinha tido muita prática recentemente, eu sabia como Emma queria ser esfregada e massageada, eu a relaxei com velocidade e habilidade.
Emma estando tão excitada, continuou brincando consigo mesma, isso sem dúvida ajudou. Emma gemeu, ainda mais alto, enquanto eu separava sua prega muscular com a ponta do meu dedo e enfiava metade do meu dedo indicador no calor envolvente do seu cu.
Ela soltou gemidos altos, ofegantes enquanto castigava o seu grelinho e eu estocava o meu dedo no seu cuzinho. Eu meti mais fundo, até o talo. Fiz movimentos circulares com meu dedo dentro do seu cu, pressionando seu esfíncter por dentro, laceando, abrindo um pouco mais aquele tão desejado cu.
Ela agasalhou um segundo dedo sem nenhuma resistência, com gemidos mais altos e trêmulos. O seu cu estava tão relaxado em volta dos meus dedos que eu consegui estocar lentamente, fodendo totalmente o seu cu com os dedos.
- O que você quer fazer com o meu cu? - Emma choramingou.
- Quero beijar e lamber esse seu buraquinho cheiroso e gostoso...
- Faz isso... faz... - Emma gemeu. Meti um terceiro dedo no seu cu, laceando mais ainda, preenchendo-a.
- Lambe o meu cu... lambe... - Emma disse com insistência ofegante - Por favor... Lambe logo o meu cu... Por favor... Dan... - Ela estava ficando tão fervorosa que parecia que ela realmente queria - Por favor... Daniel... eu estou te implorando... - Emma continuou - Por favor... lambe logo o meu cu...
Antes do prazer, que venha o consentimento.
Espera? Ela realmente queria que eu fizesse isso? Porra. Ela queria mesmo, eu percebi isso. Eu nunca fui bom em dicas, mas então, isso não era exatamente uma dica.
Era Emma segurando a sua bunda toda arreganhada, curvada diante de mim, implorando para que eu lambesse o seu cu. Puta merda. Eu nunca imaginei que Emma realmente desejasse isso. Eu nunca imaginei que ela me deixaria lamber o seu cu.
Tirei meus dedos cuidadosamente do seu cu, que se contraiu, depois abriu, depois fez contato fechou novamente, não parava de piscar.
- Por favor... Daniel... lambe logo... - ela implorou gemendo.
Eu nunca tinha feito rimming em ninguém antes. Eu queria muito. Eu tinha fantasiado sobre isso, eu assistia rimming em filmes pornôs, mas mesmo com todo o exibicionismo inocente da Emma, eu nunca teria sonhado que Emma realmente me deixaria fazer isso. Eu sempre pensei que isso seria um passo longe demais para ela. Mas eu acho que estava enganado.
Inclinei-me para ela, pressionei meu rosto entre suas nádegas abertas, meu pau latejava com o quão tesudo era aquele ato, mas não vou mentir, havia um pouco de medo em mim também. E se isso tivesse um gosto ruim? E se isso não fosse tão sexy quanto parecia na minha fantasia? Mas não deixei que isso me impedisse.
Eu quero que você me provoque até eu não aguentar mais!
Toquei meus lábios no cuzinho de Emma, dei-lhe o mais gentil dos beijos, e Emma estremeceu toda enquanto gemia. Emma gemeu de novo, para me incitar.
Beijei-a com mais firmeza, deixei meus lábios permanecerem ali. Emma empinou mais ainda o seu bumbum, e não havia gosto, além da pele de Emma.
Emma continuou massageando seu grelinho, ela continuou tremendo e choramingando, enquanto eu beijava de novo e de novo aquele cu cheiroso. Eu fiz isso com confiança crescente, com entusiasmo crescente.
Eu mantive minha boca grudada naquele cu, usei a ponta da minha língua, como se estivesse dando um beijo de lingua no seu cu, e suas pernas tremeram tanto que pareciam que estavam prestes a ceder. Emma ainda manteve a mão na bochecha esquerda da bunda.
Usei mais a minha língua, me ajeitei para poder lamber aquele cu gostoso, isso a deixou ainda mais barulhenta. Eu dava voltas suaves com a minha lingua, fazia cócegas com a ponta da lingua, e isso realmente deixou Emma louca.
Eu alternei com a minha língua e dedos, o cu dela estava tão laceado e escorregadio que eu fui capaz de meter dois, depois três dedos, nele facilmente, até os nós dos dedos.
Todo prazer é erótico!
Eu lambi, estoquei para frente e para trás no seu cu, enquanto ela brincava consigo mesma, enquanto os gritos ofegantes de Emma subiam em direção ao que parecia um orgasmo intenso e iminente.
Enquanto eu passava minha língua no seu cu que estava tão laceado, e eu estava tão perdido nisso, que eu fiquei realmente focado. Eu me firmei, pressionei, e antes que eu soubesse o que estava acontecendo, eu enterrei a minha lingua no cu de Emma.
Ela gemeu tão forte que o seu cu cuspiu a minha lingua para fora. Mas Emma empinou mais ainda, eu pressionei de novo e eu meti metade da minha língua no seu cu.
Eu fiz isso várias vezes, fui mais fundo a cada investida, ate que consegui manter a minha lingua enterrada no seu cu, consegui foder com a língua o cu da minha putinha.
O amor é o romance do coração: a sua história é o prazer!
Emma perdeu completamente o controle. Ela pressionou de volta no meu rosto, ela engoliu a minha língua com seu cu, antes de ficar tensa, antes de levantar a cabeça para gritar quando seu clímax a atingiu.
Ela gozou ainda mais forte do que eu esperava, Emma estremeceu e empinou, ela gritou, de uma forma que nunca tinha feito antes, enquanto seu orgasmo pulsava através dela. Seu cu se comprimia em volta da minha lingua no ritmo de cada grito, enquanto eu continuava estocando a minha lingua no seu cu.
Emma era frequentemente multi orgasmica, mas ela geralmente precisava de uma pausa, ela precisava mudar para outra coisa, se recuperar, antes que ela pudesse gozar novamente. Mas não naquela noite. Emma simplesmente continuou enquanto o seu clímax decaía, esfregando sua bunda no meu rosto, esfregando freneticamente o seu grelinho.
Eu continuei firme, fodendo o seu cu com a minha língua e dedos, enquanto Emma se masturbava, enquanto Emma gritava quando um segundo orgasmo a atingiu. Ela gozou uma terceira vez, seu corpo inteiro tremia, ela mal conseguia ficar de pé, mas parecia e soava como se Emma não suportasse parar.
O erotismo é conceder ao corpo os prestígios do espírito!
Outra ideia devassa me atingiu. Outra faísca de inspiração indecente que não consegui resistir. Enquanto eu deslizava minha língua para fora do seu cu, dei outra ordem a Emma.
- Meta o dedo no seu cu... Quero ver você foder o seu cu com seus dedos...
Mais uma vez, eu não tinha certeza se Emma iria aceitar, se ela fingiria que não tinha me ouvido, mas mais uma vez, minha putinha me surpreendeu. Ela tirou a mão esquerda da sua bunda, ela tocou a ponta do dedo no seu cu.
Emma acariciou, ela gentilmente sondou, mas em segundos, ela enterrou um dedo fino no seu cu. Ela se fodeu com ele, explorando, testando, antes de enfiar um segundo dedo no seu cu.
Fui eu quem separou as bochechas da sua bunda, para ter a melhor visão possível. Para assistir, a centímetros de distância, enquanto minha doce, fofa, exteriormente graciosa e virtuosa putinha enfiava um terceiro dedo em seu próprio cu.
Emma foi ainda mais longe do que eu, ela fodeu sua bunda com energia, ela laceou mais ainda o seu cu com um quarto dedo. Emma gozou como eu nunca a tinha visto ou ouvido gozar quando seu quarto orgasmo irrompeu, enquanto ela gritava, enquanto ela convulsionava com isso, mas dessa vez, suas pernas realmente cederam.
Enquanto seu clímax diminuía, Emma caiu no chão, gemendo, rindo e tremendo. Eu me abaixei com ela, envolvi meus braços em volta de Emma enquanto ela se virava para mim, eu a beijei. Eu disse a ela o quão insano isso tinha sido, que eu nunca tinha feito nada mais gostoso. Mas Emma olhou nos meus olhos e exigiu que eu a fodesse.
Ajudei Emma a subir no sofá. Tirei sua blusa, depois meu jeans e minha cueca enquanto ela tirava o sutiã. Meu pau estava tão duro por tanto tempo que estava doendo.
Emma estava deitada de bruços com as coxas separadas, sem nem mesmo forças para se levantar sobre as mãos e os joelhos. Ela me observou com a cabeça virada, com o rosto brilhando em escarlate.
- Me fode... vai... me fode... - ela continuou ofegante, quase cantando.
Com prazer extremo e absoluto. Ajoelhei-me entre as pernas dela, o mais perto que pude chegar dela. Fiquei ereto para poder ver meu pau entrando nela. Abaixei-o até a buceta de Emma, dirigi para frente, gemi quando o calor úmido e magnífico da sua buceta envolveu deliciosamente a minha pica.
Emma choramingou enquanto eu afundava nela, enquanto eu me afastava, enquanto eu ia mais fundo, enquanto eu caía para foder ela. Emma tremeu embaixo de mim, ela engasgou e choramingou, e então eu percebi que ela estava tentando falar, mas ela mal conseguia respirar o suficiente para isso.
- Não... - Emma engasgou. Eu diminuí a velocidade até parar. Ela não queria isso? Foda-se... eu... - No... cu... - Uau. Eu ouvi direito?
- Por favor... Daniel... Mete... no meu cu... mete... - Talvez isso tenha sido apenas putaria dela? - Por favor... mete no meu cu... mete... eu quero...
Deus, isso era real, e Emma parecia bem insistente pra caralho. Meu pau pulsava dentro dela, com o pedido na voz de Emma. Deslizei de volta para foder Emma. Inclinei-me para sussurrar em seu ouvido.
- Você quer que eu meta no seu cu?
- Sim... quero... é a coisa que mais quero... - Emma gemeu.
- Você quer sentir a minha pica bem fundo nesse seu cuzinho apertado? Quer?
- Sim... - disse ela gemendo, enquanto a sua buceta se comprimia em volta da minha pica.
Parecia um sonho quando deslizei para fora da buceta de Emma. Não parecia o mundo real, enquanto eu me sentava sobre meus quadris, enquanto eu me levantava a minha pica dura e toda melada e esfregava entre as nádegas de Emma.
- Abre essa bunda gostosa... abre... - ordenei.
Como sempre fazia agora, Emma obedientemente estendeu as duas mãos para trás para abrir suas nádegas curvas, cheias e perfeitas para mim.
Porra, que visão! A buceta dela estava inchada e brilhante, o cu dela estava brilhando, estava todo melado pelo meu cuspe, estava aberto e laceado.
Eu sabia que você sempre deve usar lubrificante para isso, mas não tínhamos nenhum à mão, e meu pau estava todo melado com a babinha da buceta encharcada de Emma, e ela estava bem laceada, e essa podia ser a única chance que eu teria de foder o cu da minha putinha. Eu fui.
- Isso... assim... mete no meu cu... mete... - Disse Emma gemendo quando toquei a cabeça do meu pau no seu cuzinho.
O erotismo é uma das bases do conhecimento de nós próprios, tão indispensável como a poesia!
Eu empurrei contra o seu cu e pressionei para baixo, e entrou com uma facilidade surpreendente. Houve um segundo de resistência, mas não mais que isso, e logo todo o meu pau estava agasalhado no seu cu, ate o talo.
Emma arfou, ela começou a tremer de novo, quando a primeira parte da minha pica entrou no seu cu, mas não parecia haver dor alguma nisso. Eu gemi com ela, enquanto uma deliciosa compressão se fechava em torno do eixo da minha pica.
Dei tempo suficiente para Emma recuperar o fôlego, antes de afundar mais a minha pica no seu cu. Seu esfíncter era como uma faixa larga de calor apertado, esmagador, mas deliciosamente suave. Conforme eu deslizava por ele, conforme eu metia mais para dentro do seu cu, a passagem traseira de Emma era confortável, quente, sedosa ao redor da minha pica.
Tentei ir o mais devagar que pude, tentei mesmo, para ter certeza de que Emma conseguiria se ajustar a mim, mas era tão difícil que eu estava morrendo de vontade de sentir mais daquela pressão de agarrar em volta do meu pau.
Emma tremeu e grunhiu enquanto eu gradualmente me enfiava nela até o fim, até que seu cuzinho estivesse apertado em volta da base do meu pau, até que o resto dele estivesse flutuando em seu corpo.
Emma ofegava por ar, ela estava perto de hiperventilar. Ela estava tremendo embaixo de mim. Eu gemia cada vez que sua prega se contraía em volta do meu pau. Parecia que ela estava bem no limite do que podia aguentar, mas então Emma gemeu.
- Deus... isso é... porra... insano. Isso é... demais...
- Você quer que eu pare?
- Não! Não... eu... estou adorando... isso... Me fode!
E foi o que eu fiz. Fui o mais devagar que pude, enquanto me afastava, enquanto me afundava profundamente no cu de Emma, e, meu Deus, nada nunca foi tão fantástico quanto isso.
As sensações de estar no fundo cu de Emma, o calor dela, o aperto delicioso, e o fato de que estávamos fazendo isso, que eu estava na bunda de Emma, a bunda da minha boa menina, era incrível.
E a visão disso foi algo que nunca esquecerei: Emma deitada de bruços abaixo de mim, abrindo as nádegas ainda, gemendo e tremendo enquanto meu pau deslizava para frente e para trás no seu cu.
O erotismo é o grande triângulo entre o homem, a mulher e Deus!
Fui mais rápido enquanto Emma relaxava ao meu redor. Caí para frente sobre minhas mãos para trazer meus quadris para dentro corretamente.
Emma soltou suas nádegas, sua mão direita foi por baixo de seu corpo para encontrar sua buceta, para voltar ao seu grelinho. Sua esquerda explorou entre suas bochechas, as pontas dos dedos de Emma vagaram sobre meu pau enquanto ele bombeava para dentro e para fora dela, sobre seu cuzinho tenso e aberto enquanto eu o fodia.
Os gemidos de Emma aumentaram para gritos ofegantes enquanto ela dedilhava seu grelinho e eu fodia o seu cu intensamente. Eu estocava com força suficiente para pressionar Emma contra o sofá a cada metida.
As palavras jorraram de mim enquanto eu realmente me envolvia, uma torrente de coisas safadas que nos deixaram loucos:
- Porra... esse seu cu é muito gostoso... Você é muito apertada... Você é muito gostosa... Você é uma puta do caralho... Eu te amo... Eu não consigo acreditar que estou fodendo o seu cu... Eu sou dono desse cu gostoso agora... Eu sou o seu dono agora... Deus, como eu te amo...
Emma se moveu por baixo de mim, sincronizando o seu corpo com o movimento das estocadas que eu dava no seu cu, pedindo mais, mais forte, mais rápido. Mais do que conseguir me dominar, Emma estava se deleitando com isso, ela estava se excitando, ela precisava de mais disso.
Seus gemidos agudos ficavam cada vez mais próximos à medida que outro orgasmo se aproximava, mas eu estava tremendo de tesão, ele estava subindo pelo meu pau, e eu não achava que conseguiria aguentar tempo suficiente para Emma poder gozar.
Nós nos movíamos em rápida harmonia enquanto eu estocava no cu de Emma, enquanto ela perseguia freneticamente seu clímax, enquanto eu contraía todos os músculos que podia para tentar manter o meu sob controle.
Mas não adiantou. Aquilo era muito louco. A sensação pulsante subia pelo meu pau a cada investida, eu não conseguia parar, pois ela chegava até a ponta da minha pica.
Emma deve ter percebido isso em meus gemidos ou sentido isso na pulsação da minha pica, quando seus olhos se abriram, ela virou a cabeça para olhar para mim.
- Goza... goza gostoso no meu cu... goza... - ela praticamente gritou para mim.
Com essas palavras ecoando na minha cabeça, olhando para o rosto vermelho de Emma, seus olhos selvagens, estoquei o mais fundo que pude e gozei.
Meu orgasmo me atingiu com tanta força que minha visão ficou turva, enquanto eu berrava, enquanto meu pau latejava, enquanto eu gozava no cu de Emma, enquanto eu a enchia com jatos de porra.
Isso deixou Emma no limite. Ela gritou quando seu clímax final chegou, enquanto eu enchia o seu cu, enquanto eu me contorcia, tremia e arfava, bem fundo no seu cu.
O cu de Emma comprimiu ritmicamente em volta do eixo da minha pica, no ritmo de seus gritos, prolongando meu próprio gozo, tornando-o melhor do que eu jamais imaginei que poderia ser.
- Você realmente tem o melhor cu do mundo... - sussurrei para Emma, enquanto finalmente tirava meu pau amolecido de dentro dela, deitado em cima dela.
- Você diz as coisas mais românticas... - ela suspirou.
- Você me faz fazer as coisas mais insanas... - respondi.
- Eu? Isso foi tudo você, seu nojento...
Eu ri do quão rápido Emma podia mudar, de exigir que eu gozasse no seu cu, a fingir que foi tudo ideia minha minutos depois. Mas não importa o que Emma dissesse, tudo mudou depois disso.
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